510 | | | Nº 16-Cr |
TEVISTA-CURSO
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APRENDER A ME |
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- OS CIRCUITOS INTEGRA-
DOS (3º PARTE) - Ampil-
ficadores Operacionais - O
“741 devidamente
'“'mastigado””, estrutura,
parâmetros, circuitagem
típica e utilização prática!
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Na Seção de CARTAS, va- Rá
liosas explicações comple-
mentares, aos “ALUNOS”!
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EDITORA
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Carlos W. Malagoli
Jairo P. Marques
Wilson Malagoli
Diretor Técnico
Bêda Marques
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José A. Sousa (Desenho Técnico)
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ABC DA
ELETRÔNICA
(Kaprom Editora, Distr. e Propa-
ganda Ltda - Emark Eletrônica
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EDITORIAL
- PÔIE EU QUE PENSEIQUE |
TINHA CONSEGUIDO FQ O <p
COM ESSA REVISTA,
DE UMA VEZ...
PRÁ VARIAR, VOCÊ
DANÇOU, QUEIMADINHO!
AQUI ESTAMOS (A TURMA
TODA) NOVAMENTE
NA ATIVAI
RECOMEÇO...? CONTINUAÇÃO...?
Uma séria e problemática conjugação de fatores ocasionou uma “parada” no nosso
“Curso” por alguns mêses (durante pouco mais de um semestre “letivo””, a Escola ficou -
infelizmente - fechada...). Entre tais fatores negativos, destacamos a terrível crise econô-
- — mica que se abateu sobre nosso povo e sobre nosso País, enfatizando no segundo semestre
de 92 uma situação absolutamente insustentável para qualquer empreendimento, desde os
“macro”, até os “micro” (como é o caso de ABC, uma publicacão quase que “exclusiva”
- ao lado da “irmã”, APE - de Editora pequena, especialmente dedicada à área...). Outro
fator que muito pesou na decisão - dura,.mas inevitável - de “parar” por uns tempos, foi O
sofrível esquema de distribuição da Revista, que simplesmente não conseguia atingir os
Leitores/“ Alunos” residentes nas localidades mais afastadas desse imenso Brasil!
Como o poder aquisitivo dos frustados “Alunos” reduzido a “titica de galinha”,
aliado à “não chegada” da Revista/Curso aos rincões onde se “escondem” grande parte de
nossos Leitores, o retorno financeiro atingiu patamares mínimos, absolutamente aquém do
suportável (esse ponto se deu em meados do ano passado...). Fomos, então, obrigados a dar
um “breque” (profundamente entristecidos com isso, principalmente por que sabíamos do
desamparo que seria sentido por todos os que - a duras penas - continuavam a acompanhar
ficlmente a ABC).
Numa prova cabal e irrefutável de que (como sempre dissémos) aqui, em ABC, tm-
do se faz muito mais por puro idealismo do que visando vantagens imediatas, cada um dos
Leitores/“ Alunos” do ABC que - no momento da “parada?” - detinha a condição de Assi-
nante, recebeu, pelo Correio, um cheque ou Vale Postal com valor (corrigido) correspon-
dente às Edições a que ainda tinha direito, de modo que absolutamente ninguém “ficou no
prejuízo” (e notem que tal atitude, embora seja a mais elementarmente recomendada pela
Etica e pelo Direito, dificilmente - quase nunca - é adotada por editoras que, by surprise,
suspendem publicações, deixando os eventuais Assinantes a “ver navios”, sem a menor
satisfação, explicação ou compensação!). |
* Mas Vocês todos sabem que aqui ninguém é de “abrir as pernas” paía as intempé-
ries da vida, para as dificuldades às quais jamais cederemos, de “mão beijada”... Durante
todos esses mêses de “recesso”, de “férias forçadas”, não cessamos de lutar, batalhar pelo
renascimento e continuidade da nossa tão querida ABC... AQUI ESTA O RESULTADO
DE TODA ESSA LUTA: uma CONTINUAÇÃO e um RECOMEÇO!
ABC retoma o seu lugar e o seu espaço, dando sequência, sem “quebra” no “curri-
culum””, ao nosso “Cursinho” básico de Eletrônica, nos exatos mesmos molde e estilo!
Ainda que o horizonte não esteja totalmente desanuviado, já se fazem sentir indícios de
que a inquebrantável vontade e o inegável talento do nosso Povo estão - pouco a pouco -
vencendo as dificuldades, e rearticulando os mecanismos econômicos do País, condições
imprescindíveis para a estabilidade € o crescimento que todos queremos (e precisamos...).
E notem que atribuímos esses indícios de “renascimento” ao POVO, e NAO ao (com o
perdão da palavra...) governo (assim mesmo, com minúscula, porque não tem na nossa
máquina, letra menor para escrever palavrinha tão... deixa prá lá...).
Paralelamente, o esquema de distribuição de ABC foi - finalmente - assumido pelo
mais eficiente e abrangente sistema nacional, a cargo da conceituadíssima DINAP, graças
a cujo trabalho nossa Revista agora chega, rápida, simultânea e seguramente, a todos os
pontos do território brasileiro, com a mais absoluta pontualidade! Simplesmente acaba-
ram-se os problemas do tipo “o Leitor vai à banca, e a Revista já terminou (porque foram
entregues exemplares em número insuficiente), ou nem chegou (por ineficiência na distri-
buição...)!
Com tal “renascimento”, em espectro ainda mais amplo do que o verificado no
seu original “nascimento”, ABC passa a ser vista, lida e acompanhada por um Universo
ainda maior de Leitores/“Alunos”! Assim, aproveitamos para lembrar aos “recém-che-
gantes””, aos “calouros” do nosso “Cursinho”, que todas as “Aulas” (Exemplares) ante-
riores (do nº 1 ao nº 15, contendo importantíssimas Lições Práticas e Teóricas sobre os
fundamentos da Eletrônica...) estão disponíveis (“reprintamos”, inclusive, algumas
Edições que estavam esgotadas, de modo a poder atender a todo mundo...) e podem ser fa-
cilmente solicitados pelo Correio, usando-se o Cupom específico que o Leitor/““ Aluno”
encontra em outra parte da presente ABC! Aproveitem, pois essa é uma Promoção de “re-
lançamento”, cujas condições especiais têm prazo de validade (mais do que suficiente para
completar a fase inicial da Coleção de “Aulas”, dos Leitores/“ Alunos” que só agora to-
maram conhecimento da nossa Revista/''Curso””). |
Aos novos “Alunos”, uma saudação... Aos “veteranos” um abraço de reencontro,
feito aquele que se dão Alunos e Professores depois de prolongadas férias! Vamos em
frente, exorcisando de vez a “maré” de problemas (que só podem ter sido causados, como
dizem os bonequinhos dos componentes - personagens constantes de ABC - por uma praga
daquele danado do Queimadinho, o eterno safado atrapalhador...).
O EDITOR
É vedada a reprodução total ou parcial de textos, artes ou fotos que componham a presente
Edição, sem a autorização expressa dos Autores e Editores. Os projetos eletrônicos, experiências
e circuitos aqui descritos, destinam-se unicamente ao aprendizado, ou a aplicação como hobby,
lazer ou uso pessoal, sendo proibida a sua comercialização ou industrialização sem a autorização
expressa dos Autores, Editores e eventuais detentores de Direitos e Patentes. Embora ABC DA
ELETRÔNICA tenha tomado todo o cuidado na pré-verificação dos assuntos teórico/práticos aqui
veiculados, a Revista não se responsabiliza por quaisquer falhas, defeitos, lapsos nos enunciados
teóricos ou práticos aqui contidos. Ainda que ABC DA ELETRÔNICA assuma a forma e o conteúdo
de uma “Revista-Curso”, fica claro que nem a Revista, nem a Editora, nem os Autores, obrigam-
se a concessão de quaisquer tipos de “Diplomas”, “Certificados” ou “Comprovantes” de aprendi-
zado que, por Lei, apenas podem ser fornecidos por Cursos Regulares, devidamente registrados,
autorizados e homologados pelo Governo. e.
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- TERMOSTATO DE PRECISÃO
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BARREIRA INVISÍVEL DE
SEGURANÇA
(PARTE 3)
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3- OS CIRCUITOS INTEGRADOS
18 - CARTAS
22 - TRUQUES & DICAS
33 ARQUIVO T
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INFORMAÇÕES
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PRATICA
TEORIA 11
Os Circuitos Integrados 3
" DETALHANDO O 741
NUMA INEVITÁVEL SEQUÊNCIA TEÓRICO-PRÁTICA DAS “LIÇÕES”
SOBRE OS CIRCUITOS INTEGRADOS LINEARES, AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS, ESTUDAREMOS AGORA, A FUNDO, O MAIS FAMO-
SO DELES, O “ONIPRESENTE”, SUPER-VERSÁTIL E CONFIÁVEL 741
- APARÊNCIA, PINAGEM, ESTRUTURA INTERNA, ALIMENTAÇÃO,
PARÂMETROS, CIRCUITAGEM TÍPICA E UTILIZAÇÃO DA SUA SAÍ-
DA! UMA “AULA” COMPLETA SOBRE UM COMPONENTE “INFALTÁ-
VEL” NA BANCADA DO ESTUDANTE, TÉCNICO OU ENGENHEIRO!
“Indo fundo” no detalhamen-
to sobre as “espécies” e “famílias”
principais dos Integrados, logo
após falarmos sobre o funciona-
mento e as aplicações dos chama-
dos LINEARES (“ Aula” ante-
rior...), O próximo e inevitável
“degrau” é um detalhamento práti-
co sobre o famoso 741... Comum,
barato, versátil, confiável, multi-
aplicável, “largo” na aceitação de
parâmetros de alimentação e fun-
cionamento, o 741 é - com todos os
méritos - considerado o verdadeiro
“nai” (ou - pelo menos - o “irmão
mais velho”) de praticamente todos
os lineares amplificadores opera-
cionais atualmente existentes (em-
bora antes do 741 tenham sido lan-
çados alguns importantes represen-
tantes da “família”, cujas vanta-
gens e desempenhos, contudo, fo-
ram “condensados” no dito cu-
JO...).
Pela sua “onipresença” (o
741 “está em todas”, em termos de
circuitos práticos, aplicativos, co-
merciais e industriais...) e pela sua
condição básica na “família”, um
estudo detalhado do citado Integra-
do servirá também como alicerce
teórico e prático para a totalidade
do grupo representado pelos linea-
res do tipo amplificador operacio-
nal... Assim, embora aparentemente
o 741 seja o “dono” da presente
*“* Aula”, na verdade ela é sobre to-
do e qualquer operacional de uso
-geral (na Seção ARQUIVO TÉC-
NICO mostramos alguns outros re-
presentantes da ““turma”...), blocos
funcionais Integrados da maior im-
portância!
Para que o Leitor/“ Aluno”
possa situar-se solidamente no as-
sunto, vamos inicialmente caracte-
rizar bem o que é um AMPLIFI-
CADOR OPERACIONAL: esse é
o nome técnico dado a blocos cir-
cuitais (geralmente baseados em
transístores integrados bipolares,
mas também alguns recorrendo a
transístores internos de efeito de
campo...) amplificadores de
Tensão, estruturados para elevado
ganho e garantida linearidade, do-
tados de uma única Saída, porém
com duas Entradas, sendo uma in-
versora e outra não imversora (rever
a “Aula” anterior...). Podendo-ser
alimentados (geralmente em ampla
gama de Tensões) por fontes “úni-
cas” ou “divididas” (split), os
Amp.Ops. são efetivamente usados
desde como simples amplificadores
(inversores ou não...) ou como
“amplificadores diferenciais”?
(comparadores), tanto em CC quan-
to. em CA (sua gama de Frequên-
cias é muito boa...), além do que,
as facilidades de pinagem para
acessar realimentações controladas
(veremos, no decorrer da presente
“Aula”...) permitem também sua
prática e fácil utilização como osci-
ladores, “filtros sintonizados”,
“chaves eletrônicas” acionadas por
nível (de Tensão), etc. |
AMPLIFICADOR OPERACIONAL 741
Preço relativamente baixo, fa-
cilidade de aquisição (um “monte”
de fabricantes o produz, e a oferta
no varejo é constante...) e simplici-
dade na utilização fazem - como já
foi insinuado - do 741 um verda-
deiro “burro de carga” (no bom
sentido) entre os Amp.Ops. No de-
“correr do nosso “Curso” (que não
tem “fim”, nem “Diploma”, como
sabem os “Alunos”...) o Leitor terá
inúmeras oportunidades de convi-
ver com o 741, aplicando-o em vá-
rias aplicações e montagens práti-
cas... Sabendo “de tudo” sobre o
“bichinho”, o “Aluno” também
não encontrará dificuldades em rea-
lizar Experiências e tentar criar
projetos próprios com o citado In-
tegrado... Sua robustez elétrica (pa-
ra “queimar” o 741 o “cara” tem
que ser um autêntico “tarado elétri-
co”...) também o qualifica como
componente ideal para uma ini-
ciação aos Integrados.
- FIG. 1 - APARÊNCIA E PINA-
GEM - O 741 é normalmente
apresentado num invólucro DIL
(com duas “linhas” de pinos) de
8 “pernas”, 4 de cada lado do seu
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
corretamente acessar os blocos in-
ternos do componente. Obviamen-
te que, além disso, cisamcs
também saber os PARAMETROS
e LIMITES do Integradc, assun-
tos que veremos logo adiante...
Por enquanto, vamos dar uma
olhada “mais dentro” do 741,
numa análise básica dos seus mó-
dulos e blocos internos...
- FIG. 3 - OS BLOCCS INTER-
NOS DE UM 741 - Basicamente,
todo Amplificador Operacional
(como o 741...) é formado inter-
namente por um bloco de entrada,
“na forma de um amplificador dife-
rencial, dotado de duas entradas,
uma inversora e uma não inverso-
ra, seguindo-se um bloco para
controle da compensação ou off-
set (através do qual podemos, ex-
ternamente, “forçar” um ““zera-
mento” na saída - detalhes mais
adiante...) e driver (excitação), fi-
nalmente tudo ““desembocando”
num amplificador de saída, do ti-
po: complementar (permitindo a
excursão do sinal na saída, “para
cima” ou “para baixo” de um
“zero” nominal ou referencial...).
Notem os Leitores/“ Alunos”, que
tanto na figura anterior (2) quanto
na presente, toda a identificação
numérica dos pinos está lá, indi-
cada dentro dos pequeros círcu-
los... Na fig. 3, contudo, vemos
uma linha denominada “comum”,
“terra” ou “zero volt”, em cujas
extremidades estão também pe-
quenos círculos, sem a indicação
numérica de “a qual pino” se re-
ferem... A explicação é simples:
nome” (cu o “prenome”...) do
fabricante...
“corpinho” retangular... Notem
que existe também o 741 em invó-
lucro metálico, redondo, porém
trata-se de componentes ““super-
especificado”, para aplicações in-.
dustriais e militares, normalmente:
não disponível para nós, “simples
mortais”, a preços ““aguentá-
veis”... Quanto à identificação da
pinagem, conforme já explicamos
nas “Aulas” iniciais sobre os In-
tegrados, ela é feita a partir da
simples- “numeração” ou “conta-
gem” dos pinos, adotando-se para
isso o procedimento convencio-
nal: observando-se a peça por ci-
ma, OS pinos são numerados, de 1
a 8, em sentido anti-horário (pro-
gredindo “contra” o movimento
dos ponteiros num relógio analó-
gico...), a partir da extremidade .
marcada com um pequeno chan-
fro, ponto ou marca pintada.
Quanto ao código identificatório
do componente, como são muitos
os fabricantes que o produzem,
embora o “coração” numérico
(741) esteja presente em todas as
codificações “de fábrica”, é co-
mum que apareçam prefixos ou
sufixos, na forma de ““letras”” ou
“números” outros.
- FIG. 2 - CONFERINDO A PI-
NAGEM (FUNÇÕES E PARÁ-
METROS) - O bloco triangular
visto na figura constitui a maneira
convencional de representar um:
módulo amplificador nos esque-
mas e diagramas de circuitos... O
Leitor/“ Aluno” verá muitas vezes
essa estilização, ao longo do nos-
so “Curso”... Observando a ilus-
tração, vamos relacionar pinos e
funções, para que não fiquem dú-
vidas ao Leitor/“ Aluno”, durante
eventual utilização prática do In-
tegrado:
conexão do cortrole de
OFF-SET
entrada inversora
entrada não inversora
negativo da alimentação
conexão do controle de
OFF-SET
saída
positivo da alimentação
sem ligação (pino “morto”)
uA741, LM741, NE741, MC741,
CA741, etc., todos equivalentes
diretos, tratando-se de “7)41”s
comuns, apenas usando o ““sobre-
Exemplos:
Assim como ocorre com todo e
qualquer Integrado, o fundamental
é sabermos a função de cada pino,
sem cujos dados não podemos
ESTA É A MANEIRA MAIS COMUM
DE ME REPRESENTAR!
essa “linha de terra” corresponde
ao “comum”? da alimentação ex-
ternamente aplicada, fazendo par-
te, portanto, do arranjo circuital
onde o Amp.Op. vá ser aplicado,
corforme explicaremos logo
adiante... Normalmente o 741 (e
todos os Amp.Ops.) são energiza-
dos por fontes “divididas” (split,
em inglês...), constando de uma
linha positiva (+V), uma negativa
(-V) e uma linha de “terra”,
também chamada de “comum”,
ou de ““zero volt”... Essa especial
configuração das linhas de ali-
mentação permitem - como já foi
dito - que tanto o nível quanto a
própria polaridade do sinal obtido |
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
na saída do Operacional possam
“deslocar-se” tanto “para cima”
quanto “para baixo” de um “ze-
ro” nominal ou referencial (quem
não se lembra desse “negócio” de
“referencial de zero” deve reler a
“Lição” teórica da “Aula” nº 13
do ABC...). Veremos, nas abor-
dagens práticas, que também é
possível fazer um Amp.Op. fun-
cionar corretamente sob alimen-
tação ““única””, desde que ““falsi-
fiquemos” uma “divisão” nesse
bloco de alimentação... Logo de-
pois de fazermos uma análise dos
PARÂMETROS e LIMITES do
741, falaremos com mais detalhes
sobre as possibilidades práticas de
alimentação desse Integrado...
00060
PARÂMETROS E LIMITES
Idealmente, um AMPLIFI-
CADOR OPERACIONAL deveria
apresentar uma impedância de en-
trada (resistência “vista”” pelo sinal
aplicado...) infinita, um ganho (fa-
tor de amplificação) também infini-
to, uma faixa de Frequências infini-
ta e uma impedância de saída “ze-
ro”... É óbvio, porém, que inevitá-
veis limitações “físicas” e indus-
triais, colocam tais parâmetros, na
realidade, em condições “não
ideais””, matematicamente falando.
Essas limitações, contudo, não 1n-
validam os excepcionais “dotes”
do 741... Vamos ver, item por item,
os principais parâmetros e limites
do dito Integrado, assim como al-
guns comentários sobre a sua im-
portância individual:
- IMPEDÂNCIA DE ENTRADA -
Pode ser considerada como a Re-
sistência “vista” ou “encontrada”
pelo sinal que é aplicado, a ser
amplificado. O parâmetro tem
grande importância no perfeito
“casamento” com estágios ante-
riores, “fornecedores” do sinal ou
nível a ser amplificado. As entra-
das de um 741 mostram elevada
impedância, em torno de IM (O-
peracionais com entradas FET
mostram impedâncias de entrada
ainda mais elevadas, atingindo
centenas de megohms...).
- IMPEDÂNCIA DE SAÍDA - O
CIRCUITO,
PODEMOS ANALISÁ-LO, INTERIOR-
MENTE EM BLOCOS...
AMPLIF DE ENTRADA
(DIFERENCIAL)
AMPLIF. DE SAÍDA
(COMPLEMENTAR)
LINHA "COMUM" OU “TERRA' (ZERO VOLT)
“Aluno” pode considerar como
sendo o “*valor resistivo” intrín-
seco e interno, através do qual se
“desenvolve” a Tensão de saída,
já amplificada pelo Operacional.
O parâmetro tem grande im-
portância na perfeita ““transferên-
cia” do sinal, já amplificado, aos
estágios “posteriores”, que vão
“utilizar” o sinal... A saída do
741 mostra impedância muito bai-
xa, tipicamente em torno de 100
ohms, |
CORRENTE DE ENTRADA -
Os Amplificadores Operacionais
são amplificadores de Tensão, en-
” tretanto, fica óbvio que uma de-
terminada Corrente tem que se
desenvolver nas Entradas, tendo
em vista a relação entre a Tensão
do sinal aplicado, em função da
Resistência (impedância) ““natu-
ral” das tais entradas. Devido à
elevada impedância, as Correntes
de polarização das entradas, num
741, dificilmente ultrapassam 1
microampére. Isso é importante,
pois denota que um 741, na práti-
ca, quase nada “drena”, em ter-
mos de Corrente (e, consequen-
temente, de Potência...) dos está-
gios que lhe fornecem o sinal a
ser amplificado!
GANHO (FATOR DE AMPLI-
FICAÇÃO) - Num Operacional, o
principal limite que nos importa,
quanto ao seu fator de amplifi-
cação, é o ganho “em aberto”, ou
seja, com o bloco trabalhando no
seu máximo fator, desprovido de
qualquer tipo de realimentação
(detalhes mais à frente...) O 741
mostra um ganho “em aberto” tf-
pico que pode atingir 100.000, ou
seja: a Tensão do sinal aplicado à
entrada, surge na Saída multiph-
cada por até 100.000! Lembrem-
se, contudo (conforme já foi ex-
plicado quanto aos simples
transístores...) que “não se pode |
tirar algo do nada” (nem fazer um |
cheque de um milhão, sobre uma
Conta Corrente com saldo de al-
guns cruzeirinhos...). Assim, a
real Tensão mostrada na Saída é
automaticamente limitada também
pela própria Tensão de Alimen-
tação... $
- FAIXA DE TENSOES DE ALI-
MENTAÇÃO - São bastante am-
plas as possibilidades de alimen-
tação do 741, quanto às Tensões
(o que, aliás, permite o fácil ““ca-
samento”” do 741 com os parâme-
tros dos inevitáveis componentes
“periféricos”...). Geralmente um
Amp.Op. trabalha sob alimen-
tação “dividida”, “gêmea”... No
741, os limites típicos, inferiores
e superiores, são +3/-3V e
+15/-15V. Sob alimentação ““ú-
nica”, tais limites se traduzem em
6V a 30V... Nas aplicações típi-
cas, um 741 é normalmente ener-
gizado por fontes capazes de for-
-necer +9/0/-9V ou +12/0/-12V...
- GAMA DE TENSÕES NA EN-
TRADA - A Tensão dos sinais
aplicados às entradas de um
Amp.Op. podem, normalmente, ir
desde “*zero”” até um pouco abai-
xo das voltagens simétricas da
própria alimentação. Jamais, sob
hipótese alguma, devem ser apli-
“cados às entradas, com Tensões |
que excedam às de alimentação
(essa é uma das raras maneiras de
se inutilizar um Amplificador
Operacional...). Tipicamente o
nível dos sinais apostos às entra-
y
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3,
SS
das deve limitar-se em 1 ou 2
volts abaixo dos “tetos” estabele-
cidos pela própria alimentação...
Exemplo: alimentado por +12/-
12V, um 741 não deve receber,
nas suas entradas, sinais “mais al-
tos” do que uns 10V positivos,
nem “mais baixos” do que cerca
de 10V negativos...
- GAMA DE TENSÕES NA SAÍ-
DA - Em teoria (que “na prática,
sempre é outra”, conforme sabe-'
mos...) um Amplificador Opera-
cional devidamente “saturado”,
sob máxima excitação na entrada,
deveria mostrar, na sua saída, um
nível de Tensão idêntico à da:
própria alimentação... Na prática,
contudo, por limitações internas
(entre elas as próprias quedas de
Tensão naturais das junções semi-
condutoras que perfazem os
transístores internos...), a ex-
cursão real, máxima, da Tensão
de saída tambem fica limitada a
cerca de 1 ou 2 volts “antes” das
voltagens nominais de alimen-
tação... Desse modo, um 741 ali-
mentado por - digamos - +9/-9V
pode mostrar, sob condições ex-
tremas, na sua saída, Tensões en-
tre +7V e -7V, aproximadamen-..
te... (E, como dissemos lá atrás,
“não adianta” contar com o ele-
vadíssimo ganho para tentar so-
brepassar tal limitação...).
- TENSÃO DIFERENCIAL DE
ENTRADA (TENSÃO DE “ER-
RO” OU OFF-SET) - Com sua
estrutura de amplificador diferen-
cial, teoricamente um 741 com
suas duas entradas recebendo si-
nal “zero” (nenhuma Tensão),
deveria mostrar, na sua saída,
também uma Tensão equivalente a
“zero”, nula, uma vez que o blo-
co na realidade amplifica a DI-
FERENÇA entre as Tensões apli-
cadas às suas duas entradas (mais
detalhes, adiante...). Mas, tirando
os olhos da Michelle Pfeiffer e as
pernas da Cláudia Raia, nada é
perfeito. Assim, “infugíveis”
desbalanceamentos internos fazem
com que as entradas “vejam” pe-
quenas diferenças de Tensão ex-
ternamente inexistentes... Isso,
multiplicado pelo “baita” ganho |
do bloco, costuma ““saturar””, num
ou noutro sentido, a saída do
Amp.Op. É por essa razão que
ionais “não compensados”
(como o 741) são dotados de pi-
nos que acessam um controle ““fi-
no” das suas polarizações inter-
nas, através dos quais - pelo uso
' de um simples potenciômetro ou
- podemos “forçar um
zeramento” de Tensão na saída,
- possibilidade importante em apli-
cações de precisão...
FIG. 4 - ORGANIZAÇÕES TÍ-
PICAS PARA A ALIMEN-
TAÇÃO - Conforme já falamos,
tipicamente a alimentação de um
Amplificador Operacional deve
ser “dup ” q “simétrica” (“gê-
mea”, com polaridades opos-
tas...). Essa “divisão” (spht) da
fonte se deve à frequente necessi-
dade de um “'zero central” para
referencial principalmente da
Tensão de saída... Na fig. 4-A
vemos então um arranjo típico pa-
ra alimentação com pilhas ou ba-
terias (o consumo intrínseco de
Corrente de um 741 fica na faixa
de 1 ou 2 mA - salvo a Corrente
“nuxada” pela carga - o que o
torna ideal para energização por
pilhas ou baterias...), bastando -
por exemplo - ““amontoar” dois
“tijolinho””. de 9V cada, para ob-
ter os convenientes +9/0/-9V.
Também não é difícil promover-se
a alimentação do 741 a partir de
uma fonte ligada à C.A. domici-
liar (110/220V), estruturando a
“coisa” conforme sugere (na sua
configuração mais elementar...) a
fig. 4-B: um transformador cujo
secundário de baixa Tensão apre-
sente um “'zero central” (9-0-9 ou
12-0-12...) dá certinho! Com a
ajuda de diodos e eletrolíticos in-
dividuais (para cada ladn da “di-
visão” da fonte...) teremos o
+V/0/-V que o 741 “gosta”, sem
problemas... Notem o seguinte,
quanto à tal “simetria” da fonte:
embora em algumas aplicações
menos críticas não haja a necessi-
dade das Tensões de alimentação
serem perfeitamente simétricas
(exatos mais nove de um lado, e
exatos menos nove do outro, por
exemplo...), para preservar a mais
absoluta linearidade das manifes-
tações de saída do Amp.Op.
convém que a característica “gê-
mea” das Tensões seja mantida...
Quando isso for nítida e obrigato-
A oi
12-0-I2v
É ("TERRAS)
— (PINOS)
FALOU EM “FONTE DE
ALIMENTAÇÃO”, “Ó! NÓIS AÍ”...
E EM DOBRO! É
TEÓRIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
riamente necessário, os dois “la-
dos” da fonte poderão ser estabi-
lizados e regulados - por exemplo
- por Integrados específicos, tipo
7812/7912 ou equivalentes, com
o que as duas metades da “banana
split” ficarão seguramente idênti-
cas... Nas aplicações menos “*no-
bres” ou pouco rígidas, contudo,
nada obsta que exista uma defa-
sagem de níveis reais de Tensão,
entre os dois ramos da fonte, de
até 10% ou mesmo 20%... Sem
“fanatismos”, portanto...
- FIG. 5 - FONTES SPLIT “FAL-
SAS”... - Às vezes a aplicação
permite considerarmos válida uma
excursão do sinal de saída apenas
num “sentido” ou polaridade...
Nesse caso, podemos facilmente
“falsificar” uma fonte split a par-
tir de uma fonte única, dividindo
“artificialmente” a alimentação
por uma -das maneiras indicadas
na figura! Em 5-A temos um
“truque” puramente resistivo,
empilhando-se RA e RB (ambos
de idêntico valor), com o que te-
remos dois “ramos” de Tensão,
cada um compreendendo metade
da Tensão original da bateria B,
em torno de um “zero” central
“falso”, porém eletricamente vá-
VE
SÃO MANEIRAS DE SE “DIVIDIR”
UMA ALIMENTAÇÃO “ÚNICA”...
ig.5
(A)
- VÊ (PINO 4)
+ NE (PINO 7)
Ta (PINO 4)
lido para a aceitação do 741, em
muitas aplicações... ATENÇÃO,
contudo: não esquecer que o “to-
tem” resistivo formado por RA e
RB será percorrido por Corrente,
diretamene proporcional à Tensão
da fonte B, e inversamente pro-
porcional à soma dos valores re-
sistivos empregados! Isso, se nos
valermos de resistores de baixo
valor, poderá ocasionar dreno ex-
cessivo de Corrente, com o que a
bateria B ““miará” em pouquíssi-
mo tempo! Nos circuitos típicos,
os valores de RA e RB costumam
ficar entre 4K7 e 100K, cada, de
| modo a manter a Potência consu-
mida da bateria em níveis aceitá-
veis... O arranjo 5-B mostra uma
segunda opção, com a qual é
possível obter uma melhor estabi-
lidade e “segurança” de valores
de Tensão... No caso, um dos
“ramos” do divisor é formado
não por resistor, mas sim por dio-
do zener, cuja Tensão nominal
deve situar-se em valor tão pró-
ximo quanto possível da metade
de VE (Tensão geral de entrada,
fornecida pela fonte única...). No-
tem que, também nesse caso, o
cálculo do valor de R deverá le-
” var em conta não só os parâme-
tros e limites do próprio zener
AS DUAS ENTRADAS “OPOSTAS”,
PERMITEM A FÁCIL UTILIZAÇÃO DO
AMP/OP. COMO COMPARADOR!
Dio
VR
AQUI “TEM COISA”...
ALGUM FABRICANTE DE PILHAS
TÁ “DANDO ALGUM POR FORA"...
ud
gn
(rever “Aula” nº 10...) como
também o regime máximo de Cor-
rente sob o qual desejamos que a
fonte VE fique...
- FIG. 6 - CONEXÕES BÁSICAS
DE ALIMENTAÇÃO E UTILI-
ZAÇÃO - O diagrama mostra as
ligações típicas (a numeração dos
pinos respectivos, incluída...) pa-
ra alimentação e utilização de um
Amplificador Operacional 741...
Observem que tanto a Tensão de
Saída (VS) quanto as de Entrada
(VR e VA) são sempre referen-
ciadas com relação à linha de
“terra” (zero volt) e não com re-
lação à linha do negativo da ali-
mentação split (eventualmente,
em casos especiais de alimentação
por fonte única ou outros, pode-
mos referenciar a Saída pela linha
do negativo geral da alimentação
- veremos adiante...). O importan-
te é notar, desde já, que o 741
(todo o Amplificador Operacio-
nal...) mostra, na sua Saída, uma
Tensão proporcional à diferença
entre as Tensões aplicadas aos
seus dois terminais de Entrada...
A fórmula básica diz:
VS = Ao (VA - VR)
Onde VS é a Tensão de Saída, Ao
é o ganho (fator de amplificação),
VA é a Tensão de “Amostra”,
aplicada à Entrada Não Inversora
(pino 3) e VR é a Tensão de “Re-
ferência””, aplicada à Entrada In-
y 1
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
versora (pino 2). Além dessa con-
dição básica de funcionamento,
convém lembrar três situações tf-
, picas:
- Se sinais de idêntica Tensão fo-
rem aplicados simultaneamente a
ambas as Entradas (teoricamente)
a Saída mostrará Tensão zero.
- Um sinal, ou nível de Tensão,
aplicado à Entrada Inversora (pi-
no 2) surgirá na Saída amplifica-
do e invertido.
- Um sinal, ou nível de Tensão,
aplicado à Entrada Não Inversora
(pino 3), surgirá na Saída amplifi-.
cado e não invertido.
Aplicando-se, via truques exter-
nos muito simples, realimentação
negativa controlada, podemos fi-
xar ou programar o ganho de um
Amp.Op., com grande precisão...
Veremos isso mais à frente.
A organização circuital básica,
“mostrada na figura, corresponde à
de um COMPARADOR DIFE-
RENCIAL DE TENSÃO... Se a
Tensão de Referência (VR), apli-
cada à Entrada Inversora (pino 2)
for fixa e conhecida, podemos
aplicar uma Tensão de “teste” ou...
de Amostra (VA) qualquer à En-
trada Não Inversora (pino 3). Sea .
Tensão VA for apenas alguns mi-
crovolts (notem a extrema sensibi-
lidade do Amp.Op...) mais alta
que VR, a Tensão de Saída (VS)
“saturará”, atingindo valor pró-
ximo (cerca de 1 ou 2V abaixo)
da Tensão positiva de alimen-
“tação... Por outro lado, quando
VA for apenas alguns microvolts
mais baixa do que VR, a Saída
(VS) “saturará” no sentido nega-
tivo, ou seja: mostrará um valor
quase igual ao da linha negativa
da alimentação (cerca de 1 ou 2V
“acima” desta, como já disse-
MOS...).
- FIG. 7-O “ZERAMENTO” DA
TENSÃO DE SAÍDA - Em tese,
se as duas Entradas receberem
idêntico nível de Tensão (e idên-
tica polaridade também...), a Saf-
da deveria mostrar uma VS igual
a “zero”... Entretanto, o altíssimo
ganho, aliado a pequeninos “des-
casamentos” internos, faz com
que as Entradas “vejam” Tensões
NÃO SERÁ DIFÍCIL VOCÊS
REPRODUZIREM ESSE ARRANJO,
EXPERIMENTALMENTE, NA “MESA
DE PROJETOS PARA C|.”, DA
ABC Nº 14...
levementes distintas, mesmo se
levarmos ambas a “'zero””, con-=
forme ilustra o diagrama... Esse
minúsculo “erro de interpretação”
pelas Entradas, faz com que um
voltímetro de zero central, aplica-
do entre o pino 6 e a linha de
“terra” tenha seu ponteiro total-
mente defletido para um lado (o
que não deveria ocorrer num
Amp.Op. matemática e teorica-
mente ideal...).
