Escola Bíblica DüflUflIiÇjãr
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JÓIAS DE CRISTO
HISTÓRIAS DA BÍBLIA
PARA PR1NCIP1ARTE8
Liçáo )
jUI.HO — AGOSTO — SETEMBRO
I.® Ano
o CORAJOSO DANIEL
Era uma vez um menino chamado Daniel. A mãe de Daniel
cuidava muito bem da saúde dele. Dava-lhe sempre boa alimen¬
tação.
A mãe de Daniel dava-lhe também, conselhos.
— Meu filho ^ dizia ela — coma verduras e tome bastan-
to *
te água. Isto o ajudará a crescer e a ficar bem forte. Vinho e
alimentais muito temperados nào são bons para a saúde.
Todos os dias Daniel comia vegetais e bebia água á vontade.
Mas antes de comer, Daniel íalava corn Deus. Ele agradecia a
Deus as verduras gostosas que comia e a água fresquinha que
tomava.
Quando Daniel ficou moço, chegou à cidade dele um rei de
outra terra. Aquele rei levou Daniel para morar no seu palácio.
Lá no palácio, o rei ordenou aos seus servos que dessem ali¬
mentos fortes para Daniel comer e vinho para ele beber, para
ficar bem íorte.
E o Servo do rei disse a Daniel:
— O rei mandou que você coma este alimento e beba este
vinho. Ele quer que você fique bem forte, para ser o ajudante
dele aqui no palácio.
Daniel lembrou-se, então, d£is lições de sua mãe. Ele se lem¬
brou de que sua mãe lhe dizia: “Vinho e alimentas muito fortes
não são bons para vocc.*’
— Por favor, dé-me vegetais para cumer e água para be¬
ber — disse Daniel ao servo do rei.
— O rei ficará /andado se você não comer esta alimenta¬
ção — respondeu o servo a Daniel.
— Bons vegetais e água me ajudarão a crescer e a ficar mais
forte insistiu Daniel.
— Muito bem — disse o servo. — Eu lhe darei verduras e
água.
O servo do rei levou de volta aquele alimento forte e o vinho
e trouxe para Daniel verduras pai'a comer e água para beber.
Daniel olhou para os vegetais e para a água. Ele deu gra¬
ças a Deus por aquilo.
Cada dia o servo do rei levava para Daniel vegetais e água.
E cada dia Daniel se tornava maior e mais forte. E assim o rei
o escolheu para ser um de seus ajudantes no palácio.
— Baseada em Daniel 1
JÓIAS DE CRISTO
HISTÓRIAS DA BÍBLIA
PARA PRINCIPIANTES
I.* An<
I.ição 3
lULHO ^ AGOSIO — SETEMBRO
A PROMESSA DO REI DAVI
Há muito tempo viveu na Palestina um bom rei chamado
Davi. Quando Davi era moço ainda» quando ainda nào era rei,
teve um amigo chamado Jônatas. O rei Davi gostava de pensar
nas boas coisas que Jônatas havia feito por ele. Gostava de lem¬
brar-se dos tempos quando ele e Jônatas andavam juntos.
Agora Jônatas já tinha morrido. O rei Davi desejava muito
encontrar alguma pessoa da família de Jônatas. EHe queria fazer
alguma coisa por aquela pessoa.
Davi tinha prometido a Jônatas que eles seriam sempre
amigos. Davi havia amado muito a Jônatas.
Então o rei Davi perguntou ao povo.
— Onde poderei encontrar alguém da família de Jônatas?
— Um velho servo dele mora aqui. Ele deve saber — disse
alguém.
— Quero que ele venha aqui — ordenou o rei Davi.
Depressa levaram o velho servo de Jônatas à presença do
rei.
— Ainda vive alguma pessoa da família do meu amigo Jô¬
natas? — perguntou Davi. — Desejo fazer alguma coisa boa pa¬
ra ela.
— O filho de Jônatas ainda vive — disse o servo. — Ele é
aleijado dos dois pés.
— Quero que ele venha aqui onde estou — disse o rei Davi.
Então, 0 velho servo levou o filho de Jônatas à presença
do rei Davi.