- FIG. 8 - AJUSTANDO O OFF-
SET (“ZERANDO” A SAÍDA
“NA MARRA”...) - Em muitas
aplicações típicas, as próprias po-
larizações e níveis reais, aplica-
dos às Entradas, se encarregam de
“colocar” o 741 “nos eixos”,
quanto à posição da sua Tensão
de Saída “em repouso”... Exis-
tem, contudo, aplicações circui-
tais de precisão que exigem um
nítido zeramento na Saída, estan-
ESSE É UM JEITO SEGURO DE
“ZERAR” A MINHA SAÍDA, EM
do as Entradas sob rigorosamente
idênticas Tensões... Para nos aju-
dar na COMPENSAÇÃO ou no
chamado controle de OFF-SET
(anulação da “Tensão de Erro”),
estão lá, no 741, os pinos 1 e 5...
Basta intercalarmos um trim-pot
(ou potenciômetro) de 10K entre
tais terminais, levando o cursor
do componente ajustável à linha
"do negativo da alimentação. Gi-
rando lentamente o tal resistor va- |
riável (em algumas aplicações su- |
per-rigorosas podemos até aplicar
um trimpot tipo “multi-vol-
tas”...), compensemos as polari-
zações internas do bloco driver do
741 (ver fig. 3) e levamos a
Tensão de Saída realmente a “'ze-
ro” (o que poderá ser indicado
pelo ““centramento” do ponteiro,
num voltímetro de zero central,
conforme sugere o diagrama...),
estando ambas as Entradas devi-
damente ““aterradas”...
ESTÁGIO ANTERIOR
- FIG. 9 - FALANDO SOBRE AS
(IMPORTANTES) IMPEDÂN-
CIAS DE ENTRADA E SAÍDA -
Já dissemos, quando comentamos
os parâmetros e limites do 741,
que a impedância nas Entradas é
muito alta, e a de Saída muito
baixa... Observem agora o dia-
grama de blocos da figura, onde
os símbolos RS codificam im-
pedâncias “de saída'”, enquanto
que RE indicam impedâncias “de
entrada”... Para que haja perfeita
“transferência?” de energia entre
estágios anteriores, posteriores, e
os respectivos terminais do 741, o
ideal seria que a impedância de
Saída (RS) do estágio anterior
fosse igual à de Entrada (RE) do
741. Também conviria que a im-
pedância de Saída (RS) do 741
““batesse”” com a de Entrada (RE)
do estágio seguinte... Nem: sempre
tais “casamentos * são rigorosa-
mente possíveis nos circuitos prá-
ticos, portanto, a nível de apli-
cações e projetos, devemos consi-
derar o seguinte:
- A alta impedância de Entrada
(RE) do 741 permite que o
Amp.Op. não “carregue”, não
“roube” muita energia dos even-
tuais estágios anteriores (fornece-
dores de sinal ou de nível de
Tensão às Entradas do Amp.Op.).
- Quanto à Saída, desde que o está-
gio seguinte (utilizador do sinal
ou nível de Tensão já amplifica-
dos pelo 741) mostre impedância
substancialmente superior a 100R,
tudo bem... Não haverá como tal
estágio . posterior “carregar” a
Saída do Amp.Op. (o que poderia
“denegrir” o nível real de Tensão
mostrado pela tal Saída...).
ESTÁGIO DO AMP OP.
ESTÁGIO SEGUINTE
à
de
CONFIGURAÇÕES CIRCUITAIS
PICAS
À luz de tudo o que já vimos
sobre os Amp.Ops. em geral, e so-
bre o 741 em particular, vamos
agora estabelecer os arranjos cir-
cuitais mais comuns, seus “com-
portamentos”” e utilizações. Através
da compreensão dessas configu-
rações básicas, o Leitor/“Aluno”
pocerá desenvolver inúmeras expe-
riências, além de - no futuro - “re-
conhecer” com facilidade os arran-
jos nos eventuais circuitos práticos
com 741 (ou com outros
Amp.Ops.). Observem, então, com
- atenção, sempre revendo os concei-
tos até agora ensinados, se “pinta-
rem” dúvidas...
JÁ NUM INVERSOR FECHADO, A
REALIMENTAÇÃO NEGATIVA PODE
SER “PROGRAMADA” PELOS
VALORES DOS RESISTORES!
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
- FIG. 10 - AMPLIFICADOR IN-
VERSOR “ABERTO” - Nessa
configuração, a Tensão de Saída
será sempre invertida em função
da polaridade do sinal aplicado à
Entrada... Como a Entrada Não
Inversora (pino 3) não é utilizada,
promovemos sua ligação à “terra”
(zero volt), para que não “pente-
lhe”, eletricamente... O ganho
(fator de amplificação) nesse ar-
ranjo é simplesmente total, ““tu-
do” o que o 741 é capaz de
“dar”... Assim, alguns “caqui-
nhos de volt”, positivos, na En-
trada (pino 2) farão com que VS
vá quase ao nível da Tensão ne-
gativa de alimentação... Por outro
lado, alguns “*ciscos de volt”, ne-
gativos, como VE, levarão VS
praticamente à Tensão positiva de
alimentação... uma configu-
ração, portanto, “radical” (e por
isso mesmo raramente usada...) já
que, por exemplo, se colocarmos
“*0,0001V”” (cem microvolts ne-
gativos) como VE, teremos uma
VS de 10V! Isso com o 741 ali-
mentado por +12/-12V... O ar-
ranjo é tão sensível que basta
Você “olhar feio”, ou “por o de-
do” na Entrada (pino 2), para O
741 “saturar”!
- FIG. 11 - AMPLIFICADOR IN-
VERSOR “FECHADO” (COM
GANHO CONTROLADO) - Essa
NUM ARRANJO INVERSOR
ABERTO, NÃO HÁ
REALIMENTAÇÃO NEGATIVA...
RR
VSsINVER RR
. SO DE vE( RE)
y
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
é, provavelmente, a configuração
mais usada com Amp.Ops., 741
incluído... Com o simples acrés-
cimo externo dos resistores RR
(RESISTORES DE REALIMEN-
TAÇÃO) e RE (RESISTOR DE
id po podemos ““progra-
", determinar com grande pre-
isa o ganho ou fator real de
amplificação de Tensão executada
pelo 741...! De novo, como não é
usado, o pino 3 (Entrada Não In-
versora) é devidamente “aterra-
do”... O ganho, no caso, é deter-
minado pela simples fórmula:
Ou seja: o fator de amplificação
(Ao) é equivalente ao valor (em
ohms) de RR dividido pelo valor
(em ohms) de RE... Assim - num
exemplo, se dermos a RR o valor
de 100K e a RE o valor de 1K, te-
remos um ganho de “100”, fator
pelo qual a Tensão aplicada à En-
trada (VE) será multiplicada pelo
741, para ser então mostrada na
Sáida (VS) e - não esqueçam -
com polaridade invertida (já que o
arranjo é INVERSOR...). Nesse
caso, se aplicarmos - por exemplo
- uma Tensão de -0,03V (três cen-
tivolts negativos) como VE, tere-
mos uma VS igual a +3V (três
volts positivos), com excelente
precisão...! Já se colocarmos, co-
mo VE, +0,1V (um décimo de
volt positivos), obteremos uma
VS de -10V (dez volts negativos),
e assim por diante. Nunca se es-
queçam, contudo: a Tensão real,
“esperável”” na Saída, é automati-
ESTE É O NÃO INVERSOR
FECHADO... O GANHO (ATRAVÉS
DA REALIMENTAÇÃO POSITIVA)
TAMBÉM PODE SER FACILMENTE
PROGRAMADO!
a
- mento e controle...
- FIG. 12 -
camente limitada pelas próprias
Tensões usadas na alimentação...
Para obtermos (conforme último
exemplo) -10V como VS, a ali-
mentação deve situar-se em
+12V/-12V, pelo menos (consi-
derando-se a “perda” normal nos
limites da excursão da Tensão de
Saída, já explicada...). Notem que
a possibilidade de ajustar-se com
grande precisão c ganho faz com
que tal arranjo seja muito útil em
aplicações e projetos de instru-
mentos de medição, de sensorea-
importante
notar também que a impedância
de Entrada, nesse arranjo, não
mais fica parametrada pelos limi-
tes naturais do 741, mas sim pelo
próprio valor de RE, com o que
“casamentos” mais baixos podem
ser facilmente obtidos, de modo a
adequar a transferência de energia
provinda do bloco “fornecedor”
do sinal, em condições ótimas...
C AMPLIFICADOR
NÃO INVERSOR “FECHADO”
(COM GANHO CONTROLA-
DO) - Outro arranjo bastante uti-
lizado, na prática (depois do in-
versor “fechado”, é, provavel-
mente, o mais usado...). Nesse ca-
so, “nao queremos” a inversão da
polaridade do sinal, durante a
amplificação, assim aplicamos o
sinal ou nível a ser manipulado, à
própria Entrada Não Inversora
(pino 3). Já a Entrada Inversora
(pino 2) recebe uma realimen-
tação através do divisor de
Tensão formado pelos resistores
RA e RB, que dimensionam uma
parte do sinal presente na Saída,
reaplicando-o ao tal pino 2. O ga-
nho é dado pela fórmula:
No cálculo, todos os valores de-
vem ser considerados em ohms...
Observem que, como não ocorre
inversão na polaridade do sinal,
durante a amplificação, teremos
na Saída uma VS correspondente
a VE multiplicada pelo ganho
(dado pela fórmula) e com a mes-
"ma polaridade do sinal/Tensão
aplicado à Entrada (pino 3). Va-
mos a um exemplo: se RA tiver,
digamos, 100K, e RB um valor de
1K01 (ou seja: 1010 ohms, que
pode ser obtido, na prática, pelo
seriamento de um resistor de 1K
com um de 10R...), a matemática
da seia ficará:
— 100.000 + 1010
1010 É
é 101.010
— Jojo
Nesse caso, +0,05V (cinco centi-
volts positivos) aplicados como
VE resultarão numa VS de +5V
(Cmais” cinco volts), ou -0,035V
(trinta e cinco milivolts negativos)
aplicados à Entrada (pino 3) farão
com que VS vá a -3,5V (três e
meio volts negativos), e assim por
diante... De novo lembramos que
a máxima excursão da Tensão VS
é automaticamente limitada pela
própria Tensão geral da alimen-
tação (na verdade em parâmetros
1 ou 2 volts “anteriores” às linhas
de alimentação...). Além da con-
dição “não inversora”, essa con-
figuração guarda algumas diferen-
ças definidas com relação ao ar-
ranjo mostrado na fig. 11: a im-
pedância de Entrada, como não
mais depende de eventuais resis-
tores intercalados (o sinal pode
ser aplicado diretamente ac pino 3
do 741) é elevadíssima (toda a na-
tural do 741...), mas, agora, a im-
pedância de Saída é influenciada
pelo valor série de RA mais RB
t | |
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
(que, eletricamente, estão “* e-
ladcs” com a dita Saída...). As-
sim, não se recomenda usar valo-
res muito baixos para RA/RB, de
modo a não “carregar” a centena
de ohms que naturalmente o 741
“mostra”” para o desenvolvimento
da Tensão de Saída VS. O arranjo
mostra também boa precisão e sua
utilização prática é ampla, em
inúmeros circuitos (principalmen-
te naqueles onde a impedância de
Entrada do bloco formado pelo
741 deva ser a mais alta possível,
caso que nem sempre ocorre com
o arranjo inversor, da fig. 11...).
00000
A REALIMENTAÇÃO
Quando estamos falando so-
bre amplificadores operacionais, o
termo “REALIMENTAÇÃO” refe-
se, diretamente, à providência de
“recolher” uma “parte” do sinal
presente na Saída do bloco e “rea-
plicá-lo”” à Entrada (geralmente a
inversora...). Pelo dimensionamen-
to de “quanto” do sinal de Saída
retornamos à entrada, podemos -
como foi visto - determinar com
precisão o fator de amplificação de
Tensão (ganho ou “multiplica-
“dor”...) dentro do qual o Amp.Op.
Qual a razão da realimentação
“ter que ser” negativa (aplicada à
Entrada Inversora)...? Muito sim-
ples: se a realimentação for positiva
(aplicada à Entrada Não Inversora)
não mais teremos um amplificador
linear, mas sim um... OSCILADOR
(vimos as bases teóricas disso, na
*“* Aula” nº 8, quando aprendemos a
fazer o Transístor oscilar...)! Será
como amarrar uma cenoura ao rabo
de um bode (e mostrar a cenoura
para o bicho...): o coitado ficará gi-
rando, como doido, eternamente
tentando comer a inalcançável ce-
noura! Veremos como “amarrar a
cenoura no rabo do bode” mais
adiante, quando falarmos sobre a
possibilidade real de fazer o 741
Voltando ao assuntó REA-
LIMENTAÇÃO na amplificação:
por enquanto estamos referencian-
do todos os nossos exemplos a uma
manipulação de sinais em CC, ou
seja, níveis de Tensão “mais ou
menos estáveis” (pelo menos quan-
to à sua polaridade ou “senti-
do”...). Entretanto, a estrutura in-
terna do 741, com os acoplamentos
entre os transístores Integrados (são
nada menos que 20...!) feita de
forma totalmente direta, permite um
fácil desempenho também sob si-
nais em C.A. (veremos algumas
explicações mais adiante). Nessa
condição, a possibilidade: de con-
trolar a tal REALIMENTAÇÃO se
amplia muito: não apenas o ganho
puro e simples, mas também o ga-
nho efetivo em Frequência, poderá
ser controlado facilmente, aplican-
do-se capacitores junto com os re-
sistores que formam as redes de
realimentação! Assim, com “tru-
ques” simples (veremos, no futuro,
alguns exemplos práticos...) pode-
mos com um 741 realizar autênticos
“filtros” do tipo “só deixa passar a
Frequência escolhida” ou “não
deixa passar a Frequência proibi-
da”...!
Os Operacionais são realmen-
te fantásticos, podem crer...!
AMPLIFICADOR
NÃO INVERSOR “TOTAL-
MENTE FECHADO” - Obser-
vando o arranjo mostrado no dia-
- grama, o Leitor/“ Aluno” verá al-
go que parece conflitar com o que
foi dito aí atrás, sobre “realimen-
tar uma parte do sinal”... É ver-
dade: nessa configuração, a rea-
limentação negativa (feita, portan-
to, à Entrada Inversora do 741) é
total! Não há nenhum divisor de
Tensão ou dimensionador resisti-
- FIG. 13 -
GANHO =1
VS=VÊE
ZVEZDZNVS
O NÃO INVERSOR TOTALMENTE
FECHADO, COM
REALIMENTAÇÃO NEGATIVA,
MOSTRA GANHO UNITÁRIO!
vo entre a Saída (pino 6) e a En-
trada Inversora (pino 2), já que
tais terminais estão diretamente
interligados...! Com esse “elo fe-
chado” para a realimentação, Oo
ganho (fator de amplificação da
Tensão) cai a 1 (um), ou seja:
forma um “amplificador que não
" amplifica”! O arranjo é também
"chamado de SEGUIDOR DE
VOLTAGEM. Os mais “cricas”
entre Vocês estarão, certamente,
perguntando: “- Pô! Para que ser-
ve um amplificador que não am-
plifica...?””. Explicamos: notem
que como o sinal/Tensão aplicado
à Entrada “encara” diretamente o
pino 3, a impedância que ele
“vê” é super-alta,.. Por outro la-
do, como não existem divisores
resistivos acoplados à Saída, esta
11
mostra também sua impedância |
“natural”, muito baixa! Graças a
tais características, aproveitando
ao máximo as qualidades ineren-
tes aos Operacionais, podemos
usar o bloco literalmente para
ISOLAR estágios, “levando” o
sinal ou nível de Tensão de um
bloco anterior para um seguinte,
-sem que tais blocos possam, entre
sf, ““descasar-se”... O 741, no ca-
so, age como anêniico “trans-
formador de impedâncias”, num
trabalho de grande utilidade em
circuitos de entrada para apare-
lhos de medição, sensoreamento,
etc. Lembrem-se também que,
como a configuração é nitidamen-
te não inversora, além de “não
amplificar”, o bloco também não
altera a polaridade do sinal, ou
seja: VS será igualzinha, sem tirar
nem por, à VE...
- FIG. 14 -
ximos
: Ê
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
ARRANJOS COM
GANHO AJUSTÁVEL - Nas
figs. 11 e 12, respectivamente,
mostramos as configurações bási-
cas de amplificadores inversores e
não inversores “fechados”, cujos
ganhos podem ser parametrados
ou programados através de valo-
res calculados para conjuntos de
resistores aplicados na rede de
realimentação negativa... E se,
além de “programável”,
mos que o ganho seja também ““a-
justável”...? Nada mais fácil!
Basta lembrar que existem ““coisi-
nhas” chamadas resistores pas
veis ou resistores
conhecidos por POTENCIÓME-
TROS e TRIM-POTS... Assim,
conforme mostram os diagramas
14-A e 14-B, basta incluir, nas
tais redes resistivas de realimen-
tação, trim-pots ou potenciôme-
tros, conjuntamente com resisto-
res fixos (valores cuidadosamente
calculados, com as dadas fórmu-
las, de modo a estabelecer ““má-
”* e “mínimos” definidos
quiser-.
AJ.
GANHO(IG100)
para a gama de ganho...), para ob-
termos qualquer ganho (dentro da
faixa pré-determinada...)! Os dois
exemplos básicos mostram, res-
pectivamente, um arranjo inversor
e um não inversor, ambos com o
ganho ajustável de “1 a 100”, ao
simples girar de um trim-pot ou
potenciômetro... Notar que basta
usar resistores variáveis de “cur-
va” linear, e - eventualmente -
dotar seus knobs de dials ou mos-
tradores cuidadosamente dividi-
dos, 'demarcados| e calibrados,
para que possamos determinar
com boa precisão “o quanto que-
remos que o bloco amplifique”,
condição bastante útil em inúme-
ras spnCaçies, de precisão ou
não...! Obviamente que, se esti-
vermos lidando com sinais ou
Tensões em C.A., tais arranjos
também podem ser usados como
meros controladores de “volume”
(ou até de “faixa passante de Fre-
quência””, controle tonal, portan-
to...), notadamente em aplicações
de Áudio... Nesse caso, será ne-
cessário o auxílio de alguns capa-
citores, além dos resistores fixos e
ajustáveis das respectivas redes
de realimentação...
- FIG. 15 - O 741 TRABALHAN-
DO COM SINAIS EM CA.
(ÁUDIO, POR EXEMPLO) - Me-
ramente intercalando capacitores
de bloqueamento da C.C. (para
que não sejam influenciados os
cálculos puramente resistivos das
redes de realimentação) nos per-
cursos de Entrada (CE) e de Saída
(CS) dos sinais, podemos tranqui-
lamente colocar um 741 a traba-
lhar com sinais C.A. (áudio, por |
exemplo...). Convém, agora, notar
que existe um último e importante
PARÂMETRO do 741 a conside-
rar: a MÁXIMA FREQUÊNCIA
PASSANTE, de modo que ainda
tenhamos “garantido” um ganho
COM O MEU AUXÍLIO, OS
AMP.OPs. PODEM TAMBÉM
MANEJAR SINAIS DE CA, EM
QUALQUER “FORMATO”!
: |
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
funcional... Normalmente, um 741
pode trabalhar com sinais alterna-
dos de Frequência até cerca de
100 KHz, com uma possibilidade
de ganho ainda considerável...
Podemos levar a Frequência de
funcionamento até o limite de 1
MHz, porém, nesse caso (Fre-
quências relativamente eleva-
das...) ficam invalidadas as fór-
mulas determinadoras do ganho,
já que este, por razões internas do
Integrado, terá seu limite superior
cada vez mais “pra baixo”, à me-
dida que a Frequência “sobe”...
Tanto que a 1 MHz não consegui-
remos, “nem a pau”, obter ganho
maior do que o unitário, do Inte-
grado! Na faixa de áudio, contudo
(até uns 20 ou 30 KHz...) pode-
mos, na prática, considerar os
parâmetros de ganho como muito
próximos dos verificados sob
C.C., valendo todas as fórmulas e
configurações já vistas (sempre
com a intercalação dos capacito-
res de “isolamento”, conforme
diagrama da fig. 15...) nas figuras
anteriores.
secoo
O 741 OSCILANDO...
Conforme vimos na “Aula”
nº 8, um oscilador nada mais é do .
que um amplificador (geralmente
de bom ganho, pois do seu nível de
saída precisamcs “roubar” consi-
derável parcela para sua “auto-ex-
citação””...) dotado de uma rede de
realimentação positiva, e cujo ân-
gulo de fase comporte o necessário
diferencial... Com esse sistema
QUANDO O NEGOCIO É
OSCILAR, NÃO TEM JEITO...
NÓS ESTAMOS LÁ!
simples, colocamos a energia para
“circular”, eternamente (enquanto
o “circuito estiver alimentado...) da
Entrada para a Saída do bloco, no-
vamente da Saída para a Entrada,
depois da Entrada para a Saída, e
assim por diante... Vimos também
que a Frequência ou “ritmo” com
que o bloco efetua o seu “*vai-vem”
depende basicamente do “atraso”
de fase que incorporamos na rede
de realimentação, normalmente
através do correto cálculo de con-
juntos RC (resistor/capacitor)...
Vimos agora, na presente
“Aula”, como é fácil se promover
- as realimentações controladas num
Amplificador Operacional, como o
741... Verifiquemos, então, as pos-
sibilidades de se por um Amp.Op. a
trabalhar como oscilador (também
são muitas as aplicações circuitais
práticas...), “coisa” que ele faz
muito bem, geralmente com grande
estabilidade de Frequência e de
“forma de onda”, atributos muito
“procurados” no projeto de circui-
tos de precisão...
= FIG. 16 - O 741 CCMO OSCT-
LALOR - São várias as configu-
rações nas quais podemos fazer
um Amp.Op. oscilar... Algumas
delas envolvem sofisticações e
cuidados rigorosos, no sentido de
determinar com grande precisão
(e estabilidade...) a Frequência,
com redes múltiplas RC, even-
tualmente em “ponte”, em “PY”,
em ““T””, etc. Tais casos particula-
res serão eventualmente vistos,
em seus aspectos Teóricos, se e
F = 5KHz
quando forem realmente utilizadas
as configurações em eventuais
montagens práticas, no futuro... O
diagrama da fig. 16, contudo,
mostra o arranjo elementar de os-
cilação para um Amp.Op. como o
741: a primeira providência é efe-
tuar-se a realimentação positiva
(nós queremos que o amplificador
fique “instável”"...). Assim, parte
do sinal presente na Saída (pino
6) é re-dirigida à Entrada Não In-
versora (pino 3), sendo que a
“dose” de realimentação é deter-
minada pelos valores dos resisto-
res presentes no divisor de
Tensão (no caso, 220K e 1CK...).
Para a determinação do ganho do
bloco, temos que nos valer do
controle da realimentação negati-
va, entre a Saída e a Entrada In-
versora (pino 2), o que é feito, no
circuito exemplo, pelo resistor de
1IOCK. Finalmente, a ““tempori-
zação” ou defasamento necessário
à manutenção da oscilação e fi-
xaçãe da Frequência, é promovi-
do pela presença do capacitor
(10n, no exemplo). Na verdade,
todos os componentes externos ao
Amp.Op. são, em maior ou menor
grau, “responsáveis” pela Fre-
quência da oscilação, mas, na prá-
tica, podemos considerar que o
rítmo da manifestação será inver-
samente proporcional ao valor do
capacitor (maior valor = Fre-
quência mais baixa, menor valor
= Frequência mais alta...). Como
geralmente pré-fixamos o ganho,
não é comum que num circuito de
oscilador com Amp.Op. recorra-
mos a modificações calculadas no
resistor de realimentação (100K,
$
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
no caso) no intuitc direto de
“mexer” com a Frequência. O
método prático de se atuar sobre
os valores resistivos, alterando
com isso a Frequência, é agir so-
bre os resistores do divisor de
Tensão que determina o “grau”
de realimentação positiva (220K e
10K, no exemplo...). Com cs va-
lores exemplificados, teremos na
Saída do 741 uma “onda quadra-
da” quase perfeita, em Frequência
de aproximadamente 5 KHz, bas-
tante estável, razoavelmente inde-
pendente da Tensão real de ali-
mentação geral do circuito (carac-
terística que. nem sempre acompa-
nha os circuitos osciladores mais
simples, elaborados a partir de
componentes discretos...) Notem
ainda que se os dois resistores do
divisor de Tensão, fixos, forem
substituídos por outro arranjo/sé-
rie, incluindo um resistor variá
vel ou ajustável (potenciômetro,
trim-pot, etc.), obteremos com fa-
cilidade um oscilador de Frequê-
nia também ajustável, e isso em
ampla gama (normalmente bem
mais “larga” do que a obtida em
osciladores ajustáveis feitos com
componentes. discretos...). Não é
anormal que se consiga, num os-
cilador com Amp.Op., uma re-
lação ““máximo/mínimo” de Fre-
quências ajustáveis de até 100, ou
seja: a maior Frequência obtida
poderá ser até 100 vezes mais alta
do que a menor...!
APROVEITANDO (BEM...)
A SAIDA DO 741
Os Amp.Ops. convencionais,
como o “famigerado” 741, são ine-
rentemente dispositivos de baixa
Potência... Você não conseguirá
acionar um alto-falante, mover um
eixo de motor ou acender uma lâm-
pada forte com a energia provida
pelo pino 6 de um 741... Embora a
excursão de Tensão na Saída seja
(como já explicamos) muito. ampla,
praticamente “de ponta a ponta”
dos extremos da alimentação, Oo
máximo fluxo de Corrente, tanto
“saindo” quanto “entrando”, está
automaticamente limitado a poucos
miliampéres (não mais do que 5
ma, num 741 típico...).
Assim, quase sempre devemos
usar algum tipo de “reforçador”” de
Potência ou de Corrente, entre a
Saída do 741 e a aplicação... Entre-
tanto, dispositivos de baixa Potên-
cia, feito LEDs, galvanômetros,
etc., podem, eventualmente, ser
“plenamente excitados diretamente
pelo pino 6 do 741...
Tendo sempre em mente os
limites indicados, vamos ver algu-
mas possibilidades típicas de ““a-
proveitamento” da Saída do
Amp.Op., diretamente ou com “re-
forço”...
- FIG. 17 - O 741 ACIONANDO
UM LED - No arranjo 17-A, o
LED será energizado (acenderá)
quando a Saída do 741 (pino 6)
estiver em “zero” até +V. Já na
configuração 17-B, para que O
LED acenda, é preciso que o pino
6 situe-se de “zero” até -V. No-
tem que o resistor/limitador R de-
verá ter seu valor calculado em
função da Tensão de alimentáção
extrema, de “ponta a ponta”” (uma
fonte split de 9-0-9 é, então, con-
siderada como de 18V, para tal
cálculo...) e determinando uma
Corrente máxima de 5 mA (vejam
a “Aula” nº 5, sobre os LEDs e
respectivos cálculos...).
- FIG. 18 - REFERENCIANDO A
ENERGIZAÇÃO DE UM LED,
NA SAÍDA DO 741, PELA LI-
NHA DE “ZERO” VOLT - Ob-
viamente, também podemos refe-
renciar a energização de um LED
acoplado ao pino 6 do 741, pela
linha de ““terra””, de “zero” volt,
ou “ponto central” da alimen-
tação “gêmea”, split... Observem
que nesse caso, se por exemplo a
alimentação geral situar-se em
9-0-9V, o maior potencial a ser
desenvolvido sobre o conjunto
LEDYresistor será o de “meia fon-
te”, ou seja: cerca de 9V (descon-
tando ainda aqueles “velhos” 1
ou 2V que o 741 naturalmente
“rouba” da excursão máxima de
Saída...). O valor do resistor/limi-
tador R, portanto, deverá ser cal-
culado levando em conta essa
condição de máxima Tensão, além
VOCÊS PODEM “ME” USAR,
PARA COMPROVAR A SAÍDA
DOS AMP.OPs.!
RÁ! ESSE TONTO DESSE
LED NÃO SABE SE
DESSE OU SE SOBE!
Fig.18
COM ESSE ARRANJO TÍPICO,
DEPENDENDO DOS SINAIS NAS
ENTRADAS DO AMP. OP,
PODEMOS FAZER UM MOTOR
GIRAR “PRA FRENTE” OU
: ;
' TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
do limite já indicado de 5 mA. Na
condição mostrada em 18-A Oo
LED acenderá quando o pino 6
do 741 estiver “alto” (Tensão
próxima da positiva da alimen-
tação), enquanto que no arranjo
18-B, o LED acenderá sob a con-
dição “baixa” (Tensão próxima
da linha negativa da alimentação)
no pino 6. Lembrem-se, ainda,
que embora a Corrente típica para
“bom” acendimento dos LEDs
comuns fique em torno de 20 ma,
estes diodos emissores de Luz
podem, perfeitamente, trabalhar
dentro da faixa que vai de 5 mA
até 40 mA, ficando tais parâme-
tros (na sua “ponta de baixo”...)
dentro do que um 741 é capaz de
oferecer, em termos de Potên-
cia/Corrente... Mesmo se não fo-
rem usados os modernos e efi-
cientes LEDs de alto rendimento,
embora a iluminação do dito cujo
não seja “cegante”, será perfei-
“PRA TRAS...
Fig.19
tamente aceitável, para fins indi-
cadores...
FIG. 19 - APROVEITANDO A
BI-DIRECIONALIDADE DA
SAÍDA DE UM AMP.OP. - Co-
mo a Tensão de Saída (pino 6) de
um 7/41 pode excursionar desde
cerca de 2V “acima”* do negativo
da alimentação geral, até cerca de
2V “abaixo” do positivo da dita
alimentação, ou seja: é ““bi-dire-
cional” com relação ao “zero”
central da alimentação (linha de
“terra”...), podemos acionar dois
LEDs num só arranjo, de modo
que um deles acenda sob estado
“alto” no pino 6 e outro acenda
sob estado “baixo” na Saída! O
arranjo mostrado em 19-A traduz,
na prática, essa possibilidade...
Cada um dos resistores (R1 e R2)
deve ter seu valor calculado para
promover 5 mà máximos nos res-
pectivos LEDs, sob uma Tensão
equivalente à metade da geral (u-
ma “fatia” do split...). Dessa ma-
neira, estando a Saída do 741 ri-
gorosamente ““zerada”” (sob o Po-
tencial nulo da linha de ““terra”,
central da alimentação...), ambos
- os LEDs acenderão (os mais es-
pertos logo notarão que o conjun-
to forma um excelente indicador
para o ajuste do OFF SET, já ex-
plicado lá no começo da presente
“Lição”...). Qualquer outra con-
dição da Saída, que não seja o
“zero” absoluto, promoverá o
acendimento proporcional de um
ou ce outro LED (nunca mais de
ambos...), dependendo unicamen-
te da polaridade com que o sinal
se manifesta na saída... Um inte-
ressante fenômeno também ocor-
re: a “soma” das luminosidades
dos LEDs, num arranjo em que o
ganho do 741 seja linear e contro-
lado, será sempre a mesma, obe-
decendo, proporcionalmente, a
seguinte “tabelinha”:
Se Ll está completamente apaga-
do, L2 está completamente aceso.
Se L2 está completamente apaga-
do, Ll está completamente aceso.
Lil e L2 estão sob idêntica lumi-
nosidade (no preciso caso da saí-
da do 741 mostrar rigoroso ““ze-
ro” volt...)
Se Li mostrar 1/3 da sua lumino-
sidade, L2 mostrará 2/3 da sua, .
vice-versa (e assim por diante...).
No arranjo mostrado em 19-B te
mos uma interessante variação pa
ra o aproveitamento da Saída di
741 de forma bi-direcional , n«
acionamento ce um par d
LEDs... Nesse caso os LEDs fi
cam em ““anti-paralelo”, entre «
pino 6 e a junção de dois resisto
res de igual valor, “'empilhados”
entre os extremos da linha de ali
mentação... Assim, quando a saí
da do 741 (pino 6) ““tender”” par:
o positivo, o LEI Li será “favo
recido” (com o auxílio, ro per
curso da Corrente, de R2), en:
quanto que o LED L2 receberá c
seu fluxo de Corrente (via R1
quando o pino 6 “tender” para c
negativo, guardando a mesm
proporcionalidade mútua já expli-
cada quento ao arranjo da fig
19-A... Como geramos um ““terrz
falso”, um “'zero”” específico par:
o par de LEDs (a junção dos dois
resistores de idezl valor...), essz
configuração é aplicável, inclusi-
ve, à alimentação não dividida (ou
“falsamente” dividida, conforme
sugerimos nas figs. 5-A e 5-B...).
- FIG. 20 - ACIONANDO CAR-
GAS DE, ALTA CORRENTE -
LEDs se “*contentam”” com os me-
ros 5 mA que o 741 pode “forne-
cer” ou “puxar”, entretanto, se
desejarmos acionar cargas que
demandem Correntes substanciais,
precisaremos da interveniência de
A quem vamos recorrer, para tal
feito...? Justamente a quem ““nas-
ceu pra isso”: o TRANSÍSTOR!
Nas figuras 20-A e 20-B temos
“dois arranjos típicos, sendo que
no primeiro a carga receberá Cor-
rente quando o pino 6 do 741 es-
tiver ““positivado” (em pelo me-
nos 0,6V, lembrem-se, que consti-
tui o “degrau” fundamental de
Tensão para o chaveamento de
um transístor bipolar...), enquanto
que no segundo, a carga só rece-
berá Corrente quando a Saída do
741 se “'negativar”” (também por
pelo menos 0,6V...). Observem
que em 20-A o transístor “refor-
çador de Corrente” deve ser de
polaridade NPN, enquanto que
16
em 20-B precisa ser PNP... Para
trabalhar sob “meia Tensão” (da
alimentação geral, split.. oem
qualquer caso o emissor do
transístor driver pode ser sim-
plesmente ““aterrado”” (ligado à li-
nha central, de “zero” volt...). Os
transístores podem, também, tra-
balhar sob uma alimentação Vceo
SEM “MIGO” A CORRENTE DE
SAÍDA DOS AMP.OPs. É BAIXINHA...
MAS COMIGO, CARGAS “PESADAS”
PODEM SER CONTROLADAS!
Fig.20
COM ESSES ARRANJOS É
FÁCIL“VER” A ATUAÇÃO
“Bi-DIRECIONAL” DA
MINHA SAIDA!
e...
=
«o E EM DIVERSAS VELOCIDADES!
correspondente à totalidade da-
quela aplicada entre os pinos 7 e
4 do 741, caso em que o emissor
do NPN deve ser ligado à linha
negativa da alimentação, enquan-
to que o do PNP precisa ser liga-
do à linha do positivo da alimen-
tação. Em qualquer caso, o cálcu-
“ lo do valor do resistor R de base
será determinado por fatores liga-
dos unicamente ao próprio
transístor utilizado (seu ganho,
principalmente) e às reais neces-
sidades de Corrente da carga aco-
plada ao séu coletor... Nunca se
esqueçam, porém, da rigorosa in-
terdependência dos parâmetros e
limites dos componentes num cir-
cuito:
- O transístor não pode “requerer”
uma Corrente de base maior do
que 5 mA, já que esse é c limite
de “fornecimento” pelo 741.
- De nada adianta tentar “gerar”
uma enorme Corrente de coletor,
valendo-se, por exemplo, de um
transístor de ganho super alto, se
tal Corrente calculada estiver
acima do Ic max. do dito transís-
tor (ele ““frita””, se Você tentar is-
SO...).
- E por aí vai... A energia (e os in-
terdependentes parâmetros/limites
dos componentes), são como um:
cobertor sobre a pessoa na cama:
se puxar pcr cima da cabeça, des-
cobre os pés, se: puxar mais sobre
os pés, descobre a cabeça... Você
e o seu bom senso determinam
onde o frio lhe dói mais...
- FIG. 21 - SAÍDA BI-DIRECIO-
NAL PARA CARGAS DE AL-
TA CORRENTE - O acoplamento
NÃO ACREDITO!
“CÊ” TÁ COM “PALHA”...
y
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
de um par complementar (NPN:-
PNP) de transístores à Saída de
um Amp.Op. resulta num autênti-
co Amp.Op. de Potência, cuj:
Saída guardará todas as excelen-
tes características (quanto
Tensão e sua execução...) de - poi
exemplo - um 741, porém acres.
cidas da possibilidade de manejar.
“nra cima” ou “pra baixo” de
“zero”, elevadas Correntes. No-
tem que, no arranjo básico mos-
trado (que é - diga-se - plenamen-:
te funcional, podem experimen-
tar...) convém usar um “par casa-
do” de transístores (polaridades
opostas nas demais características
“tão iguais” quanto possível...).
além de ocorrer a necessidade dz
fonte split geral ser capaz de ofe-
recer os níveis elevados de Cor:
rente requeridos pela carga... €
referencial (para plena bi-direcio-
nalidade...) deve ser a linha dc
“comum” (“terra” ou “zero”
volt). O cálculo do valor do resis-
tor das bases, R, deverá obedece:
aos conselhos já dados para os:
casos da figura anterior... O dia-
grama/exemplo mostra a configu-
ração no acionamento direto de
um motor de CC (cujo sentido de
rotação é dependente da polarida:
de sobre seus terminais...), cuj:
Tensão de trabalho deve - no casc
- ser equivalente a “metade” d:
geral (split). Se o 741 está energi:
zado por 12-0-12V, o motor de
verá ser para 12V (e não par
24V...). Lembrando que - na prá
tica - todos os arranjos determi.
nadcres e/ou controladores dc
ganho do 741, já mostrados ni
presente “Lição”, podem ser fa:
cilmente aplicados ao sistema
[E
Fig.21
$
TEORIA 11 - OS CIRCUITOS INTEGRADOS (PARTE 3)
“dependendo unicamente dos nf-
veis e das polaridades dos sinais
de controle, aplicados à(s) Entra-
da(s) do 741, podemos fazer o
motor girar “pra frente” ou ““pra
trás”, e em diversas velocidades!
Trata-se, na verdade, de um mó-
dulo de controle válido e funcio-
nal, realmente aplicado em muitas
utilizações industriais complexas!
Observem que, quando pelo co-
mando dado pelo pino 6 do 741,o
transístor NPN estiver “saturado”
(e o PNP “cortado”, a junção dos
emissores oferecerá nível positivo
(sob boa Corrente) ao terminal
“de cima” do motor (o de baixo
funcionará como se estivesse li-
gado ao negativo da sua alimen-
tação), com o que o motor girará
“para lá”... Já quando o transístor
PNP estiver “ligado” (o NPN
“desligado”), o terminal “de ci-
ma” do motor passará a receber
potencial negativo (sempre sob
boa Corrente...), funcionando o
terminal de baixo como se ligado
ao positivo da sua alimentação,
fazendo com que o motor passe a |
girar “para cá”... Acredite ou não
o QUEIMADINHO, a “coisa”
funciona! Basta montar a estrutu-
ra, num proto-board, ou na Mesa
de Projetos para Circuitos Inte-
grados (cuja construção/utilização
já foram ensinadas em “Aula” an-
terior...) e verificar... Não esque-
cer, contudo, que Tensão, Corren-
te e Potência requeridas pelo mo-
tor/carga têm que ser compatíveis
com os parâmetros limites do res-
tante do circuito, notadamente
com os dos próprios transístores...
Depois dessa “geral” dada
“em cima” do 741 e Cia., pouca
coisa mais fica a ser explicada
quanto aos Amplificadores Opera-
cionais, em seus elementares aspec-
tos Teóricos e Práticos! Em diver-
sas Montagens Práticas, daqui pra
frente, o Leitor/*Aluno” se con-
frontará com as estruturas básicas
aqui mostradas, e seguramente as
“reconhecerá”...
Conforme é norma no Crono-
grama meio “maluco” do ABC
(louco, mas funciona...), se e quan-
do surgirem necessidades mais es-
pecíficas de explicações detalha-
das, estas serão dadas (eventual-
mente no item “O CIRCUITO -
COMO FUNCIONA”, das matérias
referentes a tais Montagens...).
Não se esqueçam, também, de
que os “Alunos” têm um canal
permanente de comunicação, para o
esclarecimento de dúvidas, que é a
Seção de CARTAS... “Dançou”
em algum ponto das presentes ex-
plicações...? “Sem terror”! Escre-
va, detalhando a dúvida que (após
a inevitável espera...) ABC respon-
derá, “mastigando” a parte do as-
sunto que tenha ficado “nebulo-
, sa”
* Amplificadores
« Microfones
ce Mixers.
* Rádios
e Gravadores
- Rádio Gravadores
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A Seção de CARTAS da ABC destina-se, basicamente, a esclarecer pontos,
matérias ou conceitos publicados na parte Teórica ou Prática da Revista, e
que, eventualmente, não tenham sido bem compreendidos pelos Leitores/A-
lunos. Excepcionalmente, outros assuntos ou temas podem ser aqui abor-
dados ou respondidos, a critério único da Equipe que produz ABC... As re-
gras são as seguintes: (A) Expor a dúvida ou consulta com clareza, aten-
do-se aos pontos já publicados em APE. Não serão respondidas cartas so-
bre temas ainda não abordados... (B) Inevitavelmente as cartas só serão
respondidas após uma pré-seleção, cujo crivo básico levará em conta os
assuntos mais relevantes, que possam interessar ao maior número possível
de Leitores/Alunos. (C) As cartas, quando respondidas, estarão também
submetidas a uma inevitável “ordem cronológica” (as que chegarem primeiro
serão respondidas antes, salvo critério de importância, que prevalecerá so-
bre a “ordem cronológica”...). (D) NÃO serão respondidas dúvidas ou con-
sultas pessoalmente, por telefone, ou através de correspondência direta... O
único canal de comunicação dos Leitores/Alunos com a ABC é esta Seção
de CARTAS. (E) Demoras (eventualmente grandes...) são absolutamente
inevitáveis, portanto não adianta gemer, ameaçar, xingar ou fazer beicinho:
“Acompanho com grande atenção: as
“Aulas” do ABC e, recentemente, um
conjunto de “Lições” me interessou mui-
to, quanto a possibilidade de projetar um
MEDIDOR DE INTENSIDADE SO-
NORA, ou seja: um dispositivo para
quantificar o nível de ruído ambiente, de
modo a analisar se atinge uma faixa pe-
rigosa para a saúde das pessoas, ou
não... Imagino (pelo que vi nas excelen-
tes “Aulas” do ABC...) que posso usar
um alto-falante como se fosse um micro-
fone, captando o ruído ambiente, e
transformando-o em níveis proporcio-
nais de Tensão... Será que a indicação
poderia ser diretamente visualizada no
mostrador de um microamperímetro, li-
gado aos próprios terminais do dito al-
to-falante...? Tertamos, assim, um medi-
dor sem necessidade de alimentação,
energizado pelo próprio sinal (já que o
alto-falante funciona como um pequeno
dínamo, gerando verdadeiramente ener-
gia elétrica, ao ter sua bobina deslocada
no campo magnético do imã interno, pe-
la ação do som sobre o cone... Estou er-
rado...? Ou a idéia não funcionaria, na
prática..?” - Nelson C. Moraes - Rio de
Janeiro - RJ
)q
Em tese a sua idéia é perfeita, Nelson!
E, inclusive, uma maneira “esperta” de
pensar, tentar partir de dispositivos ul-
tra-econômicos, “auto-alimentados”,
que não requeiram pilhas, baterias ou
energia de C.A. para seu funcionamen-
'to...! Também à luz da Teoria, pura e
simples, sua idéia é funcional... Agora
vejamos aspectos práticos mais consis-
tentes, “para ver se dá”...: o seu “proje-
to” inicial pode ser diagramado confor-
me a fig. 1-A, com o alto-falante/mi-
crofone, diretamente ligado dos termi-
nais do galvanômetro. Ocorrem, aí, al-
guns probleminhas práticos quase in-
solúveis: os pulsos de Tensão gerados
pelo alto-falante, na presença de Som,
serão muito breves, insuficientes (no
tempo e na energia...) para causar de-
flexões “visíveis” no ponteiro do mi-
croamperímetro... Outra coisa: o consi-
derável “descasamento” de impedâncias
(a do alto-falante será - normalmente -
muito mais baixa do que a do galvanô-
metro dessa sensibilidade...) prejudicará
ainda mais a “transferência” da energia
(que já é pouca...) entre falante e mi-
croamperímetro, com o que ficará ainda
mais improvável uma indicação consis-
COZINHA - CARTAS 16
A
Ed E -
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ge:
Clol
tente, via ponteiro do instrumento... A
solução mostrada em 1-B começa a
“melhorar” as coisas: o acréscimo puro
e simples de um diodo D e de um capa-
citor C torna melhor a “transferência”,
isolando a baixa impedância do falante
do restante do circuito... Além disso, O
efeito “temporizador” do capacitor “re-
terá” a energia de cada micro-pulso de
Tensão, “somando” sua energia com a
dos pulsos seguintes, tendo assim uma
carga mais consistente a ser avaliada pe-
lo galvanômetro! Se for possível encon-
trar um instrumento realmente muito
sensível (ccm fundo de escala em torno
de luA, por exemplo), o arranjo será
plenamente funcional, ainda que não tão
barato quanto Você estava pensando, já
que galvanômetros ultra-sensíveis, de
bobina móvel, custam caro... O diagra-
ma de blocos 1-C mostra a solução prá-
tica final recomendada: nas duas “pon-
tas” do sistema, estarão o alto-falante
(microfone) e o galvanômetro por Você
inicialmente imaginados, só que no
“meio”, teremos a interveniência de um
bloco Amplificador Operacional (de
Tensão), como um Integrado 741 - por
exemplo, estudado coincidentemente na
presente “Aula” do ABC... Esse arranjo
permitirá, inclusive, que o ganho geral
do sistema seja facilmente calibrado e
ajustado, através de resistor variável de
realimentação (RR). Com isso será
possível demarcar com precisão a pró-
pria escala do galvanômetro de modo
que a leitura seja feita diretamente em
“Unidades de Volume”, ou mesmo em
“Decibéis”, grandezas mais facilmente
manejáveis e “calculáveis” para a finali-
dade por Você imaginada! E certo que
nessa configuração haverá a necessidade
de fonte de energia externa (uma vez
que o Amplificador Operacional precisa
de “comida” para “trabalhar”...). Entre-
tanto, o diferencial de custo será facil-
mente ccmpensado pelo fato do gal-
vanômetro - no caso - poder ser de bai-
xa sensibilidade (um mero miliamperí-
metro, não mais um sensível microam-
perímetro...), de custo bem mais “mode -
rado”! Veja, então, que nem toda idéia
TEM SEMPRE MAIS DE UMA
MANEIRA DE SE REALIZAR UM
CIRCUITO PRÁTICO!
“fantástica” ainda que teoricamente lú-
cida...), na prática pode ser implementa-
da... As vêzes, num projeto, somos obri-
gados a “ceder” aqui para “ganhar” alí,
e assim por diante! Isso vale para todos
os aspectos práticos da Eletrônica (e
constitui a énfase básica do próprio
“Curso” do ABC, no qual procuramos
tornar Vocês autênticos “raciocinado- .
res”, e não meros “seguidores” de fór-
mulas ou de conceitos acadêmicos!
“Acho que estou começando a “pegar”,
graças ao ABC, algumas coisas nas
quais sempre encontrei grande dificul-
dade de entendimento, principalmente no
que diz respeito às Tensões presentes
nos circuitos transistorizados, em fun-
cionamento.. As “Aulas” sobre o
TRANSISTOR (principalmente em ABC
nº 6 e 7) mais as “Lições” sobre os
MEDIDORES E AS MEDIÇÕES (ABC |
nº 12, 13 e 14) conseguiram me “ilumi-
nar” um pouco sobre o assunto... Entre-
tanto, ainda tem uns pontos um pouco
obscuros para mim, quando Vocês se re-
ferem ao transístor, como amplificador
em emissor comum, e dizem tratar-se de
uma configuração “inversora” ... Afinal,
se a Corrente é diretamente amplificada
(pelo fator do ganho...), onde está a tal
inversão” ...?” - Ariel Norbertti - Juiz de
Fora - MG
Bom que Você esteja “desanuviando”
velhas dúvidas, Ariel, com o auxílio do
ABC... Realmente os conceitos de am-
plificação inversa e direta costumam
“embaralhar” um pouco a “cabeça” dos
COZINHA - CARTAS 16
iniciantes, principalmente porque se es-
quecem de que os termos podem ser
aplicados a mais de uma grandeza:
Tensões ou Correntes... Vamos rever
alguns pontos, com a ajuda do diagrama
da fig. 2: o transístor bipolar comum (no
caso do exemplo, um de polaridade
NPN) é, na verdade, um amplificador de
Corrente... Assim, se aplicarmos à En-
“trada “E” o ponto “+” (correspondente
aos 9V da alimentação), teremos desen-
volvida sobre o resistor de base (10K),
uma Corrente de:
pondem à natural “queda” ou “degrau”
de Tensão inevitável na junção base/e-
missor do transístor, conforme vimos
nas “Aulas” sobre DIODOS e
TRANSISTORES BIPOLARES... Su-
pondo que o ganho do transístor exem-
plificado seja de 200, poderemos obter,
no seu circuito de coletor, uma Corrente
de até 0,166A (0,00083 x 200). O resis-
tor de “carga” de coletor, contudo (so-
bre o qual a Corrente de “saída” do
nosso amplificador se manifestará...),
com seus 1K, e considerando a natural
queda de Tensão através do próprio
transístor, limitará a Corrente final a
cerca de 0,008A... Como tal valor é in-
ferior aos 0,166A que o ganho “mate-
maticamente” nos proporcionaria, po-
demos contar com esse limite (0,008),
sem “medo”! A Corrente foi - no caso -
diretamente amplificada, ou seja: o
transístor agiu como um amplificador
não-inversor de Corrente! Analisemos
agora as “coisas” sob o ponto de vista
das Tensões: se ligarmos a Entrada “E”
ao “+”, aplicando, portanto, 9V positi-
vos ao nosso Amplificador, o transístor,
totalmente “saturado”, mostrará bai-
xissímo valor “resistivo” entre seu cole-
tor C e emissor E... Um voltímetro apli-
cado então entre a linha de “terra” (“'ze-
ro” volt) e o coletor do transístor,
“lerá” praticamente “nada” (“zero”
volt) uma vez que para a Corrente “pas-
sante”, o percurso coletor/emissor será
“interpretado” como um autêntico
“curto-circuito”! Vejamos, agora, o que
acontece quando aplicamos à Entrada
“E” o referencial de “-” (ou “zero”
volt)... Nesse caso, sem polarização de
base, o transístor mostrará, entre coletor
e emissor, um percurso resistivo de ele-
vadíssimo valor, frente ao qual o resis-
tor de “carga” (1K) representará muito
pouco. Assim, o voltímetro aplicado en-
tre a linha de “terra” e o coletor C
“lerá” quase que os 9V positivos, “in-
teiros”! Observe, então, Ariel, que para
a Tensão, o conjunto constitui um pode-
roso amplificador inversor (Você bota
“nada” de Tensão na Entrada, e obtém
“tudo” de Tensão na Saída, ou bota
“tudo” de Tensão na Entrada e obtém
“nada” de “voltagem” na Saída...).
Normalmente, quando nos referimos à
condição ou “sentido” da amplificação
AMPLIFICANDO A CORRENTE,
MODIFICAMOS TAMBEM A TENSÃO
(REVEJAM A 1º “AULA”..)
de um componente, bloco circuital (ou
mesmo Circuito Integrado) estamos fa-
zendo-o quanto à Tensão (e não quanto
à Corrente, já que seus limites reais de-
pendem, basicamente, de outros fatores
não inerentes ao próprio componente ou
bloco, quais sejam as reais impedâncias
ou Resistências de “carga” apostas à
Saída, etc.). Para todos os reais efeitos,
o arranjo mostrado é, então, um Ampli-
ficador Inversor... Deu pra entender...?
Procure também observar com atenção
a “Lição” Teórica sobre o (fantástico...)
741, na presente “Aula”, de onde po-
derá tirar algumas importantes con-
clusões a respeito desse “negócio” de
Amplificação de Tensão, inversora €
não-inversora...
00000
“Montei o AMPLIFICADOR/REFOR-
ÇADOR DE ÁUDIO cuja realização
prática foi ensinada em ABC nº 13.
Alimentei-o com uma fonte de 12V x JÁ,
e liguei a sua entrada à saída de “fone”
de um radinho de pilha bem “xexelento”
que tenho... O resultado foi ótimo! Um
som forte e de boa qualidade, numa cai-
xa acústica não muito grande, com alto-
falante de 4 polegadas..! Gostei tanto
que “queria mais”. Dá para aumentar
a Potência de saída sem “mexer” muito
no circuito, talvez “melhorando” a Cor-
rente da fonte, para 2A ou mais.” -
Jeremias Nascimento - Recife - PE.
Realmente, Jeremias, o desempenho de
módulo tão simples quanto o do AM-
PLIFICADOR/REFORÇADOR chega
a ser fantástico, considerando o belo
“reforço” e a boa fidelidade do som...
Entretanto, vôos mais altos, quanto à
Potência, não são recomendados a partir
daquela estrutura circuital, por uma sé-
rie de motivos: primeiramente, pela con-
figuração com o alto-falante constituin-
do a própria e direta “carga” de coletor
do TIP31, a bobina do transdutor per-
manece (havendo ou não sinal a ser am-
plificado...) o tempo todo “sob Corren-
te”, o que causa dois “probleminhas”...
Uma constante “pressão” mecânica so-
bre a estrutura de amortecimento e re-
torno do cone do alto-falante, e uma
dissipação relativamente alta, mesmo em
“espera”, no transístor de Potência...
Considerados os parâmetros inicialmen-
te calculados, podemos “passar por ci-
ma” desses probleminhas, sem com isso
causar danos aos componentes, ou €xX-
cessivo desperdício de energia no circui-
to... Se, porém, tentarmos “puxar” mais
Potência do arranjo básico (esquema na
fig. 1 - pág. 44 - ABC nº 13), agrava-
remos exponencialmente esses “defei-
tos”, a ponto de tornar inviável a “coi-
So pg pr o alt rece ge E
COZINHA - CARTAS 16
sa”...! O único “caminho” que vemos,
será baixar a impedância do alto-falante
original (idealmente ligado ao coletor do
TIP31 dois alto-falantes, de 8 ohms ca-
da, em paralelo), dobrar a capacidade de
Corrente da fonte (situando-a em 1A ou
mesmo 2A) e também ampliar sensivel-
mente a área do dissipador de calor aco-
plado ao transístor de Potência... Se,
com tais “invenções”, for notada dis-
torção muito severa no som, será impor-
tante também “mexer” no valor do re-
sistor de realimentação (que condiciona
o ganho e a Corrente quiescente do mó-
dulo...) original de 56K, até obter uma
solução de compromisso (boa potência
com mínima distorção...). Como conse-
lho “curto e grosso”, contudo, não re-
comendamos “fuçar” muito no circuito
básico, que já está otimizado dentro dos
conceitos Potência/Fidelidade/Eficiên-
cia/Limites naturais dos componentes...
Tenha um pouco de paciência, que logo,
logo entraremos nos estudos dos Ampli-.
ficadores de Potência, e Você terá a
oportunidade de “arrebentar a boca do
balão” (ou os ouvidos da vizinhança...)
de forma mais segura, tecnicamente...
“Tentei melhorar a luminosidade dos
LEDs e o volume do som da METRA-
LHADORA ELETRÔNICA (Prática 23
- ABC 12) removendo o resistor de 22R
* (mesmo sabendo que isso aumentaria o
consumo de pilhas), porém a modifi-
cação não deu certo... Mesmo com ali-
mentação de 9V, não consegui obter me-
lhorias perceptíveis no desempenho
acústico e luminoso... Queria saber a
razão disso, e se não é mesmc possível
aumentar a intensidade das manifes-
tações da METRALHADORA...' - Dir-
ceu N. Barbosa - Goiânia - GO.
O circuitinho da METRALHADORA,
Dirceu, é um exemplo clássico do “má-
ximo que se pode obter, a partir do mí-
nimo”, ou seja: aquilo que em ABC cos-
tumamos chamar de “enxugamento”, ti-
rando toda a “gordura” supérflua, sim-
plificando até o “talo” a própria parte
ativa do circuito, e minimizando o con-
sumo relativo de energia... Na verdade,
sem substanciais modificações circuitais,
e sem um nítido incremento no consumo
de Corrente, nada pode ser feito para
“melhorar” o desempenho do circuito!
Entretanto, para a finalidade prevista |
(um simples brinquedo...), parece-nos
que a METRALHADORA “dá o que
tem que dar”, não precisando de ne-
nhuma “melhora”... O tal resistor de
22R, que Você presumiu ser “responsá-
vel” pelo “baixo” desempenho, na ver-
dade efetua importante trabalho (releia
o item “FIG. 7”, à pág. 47 de ABC
12...) de otimização luz/som/consumo,
em função do seu valor cuidadosamente
calculado e comprovado em Laborató-
rio! Existem, é claro, outras configu-
rações possíveis, aumentado o som, a
luminosidade dos pulsos emitidos pelos
LEDs, etc., mas todas elas incluindo
transístores (aumentando direta-
mente o custo da montagem) e resultan-
do em maior consumo de Corrente (au-
mentando indiretamente o custo opera-
cional...). “Dê um tempo”, pois logo que
entrarmos no estudo Teórico/Prático
dos Integrados digitais, poderemos mos-
trar alguns “brinquedinhos” de alto de-
sempenho, sem que isso implique num
aumento da complexidade aparente, ou
do custo inicial da montagem...
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396A
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ED “CS SD atm e DD O tp a o DT Do o
22
NESSA PEQUENA SÉRIE DE “LIÇÕES”, MOSTRADAS A PARTIR DA
PRESENTE “AULA”, AQUI NO TRUQUES & DICAS, O LEITOR/“ALU-
NO” RECEBERÁ UM VERDADEIRO MANUAL PRÁTICO DE UTILI-
ZAÇÃO DAS MATRIZES DE CONTATOS (“PROTO BOARDS”), VA-
LIOSAS FERRAMENTAS DE BANCADA, TANTO PARA O ESTUDO E A
EXPERIMENTAÇÃO, QUANTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE CIR-
CUITOS E PROJETOS, NUM ESTÁGIO MAIS AVANÇADO!
Parté do material educacional utilizado na presente série
de “Lições”, teve seus Direitos de Utilização gentilmente cedidos pelo
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA, uma das mais conceituadas orga-
nizações de Ensino à Distância existentes no Brasil. Agradecemos à Di-
retoria daquela Escola, pela especial cessão, ao mesmo tempo em que
recomendamos aos “Alunos” do ABC uma visita/consulta ao INC sobre
Cursos práticos e avançados de Eletrônica, nos mais variados graus. O
endereço é: Av. São João, 253 - CEP 01035 - São Paulo - SP - Telefone:
(011) 223-4755
Nas “Aulas” do ABC nº 9 e
14, respectivamente mostramos aos
“Alunos”, aqui mesmc no “TRU-
QUES”, a construção de “Mesas
de Projetos” que podiam ser facil-
mente feitas em casa, baseadas em
barras de conetores parafusáveis
(tipo “Sindal””), para uso tanto com
componentes discretos (ABC nº 9)
quanto com Integrados (ABC nº
14). Naquelas oportunidades, ex-
plicamos aos “Aluros”” as vanta-
gens de tais sistemas de implemen-
tação de circuitos, sem soldas, que
- por todos os motivos - se presta
fortemente às verificações experi-
mentais, aos estudos e também às
“primeiras tentativas” de desen-
volver projetos e circuitos de in-
venção do próprio Leitor/'Alu-
no”...
Havíamos também prometido
(e aqui no ABC “promessa é real-
mente, dívida...”), naquelas oca-
siões , que brevemente abordaría-
mos um aprofundamento no assun-
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS
“to, falando sobre o uso das “mesas
de projeto” (em inglês, proto-boar-
ds) comerciais, que hoje podem sei
encontradas nas lojas, em diversos
tamanhos e graus de “'comodida-
de”, a preço razoável (até barato
se considerarmos friamente suz
enorme utilidade prática, presente e
futura...). Pois bem: aqui está a
primeira “Lição” a respeito, in-
cluindo o detalhamento sobre 2
construção “física” e elétrica das
Matrizes de Contatos e os preâmbu-
los práticos sobre a sua correta uti-
lização. Nas próximas “Lições” dz
série, entraremos em abordagens
práticas ainda mais completas, já
com a demonstração “real” da im-
plementação de circuitos sobre
Matriz, inicialmente a partir de um
“modelo” proposto por ABC e, em
seguida, “liberando” o senso práti-
co e o raciocínio do “Aluno” parz
que, obtida a natural desenvoltura.
ele mesmo possa “sair de um es-
quema”” para uma montagem final
sem grandes problemas...!
A “Matriz de Contatos”, algc
que no Brasil encontra-se à dispo-
sição do grande público há algun:
anos, mas que há décadas existe
nos mercados dos países mais
avançados, é um “negócio” que
tem “muitos nomes”... E comum
que cada fabricante dê, ao seu pro:
duto, um ““nome-marca” que acab:
por tomar-se a própria identifi
cação genérica do dispositivo, daí :
proliferação de “apelidos”, todos
porém, dotados de muita lógica..
Só para que o Leitor/“ Aluno” nãc
se perca nesse festival de nomes
vamos relacionar alguns pelo:
quais a Matriz de Contatos é cha:
mada, por aí...
- Proto-boards (do inglês, “mesa d
protótipos”...).
- Tábua de Projetos
- Mesa de Experimentação
- Experimentador
Ed
Não importando, contudo, «
nome pelo qual lhe chame, a Matri:
de Contatos é uma fantástica ““fer
ramenta”” de bancada, qualquer qu
seja o grau de envolvimento com.
Eletrônica. Senão, vejamos:
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS
23
- Para o ESTUDANTE - Permite,
com grande facilidade, verificar
experimentalmente os arranjos
circutais estudados em Teoria,
comprovando, ““ao vivo”, o fun-
cionamento dos circuitos.
Também torna fácil e simples efe-
tuar medições, comparações, mo-
dificações, etc., tudo no sentido
de compreender, na Prática, as
formulações da Eletrônica e suas
aplicações!
- Para o TÉCNICO - Permite ““re-
produzir” com facilidade etapas,
estágios ou partes de circuitos,
“fora” do aparelho sob eventual
manutenção ou verificação, com o ,
que podem ser feitas inúmeras ve-
rificações sobre o funcionamento
e desempenho do circuito e seus
componentes. É, portanto, valioso
auxiliar na identificação de defei-
tos, instabilidades, etc., que de-
vam ser sanados no aparelho/cir-
cuito “real”...!
- Para o ENGENHEIRO ou PRO-
JETISTA - Permite “fazer nas-
cer” novos circuitos, aparelhos e
projetos, com grande facilidade, e
em qualquer nível de complexida-
de! Com grande rapidez (nas
mãos de alguém experimentado...)
permite criar, pesquisar, testar,
na Prática, tudo o que a Teoria,
as fórmulas e as “matemáticas” já
determinaram, “no papel”...!
Circuitos de praticamente
qualquer “densidade” ou comple-
xidade (desde um “projetinho”
centrado em apenas um transístor,
até um completo microprocessa-
dor...) podem ser implementados
numa Matriz de Contatos, simples-
mente colocando-se os terminais
dos componentes em pontos especí-
ficos de conexão, fazendo o mesmo
com fios, controles, periféricos,
etc. TUDO SEM SOLDA! Na
verdade, cer um “tiquinho” de
prática, alguns cuidados e atenções
elementares (que a presente série
de “Lições” abordará com deta-
lhes...) um “esquema” pode, ao
mesmo tempo em que é “lido”, já
ser literalmente “transformado”
numa montagem “real”, num cir-
cuito funcional, cujos parâmetros
podem então ser medidos, analisa-
dos, modificados ou experimenta-
dos à vontade!
A mais importante das vanta-
gens inerentes à Matriz de Contatos
é que, com praticamente todas as
conexões feitas sem solda, sem que
terminais e “pernas” de componen-
tes precisem ser cortados ou modi-
ficados, TODAS as peças utiliza-
das numa experimentação ou veri-
ficação podem, indefinidamente (a
partir de certos cuidados...) ser reu-
tilizadas em novas e posteriores
experiências ou criações, gerando
enorme economia! Num exemplo
típico: um protótipo qualquer, de-
senvolvido sobre Circuito Impres-
so, “se der certo”, tudo bem; se
“falhar”, por qualquer motivo, já
terá ocasionado a inutilização de
várias peças e componentes, even-
tualmente de custo não muito bai-
xo! Com uma Matriz de Contatos
no “substrato” do protótipo, is-
so não acontece, já que as peças
poderão facilmente ser ““reorgani-
zadas” para novo teste e verifi-
cação, até que “a coisa dê certo”!
Por tudo o que foi dito, a Ma-
triz de Contatos é um verdadeiro
“achado” para o Estudante (e
“também, como vimos, para Técni-
cos e Engenheiros...). Entretanto
(como ocorre com todos os equi-
pamentos, instrumentos ou ferra-
mentas da moderna tecnologia ele-
trônica...), para que se possa obter
o máximo da Matriz de Ccntatos, o
“Aluno” deve estar devidamente
familiarizado com o equipamento,
conhecer seus limites e característi-
cas elétricas e mecânicas... Saber
como algo é “*por dentro””, e como
utilizá-lo corretamente “*por fora”
são mandamentos fundamentais da
Eletrônica prática e aplicada.
COMO É CONSTRUÍDA
Os módulos de Matrizes de
Contatos são comercializados em
vários tamanhos ou “capacidades”,
normalmente classificados pelo
número puro e simples de “pontos
de ligação” (em inglês, tie poin-
ts...) que apresentam. O módulo
padrão, standart conta com 550 tie
points, embora existam outros, com
milhares de pontos de ligação, múl-
tiplos acessos de barramentos de
alimentação, etc. Aqui, na série do
TRUQUES & DICAS, abordare-
mos o assunto “em cima” de um
módulo básico, tipo “550” (mesmo
porque a maioria dos “Alunos” não
está “vazando grana” a ponto de,
logo “de cara”, poder obter uma
“baita” Matriz, com mais de 5.000
tie points...).
- FIG. 1 - O “JEITÃO” DO MÓ-
DULO BÁSICO - A ilustração
mostra uma estilização do módulo
com 550 pontos de ligação. Nor-
malmente, o corpo plástico do
módulo repousa sobre uma su-
perfície de metal ou madeira, mais
ampla (de modo a dar bom ““e-
quilíbrio”” ao conjunto), even-
tualmente dotada de pés de borra-
cha (para que o conjunto não des-
lize na bancada, durante o uso...).
Nessa superfície/base costumam
estar instalados alguns bornes pa-
ra facilitar o acesso externo de
importantes “periféricos”, nota-
damente as linhas de alimentação
do circuito... O módulo é fixado à
base através de 4 parafusos, nos
cantos. Os tie points (pontos de
ligação) são representados, na fi-
gura, por aqueles pontinhos ne-
gros, rigorosamente ordenados e
Dee MÓDULO COM 550 “TIE POINTS"
espaçados... Na verdade, tais pon-
tos apresentam-se como pequenós
furos no módulo, onde devem ser
inseridos os terminais dos compo-
nentes, pontas de fios, etc. Tais
pontos de ligação, para efeito de
ordenação e “identificação” de-
vem ser interpretados como for-
mando “filas” horizontais e “co-
lunas” verticais, cuja organização
é de fácil entendimento. Vejamos
os detalhes:
- H1 - Fila horizontal superior, com
40 tie poinís. Embora exter-
namente “pareça” estar - a
fila - dividida em 8 conjun-
tos de 5 pontos cada, na
verdade, “por dentro” do
módulo, eletricamente falan-
do, os 40 pontos da linha
estão TODOS LIGADOS
ENTRE SÍ.
- H2 - Fila horizontal inferior,
também com 40 pontos, em
arranjo mecânico e elétrico
idêntico ao de Hi, com to-
dos os pontos internamente
ligados...
- Vs - Grupo de colunas verticais
superiores. Totalizam, no
módulo básico, 47 conjuntos
de 5 pontos cada, ordenados
na vertical. Notar que cada
conjunto vertical de 5 tie
points é ELÉTRICA e ME-
CANICAMENTE | INDE-
PENDENTE DOS DEMAIS.
O bloco “Vs”, em sua tota-
lidade, conta então com 235
pontos de ligação (47 colu-
nas x 5 pontos cada).
- Vi - Grupo de colunas verticais
inferiores, em tudo idêntico
ao conjunto total de “Vs”,
constando de 47 colunas com
5 tie points cada, totalizando
também 235 pontos. Notem
que ELÉTRICA e MECA-
NICAMENTE formam gru-
pos independentes, assim
como ocorre no “lado de ci-
ma” do módulo (setor “Vs”).
- FS - Faixa central de separação.
Trata-se de um mero sulco
central que divide o módulo
em seus dois blocos, superior
(Vs) e inferior (Vi). Desti-
na-se basicamente a acomo-
dar Integrados com pinagem
DIL standart, facilitando tan-
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS
to a sua inserção quanto a
sua remoção (veremos deta-
lhes em futuras abordagens,
ainda na presente série de
“Lições” gp
- P- Posição dos 4 parafusos de
fixação do módulo à sua ba-
se.
- FIG. 2 - DANDO UM “ZOOM”
NOS CONJUNTOS DE TIE
POINTS - Se alguém aí ainda não
“negou” bem como é feito o ar-
ranjo elétrico interno do Módulo
básico, basta observar com
atenção a figura, onde fizemos
uma “ampliação” de um setor do
dito cujo, incluindo uma espécie
de ““radiografia”” das conexões in-
ternas... (Comparem cuidadosa-
mente a figura com a anterior (fig.
1) e notem que agora, cada um
dos quadradinhos representa um
tie point, enquanto que as ilhas
mais grossas (que ligam entre si
os quadradinhos/tie points de ca-
da linha ou coluna específica...)
FURO DE INSERÇÃO
AO"TIE POINT"
CONTATO DE MOLA"FECHADO" FIO
EM REPOUSO
RESISTOR
BARRA METÁLICA INTERNA Boo À
CONTATOS (“TIE POINTS")
representam justamente as li-
gações internas a que estão sub-
metidos os pontos...
- FIG. 3 - COMO SÃO ESTABE-
LECIDAS AS LIGAÇÕES ELÉ-
TRICAS ENTRE OS TERMI-
NAIS DE COMPONENTES E
OS TIE-POINTS - Já sabemos,
pelas figuras anteriores, como é a
ordenação elétrica interna do mó-
dulo... Vejamos, agora, como
os terminais e “pernas” de com-
ponentes, ou simples pontas de
fios, externamente aplicados (en-
fiados nos furinhos corresponden-
tes aos tie points...) fazem contato
elétrico entre sí e com a própria
estrutura do módulo... A figura
mostra, em corte, de forma estili-
zada, a estrutura interna dos bar-
ramentos de contatos, no caso
destacando apenas dois conjuntos
de 5 tie points cada. Cada conjun-
to é formado por minúsculas bar-
ras metálicas especialmente ba-
nhadas (evitando a oxidação e fa-
Fig.:
vorecendo o contato elétrico) con-
tendo uma série de “grampos” ou
molas” posicionadas rigorosa-
mente sob cada um dos furinhos
externamente acessíveis. Em re-
pouso (sem que nenhum terminal
ou ponta de fio esteja inserido no
respectivo furo...), o contato per-
manece “apertado”, pelo efei-
to/mola... Quando, porém, um
terminal ou ponta de fio é inseri-
do no tie point, a tal “mola” se
abre, deixando passar o dito ter-
minal e - ao mesmo tempo - pren-
dendo-o suave e firmemente, es-
tabelecendo uma boa e firme co-
nexão, mecânica e eletricamente ,
falando. A título de exemplo prá-
tico, na figura, a barra de 5 tie
points da direita está ligando en-
tre sí uma ponta de fio, um termy-
nal de resistor e um terminal de
capacitor... O “desenho mecâni-
co” de cada grampo ou “mola”” é
tão sutilmente bem feito que basta
uma leve pressão no terminal, du-
rante sua inserção, para que o dito
cujo seja devidamente “aceito” e
“retido” pela “mola”... Por outro
lado, desfazer o contato também é
simples, bastando um puxão firme
para libertar um terminal da co- .
nexão... O furinho externo, de
“entrada/saída” mecânica do ter-
minal, age como um “guia”, pra-
ticamente obrigando a inserção a
ser feita sempre de maneira corre-
ta (desde que as próprias di-
“mensões do terminal sejam com-
patíveis com as características
mecânicas do tie point - falaremos
disso mais adiante...).
FIG. 4 - UTILIZANDO OS TIE
POINTS - CONVENÇÕES
ADOTADAS NA PRESENTE
SÉRIE - Voltando momentanea-
CONEXÕES DA
ALIMENTAÇÃO
EXTERNA
SODOD DDODC
| ir
a AO0DO0O D0OOODC
[0] — CÓDIGO PARA “TIE POINT” UTILIZADO
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS
ARRANJO CIRCUITAL
edi
ARRANJO IMPLEMENTADO
NOS“TIE POINTS"
E FÁCIL “TRADUZIR”
UM “ESQUEMA” NA
re NEAR MATRIZ DE CONTATOS!
BARRA VERTICAL
DE “TIE POINTS"
mente às figuras anteriores (nº 2 e
3), observem que as barras hori-
zontais superior (H1) e inferior
(H2), são, normalmente, utiliza-
das como barramento de alimen-
tação para o circuito ou arranjo a
ssr implementado sobre a Matriz
de Contatos... De acordo com an-
tiga e universalmente aceita con-
venção (que é adotada, inclusive,
nos próprios desenhos dos ““es-
quemas”” de circuitos...), é normal
que a barra superior seja a condu-
tora do positivo (+) da alimen-
tação, enquanto que a inferior
conduza o negativo (-). Isso, con-
tudo, não é uma norma rígida e
eventuais arranjos poderão exigir
ou requerer que as conexões de
alimentação sejam feitas a outros
conjuntos de tie points, que não
os formados pelas barras H1
e H2... De modo geral, contudo,
adotamos a disposição de alimen-
tação mostrada na fig. 5. Notem
ainda que normalmente a cabagem
da alimentação recebe uma pré-li-
gação aos bornes existentes na
placa/base do módulo, sempre
procurando obedecer à outra codi-
ficação universal, com o bome
vermelho para o positivo e o preto
Fig.4
[O] — coDiGo PARA “TIE POINT“ UTILIZADO
atos
Fig.5
para o negativo. Ainda na fig. 5,
observem uma convenção nossa,
criada para simbolizar os tie
points realmente utilizados no
módulo: um pequeno círculo, den-
tro do respectivo quadradinho re-
presentativo, “envolvendo” a
ponta do terminal nele inserido
(essa é apenas uma “fórmula vi-
sual”” de referenciar um tie point
utilizado, diferenciando-o dos
demais, para que não fiquem dú-
vidas, nas explicações seguintes
da presente série...).
FIG. 5 - “TRANSFERINDO”
UM “ESQUEMA” PARA A
MATRIZ DE CONTATOS - Ao
aplicar os componentes, basta que
o “Aluno” tenha sempre em men-
te a organização elétrica interna
da Matriz (se ocorrerem dúvidas,
basta consultar a fig. 2...). Sim-
plesmente as “pernas” das peças
devem ser inseridas nos tie points
respeitando a configuração do
próprio circuito ou “esquema” a
ser reproduzido... Sempre lem-
brando que cada coluna vertical
(tanto no conjunto superior quan-
to no inferior...) apresenta 5 pon-
tos de ligação eletricamente ““jun-
tos”, quando no circuito em im-
plementação houver um “*nó” ou
junção elétrica de vários compo-
nentes, seus terminais devem ser
inseridos na mesma coluna para
que, eletricamente, fiquem cone-
tados... Na figura temos um pe-
queno arranjo circuital hipotético
(“esquema”” e também a sua con-
figuração “real” sobre os tie
points do módulo. Não é difícil
notar que o resistor R, o capacitor
€ e o diodo D têm, tanto no “es-
queminha” quanto na sua imple-
26
ERA q o)
mentação, um dos seus terminais
ligados a um ponto comum... É
um exemplo super-simples, porém
claramente elucidativo, de como
as conexões são feitas, a partir de
um módulo de Matriz de Conta-
tos...
-" FIG. 6 - OS (INEVITÁVEIS...)
JUMPERS... - O espaçamento en-
tre “filas” e entre “colunas” dos
tie points de uma Matriz de Con-
tatos é universalmente padroniza-
do, de modo a “aceitar” bem,
mecanicamente, a distância nor-
mal, entre terminais, da maioria
dos ' componentes eletrônicos
(1/10 de polegada, ou aproxima-
damente 2,54 mm). Então, ““en-
fiar”” componentes na Matriz é re-
lativamente fácil... Entretanto, a
quase totalidade das implemen-
tações de circuitos ou projetos
sobre o módulo exigirá também a
utilização de jumpers (meros pe-
daços de fio rígido, interligando
tie points de diferentes colunas ou
conjuntos de contatos...). É fácil
perceber a razão disso: se, no
exemplo de interconexão da fig.
5, ao invés de apenas 3 compo-
“nentes, tivéssemos 6, os 5 tie
points de uma única coluna se-
COMPONENTE
EM
PÉ yuMPER"
É. EM PÉ COMPONENTE
“TIE POINT” UTILIZADO
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS
“JUMPERS" DE
EE TAMANHOS
E
y
PY
—Smm
CÓDIGO PARA
riam insuficientes para a totalida-
de das conexões (cada tie point
pode receber apenas um terminal
ou ponta de fio...). A solução pa-
ra esse simples problema de “con-
gestionamento”” é interligar duas
ou mais colunas ou conjuntos de
contatos com o auxílio de jumpers
(tradução literal do inglês: pula-
dores...). Tais jumpers podem ser
curtos (interligando colunas de
contatos adjacentes) ou longos
(ligando entre sí conjuntos de
contatos mais ou menos distan-
tes), dependendo das necessida-
des da montagem... Nos exemplos
mostrados na figura, todos os fie
points marcados ccm “A” for-
mam um único ponto elétrico,
* graças ao jumper curto, enquanto
que o mesmo ocorre com todos os
tie points marcados com “B”,
graças ao jumper longo... É quase
que impossível implementar um
circuito numa Matriz de Contatos
sem a utilização de jumpers... As-
sim, é conveniente ao “Aluno”
manter um estoque desses pedaci-
nhos de fio, sempre já conforma-
dos em “U” (ver a figura) e em
diversos tamanhos, evitando a ne-
cessidade de estar toda hora cor-
tando e desencapando fios duran-
"JUMPER"
DEITADO
HUUM! AÍ TEM “COISA”...
-FIG. 7 - AS
É MUITO FIOZINHO
PRA LÁ E PRA CÁ...
te os trabalhos... Para as necessi-
dades médias, algumas dezenas de
jumpers já prontos, guardados
numa caixinha, proporcionarãc
grande conforto e rapidez às im-
plementações de circuitos. Na
pré-confecção desses jumpers, o
“Aluno” deve considerar o se-
" guinte:
- Os jumpers devem ser sempre fei-
tos com fio sólido, nº 22, isolado,
desencapados cerca de 5 mm nas
duas extremidades.
- Às dimensões (afastamento entre
as pontas...) são sempre baseadas
em múltiplos de 1/10” (um déci-
mo de polegada). Dessa forma,
para interligar colunas adjacentes,
o Jumper deve ter suas pontas
afastadas em cerca de 2,5 mm.
Para “pular” duas colunas, o
afastamenmto deve ser de 5mm, e
assim por diante... É óbvio que,
pela relativa flexibilidade, mesmo
dos fios sólidos utilizados, essas
medidas não precisam ser ““mi-
crométricas””, já que o distancia-
mento pode ser facilmenmte adap-
tado às circunstâncias, simples-
mente “apertando” ou ““alargan-
do” um pouco o “U” invertido
dos jumpers.
“POSIÇÕES”
REAIS, DE COMPONENTES E
JUMPERS - Com relação à su-
perfície da Matriz de Contatos, a
posição dos comporentes (e
também dos próprios e inevitáveis
jumpers...) adotam as mesmas
normas aplicadas à uma monta-
gem em Circuito Impresso: tudo
pode ser colocado “em pé” ou
“deitado”, dependendo unica-
mente das próprias dimensões dos
componentes, afastamentos É di-
mensões dos seus terminais,
distância das colunas de tie points
utilizadas, etc. A figura mostra
INFORMAÇÕES - TRUQUES & DICAS
E Eve tada
DHT HO
CD) a a
DITO
alguns exemplos práticos de colo-
cação, onde “RP” é um “resistor
em pé”, “JP” é um “jumper em
pé”, “RD” é um “resistor deita-
do”, e “JD” é um “jumper deita-
do”. Como regra geral (mas não
estritamente obrigatória...) os
compenentes de corpo cilíndrico
(resistores, diodos, etc.) são cos-
tumeiramente posicionados ““dei-
tados”, enquanto que as demais
peças são colocadas “em pé”, is-
so devido à própria disposição
dos seus terminais...
- FIG. 8 - “ENFIANDO” INTE-
GRADOS NA MATRIZ - Os
Circuitos Integrados, com suas
pernas curtas, próximas e extre-
msmente regulares em afastamen-
to, constituem um casc específico.
O próprio espaçamento natural
dos tie points está sempre dimen-
sionando para receber diretamen-
te, sem nenhum problema de in-
serção, qualquer Integrado (desde
que seus terminais estejam em
disposição “DIL” - dual in li-
ne...) “universal”. Em tais Inte-
grados, a distância entre pinos de
um mesmo “lado” é sempre de
1/10” e o espaçamento entre as
duas linhas de “pemas” é de.
3/10” (ou seja: o apresen-
tado pela faixa central de sepa-
ração - “FS” - ver fig. 1). Nesse
padrão, conforme mostra a figura,
Integrados de 8, 14, 16 pinos ou
mais, devem ser sempre inseridos
justamente sobre a separação cen-
tral, ficando uma das linhas de
CIRCUITO
INTEGRADO
FAIXA DE
SEPARAÇÃO
AS MATRIZES DE CONTATOS
SÃO FEITAS “NO JEITINHO”
PRA NÓS, INTEGRADOS!
- CÓDIGO PARA
“TIE POINT” UTILIZADO
Fig.8
pinos nos tie points imediatamen-
te superiores à “FS” e a outra li-
nha nos pontos de ligação imedia-
tamente inferiores à “FS”... Ob-
servem ainda que (já vimos isso
em “Lições” práticas anterio-
res...) sendo a contagem ou nu-
meração dos pinos dos Integrados
feita em sentido anti-horário, a
partir da extremidade da peça
marcada por um pequeno chanfro
ou ponto, no caso do exemplo, as
'* colunas de tie points marcadas
com números de 1 a 8 indicam,
respectivamente, os acessos de li-
gação aos pinos de 1 a 8 do Inte-
grado mostrado... Sem grande
“esforço mental” será fácil rela-
cionar o posicionamento e a ““nu-
meração”, para Integrados com
qualquer número de pinos...
A 1º Parte da “Lição” sobre
a perfeita utilização das Matrizes
de Contatos (Proto-Boards), fica
por aqui... Na próxima “Aula” do
ABC, aqui mesmo no TRU-
QUES..., falaremos sobre a colo-
cação de peças com terminais gran-
des (cujo calibre natural não permi-
te sua inserção direta aos tie poin-
ts...), as conexões externas ou pe-
riféricas aos blocos circuitais im-
plementados, os limites mecânicos
e elétricos das Matrizes, e outros
importantes aspectos práticos da
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Ótico” sensível, fácil Instalação. Aviso por “bip” temporiza-
do +. . .-. . “ “ * . “ “ “ . . . “ “ “ . .“ . - “ 890.000,00
o ALARME DE PORTA SUPER-ECONÔMICO (008/03-APE) - Pro-
teção simples e eficiente p/portas, janelas, vitrines. etc, Ideal
PARA INICIANTES .. cc. cc cc. 0. +» 540.000,00
e GRAVADOR AUT TICO DE CHAMADAS TELEFÔNICAS
(013404-APE) - Controla e grava chamadas acoplado a um gra-
vador comum. Projeto “secreto” . ..cccuss 600.000,00
e ALARMEISENSOR DE APRO TEMPORIZADO (016/05-
APE) - “Radar Capacltivo" sensfvel, temporizado, c/safda poter-
te p/cargas até 10A. (1000W em 110 ou 2000W em 220),
EM sora Doe arenas e caca calo ves 078º 6D0500U,00
o ALARME DE MAÇANETA (029/07-APE) - Proteção e segurança,
acionado pitoque da mão (mesmo c/luva). Montagem, ajuste e
instalação facílimas ..ccscrccc raros 450.000,00
e BARREIRA ÓTICA AUTOMÁTICA (03809-APE) - Aclonado
pFquebra de feixe”, opera c/luz visível. Sensibilidade automáti-
ca (sem ajustes). Saída tomporizada c'relô picargas de potência
(até 10A em C.C. ou até 2000W em CA.) «+» « 625.000,00
e EUMINADOR DE NCIA (037/09-APE) - Automático, es-
tado sólido, acionamento Instantâneo em caso de black out. Re-
set automático, alimentação p/baterla . . «+ + + 320.000,00
e RADAR UU (051/11-APE)
- Controla e deteta movimentos em razoável volums ambiental
(sala, passagem, entrada, Int. de veículo, etc.). Fácil de montar
e liminlar . cac socios + 0-s;0.00:0+m 1:200:000,00
e MAXI-CENTRAL DE ALARME RESIDENCIAL (055/12-APE) - Pro-
Aisslonal e completíssima c/3 calnas de sensoreamento (um tem-
porizado p/entrada e saída). Saídas operacionais de potência
p/qualquer disposiilvo existente. Alimentação 11/220 VCA e/ou
bateria 12V. Inclul carregador automático Interno. Todos senso-
resicontroles/funções monitorados por LEDs . . 2.500,000,00
e SUPER-SIRENE P/ALARMES (057/12-APE) - Módulo de Potência
(até 50W), som “ondulado” e penetrante. Ideal p/alarmes resi-
denclais, Industriais, veículos, etc. Pequeno tamanho e som for-
Mi Si ai EM co) ár To é dave o 670. 10 A TOLDOO ÇÃO
e ESPIÃO TELEFÔNICO (061/13-APE) - Basta discar o nº do tele-
“fone controlado p/ouvir tudo o que se passa “lá” Temporizado,
secreto, pídiversas aplicações (segurança, espionagem, vigitân-
cla, “babá” eletrônica, etc). Fácil de acoplar a tinha telefôni-
FR e RD A SRS a E iniadt Ud
e ALARME OU INTERRUPTOR AO TOQUE (06313-
APE) - Liga cargas de C.A. até 200W em 110 ou 400W em 220 a
um toque de dedol Sensivol e multtaplicável. Idea! PARA INH
CIANTES E RAE ao O atiegniáo d aa à e 00:000;00
e MICRO-AMPLIFICADOR ESPIÃO (067/14-APE) - Incrível desem-
penho, super-sensível, altíssimo ganhol Pfescuta secreta” clio
ou conto “telescópio acústico”. Utll também para naturalistas,
observadoresas de pássaros e estudantes de animais, Inclul mk
crofone supereminl . . cce ses 510.000,00
é MICRO-TRANSMISSOR ICO (080/16-APE) - Acoplado a
linha telefônica, sem alimentação transmite p/receptor FM pró-
ximo toda conversação, ideal para esplonagem é vigliân-
cla Td vei Sds ESOM Siad dba a 0a! dsebaço: LOG OOOVOO
e ALARME MAGNÉTICO C.A. (082/16-APE) - Minl-módulo pícon-
trole de portas e passagens. Utilíssimos p/segurança localizada,
Aciona cargas de C.A. (até 300W) - funciona
110/220V . . * Ed “ “ + “ . . . “ . . . . . +, . a 300.000,00
e SUPER SENTE-GENTE (098/19-APE) - “Vigla Eletrônico"p/monk
torar e avisar presença de pessoas em áreas ou passagens con-
troladas! “Radar Ótico” sensível, multi-aplicável em Instalação
de segurança! ...cncrr con cneaas 770.000,00
. e MINI-CENTRAL DE ALARME COMERCIAL (101M9-APE) - Peque-
na no tamanho, grande no desempenho. Ideal picontrole de vi
trines, passagens, portas, caixas registradoras, etc. Canals
N.F. e N,A, Incorpora alarme sonoro temporizado. Montagem e
instalação fácels .. cuco nc cana nes 800.000,00
e ALARME DE XIMIDADE, TEMPORIZADO (PIMAÇA-
NETA) (140/26-APE) - - Exclusivamente p/fechaduras/maçanetas
METÁLICAS, instaladas em portas NÃO METÁLICAS. Alarme so-
noro'forte, instantâneo ou temporizado (à escolha, p/chavea-
mento) c/controle de sensibilidade, Reage ao toque de um Intru-
so sobre a maçaneta, mesmo que a pessoa esteja usando lu-
+» « 730.000,00
gurança com “chave” e “fechadura” funcionando por sinal ótico
codificado em luz visível. Idea! p/abertura de portas, ligação de
alarmes ou dispositivos, acessos a maquinários ou dispositivos
apenas a pessoa autorizada! “Chave” portátil e “fechadura” all-
mentada por pilha ou fonie, capaz de acionar cargas de CC ou
CA de até 1200W 0U 10A ..cccuuzeros 890.000,00
e SUPER-BARREIRA DE SEGURANÇA INFRA-VERMELHO
(154/28-APE) - Completo sistema com “central” e módulos opto-
eletrônicos específicos de longo alcance (barreiras de até deze-
nas de metros, em condições ideais). Admite ampliação no nó-
mero de barreiras e trabalha com bateria acessória de no break
(Inclui carreg. automático pibateria). Saída temporizada (4 min.)
e potente sirene intermitente incorporada, Fácil Instalação,
adaptação e modificação! . .. cce. 3.660.000,00
e SIRENE DE 3 TONS - Módulo eletrônico (sem transdutor) su-
di pt cichaveamento p/3 sirenes diferentes 300.000,00
a ELETRÔNICO PIGRAVAÇÃO A (17332-APE) -
Não usa relê, não precisa de alimentação “própria”, pode ser
embutida dentro da calxa do mini-gravador ... 160.000,00
e ALARME INDUSTRIAL DE NÃO ROTAÇÃO (178/34-APE) - Emite
um aviso sonoro quando sente a queda na rotação de motores,
volantes, poliel ou engranagens. ideal p/quem opera címa-
quinário do tipo “Non Stop” . «cases 1.040.000,00
e PORTEIRO AUTOMÁTICO (183/37-APE) - Um verdadeiro mor-
domo-robó, vigla, cortêz. Quando algum visitante noturno tocar
a campainha, liga automático e temporizado a luz de entrada da
residância. Não há alteração na Instalação elétrica. 110 ou 220
inúmeras aplicações práticas! . «0» + «+ + 260.000,00
jo JONIZADOR AMBIENT AL (078/6-APE) - Gerador de fons negatt
(SEM DESCONTO)
OM pacato o qiio Dnbe o sas 6 ie NADO
o MARME LOCALIZADO PENSORES NA.)
(185/38-APE) - Ideal picontrote/vigiiância Je Postal, etc, Uma
vez disparado, permanece nesse estado. Com reset. sireno, im
corporada - 6 Volts AE gaia gr caca 40: 0 MO MONDO
e PODEROSA SIRENE “DI-DÁ (200M42-APE) - Trabelhando sob
12 VCC (SA). Ideal para alarmes, buzinas, avisos, sirenes de
viaturas, etc. Libera cerca de 20W de imensa é dierente sono-
ridade modulada em dols tons periódicos (como sirenos de bom-
belros, tipo “dik-dáá”). Tamanho pequeno, podendo ser acopia-
da nas “costas” do próprio projetor de som (corneta oletro-
magnética de 2 a 4 ohms, NÃO incluída no KT) « 410.000,00
e BARREIRA INFRA-VERMELHO PROFISSIONAL PBIIMI-APE) -
Médulo duplo, formado pelo emissor (BIVEP-E) o pelo receptor
(BIVEP-R), estabelecendo uma “barreira InvisfvoP de proteção
em passagens, portas, locais cujo acesso ou “penetração” de-
vam ser controlados, monitorados ou fiscalizados! Excelente al-
cance (dependendo da parte ótica, não fornecida com o KIT),
salda com rel (capacidade dos contatos = 2A) cicontatos re-
versívels, e “pilotagem” por LED (facilitando o ajusto e alinha-
mento). Clrculto ultra-compacio, dimenslonado para acomoda-
mento em calxas padronizadas tipo 4 x 2º (standard - em insta-
lações elétricas residenciais e comerciais). ALiment, 12 VCC
(fonte ou bateria, baixo consumo). Ideal para profissionais Insta-
ladores de alarmes, etc. Módulos eletrônicos completos (sem
partes óticas, lentes, caixas, etc) «vc v too. 610.000,00
UTILIDADES PARA
A CASA
e CAMPAINHA RESIDENCIAL PASSARINHO - “Dile-
rente”, temporizada, reproduz o canto de um pássaro! Fácil de
instalar, não usa pllhast ec cid Die 4 0.60 1.030.000,00
e LUZ DE SEGURANÇA AUTOMÁTICA (008/02-APE) - Interruptor
crespuscular p/400W em 110 ou 800W em 220, Sensível, fácil
de montar e instalar «. cce crrerceso 400.090,00
e INTERCOMUNICADOR (009003-APE) - Com fio piresidência ou
local de trabalho, adaptável! como “porteiro eletrônico”. SensÊ
val a-claro Dó Som - .«0.0.0:0:0:4/66:6/0 5 SAO 000OU,
e LUZ TEMPORIZADA AUTOMÁTICA DE TOQUE)
(011/03-APE) - P/residâncias, prédios (escadas, corredores, pá-
tios, etc.) 300W em 110 ou 600W para 220. Fácil instalação ou
ampliação, » «cc custos oo » 0 0/0 wo 760,000,00
e MASSAGEADOR ELETRÔNICO - ELETRO-ESTIMULADOR MUS-
CULAR (023/06-APE) - Totalmente ajustável, especial pifislote-
rapia, dores, cansaço, etc. Uso seguro e fácil (recomenda-se a
assistência de um profissional) , ..csvua. 1.140,000,00 -
e SUPER-TIMER REGULÁVEL (02506-APE) - Presidência,
comércio ou indústria. precisão e potência (400W em 110 ou
800W em 220). Temporização facilmente ajustável ou ampllá-
vel O SD DE AA ES AS
e SUPER-TERMOSTATO DE PRECISÃO (D30A77-APE) - Módulo
controlador de temperatura p/aplicações domésticas. profissio-
nais ou Industrials. Preciso, conflável e potente . 530.000,00
e RELÓGIO DIGITAL INTEGRADO (04811-APE) - Modo 24
Hs. display a LEDs de alta luminosidade. Ajustes individuais
píhoras e minutos. Super-precisão, totalmente com C.l.s C.MOS
convencionais (9) +... .ccccscnc css 2.830,000,00
e CAMPAINHA RESIDENCIAL “DIM-DOM” (062/13-APE) - Gera 2
notas harmônicas e sequentes, a partir deum só toque no
“botão” da campainha, Interessante também p/sistemas de aviso
ou chamada em P.A, Fácil instalação .. .... 610.000,00
e MICRO-TEMPORIZADOR PORTÁTE (D69M4-APE) - Preciso,
confiável, “de bolso”. Ajust. desde 1 minuto até mais de 2 horas
(faixa modificável). Indicação do fim da temporização por "blp". -
vos alimentado p/C.A. Comprovadas ações benéficas no relaxa-
mento físico/emoclonal das pessoas, Montagem super-simples
(sem transformador) +... csrercne sas 640.009,00
e RELÓGIO ANALÓGICO-DETAL (090/18-APE) - “ImperdíveF” fusão
entre o tradicional e o moderníssimo! Mostrador análogo/digital
circular (12 Hs) cidisplay numérico central p/os minutos, O
LED/hora” pisca, dinamizando o funcionamento e a visuall-
zação, Incluindo um fantástico “tique-taque”, absolutamente
surpreendente num relógio digital Incrível presente p/Você
mesmo ou pafa alguém de quem gosta +... .«. 2.500.000,00
e CAMPAINHA RESIDENCIAL CARRILHÃO (093/16-APE) - Novíssi-
ma e exclusiva, simulando c'perteição um carrilhão de 3 sinos
(dim, dém, dom”...). Facflima montagem € instalação. Ideal
p/'hobbystas avançados! . . «auras... SOB CONSULTA
e TEMPORIZADOR LONGO LIGA-DESLIGA (102/20-APE) - Duplo
temporizador p/aplicação de longo período (até 24 Hs) progra-,
mação independente p/momento de “ligar” e “desligar”, Saída de
potência (até 1200W em C.A, ou até 104) citomada de “re-
versão” (ligada ou desligada durante o período) 1.480.000,00
e CAMPAINHA DIGITAL PITELEFONE (120/23-APE) - Allment. pola
própria linha telef. Sinal forte diferenciado, economiza ex-
tonsões e incluí "piloto luminoso” da chamda p'identificação de
fia O. sa Se prscar Em ato a ecos (a; a aee SA UNO ENA
e MONITOR DE LINHA q - Utilíssimo In-
dicador de "linha sendo utilizada” cLED plioto! Facflima monta- 4
gem e Instalação. Proporciona comodidade e proteção contra
“esplonagens" e constragimentos! . «cvs ve. 220.000,00
e EUMENÁRIA ACIONADA POR TOQUE (132/24-APE) - Liga/desil
ga lâmpadas comuns (até 200W em 110 e até 400W em 220) a
partir do toque de um dedo sobre pequeno sensor metálico! Po-
de ser usado como-"Interruptor de parede” ou como comando
“melo de flo” em abajuresi “MIP outras aplicações, compacto,
fácil de montar e Instalar! . +... 20 ++ «o 300.000,00
e REATIVADOR DE PEHAS E BATERIAS (135/25-APE) - Prolonga
a vida de pilhas comunst “Paga-se* a sí próprio em pouquíssimo
MENDOE ss 2 amis do as no To aro ce a ris RO
e DIMMER ESCALONADO DE TOQUE - BAIXO CUSTO (14927-
APE) Uma alternativa mais simples ao DIMMER DE TOQUE COM
MEMÓRIA (APE nº 21). Ideal p/controte de abajur ou luminária
(também pode ser adaptado para luzes ambientais). Funciona
por toque, em “degraus” escalonados de luminosidade! Diferen-
te e avançado (porém de fácil montagem, ajuste e instalação) -
110 ou 220 VCA - piaté 400W ou 800W de lâmpadas, respect
DRNAE:s à cos o o EPL oo a ca tid 4 0/6 SR
e RELÓGIO DIGITAL-ANALÓGICO DE BAIXO CUSTO (161/29-APE)
- Mostrador cídols círculos (112 pontos) de LEDs discretos, em
cores diferentes para Horas e Minutos (resolução: 5 minutos).
Indicação de Hora e Minutos (a Intervalos de 5) por “piscagem”
do(s) LED(s) correspondente(s). Dotado de botão de “acerto r&
pido” e trim-pot de ajuste de clock Intemo. Funciona Indeper-
dente da rede C.A. (pode ser alimentado pípilhas ou baterias).
Inédito, o menor custo em um clrculto de relógio digital baseado
EFEITOS SONOROS &
GERADORES COMPLEXOS
e MICRO-SIRENE DE POLÍCIA (0E807-APE) - Som nítido e extre-
namente parecido cpolícia”. Montagem facílima, Ideal PARA
PRENCIANTES ........... 0.000. + 470.000,00
e SUPER-SINTETIZADOR DE SONS E EFEITOS (081/09-APE) -
“MIF melodias e efeitos, totalmente programáveis, infinitas poe-
sibliidados em sons sequenciais. Ideal para Hobbys-
MENUS TE cisma e no aco no 0,650: 0 1TAD0U, DU
e PASSARINHO AUTOMÁTICO (052/11-APE) - Perfeita Imitação do
gorgelo de um pássaro real Canta, pára e volta a cantar auto-
malicamente num efeito extremamente realista! “Engana” até os
passarinhos de galola...) AL DO PA MARS ES. SIRI, 925.000,00
e CADUNHA DE MÚSICA 5313 (088/17-APE) - Contérm uma meto-
dia já memorizada e programada, Facílima montagem e mánk
plas aplicações! Verdadeira “caixinha de música” totalmente
eletrônica. Facílima montagem (Aliment. 3V - duas pilhas
PG.) css... bes a arere eco dé cos arS io DON OUOLDU
e CAIXINHA DE 7 (174-A3S-APE) - Contém 7 melodias.
já memorizadas e programadas, Facilima montagem civárias *
aplicações (pela ordem de inserção na memória do Integrado: 1
Home, Sweet Home, 2 - Ohl Susanna, 3 - Whlspering Hope, 4 -
Dreaming of Homs and Mother, 5 - Oh! My Darling Clementinse, 8
- Beautiful Dreamer, 7 - Red River Valley) . .« SOB CONSULTA
e MÓDULO GERADOR DE SONS COMPLEXOS (198M1-APE) -
Funcionando em conjunto com o “chip” de um chavelrinho “sono-
ro”, proporcionando 8 sons ultra-realistas (pistolas, bombas,
metralhadoras, “armas espaciais”, etc.), acionáveis p/comandos
individuals manuais ou eletrônicos os mais diversos. Adaptável
como campainha residencial “diferente”, em brinquedos, alar-
mes, buzinas, etc. “Segredo” de APE, agora revelados!, Com-
DIGO. asse ms acsna o cé;ia 6160700704 4 SOBIGONSULTA
CONTROLES REMOTOS
COMANDO POR SENSOREAMENTO
E DETETORES
e CONTROLE REMOTO INFRA-VERMELHO (001/01-APE) - Super-
- versátil, safda pírelô picargas de C.A, ou C.C. (1 canal'ins-
tanto) ceccccro coro ron 00 0 + « 1.030.000,00
e CONTROLE REMOTO SÔNICO (010/03-APE) - Sintonizado, idea!
p'brinquedos, alcance local, cargas de CA. ou
“ Ed “ “ “ s “ “ “ o . . a ” . “ Ed “ us “a . - - 1.162.000,00
e SIMPLES RADIOCONTROLE (015/04-APE) - Controle remoio
monocanal! temporizado picargas C.A. (800W) bom alcance, tra-
balha acoplado a receptor FM-. . «css. e. 857.000,00
e RADIOCONTROLE MONOCANAL (022/06-APE) - Completo e
autônomo, controle remoto tipo “llga-desliga”. Alcance 10 a
“100m. Fácil ajuste e utilização +... cv... 1.330,000,00
e CHAVE DA SUPER-: (026/07-APE) - Tipo liga
ou desliga cargas de potência acionada pela voz. Super-sensf-
vel, temporizada , ...cacna crase. 700.000,00
e MICRO-RADAR INFRA-VERMELHO APE) - Módulo de
sensoreamento ativo mult-apllcável (residência, comércio, In-
dustria). Funciona mesmo no escuro totall . . . 1.140.000,00
e DETETOR DE METAIS (047/10-APE) - Indica presença de metais
enterrados/embutidos em paredes. Utli/sensível plutilizações
profissionais ou caça-tesouro” "a. rose, e pve 680.000,00,
TRA-SÔNICO
e CONTROLE REMOTO UE (054/12-APE) - Comando
sem fio p/aparelhos/dispositivos com alcance moderado. Dire-
cional, prático, ideal para hobbystas, Feira de Clências,
se Sic vês SC S mo andem de qo ho 7455000,00
e MÓDULO TERMOMÉTRICO DE PRECISÃO (099/9-APE) -
Termômetro eletrônico preciso/sensível, faixa até 100º Laborató-
rlos, controles Industriais, estufas, chocadeiras, aquários, etc.
Pode ser acoplado a multfmetro digital ou analógico, ou (opclo-
na) a galvanômetro próprio. +... ccusaas 583.000,00
e CHAVE ELETRO-MAGNÉTICA SEM FIO (108/21-APE) « Aciona-
mento p/“chave” portátil e personalizada em campo de atuação
curto. Abreftecha porta de residência ou vefcuio e “mil” outras
aplicações. Salda por relê, comanda cargas alta potén-
des e treco tesoia desen cure ns: q ANDA DOD, DO
e CONTROLE REMOTO FOTO-ACIONADO (112/21-APE) - Alcance
2 a 7m, sensível, versátil, 6 a 12V, Clsafda C.C. até 1A (acopiá-
vel a relê opcional. Acionamento p/simples lanterna de mão,
Multk aplicável. Ideal PARA « + 1.060.000,00
e MÓDULO SENSOR DE IMPACTO MULTHUSO (113/21-APE) -
“Sente” batidas, vibrações, movimentos bruscos, etc. contra só-
lidos . Múltiplas aplicações. Saída temporizada por relô (cargas
de potência ). . . cce v oo 0. + o « + 680.000,00
s CONTADOR-DESCONTADOR DIGITAL DE PASSAGEM (117/22-
APE) - Multhapllicável p/pessoas, objetos, carros, etc, Display
até “99º, Soma o que entra e subtral o que sai, Dotado de re-
set, lunciona com barreira ótica dupla e sensível. Utilização
PROFISSIONAL +... ooo a e o o 2.340.000,00
e SUPER CONTROLE-REMOTO INFRA-VERMELHO - 9 CANAIS
(133/25-APE) - Módulo completo (transmissor portátil mais re-
ceptor, c/9 canais sequencias e progressivos) dotado também de
“resetamento” remoto! Saídas “em aberto”, aceitando Inúmeros
tipos de drivers ou interfaceamentos de potência p'qualquer tipo
de carga CA. ou CC. ..cucusacnseos 1.700.000,00
e CAÇA-TESOURO (DETETOR DE METAIS 8 (137/25-APE) -
Sensível e fácil de utilizar, c/indicação po Instrumento (gal-
vanômetro ou V.U.). Mil aplicações “aventurelras” ou sé-
riasl O e Cie can a aro a ataso lo ar EODNUOO
e CHAVE SECRETA RESISTIVA (152/28-APE) - Segredo inviolável
e personalizado, na forma de uma “minkchave” embutida num
plugue comum (P2 ou P1). Permite 0 acionamento de cargas de
até 10A (CC) ou até 1200W (CA), através de potente retô de saf-
da. O “segredo” (um simples resistor) pode ser modificado a
vontade. Exclusivo e Inédito Item de segurança! . 600.000,00
e SUPER DETETOR DE METAIS (180/36-APE) - Modelo mais
sensível, totalmente transistorizado (indicação por galvanôme-
WADE No go so dream ar brera nt mea So TAO0DO,0O
e SENSOR DE POTÊNCIA POR TOQUE/APROXIMAÇÃO (197M41-
APE) - Eficiente, sensível (um único ajuste permite adequar a
vários tamanhos de superfícies metálicas sensoras) e com saída
potente, por relê (Incluso no KIM. Totalmente transistorizado,
trabalha sob 12 VCC (apenas 100mAl) e pode ser usado em vel-
culos, em alarmes domésticos, em aparelhos comerciais ou In-
dustriais, instalação facflima - Completo .. .«. 560.000,00
- é AUDICHAVE MULTHUSO (216/43-APE) - Interruptor de CC, boa
Potência (6 a 12W x 1A) aclonável por ruídos amblentes ou pela
voz humana, muito versátil e multhaplicável! Pode comandar fa-
DESCONTO DE 20% AT
olimente qualquer aparelho, circuito ou dispositivo eleiro-ela-
trônico (que trabalho na faixa de Tensão/Corrente Indicada)!
Com a simples anexação de um relô (opcional, não fornecido d'o
KIT ), a Potência de controle poderá ser grandemente aumenta-
da! Ideal para Experimentadores, Hobbysias “avançados”. Mó-
dulo eletrônico básico completo . ..ccvv vs. 350.000,00
e DETETOR DE CAMPOS ELETRO-MAGNÉTICOS (222M4-APE) -
Sensível à presença de campos oscilantes ou pulsados (pode
detetar também campos estáticos, pela rápida movimentação do
sensor) cfindicação por LED. Ailment, bat. 8V. Parto eletrônica
completa (não Inclui formas especiais p/a bobina ou suas varian-
tes) QDO 7 ..." 0-0 9::6 » O 09 à 0 QUO :A 1.100.000,00 é
ALARMES E
ITENS DE SEGURANÇA
e ALARME DE PRESENÇA OU PASSAGEM (007/02-APE) - “Radar
Ótico” sensível, fácil Instalação. Aviso por “bip” temporiza-
do ae RS caos ara tao atestar ieção (8 caro O BOAUND, DO
e ALARME DE PORTA (00803-APE) - Pro-
teção simples e eficlente p/portas, janelas, vitrines. etc, Ideal
PARA INICIANTES ..... cc. cc... o o 540.000,00
e GRAVADOR AUTOMÁTICO DE CHAMADAS TELEFÔNICAS
(013404-APE) - Controla e grava chamadas acoplado a um gra-
vador comum. Projeto “secreto” . . . .«« «o. «+ 800.000,00
e ALARMEISENSOR DE APRO.
APE) - “Radar Capacitivo” sensível, temporizado, c/safda poter-
te pí/cargas até 10A. (1000W em 110 ou 2000W em 220),
cirels E) “ . . * . . “ e . . o +. . . “ . e . - . . 680.000,00
o ALARME DE MAÇANETA (029/07-APE) - Proteção e segurança,
acionado p/toque da mão (mesmo c/luva). Montagem, ajuste e
instalação facílimas ..saurccc cone... 450.000,00
e BARREIRA ÓTICA AUTOMÁTICA APE) - Aclonado
pf'quebra de feixe”, opera c'luz visível. Sensibilidade automáti-
ca (sem ajustes). Saída temporizada cirelê picargas de potência
(até 10A em C.€, ou até 2000W em C.A,) . . +.» 625.000,00
e LUMINADOR DE (03709-APE) - Automático, es-
tado sólido, acionamento Instantâneo em caso de black out, Re-
set automático, alimentação p/baterla . . .« « «+ 320.000,00
e RADAR ULTRA- (ALARME VOLUMÉTRICO) (051/11-APE)
- Controla e deteta movimentos em razoável volume ambiental
(sala, passagem, entrada, Int. de vefculo, etc.). Fácil de montar
Simao cc pac 4 sd 607070" 20% 1RUOSÇDOÕO
e MAXECENTRAL DE ALARME RESIDENCIAL (055/12-APE) - Pro-
fisslonal e completíssima c/3 calnas de sensoreamento (um tem-
porizado p/entrada e saída). Safdas operacionais de potência
piqualquer dispositivo existente, Alimentação 11/220 VCA e/ou
bateria 12V. Inclui carregador automático Interno. Todos senso-
resicontroles/funções monitorados por LEDs . . 2.500.000,00
e SUPER-SIRENE P/ALARMES (057/12-APE) - Módulo de Potência
(até 50W), som "ondulado" e penetrante. Ideal p/alarmes resi-
dencials, industriais, veículos, etc, Pequeno tamanho e som for-
MOR ra ra nai ae a é ova Ta la eéra 0a - ATOSODODO
e ESPIÃO TELEFÔNICO (061/13-APE) - Basta discar o nº do tole-
tone controlado p/ouvir tudo o que se passa “lá” Temporizado,
secreto, pídiversas aplicações (segurança, espionagem, vigilân-
cla, “babá” eletrônica, etc,). Fácil de acoplar a tinha telefôni-
ca Dm rs va pia Sara ai BS direto Tá. evo od BOULOUO; RO
e ALARME OU INTERRUPTOR SENSÍVEL AO TOQUE (0653/13-
APE) - Liga cargas de C.A. até 200W em 110 ou 400W em 220 a
um toque de dedol Sensível e multkaplicável. Ideal PARA INK
CIANTES ..ccrccccc cos oo 04 « o + +“300,000,00
e MICRO-AMPLIFICADOR ESPIÃO (057/14-APE) - Incrível desem-
penho, super-sensível, altíssimo ganho! Prescuta secreta” ciflo
ou conto “telescópio acústico”. Util também para naturalistas,
observadoresas de pássaros e estudantes de animais, Inclul mk
crofone super-minl ..ccccrcnsseasoe 510.000,00
o MICRO-TRANSMISSOR TELEFÔNICO (080/6-APE) - Acoplado a
linha telefônica, sem alimentação transmite p/receptor EM pró-
ximo toda conversação. ideal para esplonagem é vigllãm-
RS RÃ ol dista a sd to SA qua Esarto 06: Abr) DOGUOU 0
e ALARME MAGNÉTICO C.A. (082/16-APE) - Mink-módulo p/con-
trole de portas e passagens. Utilíssimos p/segurança localizada,
Aclona cargas de C.A, (até 300W) - funciona
SADIO O Score me O o ao se à, 6,70 mn 10-18 - SGD DODDO
e SUPER SENTE-GENTE (098/19-APE) - “Vigla Eletrônico"p/monk
torar e avisar presença de pessoas em áreas ou passagens con-
troladas! “Radar Ótico” sensível, multi-aplicável em Instalação
de segurançal ..ccercncrarueasos 770.000,00
. o MINECENTRAL DE ALARME COMERCIAL (10109-APE) - Peque-
na no tamanho, grande no desempenho. Ideal p/controle de vi
trines, passagens, portas, caixas registradoras, etc. Canals
N.F. e N.A. Incorpora alarme sonoro temporizado. Montagem €
instalação fáceis ..ccccuuco senao 600.000,00
e ALARME DE TOQUE/PROXIMIDADE, TEMPORIZADO (PIMAÇA-
NETA) (140/26-APE) - - Exclusivamente pifechaduras/maçanetas
METÁLICAS, Instaladas em portas NÃO METÁLICAS, Alarme so-
noro"forte, Instantâneo ou temporizado (à escolha, p/chavea-
mento) cicontrole de sensibilidade, Reage ao toque de um Intru-
so sobre a maçaneta, mesmo que a pessoa esteja usando lu-
VEL SAO PER acao era eo oro é a are e POOR)
e MÓDULO DE MEMÓRIA PAINK TEMPORIZADO DA “MACARE”
(148/27-APE) « Complemento final para a MAXE-CENTRAL DE
ALARME RESIDENCIAL (APE nº 12). Permite a memorização da
violação da entrada controlada pelo link temporizado, Incremen-
tando muito a já alta segurança do sistema original, Fácil de
acoplar à “MACARE" e de Instalar (Callimenta-se" da própria
CENTR RED NM oo aa sdçã as aceno 12650 000,000,00
PERSONALIZADA (150/27-APE) - Módulo de se-
gurança com “chave” e “fechadura” funcionando por sinal ótico
codificado em luz visível. Ideal p/abertura de portas, ligação de
alarmes ou dispositivos, acessos a maquinários ou dispositivos
apenas a pessoa autorizada! “Chave” portátil e “fechadura” all
mentada por pilha ou fonte, capaz de acionar cargas de CC ou
CA de até 1200W qu 10A ...curcneres 890.000,00
e SUPER-BARREIRA DE SEGURANÇA INFRA-VERMELHO
(154/28-APE) - Completo sistema com “central” e módulos opto-
eletrônicos específicos de longo alcance (barreiras de até deze-
nas de metros, em condições Ideals). Admite ampliação no nú-
mero de barreiras e trabalha com bateria acessória de no break
(inclui carreg. automático p/bateria). Saída temporizada (4 min.)
e potente sirene intermitente Incorporada, Fácil Instalação,
adaptação e modificação! +... cure ce. 3.660.000,00
e SIRENE DE 3 TONS - Módulo eletrônico (sem transdutor) su-
- per-potente cichaveamento p/3 sirenes diferentes 300.000,00
e RELÉ ELETRÔNICO PIGRAVAÇÃO A (17U32-APE) -
Não usa relê, não precisa de alimentação “própria”, pode set
embutida dentro da calxa do mini-gravador ... 160.000,00
e ALARME INDUSTRIAL DE NÃO ROTAÇÃO (176/34-APE) - Emite
um aviso sonoro quando sente a queda na rotação de motores,
volantes, poliel ou engranagens. ideal p/'quem opera cima-
quinário do tipo “Non Stop” . . .... «+ « 1.040.000,00
e PORTEIRO AUTOMÁTICO (183/37-APE) - Um verdadelro mor-
domo-robô, vigia, cortêz. Quando algum visitante noturno tocar .
a campainha, liga automático e temporizado a luz de entrada da
residência. Não há alteração na instalação elétrica. 110 ou 220
e MASSAGEADOR ELETRÔNICO - ELETRO-ESTIMULADOR MUS-
| e IONIZADOR AMBIENTAL (078/16-APE) - Gerador de fons negati-
o EIMENÁRIA ACIONADA POR TOQUE (132/24-APE) - Liga/desil-
E07/05/93 - PREÇOS VÁLIDOS ATÉ 07/06/93 (SEM DESCONTO)
MR rss ads E arsto 0, é ncaiero aca 0/0 NBDO MONIOO
o ALARME LOCALIZADO MA)
(105/38-APE) - Ideal picontroleivigilância de Postal, etc, Uma
vez disparado, permansce nesse estado, Com reseL. sireno,
corporada - 6 Volts ER RED Fc
e PODEROSA SIRENE “DI-DÁ” (200M2-APE) - Trabalhando sob
12 VCC (44). Ideal para alarmes, buzinas, avisos, sirenes de
viaturas, etc, Libera cerca de 20W de imensa e diferente sono-
ridado modulada em dois tons periódicos (como sirenes de bom-
belros, tipo “dik-dáá”). Tamanho pequeno, podendo ser acopia-
da nas “costas” do próprio projetor de som (corneta eletro-
magnética de 2 a 4 ohms, NÃO Incluída no KM) . 410.000,00
e BARREIRA INFRA-VERMELHO PROFISSIONAL Q1IM3-APE) -
Módulo duplo, formado pelo emissor (BIVEP-E) e pelo receptor
(BIVEP-R), estabelecendo uma “barreira Invisívo” de proteção
em passagens, portas, locais cujo acesso ou “penetração” de-
vam ser controlados, monitorados ou fiscalizados! Excelente al-
cance (dependendo da parte ótica, não fornecida com o KM),
salda com relê (capacidade dos contatos = 2A) cicontatos re-
versívels, o “pilotagem” por LED (facilitando o ajuste e alinha-
mento). Clrculto ultra-compacio, dimenslonado para acomoda-
mento em caixas padronizadas tipo 4 x 2º (standard - em insta-
lações elétricas residenciais e comerciais). Aliment, 12 VCC
(fonte ou bateria, baixo consumo). Ideal para profissionais insta-
ladores de alarmes, etc. Módulos eletrônicos completos (sem
partes óticas, lentes, caixas, 61.) « «cc vv. + 610.000,00
UTILIDADES PARA
A CASA
o CAMPAINHA RESIDENCIAL PASSARINHO (00502-APE) - “Dife-
rente”, temporizada, reproduz o canto de um pássarol Fácil de
instalar, não usa pilhas! . «e cecssse. 1.030.000,00
e LUZ DE SEGURANÇA AUTOMÁTICA (006/02-APE) - interruptor
crespuscular p/400W em 110 ou 800W em 220, Sensível, fácil
de montar e instalar +... cc voou «+ + 400.000,00
e INTERCOMUNICADOR (009803-APE) - Com flo p/residôncia ou
local de trabalho, adaptável! como “porteiro eletrônico”, Sensk
val a claro NO SOM «e cce comi ds. 0,66 ÃO DONOS
e LUZ TEMPORIZADA AUTOMÁTICA (MINUTERIA DE TOQUE)
(01103-APE) - P/residências, prédios (escadas, corredores, pá-
tios, etc.) 300W em 110 ou 600W para 220. Fácil instalação ou
ampliação. «cc coco oro» 0 + + « « 760.000,00
CULAR (023/06-APE) - Totalmente ajustável, especial p/fislote-
rapla, dores, cansaço, etc, Uso seguro e fácil (recomenda-se a
assistência de um profissional) . «. «o «o + 1.140.000,00 -
e SUPER-TIMER REGULÁVEL (02506-APE) - Piresidência,
comércio ou indústria. precisão e potência (400W em 110 ou
800W em 220). Temporização facilmente ajustável ou ampliá-
vel RE SEDA ER tt
o SUPER- ATO DE (030/07-APE) - Módulo
controlador de temperatura p/aplicações domésticas. profissio-
nais ou Industriais. Preciso, confiável e potente . 530.000,00
e RELÓGIO DIGITAL INTEGRADO (048M1-APE) - Modo 24
Hs. display a LEDs de alta luminosidade. Ajustes Individuais
plhoras e minutos. Super-precisão, totalmente com C.i.s C.MOS
convencionais (9) 2. ..ccccrcro cu os 2.830.000,00
e CAMPAINHA RESIDENCIAL “DIM-DOM” (062/13-APE) - Gera 2
notas harmônicas e sequentes, a partir deum só toque no
“botão” da campainha. Interessante também p/sistemas de aviso
cu chamada em P.A, Fácil instalação ...... 610.000,00
e MICRO-TEMPORIZADOR PORTÁTE (D69N4-APE) - Preciso,
confiável, "de bolso”, Ajust. desde 1 minuto até mais de 2 horas
(faixa modificável. Indicação do fim da temporização por “bip”. -
Inúmeras aplicações práticas! , .. ccvcass 560.000,00
vos alimentado p/C.A. Comprovadas ações benéficas no relaxa-
mento ffsico/emocional das pessoas, Montagem super-simples
(sem transformador) E a so Ra ease o, OMUEDUULUM
e RELÓGIO ANALÓGICO-DETAL (090/18-APE) - “ImperdiveF fusão
entre o tradicional e o modernfssimo! Mostrador análogo/digital
circular (12 Hs) cidisplay numérico central p/os minutos, (8)
LEDFhora” pisca, dinamizando o funcionamento e a visuall
zação, Incluindo um fantástico “tique-taque”, absolutamente
surpreendente num relógio digital! Incrível presente p/Você
mesmo ou pafa alguém de quem gosta . . . « « 2.500.000,00
e CAMPAINHA RESIDENCIAL CARRLHÃO - Novíssi-
ma é exclusiva, simulando c/perieição um carrilhão de 3 sinos
(dim, dém, dom...) Facflima montagem e instalação. Ideal
plhobbystas avançados! . «carece. SOB CONSULTA
e TEMPORIZADOR LONGO (102/20-APE) - Duplo
temporizador p/aplicação de longo período (até 24 Hs) progra-,
mação Independente p/momento de “ligar” e “desligar”. Salda de
potência (até 1200W em C.A. ou até 10A) citomada de “re-
versão” (ligada ou desligada durante o período) 1.480.000,00
e CAMPAINHA DIGITAL PITELEFONE (120/23-APE) - Aliment. pota
própria linha telef. Sinal forte diferenciado, economiza ex-
tensões e Incluí "piloto luminoso” da chamda p/'identificação de
linha AR O EA NPR Sri E
a MONITOR DE LINHA q - Utiifssimo In-
dicador de “linha sendo utilizada” cLED plloto! Facilima monta-
gem e Instalação. Proporciona comodidade e proteção contra
“esplonagens” e constragimentos! . ...«v.. 220.000,00
ga lâmpadas comuns (até 200W em 110 e até 400W em 220) a
partir do toque de um dedo sobre pequeno sensor metálico! Po-
de ser usado como “Interruptor de parede” ou como comando
“melo de flo” em abajures! “MI” outras aplicações, compacto,
fácil de montar e Instalar! +... 0000 + «+» 300.000,00
e REATIVADOR DE PEHAS E BATERIAS (135/25-APE) - Prolonga
a vida de pilhas comunsl “Paga-se" a sf próprio em pouquíssimo
tempol RO RR RE VER RE DU Dio o Mt
APE) Uma alternativa mais simples ao DIMMER DE TOQUE COM
MEMÓRIA (APE nº 21), Ideal p/controle de abajur ou luminária
(também pode ser adaptado para luzes amblentais). Funciona
por toque, em “degraus” escalonados de luminosidadel Diferen-
te e avançado (porém de fácil montagem, ajuste e instalação) -
110 ou 220 VCA = piaté 400W ou 800W de iâmpadas, respecti-
VERONÕESs soo e ra gd Ria SS Ripa a 7O O O
e RELÓGIO DIGITAL-ANALÓGICO DE BAIXO CUSTO (161/29-APE)
- Mostrador cídols círculos (112 pontos) de LEDs discretos, em
cores diferentes para Horas e Minutos (resolução: 5 minutos).
Indicação de Hora e Minutos (a Intervalos de 5) por “Discagem”
do(s) LED(s) correspondente(s). Dotado de botão de “acerto rá
pido” e trim-pot de ajuste de clock intemo, Funciona indeper-
dente da rede C.A. (pode ser alimentado p/pllhas ou baterias).
Inédito, o menor custo em um circulto de relógio digital baseado
DESCONTO DE 20% ATÉ 07/05/93 - PREÇOS VÁLIDOS ATÉ 07/06/93 (SEM DESCONTO)
em integrados comunst , ...,......« 1.280.000,00
e CAMPAINHA RESIDENCIAL MUSICAL (169531-APE) - Totalmente
inôvita, charmoniwsa melodia já programada em C,!, especial!
sa Ne Com um breve toque no “bolão” campainha! 110 ou
DANEVANÇA Cave es Cas « SOB CONSULTA
e ROBÔ JARDINEIRO (191/39-APE) - Detetor de grau de umidade
presente na terra, Um LED acusa quando a planta reclama da
ausência de água, Funciona com pilhas ou balerlas (6 a
TA PETS A E Di CE pp a lo
o TESTA-DOLAR (199/41-APE) - Simples e sensivel, portátil, veri-
fica cigrande facilidade a autenticidade das notas “verdinhas”.
Basta apertar um botão e “passar” o sensor sobre a nota, c/ um
LED indicando a presença do “flo magnético” autenticador da dt
ta nota! Aliment. pípilhas (3V) - Completo .... 708.000,00
o SINETA ELETRÔNICA - PACAMPAINHA RESIDENCIAL OU TELE-
FONE (202M2-APE) - Sofisticado e moderno substituto para as
velhas e chatas campalinhas residenciais (também pode funcio-
nar como “sinal de extensão” para chamadas telefônicas), Ener-
giza diretamente pela C.A, (ou pola linha telefônica), não usa
pilhas ou baterias! Completa , +... .. +. « 803.000,00
MUSCULAR GEADOR
e EXCITADOR (MASSA BD
(COAMI-APE) - Versão atualizada de um best-seller (Massagea-
dor Eletrônico), valioso auxiliar em sessões de fisioterapia, tra-
tamento de dores musculares por contusão ou cansaço (A-
TENÇÃO: apenas deve ser usado sob supervisão profissional de
um fislo-terapeuta ou pessoa quallficadal). Pulsos totalmente
controláveis, para adequar a qualquer necessidade particular
de tratamento ou usol Super-seguro (se usado de acordo com as
normas, recomendações e culdaros), super-portátil, aliment
píbateria pequena de 9VI NÃO Inclul os eletrodos de aplicação,
correias de fixação, etc, (Itens facilmente realizávels pelo pró-
prio montador), Parte eletrônico completa . ... 890.000,09
MEDIÇÃO & TESTES
(INSTRUMENTOS DE BANCADA)
º MINI-QERADOR DE BARRAS PITV (003/01-APE) - Pitécnicos,
amadores e estudantes (barras horizontais preto & branco).
Simplíssímo de montar e operar . . «.««« «« 191.000,00
e MICRO TESTE UNIVERSAL PITRANSÍSTORES -
P/hobbysta avançado e estudante. Montagem e utilização sim-
pPles e segural . .crecass ces. 0. «o 410.000,00
e MICRO-PROVADOR DE CONTINUIDADE G-APE) - Instru-
mento obrigatório na bancada do hobbysta, “Testa tudo”, sim-
ples, eficiente, fácil de montar e usar! . ... . 300.000,00
e DISPLAY NUMÉRICO DIGITAL - 7 SEGMENTOS (050/11-APE) -
Minkmontagem. Display funcional e completo, feito a partir de
LEDs comuns. PARA PRINCIPIANTES . . . ... . 140.000,00
o MINH-ELBANADOR DE PLHAS (084/17-APE) - Mink-fonte p/ban-
cada ou aplicações gerals (sem trafo) na alimentação, pequenos
circultos, projetos, dispositivos ou aparelhos sob corrente mo-
derada (até 50 mA), Saída em 3, 6, 9 ou 12V opclonals, 'Paga-
se” cleconomia de pllhast . .... «2 «+ « «+ 240.000,00
e TESTA TRANS NO CIRCUITO (092/18-APE) - Valloso Ins-
trumento de bancada, verifica o estado do componente sem pre-
cisar desligá-lo do circuito! Ideal piestudantes e técni-
cos: .“ . Ro ças “ +. e *. “ “ “. “ Ed “ e . . . . Ra . e . 430.000,00
e SEGUIDORANJETOR DE SINAIS C/AMPLIFICADOR DE BANCA-
DA (095/18-APE) - Versáti/completo Instrumento p/tstes e acom-
panhamento dinâmico de qualquer circuito de áudio (ou mesmo
RF, modulada), imprescindível na bancada do estudante, técnk
co ou amudor avançado! ..... «c++ « 760.000,00
e FONTE REGULÁVEL ESTABLIZADA (0-12V x 1-2A) (100/19-
APE) - P/bancada do estudante ou técnico, Confiável, simples,
precisa, excelente regulação e estabilidade. Safda continua-
mente ajustavel entre “0” e “t2V*, Fomecida citrato de
PAC soam ini po Mina sá dis é aee é 15400.000,00
e PROVADOR AUTOMÁTICO DE TRANSISTORES E DIODOS
(D24-ANT) - Testa cirapidez e segurança, indicando o estado
pAEDs. ideal píhobbysta avançado +... ... 340.000,00
e WATTIMETRO PROFISSIONAL (1 14/22-APE) - Teste dinâmico do
potência ciampiificadores, Gera um sinal “silencioso” e mede a
wattagem (indicada em barra de LEDs "bargraph”) RMS, Ideal
PARA PROFISSIONAIS e Instaladores, 2.000,000,00
e MÓDULO CAPACÍMETRO PIMULTITESTE (119-APE) - Transtor-
ma seu multiteste num eficiente e confiável CAPACÍMETRO
(também pode ser montado como unidade Independente, c/ane-
xação de um gaivanômetro). Multifaixa, boa precisão e fáci! “let
tura”, Não pode faltar na bancada do estudante ou amador
avançado! . acc acaco cao e. «e é + « « 480.000,00
e MICRO-TESTE C.C. (122-APE) - Utilíssimo pieletricistas, Insta-
ladores e p/uso doméstico, Ferramenta p/Hobbysta que gosta de
fazer manutenções no Lar. Simples, barato, portá!ll e confiável
(MinkMontagem p/lniclantes). +. . +. . . «+ «« 140.000,00
e MÓDULO FREQUENCÍMETRO P/MULTITESTE (I4TIZT-APE) -
Permite utilizar o seu multímetro analógico como prático fre-
quencimetro de áudio (4 falxas, até 100KHz). Boa precisão e
confiabilidade, Entrada de alta sensibilidade e protegida até
100W, Também pode ser usado como unidade Independente
(com um opcional millamperímetro de 0-1mA incorporado). All-
ment, p/bat, 9V, Ideal piestudante ou técnico Iniclan-
Msn ajsia pn Cass una a savda dig da ova rio io. é DLOCODNIDO
o MÓDULO DE MEDIÇÃO DIGITAL (158/29-APE) -
UNIVERSAL
Versátil e multtaplicável módulo DPM c!3 dígitos (display de
LEDs, 7 segmentos), alcance básico de 1V, indicação automáti-'
ca de sobrecarga e de polaridade invertida, entrada de medição
super-protegida, alimentação 9VCC (6 a 12). Facilmente
adaptável p/funcionar na leitura de tensões, correntes, resistân-.
cla, potência, frequência, temperatura, etc, Inclul acesso p/cha-
veamento de ponto decimal, Montagem e ajustes (callbração)
MCONTONA cmo 0 à acess scorét a acoes so 2.150.000,00
o TESTADOR PICRISTAIS OSCLADORES (162/29-APE) - Verifica
e Indica seguramente o “estado” de cristals osclladores de fre-
quência (fundamenta! até 30 MHz) c/indicação por LED. Ideal pa-
ra montadores de aparelhagem pºPX* e “PY”. Portátil, permite
o testo do cristal no próprio local da compra . . , 350.000,00
o SUPER-FONTE REGULADA (12V - SA (168/30-APE) - Fonte “po-
sada”, regulada, estabilizada, balxíssimo rípia, Ideal p'bancada
ou pialimentação de loca-fiias, PX, monitores de TV. Excelente
desempenho e alta potência ..... . 2940006,00
o MINS-INJETOR DE SINAIS (181/96-APE) - Pequeno, mas eficion-
te, alimentado por 2 pilhinhas, gera sinals desde a faixa de Áu-
dio, até a casa dos megahermmr ,.....«««« 430.000,00
e MICRO-PROVADOR DINÂMICO PITRANSÉSTORES QITMA-APE)
- Simples e efetivo, Indica “num piscar de olhos”, estado, pola-
ridade e terminais do transístor sob teste! Válido pitransístores
bipolares, e com indicação sonora, chaveamento e utilização
super-fáceis, Imprescindível na bancada do iniciante ou estu-
“dante. Aliment. pilhas (3V). Módulo eletrônico completo . . ..
550.000,00
CARRO E MOTO
e ALARME DE PICARRO OU MOTO (021/08-APE) -
Sensível, cídisparo temporizado/intermitente da buzina (68 ou
12VI, GEORG COPO bes a» 5 mes 770.000,00
e CARREGADOR PROFISSIONAL DE BATERIA (041/09-APE) - Es-
peclal p/baterla e acumuladores automotivos (chumbo/ácido)
12V, Automático, c/proteção a bateria, monitorado p/LEDs.
PROFISSIONAL (não acompanha o trafo) . ... . 750.000,00
e CONVERSOR 12V PARA 6-9V (056/12-APE) - Pequeno e fácil
de instalar, Fornece 6 ou 9V regulados e estabilizados, alimen-
taação p/12V normais do carro, Corrente 1A . .. 170.000,00
e AMPLIFICADOR ESTÉREO (100W) PIAUTI E TOCA-F-
TAS - “AMPLICAR BEK” (063/13-APE) - Booster de áudio, alta
potência, alta fidelidade, balxa distorção, Especlal p/uso auto-
motivo. MontagemInstalação facflimas ...... 790.000,00
e COMANDO SECRETO MA PIALARME DE VEÍCULOS
(084/13-APE) - Sistema automático seguro p/aclonamento extas-
no de alarmes já Instalados (ligar/delsigar alarme picomando
especial, s/flos, s/Interruptores mecânicos, Complemento Im-
prescindível p/quem já tem uma alarme! , . .. . 480.000,00
e VOLTÍMETRO BARGRAPH PICARRO (07515-APE) - UtlVelegan-
te medidor p/painel. Indicação da tensão p/barra de LEDs em
4 arco, Util também como unidade autonôma em oficinas auto-alé-
tricas, Montagem/instaiação utilização facílimas . 220.000,00
e ALERTA DE RÊ PIVEÍCULOS - Eficiente, moderno,
segurol Evita e previne acidentes e prejuízos, Montagem/insta-
lação facílimas S 0:06 0 a cova... UC “e 300.000,06
e CONVERSOR 12 VCC/10-220 VCA (105/20-APE) - Transforma
12 VCC (bat ela carro) em 110-220 VCA (20 a 40W). Excelente
módulo de apolo p/sistemas de emergência ou utilização “na es-
trada”, campings, etc o “Io sn A, D 9 CG GID O 1.430.000,00
e LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT) SUPERMÁQUINA - Inédito, barra
de 5 lâmpadas, em deito sequencial convergente. Instalação
facflima no carro (só 2 flos). Super segurança p/Você e seu vel-
culol MONTADO set Sm asso os More ieta 1.110.000,00
e BUZINA SUPER-PÁSSARO PICARRO (115/22-APE) - Diferente!
Potentel Um “super-plado” que ninguém tem! (não Inclui o trans-
dutor). Apenas o módulo eletrônico . ....«.. 590.000,00
e LUZ FÉTMICA 10 LEDS - 12 VOLTS (118/22-APE) - Alto rendk
mento/sensibilidade, Idea! pfacoplamento à safda de som e au-
to-rádio e toca-fitas, Montagem/instalação super-fá-
00 à exis um assa vis Euré 5 io a sido é é 410/00000
e CHAVE DE IGNIÇÃO SECRETA PIVEÍCULOS (1386/25-APE) - Im-
pede que ladrões liguem o carro, mesmo c/ilgação direta”
Acionada magneticamente e secretamente, com monitoração por
LEDO asseio ra ela gran o mia a toma ras o SUA OND
e CONTA GIROS BARGRAPH PICARRO (144/26-APE) - Medidor
análogo/digital de RPMs do motor p/veículo, cidisplay em barra
de 12 LEDs coloridos! Mostrador elegante, em “arco” (modificá-
vel). Montagem, Instalação e alibração fáceis, Informação e be-
leza p/o painel do carrol , +. «cc. «++.» 700.000,00
e MULTETESTADOR DIGITAL PY (148/27-APE) -
Prático, simples e efetivo testador de circuitos e componentes
no sistema elétrico de veículos 12V), com Indicação digital por 3
“LEDs, Útil p/profissionals do ramo (aliment, p/o próprio sistema
de 12V do veículo) Cos. o o. eos as é 400.000,00
e DETETOR DE MASSA PLÁSTICA EM VEÍCULOS (16780-APE) -
Utflissimo detetor de metais “ao contrário”, que Indica, via sinal
sonoro (modificação do timbre) e presença de massa plástica ou
“falhas na lataria de veículos, mesmo que bem “disfarçadas”
por uma boa pintura, Ideal p/quem negocia (ou pretende adqui-
rir) carros usados, Inédito! . ..... 0... «« 550.000,00
e BUZINA MUSICAL (154/30-APE) - Potente buzina musical p/vek-
culos (12V) c/50W de pico (35W RMS), contendo melodia harmo-
nlosa e completa, Já programada em Integrado específico. Pode
ser usada como buzina simples ou como “sinal de chamada” em
caminhões de entrega (de gás Ilquefeito, por exemplo), contor-
me já exigem algumas das legislações municipais. O KIT não ln-
chsi o transdutor (projetor de som) ....... 1.070.000,00
e BUZINA “FRLFRP (175/34-APE) - Imita o tradicional assobio que
os rapazes usam p/chamar uma “tremenda gata” . 300.000,00
e ANTÉROUBO RESGATE PIARRO E (192/39-APE) - mobiliza o
carro, possibilitando o resgate, após ter sido levado pelo gatu-
no. Funcionamento autómático ,....... 1.060.000,00
o PROTEÇÃO PITARRO CISEGREDO DIGITAL (19644 1-APE) -
Fantástico, simples, seguro e oficiemel Mostra apenas 4 tectas,
onde o usuário tem um “prazo” de 5 segundos (a partir do acio-
namento da ignição) p/'digitar um código secreto ( que pods ser
amplamente modificado, a critário do montador) admitindo ele-
vado número de combinações e sequências, Se o código não for
Inserido corretamente, e/ou se o temps de prazo “estourar”, o
circulo “trava” imediatamente o sistema de tgnitãr so carro!
Montagem, instalação e adaptações facílimas (anmitindo aplk
cações “não automotivas”. Salda de Potência por relé (Incluso),
Aliment 12VCC sob baixo consumo intrínseco - Comple-
Deccocserccorsecs o os 0 0 e 0» 1.150,000,00
o ALARME UNIVERSAL MINI-MAX” (1 98/41-APE) - Aplicável a car-
ros ou motos, sob 6 ou 12V (também pode ser adaptado p/apit-
cações não automotivas), c/ídisparo temporizado (15 segundos) e
Intormitente (2 Hz), Módulo eletrônico básico, sem reiê e sem
sensor (que dependerão da aplicação desejada Tensão de tra-
balho, OM), e o ds cs apio no o 000.0 a 147.000,00
e ALARME AUTOMOTIVO SEM SENSOR - Poderoso,
sensível e sofisticado, c/delay ajustável para entrada e saída do
vefculo! Saída por relê de Potência, intermitente e temporizada
(podendo controlar a buzina, o sistema de Ignição, etc). O pon-
to forte é a Instalação SUPER-FÁCI, uma vez que HÁ
SENSORES a serem colocados ou ligados especialmento...!
Parte eletrônica completa , .. cc cc 0 oo» 910.000,00'
AMPLIFICADORES &
EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO
& AMPLIFICADOR ESTÉREO PAWALKMAN (014M4-APE) - Conte,
transforma s/walkmas num “sistema de som” de baixo custo, boa
potência e fidelidadel . . . “ + o Ed . . . . Ex 1.150.000,00
o MÓDULO AMPLIFICADOR LOCALIZADO PISONORIZAÇÃO AM-
BIENTE (068/14-APE) - Especial p/Instalações de sonorização
amblente, Permite até 100 pontos de sonorização, excitados
p/pequeno receiver. ideal p/Hotóis, Motáis, Chalés, Inst, Co-
merciais, etc, Baixo custo, alta fidelidade, excelente potência.
+» 960.000,00
S-APE) - Simu-
lador eletrônico de efeito estéreo “espaclaf”, Transforma qual
quer fonte de sinal mono (rádio, gravador, TV, vídeo, etc.) em
convincente “estéreo”, ciexcepcionals resultados sono-
TONS eps nara ques ma e doa doca FEDDO ONO
e MÓDULO AMPLIFICADOR PISINTONIZADO FM (KV=11) - Espect
fico p/acoplamento ao KV-10 (SINT. FM), cidupla fonte (Inclusive
pio KV-10), 10W, controla volume e tonalidade. Alta fidelidade
(semo transformador) .....ccv ec vo « 1.530.000,00
e AMPLIFICADOR MÉDIA POTENCIA
(106/20-APE) - Super compacto, totalmente transistorizado, 7 a
10W, Alta-fidelidade, balxa distorção, boa sensibilidade e exce-
lento resposta, Sem ajustesi Requer fonte. Módulo para fácil
realização de sistemas domésticos de som! . . . 310.000,00
e SUPER V.U, SEM HO (111/21-APE) - “Diferente”, não precisa
ser eletricamente ligado ao sistema de som (funciona sem fio).
Indicação em bargraph (barra de LEDs c40 pontos). Monitora
desde um “radinho” até ampliicadores de centenas de watts.
Pode ser transformado opcionalmente, em decibelimetro p/apik
cações profissionais. Alimentação 12V (podes ser usado em car-
- TO) bo ndo os c 00 solo 0 é o à aa 004 940,000,00
e V.l, DE LEDS - Bargraph 0/10 LEDs, podendo sãr
usado como “medidor” ou “ritmica”. Super compacto! Alimen-
tacão 9-12V ” o LR) s . ” - .. . 4 . ” a 856.000,00
s SIMULADOR DE ESTÉREO-- BAIXO CUSTO (121/23-APE) - “DI
visão Elstrônica” de um sinal mono pfaiso estéreo”! Simples
adaptação e equipamentos de áudio já existentes! Balxo custo,
alto desempenho, montagem facílima . ..«. + 360.000,00
a DE ECO E ELETRÔNICA (124/23-
APE) - Supar-Especlal, com Integrados específicos BBD, dotada
de controles de DELAY, FEED BACK, MIXER, etc.) admitindo vá-
rias adaptações em sistemas de áudio domésticos, musicais ou
profisslonaís! Fantásticos efeitos em módulo versátil, de fácil
instalação (p/Hobbystas avançados) . ..,. . SOB CONSULTA
o PRÊ-MIXER UNIVERSAL (PROFISSIONAL) (128/24-APE) - Mistu-
rador/pré-amplificador de áudio “universa” de aito desempe-
nhol Controles Individuais de nível (4 entradas), mais controle,
KITS DO MÊS
e MÓDULO RÍTMICOLUMINOSO PICARRO (22445-APE) - Sim
ples, sensível e eficiente módulo de “luz rítmica” p/uso automoti-
* vo (sob 12 VCC), Dotado de ajuste de sensib, p/ampia gama de
volumes de audição... Boa Potência de safda, permitindo o com-
nado de até 25 lâmpadas de 12V x 40mA ou de até 240 LEDs!
Módulo eletrônico, completo (NÃO Inclui as lâmpadas ou LEDs,
em virtude das Inúmeras configurações possíveis, conforme ins-
truções anexas ao KlT..). «cv. o ++ « 540.000,00
DIMMER PROFISSIONAL (PANSTALADORES) (225/45-APE) -
Atenuador progressivo p/lluminação amblente (lâmpadas Incan-
descentss), bi-tensão (110-220V) Potência de até 300W/600W,
instalação facilima (2 flos), ajuste de luminosidade “zero”
portrim-pol, desligamento completo no próprio controle de ate-
nuação! Compacto (lay out especial para caixa/padrão 4º x 29,
eficlente e durável, Item profissional. Completo . . 600.000,00
o LUZ DE FREIO (E26/45-APE) - Um KITexchsst-
vo de APE, agora disponível aos Leitores/HobbystasiBrake-Light
sequencial e dinâmica c/5 pontos de luz em efeito convergente,
comandado pelo pedal de frelo de qualquer veículo (12 VCC)]!
instalação super-fáci! (apenas 2 flosl Um item de segurança para
Você e de beleza p/o seu carrol Módulo eletrônico completo (In=
clusive lâmpadas/soquetes), NÃO Incluindo caixa, refletores,
máscara de acrílico, etc, (Itens de fácil confecção ciinstruções
detalhadas) » » cc c rc casaco o 0 0 + o o 1.150.000,00
“ON-OFF” TOQUE, DE POTÊNCIA (5-15V x 14) Q27M5-
APE) - Módulo que permite acionamento por toque de um dedo
(Illga/desliga) de qualquer aparelho/dispositivo/circulto que ort
glinalmente trabalhe sob 5 a 15 VCC x até 1A... Instalação e
acoplamento facflimos, Tamanho facilmente “embutfver” na caixa
do próprio aparelho controlado! Sensível e versátil. Modulo ele-
trônico completo. « cc ccrc cc... ++ + 260.000,00
PIVICLÃO
e CAPTADOR AMPLIFICADO ESPECIAL (C28MS-APE) -
“Eletrifica” violões cícordas de aço ou denyioni Alto ganho e ex-
celente fidelidade! Montagem super-compacta, especial p/embu-
tir no próprio Instrumento! Aliment. bat. 9V, Dotado de controle
de volume... Permite acoplamento a praticamente qualquer bom
amplificador/gravador! Completo. . . ..... . 580.000,00
$
DESCONTO DE 20% ATÉ 07/05/93 - PREÇOS V
“maste” e “tonalidade”! Alta fidelidade, alta sensibilidade o
compatibilidade c/quaisquer equipamentos já utilizados pelo
hobbysta! Ideal p/aplicações profissionais e amadoras em áudio,
P.A., gravaçoss, edições, etc, . . . «+. « « 1.540.000,00
e CONTROLE DE VOLUME DIGITAL (138/25-APE) - *Potenciômetro
eletrônico” totalmente digital, oB “degraus” de ajuste, mais “ze-
ramento”, tudo por toque digital! Substitul facilmente qualquer
potenciômetro comuml Permite multas outras aplicações e adap-
oo +06 + 940.000,00
Ed d. -CDAO. -D -0L0...0. 0a D7 O
tações! .
e MÓDULO DE DELAY PIÁUDIO (CAMARA DE REVERBERAÇÃO E
ECO) (188/38-APE) - C/fonte de alimentação Interna - Filtros,
eletrônicos de entrada p/atenuar ao máximo a superposição do
sinal do ClOCk. «cc cv cc. - SOB CONSULTA
e SPEED LIGHT CIRCULAR (194M1-APE) - Efeito totalmente Inédi-
to, c/dimpiay circular de 10 LEDs, cujo acendimento sequencial
se dá em velocidade proporcional à Intensidade do sinal de ãu-
dio, acoplado, dotado de controle de sensibilidade, Diferente o
super-bonito. completo .... 2... 0. + « « 690.000,00
e MÓDULO AMPLIFICADOR EM PONTE - 35W (20842-APE) -
Compacto, potente, boa fidelidade, baixa distorção! Allment.
nominal de 12VCC (limites de 6 a 20 VCC) podendo atingir 35W
RMS (dependendo da Tensão de alimentação e Impedância da
carga) acionando falantes ou conjuntos de falantes entre 2 e 8
ohwnst Excelente módulo p/bancada, aplicações gerals e profls-
sionals! Apenas o módulo (NÃO Inclui fatantes, dissipadores,
tonto, efe) cc... aid sda é jeto 400 AMO
TRANSMISSORES & RECEPTORES
(R.F.)
e RECEPTOR EXPERIMENTAL VHF (00201-APE) - Pega FM, som
da TV, polícia, aviões, comunicações, etc. Escuta em falante (ou
em fonte, opcional. Sintonia p'trimmer . .... 810.000,00
e BOOSTER PM-TV (020/05-APE) - Amplificador de antena sincro-
nizado) de alto ganho para sinais fracos e difícels 660.000,00
e RÁDIO PORTÁTL AM-4 (027/07-APE) - Ideal p/hobbystas e INI-
CIANTES. Escuta em falante. Sensibilidade plestações locais
(pode ser acoplada antena extema, para maximização da sensh
bilidade). Não requer ajustes! +... «cce va 850.000,00
e RECEPTOR PORTÁTE FM (034/08-APE) - Completo, c/audição
em falante (ou fone, opcional. Sensível, alto ganho, nenhum
ajuste complicado! . ...cccsurcesa 1.110.000,00
o MINI-ESTAÇÃO DE AM (039/08-APE) - Transmissor expe-
rimental de AM (O.M.) baixa potência. Permite até mixagem ce
voz e música. Alcance domiciliar, fácil montagem e ajuste, Ideal
CU EM o is 06,4: é 840.000,00
o MAXL-TRANSMISSOR FM (049/11-APE) - Pequeno, potente e
sensível transmissor portátil. O melhor no mercado de KITs,
atualmente. Em condições ótimas pode alcancar até 2
MB SS E cão Mada o 1» feio à o ORDSQUO,00
e SINTONIZADOR FM (KV-10 - C/C.l. TDA 7000, sensível e sem
ajustes complicados, Só precisa de um bom amplificador p/for-
mar um superior receiver FMI .....ccv.. 550.000,00
e SINTONIZADOR FM E (12323-APE) - Facílimo de montar, Insta-
lar e de EM comercial c/ excelente rendimento, sensibilidade e
fidelidade (junto c” um bom amplificador, taz um ótimo recei-
ver p/aplicações gerais) . . «cce rems. 690.000,00
e RECEPTOR EXPERIMENTAL (VHF FM EB (182/37-APE) - Poga
FM, som das emissoras de TV (VHF) e faixas de comunicação em-
tro 50 e 150 MHz - Bobina principal Intercemblável (p/abranger
malor número de faixas e frequencias) . .. . « 1.380.000,00
e MICROTRANS FM (187/38-APE) - Alcance de até 500 metros.
Ideal piprinciplante. Funciona c/baterla comum de 9 vor
DER Ea SS A SO o o à ASA VON DO
e SUPER- FM (207/42-APE) - Na categoria de “mk
crotone sem flo” para a faixa de FM comercial, mostra excelente
alcance (de 200 a 500 metros!), levando a voz do operador até
um receptor comum de FM, a consideráveis distâncias, com toda
clareza! Utilizável desde como simples brinquedo, até em st-
tuações mais “sérias”. Alliment p/bal 9V +... 530.000,00
e RECEPTOR EXPERIMENTAL MULTHFAIXAS (21 - Mô-
dulo experimenta! super-versátil que “cobre” (dependendo de
bobinas e capacitores de sintonia providenciados pelo Hobbys-
ta) praticamente todas as faixas comercials e amadoras de
transmissão! Regenerativo cicontrole, atinge desde a faixa de
OM comercial, até dezenas de Megahertz, podendo excitar dire-
tamente um pequeno alto-falante! Aliment. p/pilhas ou bat. (6-
9V). Módulo básico, “em aberto”. O HObbysta deverá providen-
clar/experimentar bobinas e cap./varlávels diversos, a seu critó-
rio. Ideal p/os “amantes” da recepção experimental, pesquisa-
dores e amadores de rádio, Iniciantes . . . « «1.1 90.000,00:
VÍDEO DOMÉSTICO,
AMADOR E PROFISSIONAL
e MIXER DE ÁUDIO PIVÍDEO-EDIÇÃO (143/26-APE) - Específico
p/edição de fitas de vídeo, c/'troca”, modificação ou complemen-
tação da trilha sonora original! Entradas de Áudio p/VCR. Com-
troles Independentes. Sensível, eficiente (Inclusive p/uso profis-
slonal em vídeo-edição). Aliment. p/bat. 9V, Baixo ruído, alta f-
delidade. Pode ser usado também ciCamcorder! . 730.000,00
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Nº 59.112 - CEP 02099 -970 - SÃO PAULO - SP
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VINHOS 4a VNLIT NG SIHOINATTIA VOAVA
ÁLIDOS ATÉ 07/06/93 (SEM DESCONTO)
PARA INSTALADORES E
APLICAÇÕES PROFISSIONAIS
e MÓDULO CONTADOR DIGITAL PADISPLAY GIGANTE (042/10-
APE) - Especial p/placares, painéis externos, grandes dinçteys
numéricos pírua ou fachadas, out-doors computadorizados, etc,
Alta potência p/segmento. Comando picirculto lógico e convem
Mondo o so Maca co sta arco o teria Ao UD0U000,00
e ALTERNADOR PARA FLUORESCENTE 12V O45H0-APE) - Aclo-
na lâmpadas fluorescentes comuns sob alimentação 12 VCC.
Idea! pívelculo, camping, emergência . .. .... 450,000,00
e MINUTERIA PROFISSIONAL - COLETIVABITENSÃO (07315-
APE) - Especial p/eletricistas e instaladores profissionais. Co-
manda até 1200W de lâmpada (110 ou 220V). Admite qualquer
quantidade de pontos de controle. Unica gelo a a
da completal
e CONTROLE DE
rlos, etc. Permite Incorporação de tacômetro opcional. Ins
truções inclusas. Mil aplicações . . .. crase. 490.000,00
e INTERRUPTOR CREPUSCULAR PROFISSIONAL (088MT-APE) -
Especial p/sietricistas e Instalação prediais, Comanda automátk-
co acendimento de lâmpadas ao anoltecer, apage ao amanho-
cer. Até 500W em 110 ou até 100W em 220. Fácil montagem e
instalação (apenas 3 fios) «crase a.e. 580.000,00;
e CONTADOR DIGITAL AMPLIÁVEL (096/19-APE) - Módulo (1 digl-
to) versátil, multhaplicável e ampliáve! p/displays c/'qualquer
quantidade de digitos! Montagem e “enfilelramento” facílimos.
ideal p/maquinários, jogos, controles numéricos, Instrumentos é
“milº outras funções! +... .cscrccerno 490.000,
e MINUTERIA P “EK-1º (110V) E “EKX-2º (220V) -
300W (110) ou 600W (220). Tempo 40 a 120 seg. Instalação su-
per-simples, - MONTADA , .. 580.000,00
e DIMMER “DEK? - 110/220V - Até 300W «
ou 600W em 220. Universal, bk-tensão, ajuste de “zero” disponf-
vel, fácil de Instalar. Ideal pfeletricistas PROFISSIONAIS -
MONTADO O a to Cie Conan Te 470: 05 UNA
e MÓDULO DE CONTROLE DE TEMPO
(139/26-APE) - Aliment. C.A. (110/220) c/mini-fonte e ajuste de
tempo Incorporados. Específico pírelês de 12VCC (bobina de
330R ou mais). Ideal para temporização de processos e ma-
quinários (Tempos originais aproximados: de 30 segundos a 5
minutos, MODIFICÁVEIS, facilmente). Aclonamento reversível do
relê controlado (auto tum off ou auto tum on) . . 450.000,00
es DE POTÊNCIA P/AQUECEDORES - 5
KW (151/27-APE) - Um dimmer “bravíssimo” exclusivo p/cargas
resistivas aquecedoras (não serve p/lâmpadas ou motores...) de
até 2500W (em 110) ou até 5000W (em 220). Controle seguro,
“macio” e linear, por potenciômetro comum (entre 0,5% e 99,5%
da potência nominal total). Ideal p/fornos, aquecedores, estufas
e outras aplicações domésticas, comerciais ou Industriais! Subs-
titul com vantagem os “velhos” reostatos ou chaves “pesa-
Mas oro NS To o e 00 e esa ca caçado MUDA UU DO
e STARTER PAÂMPADAS FLUORESCENTES
(155/28-APE) - Substitul os starters convencionais, c/Inúmeras
vantagens (durabilidade maior, não “fica” a lámpada, aumenta a
CHEQUES ou VALES POSTAIS, SEMPRE NOMINAIS À
ATENÇÃO:
EMARK ELETR
ÔNICA COMERCIAL LTDA. (CONFIRA seu VALE
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DESCONTO DE'20% ATÉ 07/05/93 - PREÇOS VÁLIDOS ATE 07/06/93 (SEM DESCONTO)
KIT EDUCACIONAL
vida útil desta,..). Comanda até 2 lâmpadas de 20 a 80W cada.
Utiliza o reator convencional, Fácil instalação, Ciajuste para
adequação a lâmpadas envelhecidas . ..... 915.000,00
e NO BREAK PROFISSIONAL P, DE EMERGÊNCIA
(15328-APE) - Módulo píserviço pesado em iluminação de
Emergência, cícarreg. Interno p/bat, de 12V. Dois Ramais de
Saída operados automatica e instantaneamente por relé (10A ou
100W cada). Todas as funções, ramais e condições (inclusive
fusíveis) monitorados por LEDs. Item realmente profissio-
NA q ereta e uco caqui 0/67 aco boa vo ie (ás Ro 000,000,00
o CAMPAINHA LUMINOSA P/TELEFONES (159/29-APE) - Ligada à
rede C.A. (110V) aciona uma lâmpada (até 400W) ou várias de-
las, como “aviso” da “chamada telefônica” Ideal p/amblentes
ruídosos, oficinas, grandes galpões de trabalho, etc. Completo
isolamento da rede cirelação à linha telefônica (também pode,
opcionalmente, aclonar sinetas elétricas de potência, ao toque
do telefone). Item “profisslona” .....««»- 360.000,00
e PROTETOR ADA INCANDESCENTE (165/30-APE) - Sim-
ples e eficiente circuito de proteção “em série”, de facflima ins-
talação, toma quase “inqueimável” lâmpadas Incandescentes de
até S00W (em 110V) ou até 1000W (em 220V). Aumenta muito a
vida útil das lâmpadas e acrescenta grande segurança para lo-
cais onde nunca deva “altar luz” .. +... «« « 450.000,00
e MULTI RUPTOR PROFISSIONAL P/ESCADAS E CORREDORES
(179/36-APE) - Liga ou desliga uma ou um conjunto de lâmpa-
das, incandescente ou fluorescente em diversos pontos de con-
trole, Potência (200W em 110V e 400W em 220V). 643.000,00 |
e MINUTERIA PROFISSIONAL EK (189/39-APE) - 300W em 110V
ou 600W em 220V. Tempo 40 a 120 seg. Instalação simples.
Fomecido em KIT para montar ......... 300.000,00
e LAMPEJADOR DE - PIVEÍCULO DE EMERGÊNCIA
(19340-APE) - Módulo profissional (12V) para controle de lam-
pejadores altemados de teto (veículos de emergência, polícia,
ambulância, bombeiros, etc.). 80W por saída (160W total), sob
Corrente de 6,6A, Frequência de 3Hz. Simples, potente, efi-
ciente e de fácil instalação .. .....«« «1.000.000,00
e POTENCIÔMETRO TEMPORIZADOR (201M1-APE) - Preciso
temporizador ajustável (1 a 100 segundos) num minkcircuito que
“cabe atrás” do próprio potenciômetro de ajuste! Dotado de au-
to-turm-of (desligamento automático do próprio circuito, ao fim
da temporização), alimentado p/12 VCC. Imterface de potência
por relê (não incluído no KIT) de alta capacidedade. Ideal para
controle de maquinários e aparelhos diversos . . 510.000,00
o TESTA CABO/PLUGUE (DIGITAL) (212M3-APE) - Utilíssimo
píquem lida com instalações de som, palco, estúdio, sonori-
zação ambiente, etc, Dlagnostica de forma rápida, segura e ca-
»»>>> e
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ASQUVONEÊNICO
Lá no início da presente “Au-
la” do ABC, na “Lição” Teórica,
vimos os detalhes de funcionamen-
to e utilização prática dos Amphfi-
cadores Operacionais, centrando as
explicações no “famigerado” e
onipresente 741... Os motivos des-
sa abordagem Teórico/Prática to-
talmente “em cima” de um único
código do Integrado são óbvios,
e já foram explicados: o 741 é um |
verdadeiro “coringa”, um “burro
de carga””, capaz de funcionar sot
condições amplas e diversas, uma
autêntica “ferramenta” múltipla
nos mais diversos blocos circuitais,
seja trabalhando em CC, seja em
CA, sob Frequências em ampla fai--
xa, considerável “largura” das
Tensões aceitas (tanto na alimen-
tação quanto no próprio “manejo”
dos sinais! Ele amplifica (direta
e/ou inversamente), compara, osct-
la, controla... Faz “o dia e
sempre a partir de estruturas circui-
tais externas muito simples, confi-
gurando arranjos econômicos, fun-
cionais e confiáveis...
Nãc é “de graça” que há va-
rias décadas o 741 “deita e rola”
num. infinidade de aplicações, e
mesmo hoje, com todo o avanço
verificado na elaboração industrial
de novos e fantásticos componen-
tes, esse verdadeiro “pai” dos
" Amp.Ops. ainda está longe da ob-
solescência, se considerados todos
os fatores que determinam 2 esco-
lha de um ccmponente para deter-
—
minacde circuirto /aplicação...
Como não podia deixar de
ser, o “velho” 741 (ainda com “a
corda toda”'...) acabou situando-se
na raiz de uma substancial “árvore
genealógica” de componentes in-
dustrialmente desenvolvidos sob a
sua “paternidade”... São dezenas e
mais dezenas de “irmãos”, “pri-
mos”, “filhos” e “netos”, cada um
desses novos componentes guar-
dando fundamentais características
do seu “antepassado” (ainda *“mui-
to vivo”, insistimos...), porém
acrescentando melhoramentos sob
vários aspectos específicos, desde a
própria faixa de Tensões de Ali-
mentação, a “Potência” aproveitá-
vel na Saída, as naturais Impedân-
cias de Entrada, a Sensibilidade, e
até o próprio número de Amp.Ops.
“embutido” num único chip!
No presente ARQUIVO
TÉCNICO daremos ao Leitor/“A-
luno” algumas ““dicas”” importantes
sobre esses “descendentes” do
741, naturalmente sintetizando a
“coisa” em torno daqueles compo-
nentes que realmente possam ser
encontrados com facilidade nas lo-
jas (não adianta nada ficar, aqui,
dissertando sobre o Integrado
“x YZH20”, “tremendo”, ““fantás-
tico”, mas que ninguém encontra à
venda - e se encontra, tem que dei-
xar até as calças na loja, para pagar
o preço do danado...).
INFORMAÇÕES - ARQUIVO TÉCNICO
33
OS OPERACIONAIS FET
Um dos primeiros (e princi-
pais...) “aperfeiçoamentos” indus-
triais feitos em cima da estrutura
básica do 741 foi a elaboração dos
blocos diferenciais de Entrada, não
com transístores bipolares comuns
(“sanduíches” semicondutores de
silício tipo NPN ou PNP, conforme
já estudamos nas “Aulas” nº 6, / e
8...) mas sim com transístores de
efeito de campo (FET), de diversas
tecnologias (ver “Aula” nº 9...).
Mantendo os transístores bipolares
nos estágios de driver e Saída dos
Operacionais, contudo, as carac-
terísticas de Potência, Corrente de
Saída, Impedância (baixa) na Saf-
da, etc., foram preservadas...
Os transístores tipo FET nos
blocos de Entrada, contudo, melho-
raram sensivelmente vários dos
parâmetros dos Operacionais, nota-
damente a Impedância de Entrada,
que assim atingiu a casa das cente-
nas de Megohms, sensibilizando
enormemente as Entradas inversora
e não inversora desses Amp. Ops.
Esses ““melhoramentos”” também -
“por tabela” - ampliaram a própria
faixa de Tensões de alimentação
“aceita” pelo Integrado, levaram a
excursão da Tensão de Saída prati-
camente até as “beiras” da alimen-
tação (coisa que um 741 “normal”
não é capaz de fazer...), possibilita-
ram um melhor '“'zeramento” da
Tensão “nula” de Saída e diminui-
ram (o já pequeno) consumo intrín-
seco de energia pelo componente,
adequando cada vez mais sua apli-
cação em circuitos alimentados por
pequenas pilhas e baterias até do
tipo “botão”...
Coisa que não é “comum”: OS
fabricantes e engenheiros, ao de-
senvolverem essa “descendência
FET” do 741, procuraram manter
absoluta compatibilidade e “uni-
versalização”, tanto nas estruturas
circuitais de funcionamento, quanto
na pinagem, de modo que em maut-
tas aplicações menos críticas, é
possível simplesmente substituir o
“velho” 741 por um moderno
TLO81, por exemplo, sem o menor
problema (notem que a recíproca
nem sempre é válida, ou seja: onde
“está”, normalmente, um modemo
34 t
TLO81, não se pode ir “enfiando”
um 741 sem antes fazer sérias e
completas avaliações do restante do
bloco circuital... Em outras pala-
vras: o “novo” substitui o “velho”
quase sempre, porém o “velho”,
nem sempre substitui o “novo”...).
OS MÚLTIPLOS OPERACIONAIS,
NUM SÓ INTEGRADO...
Dezenas de anos atrás, logo
que foi verificado o enorme poten-
cial prático e funcional dos
Amp.Ops. tipo “741”, os fabrican-,
tes (na esteira da interna miniaturi-
zação industrial obtida com a então
chamada “corrida espacial” entre
os EUA e a - hoje extinta -
URSS...) começaram a “enfiar mais
de um Amplificador Operacional
num mesmo chip, beneficiando com
isso vários aspectos: custo, tama-
nho, energia necessária, simplifi-
cação de circuitagem ““periférica””,
etc. Atualmente são super-comuns
Integrados Lineares contendo 2 ou
4 Amp.Ops., normalmente acessa-
dos individualmente (em suas En-
tradas e Saídas) via pinos especffi-
cos, porém “'compartilhando” a pi- |
nagem de alimentação!
Isso quer dizer que - num
exemplo - um Integrado (como o
LM358) contendo dois Operacio-
nais, podemos “usar” individual-
mente os blocos internos, sob
parâmetros e condições bastante
particularizadas, porém não pode-
mos fugir do fato da alimentação
geral ser sempre “compartilhada”,
ou seja: aplicados 12 VCC nos pi-
nos externos de alimentação, ambos '
os Amp.Ops. “lá dentro” estarão
forçosamente energizados por tal
nível de Tensão... Não há como
“desligar” um dos Amp.Ops. ou
alimentar um sob 12V e outro sob
15V, por exemplo...
Essa característica (a alimen-
tação total e simultânea), contudo,
não chega a ser uma “deficiência”,
já que existem vários “truques”
circuitais periféricos que permite o
perfeito aproveitamento individual
dos blocos internos de um Opera-
cional múltiplo (veremos inúmeros
exemplos práticos, nas Montagens
definitivas a serem mostradas no
INFORMAÇÕES - ARQUIVO TÉCNICO
decorrer das futuras “Aulas” do
ABC...).
00606060
PINAGENS E CÓDIGOS...
- FIG. 1 - DOIS OPERACIONAIS
- NUM SÓ INTEGRADO - O dia-
grama mostra a pinagem/organi-
zação típicas de um Integrado du-
plo Amp.Op., relacionando os
códigos mais comuns para os
componentes bipolares e FETS...
Notem que a configuração de pi-
nagem é válida também para mui-
tos outros “códigos de fabrican-
te”, equivalentes a duplo
Amp.Op. Logo “de cara” obser-
vamos que os fabricantes “'conse-
guiram enfiar”, num Integrado de
tamanho externo igual ao de um
741 “normal” (8 pinos, DIL), na-
da menos que dois blocos Opera-
cionais completos, cada um com
suas Entradas, inversora e não in-
versora, e Saídas, totalmente in-
dividualizadas através da pinagem
respectiva... Alguma coisa tinha
que se “perder” e - efetivamente -
os controles de ““zeramento”
(OFF SET) normalmente não
estão disponíveis (como ocorreria
num Integrado DIL de 8 pinos
com apenas um Amp.Op. “lá den-
tro”...). Como, entretanto, exis-
tem outras maneiras circuitais de
se promover a “compensação” ou
“zeramento” da Tensão de Saída
(além do modo obviamente sim-
ples, com um trim-pot entre os pi-
nos 1 e 5, com o cursor “negati-
vado”...), essa aparente insufi-
ciência pode, tranquilamente, ser
ultrapassada... Nessa configu-
ração dupla, normalmente os
acessos da alimentação encon-
tram-se no pino 8 (positivo) e 4
(negativo), abrangendo - como já
foi dito - a energização simultâ-
nea dos dois Amp.Ops. Ao longo
das futuras “Aulas” (notadamente
nas Montagens Práticas...) o Lei-
tor verá várias aplicações dos In-
tegrados duplo Amp.Op. em cir-
cuitos e dispositivos diversos,
quase sempre na “substituição”
direta de “dois 741” que seriam
necessários numa configuração
menos compacta...
- FIG. 2 - QUATRO OPERACIO-
NAIS NUM SÓ INTEGRADO -
O diagrama mostra pinagem/or-
ganização mais ou menos “uni-
versalizadas”” pelos fabricantes,
para Integrados “contendo” qua-
tro Amplificadores Operacio-
nais... Do mesmo modo que ocor-
re com os duplos Amp. Ops.,'ca-
da uma das Entradas e Saídas
apresenta acesso individual
através de pino específico, mas a
alimentação é “geral”, simulta-
neamente aplicada através dos pi-
nos 4 (positivo) e 11. (negativo).
Códigos correspondentes aos
quádruplos Amp.Ops. tipo bipolar
ou FET são apresentados (““no-
mes” mais comuns, encontráveis
nas lojas...). Esse ““monte”” de
blocos operacionais num só Inte-
grado pode, a princípio, parecer
“exagerado”, porém existem cir-
cuitos e aplicações onde uma ver-
dadeira ““fila”” de Operacionais se
tornam necessários... Nesses ca-
sos, a vantagem do arranjo quá-
druplo fica óbvia: um aparelho
que, “no primeiro pau”, pedisse 8
Integrados tipo 741, poderia ser
facilmente “resolvido” com ape-
nas dois Integrados quádruplo
Amp.Op., com enorme simplifi-
cação do próprio lay out do Cir-
cuito Impresso, diminuição do
número de componentes externos
e até da própria energia necessá-
ria ao acionamento do conjunto!
O “Aluno” terá oportunidade, no
futuro, de ver algumas aplicações
práticas desses “grupos” de
Amp.Ops. “embutidos” num só
chip, comprovando o quanto a
configuração facilita os projetos e
finalizações.
FIG. 3 - AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS ÚNICOS
(FET) - Não podemos nos esque-
cer dos chips de 8 pinos, em tudo
idênticos aos “741 da vida”,
porém baseados - nos seus blocos
de entrada - em transístores de
Efeito de Campo (falamos sobre
isso lá no começo do presente .
ARQUIVO TÉCNICO...). O dia-
grama mostra a estrutura/organi-
zação/pinagem, inteiramente
compatível com as de um 741
“normal” (incluindo - no caso - O
acesso ao controle do OFF SET
via pinos 1 e 5...), bem como os
códigos mais comuns, facilmente
encontráveis no varejo... Notem
que embora diferentes tecnologias
industriais sejam usadas para “fa-
zer” os transístores internos dos
“Amp.Ops, citados, na prática, em.
aplicações gerais, eles são mu-
tuamente compatíveis e “substi-
tuíveis”” (salvo em aplicações
muito críticas e específicas - ca-
sos em que os códigos serão men-
cionados como não passíveis de
equivalências...).
000060
PRINCIPAIS PARÂMETROS
Assim como ocorre com O
741 “normal”, os Amp.Ops. ““múl-
tiplos” também podem trabalhar
sob alimentação única ou “dividi-
da” (split). Para que o Leitor/“A-
INFORMAÇÕES - ARQUIVO TÉCNICO
luno”” vá, aos poucos, preenchendo
seu arquivo com dados fundamen-
tais quanto aos principais compo-
nentes usados no dia-a-dia da Ele-
trônica, a seguir apresentamos al-
guns dos parâmetros e limites do
Integrado relacionados na presente
“Lição”... Não desceremos a deta-
lhes muito particulares e técnicos
(os quais, contudo, poderão surgir
nas futuras “Aulas”, quando o seu
conhecimento e utilização forem
realmente necessários...) procu-
rando situar os dados das Tabeli-
nhas dentro do “que interessa”, pa-
ra o momento...
- CA3140 -
- Tensão de aliment. - (única) de 3
a 40 volts - (split) de -1,5/+1,5V
a -20/+20V
- Saída - Protegida contra curto-
"* circuito
- Impedância de Entrada - 1,5 Te-
raohm
- Máxima Frequência (para ganho
unitário) - 4,5 MHz (sob +/-
15V)
- Ganho máximo (amplif. “aberto””)
- muito elevado (típico 50.000)
- Compatibilidade - substitui dire-
tamente o 741 na maioria das
aplicações |
- TLOSO
TLO81 -
- Tensão de aliment. - (única) de 7
a 36 volts - (split) de -3,5/+3,5V'
a -18V/+18V
- Saída - Baixa impedância
- Impedância de Entrada - Muito al-
ta
- Máxima Frequência - (para ganho
unitário) - típica 3 MHz
- Ganho máximo. - muito elevado
(típico 50.000)
- Compatibilidade - substitui dire-
tamente o 741 em muitas das apli-
cações.
3o
- Características e parâmetros idên-
ticos aos do TLO80/TLO8S1, com a
diferença única de conter dois
Amp.Op. no encapsulamento,
e não apenas um...
- MC 1458
CA1458
LM358 -
- Tensão de aliment. - (única) de 3
a 30 volts - (split) de -1,5/+1,5V
a -15/+15V
- Saída - Baixa impedância - Prote-
gida contra curto-circuito
- Impedância de Entrada - alta
- Máxima Frequência (para ganho
unitário) - típica 1 MHz
- Ganho máximo - muito elevado
(típico 25.000)
- Compatibilidade - substitui dire-
tamente o 741 em muitas das apli-
* cações
- TLOS4 -
- Características e parâmetros idên-
ticos aos do TLO8S0/TLO81 e
TLO82, com a diferença única de
conter quatro Amp.Op. no encap-
sulamento, e não apenas um ou
- LM324 -
- Características e parâmetros
iguais aos do LM358, com a dife-
rença de conter quatro Amp.Op.
no encapsulamento, ao invés de
dois.
LM348 -
- Características e parâmetros idên-
ticos aos do 741 “normal”, com a
diferença de conter quatro
Amp.Op. no encapsulamento, ao
invés de apenas um.
“DICAS” PRÁTICAS
Embora os Integrados sejam,
na verdade, completos blocos cir-
cuitais formados por muitos transís-
tores, pré-organizados no seu subs-
trato de silício de modo a exercer
funções às vêzes complexas, cos-
tumamos chamar os ditos cujos -
para simplificar - de “'componen-
tes”... Na prática, inclusive, é mais
fácil e confortável interpretá-los as-
sim mesmo, como se fossem “'*su-
per-componentes””, ignorando (até
certo ponto...) o que está “lá den-
tro” dos seus blocos funcionais,
desde que respeitemos seus pará
metros e limites “externos”... |
Assim como ocorre com os
“discretos” ' (transístores, por
exemplo...), desde que conheçamos
alguns fatores e características bá-
sicas (e para tanto a única fonte
viável são os próprios Manuais de
Fabricante, ou as eventuais ““Tabe-
linhas” que aparecem aqui no
ABC...) podemos, “sem medo”,
experimentar os Integrados, no ca-
so os Lineares, da “família” dos
Amplificadores Operacionais!
Os cuidados básicos são ele-
mentares:
- Jamais aplicar, na alimentação,
Tensões superiores ao limite má-
ximo relacionado para o Integrado
(se tal limite for “estourado”, o
componente “queima”, sem
perdão...).
- Também não tentar alimentar o
Integrado com Tensões inferiores
ao mínimo relacionado na sua Ta-
bela de Parâmetros... ““Sub-ali-
mentado””, o componente sofrerá
de inevitáveis instabilidades no
seu funcionamento, ou - simples-
mente - não funcionará.
- Evitar “puxar” da sua Saída, mais
Corrente ou Potência do que sua
impedância/dissipação naturais
e típicas “gostam”... Mesmo nos
blocos cujas Saídas são conside-
radas, pelos fabricantes, como a
“prova de curtos”, nem por isso
podemos ““abusar”” dessa carac-
terística (que está “lá” como um
“bônus”, e não como uma possi-
bilidade de “deitar e rolar”*...).
- Verificar cuidadosamente a pola-
ridade e a respectiva pinagem de |
aplicação da alimentação... Mes-
INFORMAÇÕES - ARQUIVO TÉCNICO
mo nos Integrados internamente
protegidos, um erro grosseiro nes-
sa área pode “gerar fumaça”...
Jamais aplicar a nenhuma das En-
tradas, um nível de Tensão supe-
Tior ao da própria alimentação ge-
ral do bloco! Normalmente, em
circuitos mais simples, essa limi-
tação é “automática”, já que sim-
plesmente não haverá ponto, no
arranjo, sob Tensão maior do que
a de alimentação... Entretanto, em
módulos que devam trabalhar
acoplados a outros aparelhos (que
tenham fontes de alimentação
próprias, eventualmente em nível
maior de Tensão...), os cuidados
quanto a esse ponto devem ser ri-
gOrOSOS...
Embora as Entradas de Amp.Ops.
sejam, na sua quase totalidade, de
impedância muito elevada (o que
autcmaticamente limita, de forma
drástica, a Corrente que por elas
pode ““circular”...), nem por isso
é conveniente se trabalhar com
tais Entradas “nuas”... Na maio-
ria dos casos, a intercalação de
resistores de “proteção” nas En-
tradas costuma ser bastante con-
veniente.,
Nos Integrados com
FET (CA3140, por exemplo...)
não é bom ficar ““bolinando”” as
“perninhas” do dito cujo... Expli-
camos: sobre a pele da pessoa,
devido ao atrito com os tecidos |
sintéticos da roupa e as outras
condições ambientais e atmosféri-
cas específicas, pode se desen-
volver uma carga elétrica que
(embora de irrisória Potência...)
chega a alguns milhares de volts,
suficiente para romper os fragilís-
simos substratos dos transístores
de efeito de campo! Conselho:
evitar tocar os pinos dos Integra-
dos FET com os dedos, pelo me-
nos enquanto eles estiverem ““sol-
tos” (depois de ligados/soqueta-
dos/soldados aos circuito em que
vão trabalhar, as naturais im-
pedâncias - mais baixas - do pró-
prio circuito “periférico”, se en-
carregarão de “descarregar” esses
potenciais perigosos, protegendo
o componente...).
Se o Integrado, na montagem/uti-
lização, for “soquetado””, jamais
inserir ou remover o dito cujo do
tal soquete estando ligada a ali-
Entradas :
mentação geral do circuito... De- |
vido à mais leve “entortadinha”,
de repente um pino corresponden-
te a uma Entrada pode, no caso,
receber Tensão antes que os pinos
correspondentes à alimentação se-
jam energizados, o que eventual-
mente causa danos às “entranhas”
do componente...
- Respeitar os limites de Frequência
dentro dos quais o Integrado po-
de, com segurança, funcionar...
Ser for tentado um funcionamento
sob Frequência superior a tal limi-
te, dois “galhos” podem ocorrer:
(A) Se a função desejada for osci-
ladora, o “bichinho”, simples-
mente, “se recusará”” a oscilar...
(B) Se a função for amplificadora,
o ganho cairá tanto, que o bloco
deixará de ter validade funcional.
- Usar sempre, do “famoso” BOM
SENSO! Na dúvida, não faça na-
da! Não tente experiências “na
louca”... Procure antes, infor-
mações técnicas, exemplos aplica-
tivos e Tabelas de parâmetros e
limites, para só então fazer suas
maluquices””, sob controle!
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PRÁTICA 30
UTILIZANDO CONCEITOS E COMPONENTES ESTUDADOS NA PRE--
| SENTE “AULA” (E NAS IMEDIATAMENTE ANTERIORES...), VOCÊ:
MONTA DOIS PROJETOS DE UTILIZAÇÃO PRÁTICA IMEDIATA, AM-.
BOS EXTREMAMENTE VÁLIDOS PARA DIVERSAS APLICAÇÕES: UM
“TERMOSTATO DE PRECISÃO”, CONTROLADOR DE TEMPERATU-
RA MULTI-APLICÁVEL (PODE SER USADO EM AQUÁRIOS, CHOCA-
DEIRAS ELÉTRICAS, SISTEMAS DIVERSOS DE MANUTENÇÃO E
CONTROLE DE TEMPERATURA...) É UMA “BARREIRA INVISÍVEL DE
SEGURANÇA”, IMPORTANTE ITEM QUE ESTABELECE UMA “POR-
TA” DE RADIAÇÃO INFRA-VERMELHA (FUNCIONA “NO CLARO” E
“NO ESCURO”...) QUE, AO SER ROMPIDA PELA PASSAGEM DE UMA
PESSOA, ACIONA AUTOMATICAMENTE UM ALARME, LIGA UMA
LÂMPADA, DISPARA UM “BIP AVISADOR”, ETC... AMBOS OS CIR-
CUITOS SÃO DOTADOS DE SAÍDA DE ALTA POTÊNCIA, ATRAVÉS
DE CONTATOS DE RELÊS, ATRAVÉS DOS QUAIS CARGAS AS MAIS
DIVERSAS (ATÉ 1000W EM 110V'OU ATÉ 2000W EM 220V, OU AINDA
ATÉ 10A EM CC...) PODEM SER CONTROLADAS! FÁCEIS DE MON-
TAR, AJUSTAR, INSTALAR E USAR, AMBAS AS MONTAGENS
ESTÃO “CENTRADAS” NO FAMOSO INTEGRADO 741, OBJETO DA.
PARTE TEÓRICA DA PRESENTE “AULA”... ASSIM, ALÉM DE OBTER
DOIS FANTÁSTICOS DISPOSITIVOS AUTOMATIZADOS, O LEI-
TOR/“ALUNO” AINDA APRENDE MAIS, “AO VIVO”, SOBRE ESSE
ONIPRESENTE INTEGRADO! |
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Do RR
Vem
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(30º MONTAGEM PRÁTICA)
- FIG. 1 - O “ESQUEMA” DO
CIRCUITO - É inevitável que
com o natural avanço do nosso
“Curso”, inclusive as Montagens
Práticas (que refletem a comple-
xidade da parte Teórica...) tenham
um incremento nas suas organi-
zações circuitais, cada vez com
mais componentes, peças mais
“especializadas”, e realizando
funções mais e mais “'complica-
das” (isso não quer dizer que, de
quando em quando, mesmo daqui
pra frente, não surjam na Seção
de Prática projetos ainda simples
e “básicos”, mas é inevitável que
eles fiquem mais raros...). Um re-
flexo direto desse “crescimento”
é que os próprios diagramas (“es-
quemas”) também vão ficando
mais ““complicados””, exigindo, às
vezes, um pouco mais de atenção
por parte do Leitor/“ Aluno” na
sua interpretação ou leitura... Na-
da para “assustar”, contudo;
quem segue as “Aulas” do ABC
desde seu nº 1, “nessas altúras”
já está mais do que apto a “ler”
qualquer “esquema”, por mais
complexo que seja... Chamamos a
atenção apenas para uma simbo-
logia “nova”, que é a atribuída
justamente ao bloco Amplificador
Operacional, representado pelo
Integrado 741, cujo símbolo uni-
versal é baseado naquele triângu-.
lo que se vê no diagrama, como
sempre com toda a numeração da
pinagem nitidamente indicada...
Como a representação ainda está
“fresca” na memória da Turma
(acabamos de ver a “Aula” es-
pecífica sobre o assunto...), nin-
guém vai se “embananar”...
- FIG. 2 - PRINCIPAIS COMPO- |
NENTES DA MONTAGEM -
Como sempre acontece na des-
crição das Montagens Práticas
aqui do ABC, para benefício dos
“Alunos” recém-chegados (e
também para apresentar aos “'ve-
teranos” da “Escola”, os novos
componentes...) mostramos na
ilustração as aparências, símbolos
e pinagens das principais peças
do circuito... A “novidade” mes-
mo é o Integrado 741, com suas 8
pernas”, cuja identificação
numérica é feita contando-se os
temrinais em sentido anti-horário
(olhando-se a peça por cima), a
partir da extremidade que contém |.
uma pequena marca... Ainda na
figura, transístor, LEDs e diodos
Gá “velhos companheiros de
montagens” dos “Alunos”...)
também são detalhados visual-
mente.,...
y Ê =
PRÁTICA 30 - TERMOSTATO DE PRECISAO
ESSA É UMA DAS APLICAÇÕES
TÍPICAS DO 741...
(30º M.P.)
e 1 - Circuito Integrado 741
e 1 - Transístor BC558 (PNP pa-
ra uso geral, ou equival.)
e 1 - LED vermelho, redondo, 5
ia |
e 1 - LED amarelo, redondo, 5
mm
e 3 - Diodos 1N4001 ou equival.
e 1 - Termístor (NTC) com valor
nominal de 10K (é possí-
vel, na falta desse valor,
usar outro, na faixa que vai =
de SK até 100K - VER
TEXTO).
e 1-Relê c/bobina para 12
VCC e um contato reversí-
vel para 10A (tipo GIRCZ2
ou equival.)
e 1 - Resistor 1K x 1/4W
e 1 - Resistor 1K2 x 1/4W
e 1 - Resistor 2K2 x 1/4W
o 1 - Resistor 4K7 x 1/4W
e 2 - Resistores 10K x 1/4W
e 1 - Trim-pot vertical 22K
(NOTA: se for usado um
NTC com outro valor, que
não os 10K originalmente
indicados, o valor de
trim-pot deverá situar-se
em torno do dobro do apre-
sentado pelo termístor - va-
lor comercial mais próxi-
mo).
e 1 - Capacitor (eletrolítico)
1000u x 25V
e 1 - Transformador de força
c/primário para
0-110-220V e secundário
para 12-0-12V x 250mA
e 1 - Placa de Circuito Impresso
(GIRC2)
específica para a montagem
(8,6 x 3,2 cm.)
e 1 - “Rabicho” (cabo de força
c/plugue C.A.) tipo “pesa-
do”
e 1 - Tomada de C.A. tipo re-
tangular, “pesada”
e 1 - Interruptor simples, para
serviço “pesado” (chave
C.A. p/104)
e 1 - Par de segmentos de barra
de conetores parafusáveis
tipo “Sindal”.
e -Fioe solda para as ligações
DIVERSOS/OPCIONAIS
e 1 - Caixa para abrigar a mon-
tagem. Dimensões, formato
e material dependerão mui-
to da aplicação final dese-
jada, bem como do tama-
nho do transformador utili-
zado - VER TEXTO.
e -Proteção / impermeabili-
zação / vedação para O
termo-sensor (NTC) -
Exemplos: tubo de vidro
termo-resistente (pirex),
cobertura de epoxy, etc.
e -Cabagem para posiciona-
mento remoto (eventual) do
termo-sensor.
e - Elementos aquecedores
(“resistências”) com
Potência de até 1000W (pa-
ra redes de 110V) ou até
2000W (redes de 220V),
em encapsulamento condi-
zente com o meio ou fluído
cuja temperatura se deseja
controlar e estabilizar.
39
1000w(HQ)
2000w(220)
- FIG. 3 - OUTROS COMPO-
- NENTES IMPORTANTES DO
CIRCUITO - Na sequência, mos-
tramos o termístor (NTC), capaci-
tor eletrolítico e relê, todos com
suas “caras”, “corpos” e ““per-
nas” devidamente identificados...
Observem o seguinte: o NTC po-
- de apresentar um formato diferen-
te do ilustrado. Nada obsta, desde
que seja um NTC com valor no-
minal de 10K (na verdade, entre
SK e 100K, como sugere a LIS-
TA DE PEÇAS...) O capacitor
eletrolítico, eventualmente, pode
apresentar terminais axiais (e não
* PRÁTICA 30 - TERMOSTATO DE PRECISÃO
TERMÍSTOR
NTC
CAR
ELETROLÍTICO
Fig.3
radiais, como ilustrado). Tudo
bem, apenas um pouquinho pro-
blemático o “casamento” dos
terminais com os furos da placa,
que estão “leiautados” para ter- -
minais radiais... Finalmente,
quanto ao relê, notem que o códi-
go/modelo sugerido na LISTA
pertence à indústria “Metaltex”"...
Outros, equivalentes, também po-
dem ser aplicados, porém even-
tualmente pode tornar-se necessá-
ria uma alteração no lay out ori-
ginal do Impresso, se a disposição
dos terminais for diferente da
ilustrada...
- FIG. 4 - CIRCUITO IMPRESSO
ESPECÍFICO (ESCALA 1:1) - A
plaquinha, cujo padrão cobreado
é mostrado na figura em tamanho
natural (para facilitar a “carbona-
— gem” direta...) é simples, pouco
“congestionada”, de fácil con-
fecção pelo próprio Leitor/'* Alu-
no” (desde, obviamente, que pos-
sua os materiais básicos necessá-
rios à traçagem, corrosão, furação
e limpeza...). Cuidados especiais
devem ser dedicados nas regiões
das ilhas destinadas às ““perni-
nhas”” do Integrado, já que consti-
tuem contatos muito pequenos e
muito próximo uns dos outros, fa-
vorecendo os probleminhas de
“curtos” ou “emendas” aciden-
tais, por falha na corrosão, etc.
Terminada a confecção da placa,
é bom conferir tudinho com muita
atenção, corrigindo eventuais de-
feitos antes de começar as solda-
gens...
FIG. 5 - “CHAPEADO” DA
MONTAGEM - Essa é a parte
“crucial” da Montagem: ao mes-
mo tempo a mais ““costosa”” de
fazer, e a “mais responsável” por
eventuais defeitos ou problemas...
Para evitar “galhos”, o método é
simples: extrema atenção! Cuida-
do na colocação dos componentes
polarizados (que não podem, sob
hipótese alguma, ser conetados
invertidos à placa...), como o In-
tegrado, o transístor, os diodos e
o capacitor eletrolítico... Também
o relê tem modo único e certo pa-
ra conexão à placa, porém a natu-
ral “assimetria” dos seus conjun-
tos de terminais simplesmente im-
pedirá a inserção em posição
errônea... Jamais devem ser es-
quecidos aqueles “velhos” cuida-
dos, objeto de um aconselhamento
até “chato”, de tanto que repeti-
mos (é preciso, acreditem...): con-
ferir, ao final, todos os valores,
posições e polaridades dos com-
ponentes, bem como a qualidade e
a “integridade” dos pontos de
solda (pelo lado cobreado, é cla-
TO...), corrigindo eventuais erros
“no ato”... Em Eletrônica, jamais
“tiver
devemos deixar para o final as
eventuais revisões ou correções...
Elas (quando necessárias...) de-
vem ser efetuadas no exato mo-
mento em que se percebeu alguma
falha ou incorreção... Se tudo es-
mesmo certinho, podem
então ser cortadas as sobras dos
terminais, pelo lado cobreado...
FIG. 6 - CONEXÕES EXTER-
NAS À PLACA - A figura mostra
a plaquinha ainda pelo lado não
cobreado (como ocorreu na fig.
anterior), só que agora a ênfase é
dada aos “periféricos” (tanto que
os componentes sobre a placa se-
quer são mostrados...). Atenção
aos pontos e itens que merecem
maior cuidado:
Ligações do transformador à pla-
ca, e ao “rabicho”'/tomada/chave
geral...
Perfeita identificação (e ligação)
dos terminais dos dois LEDs. Ob-
* Servar ainda a codificação das co-
res, com “VM” para vermelho e
“AM” para amarelo. Embora a
figura indique os LEDs ligados
diretamente à placa, pelos seus
próprios terminais, nada impede
que, dependendo da instalação e
do “encaixamento” final preten-
didos, tais componentes sejam
remotamente posicionados, con-
dição em que suas ligações à pla-
ca poderão ser feitas por cabinhos
paralelos finos, no necessário |
comprimento... -
- Observem que as conexões de
* PRÁTICA 30- TERMOSTATO DE PRECISÃO
Potência (entre os pontos “NA” e
“Cº da placa, tomada de ““Saíf-
da”, chave geral e “rabicho”...)
devem ser feitas com cabagem de
bom calibre, já que por tais seto-
res eventualmente circulará Cor-
rente “brava” (até 10A!), caso em
que uma fiação “fina” sofrerá de
inevitável sobreaquecimento, ter-
minando pelo rompimento ou
“derretimento” da isolação e ou-
tros graves problemas...
O circuito original da MP-30 tem
como único controle o trim-pot de
22K, colocado sobre a placa, já
que os ajustes, normalmente,
serão do tipo “semi-permanente””
(ou até permanentes mesmo...).
Quem, contudo, optar pelo con-
forto de uma ““ajustabilidade”
constante, poderá simplesmente
substituir o tal trim-pot por um
potenciómetro externo (de igual
valor), que deverá então ser liga-
do conforme sugere o “box” tra-
cejado na figura (notem que, nes-
sa opção, não se deve colocar o
trim-pot na placa...).
Como na maioria das aplicações,
o termo-sensor (NTC) ficará re-
motamente posicionado com re-
lação à placa, convém fazer sua
conexão através de um par de ..
segmentos de conetores parafusá-
veis tipo “Sindal”, conforme ilus-
trado, dando maior flexibilidade
NTC(10K)
(NO LUGAR
DO TRIM-POT)
NOTAS SOBRE O
FUNCIONAMENTO DA “MP-30”
O circuito, basicamente rece-
be a denominação técnica de
TERMOSTATO... Vejamos “o que
é isso”: basicamente o conjunto
destina-se a manter estável a Tem-
peratura de um meio, fluído ou am-
biente, geralmente num “grau” su-
perior ao da Temperatura circun-
dante... Exemplos típicos de utili-
zação: chocadeiras elétricas, água
de aquários, estufas de secagem,
etc. À saída do circuito, através do
seu relê interno, controla o “liga-
" mento” ou “desligamento” de uma
| carga resistiva de alta Potência, re-
presentada pelos elementos aque-
cedores (mais detalhes à frente...),
energizados pela C.A. local (110
ou 220V). Dependendo unicamente
do ajuste dado ao trim-pot (ou po-
tenciômetro), é fácil determinar-se
uma exata Temperatura (cuja esta-
bilidade se manterá, num diferen-
cial inferior a 1 grau!) abaixo da
qual o meio controlado não pode
“cair”... A MP-30, ao ser ligada,
se encarrega de acionar o elemento
aquecedor (“resistência”), elevan-
do a Temperatura do meio até supe-
rar levemente o ponto pré-determi-
nado e ajustado... Isso obtido, Oo
elemento aquecedor é automatica-
mente desligado... Com o tempo, €
com a natural perda de calor para o
ambiente (devido ao diferencial
“nositivo” de Temperatura, que se
deseja...) a Temperatura no meio
ou no fluído controlado “cairá”...
Assim que tal “queda” atingir O
exato “degrau” ou “limiar” de
Temperatura pré-ajustado, de novo
automaticamente a MP-30 energi-
zará o elemento aquecedor, de mo-
do a novamente “aumentar” a
Temperatura, mantendo-a estável,
na desejada “altura”...
Assim, fundamentalmente, a
MP-30 é um dispositivo eletrônico
que promove a imediata “ligação”
do aquecimento, assim que a Tem-
peratura ““caia”” abaixo de um pon-
to pré-determinado...
- FIG. 7 - “INVERTENDO” A
ATUAÇÃO DA MP-30 -
possível, com uma alteração sim-
plíssima, “inverter” a atuação do
circuito, fazendo com que ele atue
como uma chave “quente liga”
(originalmente sua função é “frio
liga”...), que pode também ser
útil em outras diversas funções de
controle! Para tanto, basta eletri-
camente, na estrutura do próprio
circuito, também “inverter” as
posições relativas do termístor e
do respectivo trim-pot de ajuste...
Sem nenhuma “'mexida”” na placa
ou no seu lay out natural, o trim-
pot (um potenciômetro, no ca-
so...) pode ser ligado “no lugar”
do termístor, e este no lugar da-
quele, conforme ilustra a figura!
Com tal disposição, obtemos o
funcionamento “inverso”, preser-
a
42
- FIG. 8 - ARRANJOS TÍPICOS :
* PRÁTICA 30 - TERMOSTATO DE PRECISÃO
NTCUOK) | :
vando todas as demais caracterís-
ticas técnicas do circuito...
PARA UTILIZAÇÃO - No dia-
grama 8-A temos um arranjo bási-
co para utilização na função “frio
liga”, ou seja: aquele em que a
MP-30 aciona automaticamente
elementos aquecedores assim que
a Temperatura controlada “caia”
a um pré-determinado “limiar”...
Observem que a sugestão indica o
uso, como “elementos aquecedo-
res”, de simples lâmpadas incan-
descentes (uma solução prática
muito adotada - por exemplo - em
chocadeiras elétricas...), mas nada
impedindo que “resistências
aquecedoras”” mesmo, industrial-
LAMPADAS
NESSA OPÇÃO,
A “INTERPRETAÇÃO” DO SENSOR
FICA INVERTIDA!
mente construídas para tal finali-
dade, sejam utilizadas... Já no
diagrama 8-B, para o caso do Lei-
tor/“Aluno” ter optado (por
razões aplicativas) pelo funcio-
namento “inverso” (ver fig. 7)
mostramos um arranjo do tipo
“quente liga”, com a carga repre-
sentada por um ventilador, por
exemplo (também pode ser um
complexo sistema refrigerador,
baseado em compressores, serpen-
tinas com gás refrigerante, etc.).
Com tal configuração, quando a
Temperatura do meio ou fluído
controlados “subir”, atingindo
um pré-determinado (e ajustado)
degrau, a MP-30 acionará o ““res-
- friamento” destinado a manter as
“coisas” dentro dos desejados li-
(OU RESISTÊNCIAS...)
AQUECEDORAS
ESSES CARAS NÃO DECIDEM SE
QUEREM “ESQUENTAR” OU
ESFRIAR”, PÓ!
POT.MAX.
1Kw (TIOv)
2Kw(220v)
VENTILADOR .
(OU SISTEMA
REFRIGERADOR...)
RESFRIADOR
mites...
- FIG. 9 - O TERMO-SENSOR E
OS ELEMENTOS AQUECE-
DORES, NA PRÁTICA - “Os
dedos” da MP-30 são representa-
dos pelos termístor NTC... É ““e-
le” que “sente” as variações na
Temperatura (revejam a “Aula”
nº 11, se já tiverem esquecido seu
funcionamento...) e “traduz”, ele-
tricamente, tais condições ao cir-
cuito, para que sejam tomadas as
“devidas providências”...). Pela
sua importância no desempenho
geral do TERMOSTATO, o sen-
sor merece algum “respeito” e
cuidado... Se, por exemplo, o
meio controlado for um fluído, lí-
quido (água ou solução quími-
ca... convém impermeabilizar
bem o NTC, eventualmente en-
capsulando-o num tubinho de vi-
dro termo-resistente (pirex), con-
forme sugere o diagrama 9-A. O
tal tubinho deve ser dotado de
tampa, e a vedação desta deverá
ser promovida com silicone ou
cola de epoxy... Com tal cons-
trução, o sensor poderá, “sem
medo”, ser “mergulhado” em
qualquer líquido, mantendo suas
funções, devidamente protegido...
Existem, é claro, outras possibili-
“dades de dar uma “roupa” ou
proteção ao NTC, soluções que
dependerão muito do tipo de apli-
cação, e surgirão naturalmente da
criatividade e bom senso do Lei-
tor/** Aluno”... Outro exemplo: no.
monitoramento/sensoreamento da
Temperatura de “algo sólido” (a
estrutura de um maquinário...), O
NTC, pelas suas pequenas di-
mensões, pode ser simplesmente
colado à conveniente superfície,
"com massa de epoxy, utilizando-
se esse adesivo também como
“cobertura” protetora para o
termístor... Já quanto aos even-
tuais elementos aquecedores co-
mandados pela Saída de Potência
da MP-30, são muitas as possibi-
lidades práticas (já mencionada a
das “lâmpadas esquentadoras”,
na fig. 8-A...): em 9-B vemos um
típico aquecedor com filamento
de nicromo, com estrutura cerâ-
mica cônica, dotado de rosca uni-
versal (tipo “lâmpada”? na base...
““Esquentamentos”” de pequena ou
FIO DE NICROMO
(RESIST. AQUECEDORA)
* PRÁTICA 30 - TERMOSTATO DE PRECISÃO
média Potência podem ser
econômica e facilmente promovi-
dos por dispositivos do gênero.
Outra solução, mais “brava”, par-
te da utilização de “resistências”
aquecedoras do tipo industrial,
geralmente encapsuladas em
cerâmica e metal, conformadas em
arco ou círculo (existem, também,
em outros formatos...), dotada de
terminais ou contatos de ligações
bem protegidos. Tais dispositivos
são usados em estufas industriais,
aquecedores de Potência em cozi-
nhas profissionais, etc. Quanto às
possibilidades dos “resfriadores””.
controlados pela MP-30, já foram |
mencionadas algumas (ventilado- '
res, sistemas refrigeradores, etc.),
sendo comum que a Potência ne-
cessária ao acionamento desses
dispositivos seja bem menor do
que a empregada para “esquen-
tar” algo (é “mais barato”, em
termos financeiros e energéticos,
Você ““retirar calor” de algo, do
que “acrescentar calor” a alguma
coisa...). Em qualquer caso, con-
tudo, JAMAIS ESQUECER os
limites de Potência controláveis
pela MP-30, que são 1000W em
redes de 110V e 2000W em redes
de 220V...
A “INDEPENDÊNCIA” DA CHAVE
DE POTÊNCIA DA MP-30...
Como a Saída do circuito é
TUBO DE VIDRO
TERMO-RESISTENTE
«EEE
“o CONTATOS
CONTATO —— e ES
POR ROSCA ==
UNIVERSAL
controlada via relê, com contatos
totalmente independentes do restan-
te do arranjo eletrônico, na verdade
se o Leitor/“ Aluno” imaginar al-
guma utilização onde as fontes de
alimentação para o circuito em sí, e
para a carga (aquecedora ou “res-
friadora”'...) de Potência sejam to-
talmente independentes, nada obs-
ta...! |
Outra possibilidade: para usar
o dispositivo totalmente num “am-
biente” elétrico energizado por 12
VCC (como num veículo, por
exemplo...), basta “desprezar” todo
o setor do circuito correspondente à
sua fonte interna (transformador,
diodo 1N4001 anexos), aplicando
os 12 VCC disponíveis diretamente
às barras cobreadas da placa, cor-
respondentes aos percursos da ali-
mentação CC... Nesse caso, ele-
mentos aquecedores industrialmen-
te desenhados para trabalhar sob 12
VCC deverão ser usados, controla-
dos diretamente pelos terminais
“NA” e “C” da placa de Circuito
impresso (ver figs. 5 e 6...). Se a
idéia (ao invés de “esquentar” ...)
for “esfriar”, tudo bem, também:
ventiladores ou sistemas de condi-
cionamento para veículos normal-
= mente trabalham sob 12 VCC e aí é
só controlar tais dispositivos
através dos tais contatos da placa
(usar, no caso, a configuração su-
gerida na fig. 7...).
RESIST. ENCAPSULADA
EM CERÂMICA
METAL
Fig.9
A MONITORAÇÃO DO “ESTADO”
DO CIRCUITO...
Os dois LEDs “piloto” indi-
cam, permanentemente, “a quantas
anda” o circuito: o vermelho mos-
tra, pelo seu acendimento, que o
circuito em sí está ligado, “de |
plantão”... Já o amarelo apenas |
acende quando o relê está energi-
zado, ou seja: quando a carga (seja
ela “esquentadora” ou “esfriado-
ra”...) se encontra ativa...
Uma advertência de seguran-
ça: embora o LED amarelo sirva
como prático monitor do funciona-
mento da carga, na verdade ele não
pode “avisar” se esta se encontra
mesmo energizada, uma vez que O
LED se encontra “antes” dos con-
tatos do relê, e não “após” estes,
em termos de organização circui-
tal... Se o Leitor/“ Aluno” desejar
“nilotar”” a carga com maior pre-
cisão e segurança, poderá “parale-
lar”” com esta uma pequena lâmpa-
da (Tensão compatível com a da
energização). Outra providência
básica: intercalar, entre a carga e o
controle, um fusível de segurança,
com Corrente de fusão ligeiramente
superior à máxima requerida pela
tal carga... Assim, na ocorrência de
eventual “curto” ou outro proble-
ma de sobrecarga elétrica, tal fusf-
vel “abrirá”, protegendo os conta-
tos de trabalho do relê interno da
MP-30...
eeee0
O AJUSTE - A UTILIZAÇÃO
Com o sensor € os aquecedo-
res instalados em suas posições de-
finitivas (isso na função “frio li-
“ga”, que será a aplicação mais co-
mum do dispositivo...), basta girar
o trim-pot (ou potenciômetro) to-
talmente para o extremo que pro-
porcione a energização plena da
carga (aquecedor). Deixa-se a
“coisa” assim, por algum tempo,
monitorando a Temperatura do
meio, fluído, objeto ou ambiente,
através de um bom Termômetro...
Atingida a desejada Temperatura a
ser “fixada”, retorna-se lentamente
o ajuste dado ao trim-pot, parando
o giro exatamente no ponto em que
a carga aquecedora é “desligada”...
Pronto! Nada mais precisará ser
feito ou mudado, a menos que seja
desejada, no futuro, uma alteração
no “degrau” de Temperatura a ser
estabilizado! Procedimento seme-
lhante pode ser usado com cargas
“resfriadoras””, no caso fazendo
com que ela fique “ligada” até que
a Temperatura (''visualizada”
através de um bom Termômetro)
“caia” exatamente ao requerido
ponto, momento em que o trim-pot
deve ser cuidadosamente trazido a
um ajuste que promova o imediato
“desligamento” do sistema refrige-
rador... Nada mais!
Quem usar um potenciômetro
no lugar do trim-pot (e se for dota-
do de uma boa dose de potência...)
poderá até estabelecer um dial, uma
marcação de Temperaturas num
mostrador em torno do knob do di-
to controle, de modo que, daí pra
frente, sem a necessidade de novos
monitoramentos via Termômetro,
qualquer limiar prático de Tempe-
ratura possa ser ajustado rapida-
mente e com grande conforto... Es-
sa calibração ampla demandará
tempo e o estabelecimento progres-
sivo de diversas ““marcas” indivi-
duais (“grau a grau”, por exem-
plo...) de Temperatura, e - obvia-
mente - jamais será tão precisa
quanto a calibração individual e
única, porém poderá ser bastante
válida para diversas aplicações ge-
- FIG. 10 - O CIRCUITO - COMO
FUNCIONA - O diagrama de
blocos da figura mostra, clara-
mente, os estágios, funções e
“comportamentos” do circuito...
Tudo está centrado na função
comparadora executada pelo Inte-
grado 741, o fantástico Amplifi-
cador Operacional estudado na
parte Teórica da presente ““Au-
la”... Observem que, como o
Amp.Op. está alimentado por fon-
te única (12V nominais), a pri-
meira providência para referenciar
corretamente o funcionamento do
bloco foi estabelecer um “zero
central falso” para as Entradas do
dito cujo, simplesmente conetan-
do seu pino inversor ao “nó” de
um divisor de Tensão formado pe-
* PRÁTICA 30 - TERMOSTATO DE PRECISÃO
O 1a
RA
TP à
Gs
los resistores iguais, RA/RA
(10K cada, revejam o “esquema”,
na fig. 1). Assim, a Entrada In-
versora “vê”, sempre a metade
exata da Tensão geral de alimen-
tação... A Entrada Não Inversora,
por sua vez, está ligada a um ou-
tro “nó”, estabelecido pelo sensor
termo-resistivo (ao alto) e pelo re-
sistor ajustável (em baixo). Em si-
tuação de ““espera””, é fácil ajus-
tar-se TP para que este mostre o
s valor óhmico momenta-
neamente assumido (é função da
Temperatura “sentida”, lem-
brem-se...) pelo NTC. Nessa con-
dição, os pontos P e Q mostrarão
idêntica Tensão, e a comparação
executada pelo 741 resultará nu-
ma Saída em ““zero””, mantendo o
transístor driver (um PNP) desli-
gado... Não esquecer que o tal
“zero”, na Saída, devido à “falsa
divisão gêmea” da fonte única,
corresponde, na verdade, a 6V
positivos, suficientes para blo-
quear totalmente o transístor (que
“quer” polarização negativa na
sua base, para “ligar””...) Quando,
porém, a Temperatura “sobe”
além do ponto ajustado, a queda
do valor ôhmico no NTC automa-
“ticamente eleva o potencial no
ponto P. desbalanceando as En-
tradas do comparador... Pelo seu
enorme ganho natural, o 741
então “satura” a base do transís-
tor driver com suficiente polari-
zação, “ligando” o dito cujo, o
qual, por sua vez, aciona a bobina
do relê por ele comandado... Fi-
A PARTE “INTELIGENTE” DO
CIRCUITO E DE MINHA
RESPONSABILIDADE!
( ECA
Fig.10
nalizando o processo, os contatos
do relê se encarregar de, quando
fechados, acionar a carga, direta-
mente alimentada pela C.A. lo-
cal... Todos os blocos são energi-
zados direta (caso da carga/conta-
to de saída do relê) ou indireta-
mente pela C.A. local, sendo que
o bloco comparador e driver, co-
mo precisam de Tensão C.C. bai-
xa (12V), recebem-na da fonte in-
terna do circuito, estruturada em
torno do transformador, diodos,
capacitor eletrolítico (rever fig.
1). Invertendo-se as posições rela-
tivas do NTC e do “seu” resistor
ajustável, companheiro do termís-
tor no divisor de Tensão que re-
sulta no ponto P, tudo fica “aq
contrário””, com relação ao “sen-
tido” em que a modificação da
Temperatura monitorada determi-
na o “gatilhamento” do circuito...
A REVISTA P/
HOBBYSTAS,
ESTUDANTES E
TÉCNICOS.
APRENDENDO
SJsivôniea
JA NAS BANCAS!
SA a RA
- FIG. 1
Td dano! ot f 5 Nerd. ARENA . NE
[07]
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(312 MONTAGEM PRÁTICA)
“ESQUEMA” DO
CIRCUITO - Agora com a pre-
sença de dois Integrados, sendo
um deles o 741, “dono” da pre-
sente “Aula”, e o outro um 555
(que será objeto de “Aulas” intei-
ras, também “só pra ele”, logo
mais...) nos pontos principais do
circuito, o Leitor/“ Aluno” vai,
lenta porém seguramente “se
acostumando” a lidar - na prática
- com esses fantásticos *
componentes”, verdadeiros mini-
circuitos embutidos numa caixi-
nha preta cheia de pernas... Con-
forme dissemos aí atrás, no texto
“super- a
BARREIRA INVISÍVEL DE SEGURANÇA
de entrada referente à montagem
anterior (MP-30), quanto à “leitu-
ra” de esquemas, os “Alunos”
aplicados e assíduos do ABC não
têm mais o menor “terror”... Aos
novatos (gente que só agora, sa-
fados, estão chegando à Escola...)
um conselho e uma explicação:
primeiro adquirir, urgentemente,
as “Aulas” anteriores, de modo a
poder entrar em fase com o res-
tante da Turma (tem um Cupom,
por aí, em outro lugar da Revista,
específico para a solicitação de
exemplares já publicados do
ABC...); segundo, considerar
E O “VELHO” ESQUEMA! MAIS E
MAIS VAI FICANDO COMPLICADO,
MAS VOCÊS JÁ ESTÃO “CRAQUES”
NA INTERPRETAÇÃO!
45
sempre que um “esquema * ou
diagrama de circuito nada mais é
do que uma espécie de “mapa”
do arranjo de componentes e suas
inter-conexões (mais as indi-
cações dos acessos extemos...),
“juntados” para funções e in-
tenções específicas... Num mapa
mesmo, temos lá a representação
de rios, montanhas, mares, etc.,
além dos conceitos de distâncias,
profundidades, altitudes, etc., tu-
do através de símbolos e códigos
que qualquer pessoa, após pe-
queníssimo treinamento, é capaz
de interpretar... Da mesma forma
ocorre num “esquema”: lá estão
as representações dos Integrados,
transístores, resistores, capacito-
res, etc., além de suas mútuas hi-
gações, códigos de valores e/ou
parâmetros... Basta conhecer os
significados individuais dos sím-
bolos para, em breve tempo, intuir
com precisão o que o esquema re-
“presenta, como um todo!
A ALIMENTAÇÃO “PADRÃO”
(E AS CONSEQUÊNCIAS DISSO,
NOS ESQUEMAS...)
Notem, desde já, que 12 VCC
constituem parâmetros para Tensão
de alimentação de circuitos mais ou
APLICAÇÃO
imerso É
NF C NA
menos ““universalizados”” ou pa-
dronizados... Existem várias razões
para tal dimensionamento, que ago-
ra não vem ao caso. Uma delas, en-
tretanto, é fácil de compreender: a
maioria dos veículos automotores
tem seu sistema elétrico acionado
por bateria de... 12 VCC... Além
disso, grande parte dos equipamen-
tos elétricos que comportem uma
“sub-fonte” de segurança (back
up), para acionamento emergencial
quando “falta força” na tomada de
C.A., também trabalha sob 12
VCC, favorecidos pela facilidade
de se encontrar baterias potentes,
com tal parâmetro de Tensão...
Como item técnico adicional,
justificando a adoção desse valor
de Tensão para a alimentação de
grande número de circuitos, 12
VCC constituem valor típico, bem
“dentro” dos requisitos de energi-
zação da grande maioria dos com-
ponentes utilizados nos circuitos
(transístores, Integrados, relês, mo-
tores, etc. e etc...).
Em consequência dessa rela-
tiva “standartização”, é comum
que os esquemas (diagramas do cir-
cuito), assim como ocorre no caso
da presente MF-31 (BARREIRA
INVISÍVEL DE SEGURANÇA), |
mostrem apenas as conexões para a
Entrada de Alimentação (nitida-
mente marcadas com “+” e “2,
não fazendo menção gráfica especí-
fica de baterias, fontes, etc. Fica
claro, no esquema da MP-31, que o
circuito precisa, para funcionar, de
energia na forma de 12 VCC sob
até 500mA,, e isso é tudo o que o
montador precisa saber (baterias,
fontes, conjuntos de pilhas, etc., fi-
cam por conta das conveniências
técnicas, práticas e “financeiras”,
além das especificações e requisitos
puramente de instalação e utili-
ZaÇãO...).
- FIG. 2 - PRINCIPAIS COMPO-
NENTES DA MONTAGEM -
Como é costume aqui na Seção de
PRÁTICA, na figura estão as
aparências, pinagens e símbolos
dos principais componentes...
Valem alguns comentários indivi-
duais, para benefício dos even-
tuais *“'começantes”” (os “Alunos”
,
de primeira hora já não têm ne-
nhum problema de RIR IAÇÃO,
com certeza...):
- Integrados: são dois, um 741 e um
555. Notem que externamente os
dois “bichinhos” são idênticos, 8
pernas, tamanho, “cara”” e ““cor-
po”... A única “coisa” que os di-
ferencia é justamente o código de
identificação, inscrito nas suas
“costas”... Cuidado para não
“trocar as bolas”, na hora das
soldagens definitivas, uma vez
que um 555, embora parecendo
(por fora) um “irmão gêmeo” de
um 741, é completamente outro
Integrado (o “vice-versa” também
é verdadeiro...). -
- Transístor: “bicho manjado”. No
caso de ser usado um equivalente,
é necessário confirmar antes a or-
dem da pinagem, que pode even
tualmente, ser diferente da indi-
cada para o BC548...
- Diodos: sem o menor “galho”.
Lembrar apenas que a pequena
faixa ou anel contrastante indica o
terminal de catodo (K).
- Capacitores Eletrolíticos: os dois
modelos (com relação à dispo-
sição “mecânica” dos terminais),
radial e axial, são mostrados, com
a identificação relativa da polari-
dade das “pernas” (única coisa
que realmente importa...).
- Relê: o modelo ilustrado é o indi-
cado na LISTA DE PEÇAS. No-
tem que, embora seja possível a
utilização de outro relê, dotado de
idênticos parâmetros, se esse
equivalente tiver diferente dispo-
sição de pinos surgirá a necessi-
dade de se alterar o próprio lay
out do padrão cobreado do Im-
presso!
- FIG. 3 - OUTROS COMPO-
NENTES IMPORTANTES - Os
diretamente responsáveis pela tal
“invisibilidade” da BARREIRA
(que não passa de um feixe de ra-
diação luminosa não visível, no
espectro do infra-vermelho...) são
o LED infra-vermelho TIL38 e o
foto-transístor (sensível não só à
luminosidade ambiente, mas
também - e isso é o que nos inte-
ressa aqui - ao infra-vermelho...)
TIL78. CUIDADO, pois os dois
componentes são, externamente
PRÁTICA 31 - BARREIRA INVISÍVEL DE SEGURANÇA
DIODOS
' K “IN4148
“TD .neco
ELETROLÍTICOS |
muito parecidos e a possibilidade
de uma inversão de posições na
hora da montagem existe mes-
mo... Para diferenciá-los, notar
que o foto-transístor (TIL78) cos-
tuma ser codificado com um
minúsculo ponto verde junto ao
seu terminal de coletor... Ambos
se “parecem”, externamente, com
LEDs comuns... Assim, cuidado
para não deixá-los “rolar” na
bancada, misturando-se a LEDs
que estejam por lá... A posterior
identificação e procura exigirá
tempo, testes e... paciência!
- FIG. 4 - LAY OUT DO CIR-
CUITO IMPRESSO ESPECÍFI-
CO, EM TAMANHO NATURAL
- Um pouco maior, mas tão “sem
segredos”
ficação circuital, refletida no bai-
xo “congestionamento” da placa,
no seu padrão cobreado. Como a
escala é de 1:1, o Leitor/'* Aluno”
poderá ““carbonar” diretamente o
lay out, para a confecção da sua
plaquinha... Como sempre, pedi-
mos um pouco de atenção extra às
regiões em torno das ilhas que
comportarão as ““perninhas”” dos
dois Integrados, devido às peque-
nas dimensões e à relativa proxi-
midade dos contatos elétricos...
Notem ainda algumas pistas bem ..
grossas, que correspondem justa-
mente às conexões de alta Corren-
te, entre os contatos de utilização
e as Saídas operacionais do cir-
cuito... A “grossura”” das pistas,
como o ““Aluno”” sabe, deve ser
proporcional às Potências elétri-
cas que elas se encarregarão de
conduzir, daí a espessura maior
de tais trilhas cobreadas...
- FIG. 5 - “CHAPEADO” DA
MONTAGEM - A placa, vista pe-
lo seu lado não cobreado, com to-
das as principais peças já posicio-
nadas... Sem grandes “segredos”
ou problemas interpretativos: bas-
ta tomar os “velhos” cuidados no
posicionamento dos componentes
polarizados (Integrados, transís-
tor, diodos, capacitores eletrolíti-
cos) e também na rigorosa colo-
cação dos outros componentes re-
ferenciando seus valores em
função das suas posições na pla-
ca. Qualquer inversão em qual-
quer desses dois itens “danará”
tudo...! Quanto ao relê, a dispo-
sição “excêntrica” da sua pina-
quanto a placa da .,
MP-30... A presença dos dois In- |
tegrados possibilita grande simpli-
€2 - Capacitores
y
PRÁTICA 31 -« BARREIRA INVISÍVEL DE SEGURANÇA
6/1 - Circuito Integrado 741
e 1 - Circuito Integrado 555
e 1 - Foto-transístor TIL78
e 1 - Transístor BCS48 ou equiva-
lente
'€ 1 - LED (Diodo Emissor de Luz)
infravermelho, tipo TIL38
82 - Diodos 1N4001 ou equival.
e 2 - Diodos 1N4148 ou equival.
e1-Relê com bobina para 12
VCC e um contato reversível
para 10A (GIRC2 ou equival)
61 - Resistor 100R x 1/4W
e 1 - Resistor470R x 14W
e 1 - Resistor680R x 14W
e 1 - Resistor 2K2 x 1/4W
e 1 - Resistor SK6 x 14W
e 3 - Resistores 47K x 14W
e 3 - Resistores 100K x 1/4W
e 1 - Tim-pot (vertical) 4K7
e 1 - Capacitor (poliéster) 10n
e 1 -Capacitor (poliéster)47n
e 1 - Capacitor (poliéster) 100n
(eletrolíticos)
2u2 x 16V (ou tensão maior)
e 1 - Capacitor (eletrolítico) 47u x
16V
e 1 - Capacitor (eletrolítico) 100u x
16V
e 1 -Capacitor (eletrolítico) 1000u
x25V
€1-Piaca de Ciruito Impresso
específica para a montagem
(10,5 x 4,5 cm.)
€2 - Pedaços de barra de coneto-
res parafusáveis, tipo “Sin-
dal”, sendo um com 3 seg-
gem simplesmente impede que o
dito cujo tenha suas “pernas” en-
fiadas na placa sob condição
errônea... Observem duas coisas,
ainda quanto ao relê: seus pinos
são relativamente grossos (compa-
rados aos terminais de resistores,
capacitores, transístores, etc.), e
assim a furação das suas respecti-
vas ilhas deve apresentar calibre
compatível, senão o “bicho não
entra”... Olhando a placa pelo la-
do cobreado (fig. 4) o “Aluno”
logo perceberá que as ilhas desti-
nadas a receber as conexões do
telê são mais avantajadas, justa-
mente para permitir uma furação
mais “larga”... Terminadas as
soldagens, como sempre - conferir
tudinho “com lente”: posições,
valores, códigos, polaridades, etc.
mentos e um com 2.
e -Foe solda para as ligações
DIVERSOS/OPCIONAIS
e - Tubinho de material opaco
e pouco refletivo (fosco),
para o dimensionamento
ótico do sensor infra-ver-
melho TIL78 - VER TEX-
TO
e - Cabo paralelo isolado, fino
e longo, no comprimento
necessário para a instalação
remota do emissor infra-
vermelho TIL38 - VER
TEXTO
e -Fonte de Alimentação, ca-
paz de liberar 12 VCC sob
Corrente de até 5O0OmA.
Também pode ser usada (se
a MP-31 for definitivamen-
' te instalada num “ambiente
automotivo”) a bateria do
e 1 - Caixa para abrigar o circui-
to, com dimensões depen-
dentes do modelo aplicati-
vo, instalação, etc. Even-
tualmente o container po-
derá até apresentar di-
mensões que permitam.
“embutir” a própria fonte
de 12V, ou outras con-
cepções a critério do mon-
tador/instalador...
Pelo lado cobreado, verificar se
todos os pontos de solda estão
“nos trinques”, e se não há fa-
lhas, corrimentos, “curtos”, etc.,
corrigindo os eventuais defeitos
antes de considerar o circuito
; “pronto”...
- FIG. 6 - CONEXÕES EXTER-
NAS À PLACA - A placa conti-
nua “olhada” pelo lado não co-
breado, desprezando-se momenta-
neamente a visualização dos com-
ponentes “em cima”” dela, que já
foram abordados na figura ante-
rior... O que interessa, agora, são
as conexões periféricas, entre a
placa e o que está “fora dela”...
Observar bem a polaridade da
alimentação (convém codificar,
como é norma, o fio do positivo
417
PRÁTICA 31 - BARREIRA INVISÍVEL DE SEGURANÇA
com a cor vermelha e o do nega-
tivo com a cor preta...), a identifi-
cação dos terminais da Saída para .
a Aplicação (NA-C-NF) e - prin-
cipalmente - a correta identifi-
cação dos terminais do par infra-
vermelho formado pelo TIL78 e
pelo TIL38. As letras “E” e “C”
(no foto-transístor), indicam res-.
pectivamente os terminais de
emissor e coletor, enquanto que
os signos “A” e “K” (no LED
infra-vermelho) codificam respec-
tivamente anodo e catodo... No-
tem ainda que, nos “conformes”
da instalação final, é muito
provável que o TIL78 fique pró-
ximo à placa (até ligado direta-
mente à ela...), enquanto que o
emissor de feixe infra-vermelho,
TIL38, fique “longe” da placa,
nesse caso ligado a ela via cabi-
nho paralelo isolado, no necessá-
rio comprimento (3 ou 4 metros
| AQUI TEM LED INFRA-VERMELHO E
FOTO-TRANSÍSTOR, ESTABELE-
CENDO UMA BARREIRA INVISÍVEL.
MP-31
LADO DOS COMPONENTES
APLICAÇÃO
não constituirão problema...).
O CONCEITO DA “BARREIRA
INVISÍVEL” E A UTILIZAÇÃO
BÁSICA DA MP-31...
Falando agora sobre o fun-
cionamento geral da MP-31... O
nome BARREIRA INVISÍVEL DE
SEGURANÇA, embora um pouco
“pretensioso””, diz exatamente o
que a “coisa” é: o circuito estabe-
lece um feixe de luz não “enxergá-
vel” (sua Frequência, no espectro
das oscilações eletro-magnéticas
está fora da gama de “sintonia” do
olho humano, mais ou menos como
uma emissão radiofônica de FM
não pode ser captada por um rádio
de Ondas Médias...). O feixe- bar-
reira é emitido pelo LED especial
(TIL38) e recebido pelo sensível
foto-transístor TIL78... Se correta-
mente alinhados tais componentes
opto-eletrônicos, a barreira apenas
continuará íntegra enquanto nin-
guém “atravessá-la”... Quando
uma pessoa transitar pela dita bar-
reira, seu corpo momentaneamente
interromperá a livre passagem do
feixe, entre TIL38 e TIL78...
Através de um conjunto de
blocos extremamente sensíveis e
especialmente projetados para tais
funções, o circuito então “sente”
essa breve interrupção na barreira e
imediatamente manifesta o senso-
reamento através da altemância dos
contatos reversíveis do relê de saí-
PRONTO!
DE NOVO AQUELA HISTÓRIA DE
“LUZ INVISÍVEL”... BÁI
!
PRÁTICA 31 - BARREIRA INVISÍVEL DE SEGURANÇA
(0) (7,
TILTO
/
da (o que estava “fechado”, abre, e
o que estava “aberto”, fecha...). O
circuito apresenta ainda uma pe-
quena temporização ou “retardo”,
de modo que mesmo sob uma
brevíssima e momentânea inter-
rupção (a pessoa passando corren-
do pela barreira...), ainda assim é
consistente a identificação da
“quebra” do feixe...
Com os três contatos de utili-
zação do relê estão disponíveis,
eletricamente, na Saída da MP-31,
podemos (graças à boa capacidade
de Corrente e Potência dos tais
contatos...) acionar cargas ““pesa-
das”, normalmente trabalhando sob |
CA de 110V (até 1000W) ou 220V
(até 2000W), ou sob CC (até 10A),
tanto fazendo com que tal carga
“ligue” para dar o “aviso”, quanto
que “desligue””, momentaneamente,
sob a “quebra” da barreira!
Além disso (como veremos
adiante...) o circuito promove uma
espécie de “codificação” no feixe
infra-vermelho, de modo que outras
“fontes de radiação luminosa que in-
cluam, no seu espectro de emissão,
Frequências na “casa” dos Infra-
Vermelhos (lâmpadas incandescen-
tes comuns estão nessa categoria...) .
não possam interferir demasiada-
mente com o funcionamento do
sensor, prevenindo assim instabili-
dades ou sensibilidades errôneas ao
conjunto...
- FIG. 7 - O ESTABELECIMEN-
TO PRÁTICO DA “BARREI-
RA” - A utilização típica da
MP-31 está diagramada na figu-
ra... Controlar (fiscalizar...) a
passagem de pessoas por uma
porta é o ponto alto da aplicação:
basta posicionar o conjunto ótico
formado pelo TIL38 de um lado
(ligado ao circuito “mãe” por um
par de fios finos, conforme já foi
sugerido) e o TIL78 (agregado
elétrica e mecanicamente à pró-
pria placa do circuito) do outro,
alinhando bem o conjunto (ver
fig. 7-B). Para que haja boa dire-
cionalidade no alinhamento e na
sensibilidade quanto ao feixe,
convém entubar o foto-receptor
TIL78 (ver 7-A), bastando para
isso embutir o componente num
TUBINHO
NINGUÉM VÊ A BARREIRA,
MAS ELA ESTÁ LÁ, MESMO
NA COMPLETA ESCURIDÃO!
pequeno cilindro opaco e fosco
(obviamente com a extremidade
frontal “aberta”, para que a luz
invisível possa entrar...) A res-
peito das dimensões desse tubi-
nho, observar o seguinte:
- Convém que seja estreito, de mo-
do que seu diâmetro interno per-
mita apenas “caber” o TIL78 lá
dentro... Tubos muito largos sim-
plesmente anularão as “in-
tenções” do entubamento, de no-
vo ““alargando”” a direcionalidade
que se procurava “estreitar”...
- Quanto mais longo o tubinho,
"mais direcional fica o sistema,
porém menos sensibilidade apre-
sentará o conjunto (e maior difi-
culdade prática no “encontro”” do
ponto de alinhamento ideal...).
Assim, o comprimento do tubo
deve se restringir a cerca de 2 ou
3 vezes o próprio comprimento do
“corpo” do TIL78 entubado.-.
- Obviamente o tubinho deve ser
49
SE
opaco. Convém ainda que sua su-
perfície interna seja fosca (não re-
fletiva), de modo que incidências
luminosas em ângulo também não
possam interferir com o funcio-
namento do foto-sensor...
Um ponto fundamental e importan-
te: sendo “invisível”, a barreira
“não está nem aíf' se o ambiente,
em sí, está iluminado ou não! Isso
quer dizer que o sistema funciona
tanto “no claro”” quanto ““*no escu-
ro”, sem problemas (desde que cor-
retamente alinhado e ajustado...). E
mais - reafirmamos que - em qual-
quer circunstância as pessoas não
poderão ver a barreira (e nem, cer-
tamente, “sentí-la”...), daí a grande
eficiência dentro do aspecto segu- |
rança...
- FIG. 8 - EXEMPLOS DE UTI-
"LIZAÇÃO DAS SAÍDAS DA
MP-31 - Os contatos de Potência,
para utilização do relê, estão to-
É IMPORTANTE LIGAR
CERTINHO O CIRCUITO Á
SUA FONTE DE ENERGIA...
Fig.”
Fig.8
50 F - |
PRÁTICA 31 - BARREIRA INVISÍVEL DE SEGURANÇA
pelos contatos do relé original d:
MP-31, será necessária a interme-
diação de um segundo relê, de al-
ISSO! PÕE O DEDINHO AÍ, SUA (o)
BESTA, QUE SE ESSE CIRCUITO
FALHAR, “CÊ” TÁ FERRADO...
NÃO FICA “AGOURANDO”,
Q
UEIMADINHO! EM
APLICAÇÕES DE SEGURANÇA,
É FUNDAMENTAL TESTAR
MUITO BEM A INSTALAÇÃO!
dos (os 3) disponíveis através dos
conetores NA-C-NF (quem acom-
panhou com atenção a já distante
“Aula” sobre os relês - em ABC
nº 4 - sabe o que esses códigos
querem dizer... Vão “lá”, se já ti-
verem esquecido...). É importante
considerar que em situação nor-
mal (barreira íntegra), o relê da
MP-31 fica energizado, portanto o
terminal NA estará, nessa con-
dição, ligado ao terminal C, e o
NF estará desligado do terminal
C... Assim, para que - por exem-
plo - uma campainha (cigarra de *
CA) soe quando a barreira for
rompida, devemos utilizar as Saíf-
das NF e €C como se fossem os
terminais de um interruptor mo-
mentâneo para a tal campainha
(fig. 8-A). Para funcionamento
ininterrupto, convém que o circui-
to seja energizado por uma fonte
ligada à C.A., capaz de fornecer
os necessários 12V sob 500ma.
A ligação dessa fonte deve ser
feita conforme diagrama 8-B...
Em aplicações automotivas (já fa-
SÃO MUITAS AS
POSSIBILIDADES
DO CIRCUITO!
CEGA.
FONTE
|2v
Fig.9
lamos a respeito...) obviamente
que os 12 VCC da bateria do car-
ro podem ser diretamente aprovei-
tados na alimentação do circuito,
sem problemas...
FIG. 9 - APLICAÇÕES MAIS
SOFISTICADAS DA MP-31 -
Não só para “vigiar portas” serve
o circuito! É só por a imaginação
pra funcionar (parem um pouco
de imaginar o que vão fazer nes-
sas férias de meio de ano, seus
“vagáus”...) que muita coisa pode
surgir! O diagrama dá um exem-
“plo “nobre” de aplicação, com o
circuito controlando, através de
um arranjo ótico e elétrico muito
bem feito (e testado...) o motor de
acionamento de uma prensa in-
dustrial, de modo que - se o ope-
rador estiver com as mãos em
“zona perigosa” (setor onde a
prensa... PRENSA!), o maquiná-
rio simplesmente “se recusará” a
funcionar! Notem que, se o motor
que aciona a dita prensa usar uma
Corrente maior do que a oferecida
Fig.10
ta Potência, que terá a sua bobina
controlada pelos contatos do relé
do circuito, e seus contatos (di-
gamos para 1004 ou 2004) co-
mendando a energização do ditc
motor... ATENÇÃO: a estrutura
de aplicação mostrada na fig. 9 é
uma sugestão prática que, se for
levada a termo, deverá ser rigoro-
samente testada e verificada, com
extremo cuidado, antes de ser
considerada funcional! NÃO
TENTEM fazer isso em casa,
usando o poodle da mamãe como
cobaia e essas coisas...
- FIG. 10 - MAIS DADOS PRÁ-
TICOS PARA UTILIZAÇÃO
DOS CONTATOS DE SAÍDA -
Sempre considerando que, sob
condição normal, o relê se encon-
tra energizado (contato NF “des-
ligado” de C, e contato NA ““li-
gado” a C), ocorrendo o mo-
mentâneo ““corte”” no relê, quando
acontece o rompimento da barrei-
ra, vamos a uma rápida sequência
de exemplos práticos para utili-
zação:
- 10-A - A carga, para CA (110 ou
220V, dentro dos limites de “*wat-
tagem” indicados), ficará nor-
malmente ligada, desligando-se
apenas quando ccorrer o rompi-
mento da barreira, Essa condição
durará breves segundos, após o
que ela (a carga) retornará à con-
dição “ligada”...
- 10-B - A carga (sob C.A., 110 ou
220V), normalmente ficará desli-
gada. No rompimento da barreira
ela será momentaneamente ligada,
| € - ao fim de breve tempo, retor-
nará à condição “desligada”...
- 10-€ - Se a carga escolhida puder
operar sob 12VCC, nada impede
que ela compartilhe a alimentação
geral com o próprio circuito,
usando-se as conexões básicas
mostradas (para “carga ligandc
durante o rompimento”...). Lem-
brar que nesse caso, a fonte deve
ser capaz de oferecer Corrente
correspondente à soma dos
50OCmA ““pedidos”” pelo circuito
mais a requerida pela própria car-
ga... Assim, se a tal carga for uma
PRÁTICA 31 - BARREIRA INVISÍVEL DE SEGURANÇA
buzina de carro que precisa de 3A
para seu funcionamento, a totali-
dade da Corrente disponível na
fonte deverá ser de - pelo menos -
3,5A (se for uma bateria de carro,
tudo bem, que esse nível de Cor-
rente ela “dá de letra'”, por breves
momentos, sem grandes desgas-
tes...).
- FIG. 11 - O CIRCUITO - COMO
FUNCIONA - O circuito da
MP-31 é razoavelmente comple-
xo, embora o uso dos dois Inte-
grados tenha simplificado bastan-
te o hard ware (para isso os Inte-
grados existem...). Só para “dar
um susto”, o mesmo circuito, ela-
borado zpenas com componentes
discretos, necessitaria de 12 a 15
transístores, uma “porrada” de
resistores e capacitores de aco-
plamento, e uma “baita” placa de
Impresso... Mas, vamos ac que in-
teressa: a “blocagem” do circuito,
para uma análise, “pedaço a pe-
daço””, do seu funcionamento. O
primeiro bloco (esquerda, no dia-
grama) é centrado no Integrado
555 (que estudaremos com deta-
lhes nas próximas “*Aulas” do
ABC...), funcionando comc osci-
lador, cuja Frequência (nominal-
mente em torno de 5 KHz) é di-
mensionada pelos resistores/
trim-pot/capacitor a ele anexos...
(rever fig. 1). Como a Potência de
Saída do 555 é considerável (para
um Integrado...), ele pode excitar
rdiretimente o LED infra-verme-
lho TIL38, em pulsos de boa Cor-
rente, o que se traduz numa
emissão consistente de radiação,
na referida Frequência, para for-
mação do feixe/barreira... Na ou-
tra “ponta ótica” da tal barreira, o
7 primeiro elemento é o foto-
transístor, TIL78. Este funciona .
de modo muito semelhantes ao de
um transístor bipolar convencio-
nal, só que a sua Corrente de ex-
citação de base, no caso, é “subs-
tituída” pela própria incidência da
radiação luminosa, externamente
SINTONIZADO
M sKHZz
gerada, e que “entra” por uma
““ianela”” (o componente é dotado
de uma espécie de “lente”, para
recepção e concentração da
emissão infra-vermelha que o
atinge...). Assim, no seu coletor
(observar fig. 1) pulsos elétricos à
razão de 5 KHz se manifestam,
correspondendo à Frequêrcia de
emissão do TIL38, “lá”” grudado
ao 555... Esses sinais são ainda
muito tênues para bom aproveita-
mento e assim precisamos de uma
boa amplificação, coisa que é fei-
ta pelo bloco centrado no Integra-
do 741, arranjado em amplifica-
dor C.A. de elevado ganho, e em
cuja rede de realimentação (ver a
“Aula” teórica, lá no começo da
Revista...) inserimos um arranjo
RC (resistores/capacitor) cujos
valores permitem “filtrar” ou se-
lecicnar a Frequência de 5 KHz
como aquele na qual o amplifica-
- dor mostra o maior poder de am-
plificação! Isso faz com que, até
certo ponto, o circuito “ignore”
manifestações de outras Frequêr-
cias, reduzindo as possibilidades
de interferências...
grandemente amplificado, o sinal
de 3 KHz é entregue a uma rede
retificadora, formada por dio-
dos/resistor/capacitores eletrolíti-
cos, que transforma os pulsos
num rível CC mais ou menos
estável, suficiente para manter O
transístor driver (BC548 - ver fig.
1) devidamente “ligado... Como
este traz, no seu coletor, a carga
representada pelo relê (a bobina
do dito relê...), enquanto o sinzl
de 5 KHz estiver presente (em cu-
tras palavras: enquanto nada in-
terromper o feixe ótico entre o
TIL38 e o TIL78...), o tal relé
permanecerá energizado. Quando,
porém, o feixe for momentanea-
mente “cortado” (por que alguém
“entrou na frente”, rompercc a
barreira...), O sinal de 5 KHz dei-
xa de ser recebido pelo TIL78,
com: o que o 741 não tem “nada”
para amplificar, a rede retificado-
Depcis de .
“Ér SEMPRE NÓS,
NA MAIORIA DOS CIRCUITOS!
ra rapidamente “perde” o seu ní-
vel CC de saída. Sem: polarização
de base, o transístor driver ““des-
liga”, fazerdc com que o mesmo
ocorra com o relê, « que se reflete
na inversão dc chaveamento de
saída (ccntatos de utilização do
relê...) e consequente alternância
da condição de energização da
carga final, controlada pelo relê...
Voltando um pcuco à fig. 1, no-
tem que embora os dcis blocos
fundamentais (555 e conjunto
emissor dc feixe, e 741 com o
conjunto receptor do feixe, anexo
à chave de Potência) sejam ali-
mentados por fonte única, para
que não ocorram mútuas inter-
ferências, as linhas “reais” de
alimentação dos blocos são devi-
damrente desaccpladas (“isola-
das””) pela presença de um diodo
1N4001 (ver ao alto, no centro dc
“esquema”...) que “separa” ele-
tricamente a energia de alimen-
tação dos docis blocos, ajudado
pela presença de capacitores ele-
trolíticos de filtro e armazenamen-
to individuais (47u para o 555 e
“região”, e 100u para o 741 “e
“ turma”...). O transístor driver e o
relê, como lidam: com considerá-
veis Potêrcias finais (ainda que a
nível de bobina, sem considerar
aqui a ação sobre a aplicação, que
é totalmerte independente, em
termos elétricos...) podem ser
alimentados diretamente pela fon-
te fonte geral de 12V, preventi-
namente (não “'sabemcs” as con-
dições reais de riple e ce im-
pedância da tal fonte...) desaco-
plada pelo eletrolítico de alto va-
lor - 100Cu.
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