Quando o filho de Jônatas viu o rei Davi, ajoelhou-se aos
seus pés. E 0 rei Davi lhe disse:
— Náo tenha medo. Seu pai foi meu querido amigo. Eu o
amei. Ele feS muitas coisas boas para mim. Por isso eu quero
fazer alguma coisa boa para você.
O moço olhou para o rosto do rei Davi
— Eu quero que você more comigo — disse-lhe o rei Davi.
— Cada dia você comerá comigo. Você sc assentará comigo à
mesa.
— O senhor é muito bondoso para fazer tudo isto com um
homem aleijado como eu — respondeu o filho de Jônatas.
O rei Davi chamou o velho servo dc Jônatas c lhe disse:
— Quero que o filho de Jônatas more comigo. Cada dia ele
se assentará à mesa e comex^á comigo.
E por isso o filho de Jônatas foi morar no palácio com o rei
Davi. Todos os dias ele comia na mesa do rei. E quando ele ora¬
va. pensamos que ele dizia a Deus:
— Eu te agradeço, ó Deus. pelo meu novo lar; eu te agra¬
deço pelo meu bondoso amigo, o rei Davi, que está cuidando de
mim.
— Baseada em II Samuel 9
ALGUMA COISA PARA FAZER
Peça a mamae que leia os versos para você. Escolha a fi
gura que corresponde ao verso.
“Convém ser brando para com todos’* (II Timóteo 2:24).
“Sede bondosos uns para com os outros" (Efésios 4:32).
“Somos cooperadores" (II Coríntios 1:24).
“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais" (Efésios 6:1).
JÓIAS DE CRISTO
HISTÓRIAS DA RIUIJA
PARA PRINCIPIANTES
7 JUI.IIO ~ AGOSTO — SITIIMBRO l.«> Ano
"Amemo-nos uns aos outros’* (I João 4:7).
o CONVITE DE ANDRÉ
André era pescador. Ele tinha um irmão, chamado Simáo,
que o ajudava na pescaria.
Um dia André foi ouvir o que João Batista estava ensinan¬
do. Depois da reunião, ele estava conversando com o pregador,
quando olhou e viu um homem que vinha pelo caminho.
— Este é o Filho de Deus — disse João Batista a André. —
Seu nome é Jesus. É aquele de quem eu tenho falado.
André começou a seguir Jesus pelo caminho. Jesus ouviu
passos e viu que era André que o seguia
— Que deseja vocé? — perguntou Jesus a André.
— Onde o senhor mora? — perguntou André.
—• Venha e veja — disse Jesus sorrindo.
André íoi com Jesus pelo caminho. Logo chegaram a um lu¬
gar onde Jesus parou. Eles entraram. André ficou com Jesus o
dia todo
Ele ouviu com atenção o que Jesus dizia. Talvez ele fizesse
muitas perguntas e ouvisse com atenção as respostas que Jesus
dava.
Quando era quase escuro, André voltou para casa. Ele de¬
sejava contar a seu irmão, Simão, o que havia acontecido. Ele
sabia que Simão também desejava conhecer Jesus. Logo que
chegou perto de Simão, foi contando;
— Encontrei o Filho de Deus. Seu nome é Jesus. Conversei
com ele o dia todo.
— Com quem ele se parece? — perguntou Simão — Como
ele é?
— Ele é bondoso e gentil e ama as pessoas, respondeu André.
Simão ouviu com interesse o que André lhe falava a respeito
de Jesus.
— Eu posso levá-lo para vê-lo — disse André,
E André levou seu irmão Simão para conhecer Jesus.
Jesus tomou-se amigo de Simão também.
— Baseada em João 1:35-42
COMO EU POSSO AJUDAR OITIROS
A CONHECEREM A JESUS
Leia eatas frases e deixe o seu filho dizer a palavra que falta
olhando a figura.
Eu posso ajudar outros a conhecerem Jesus convidando-os à
Eu posso ajudar outros a conhecerem Jesus trazendo
a igreja.
Eu posso ajudar outros a conhecerem Jesus dando-lhes
Eu posso ajudar outros a conhecerem Jesus
acerca dele.
JÓIAS DE CRISTO
HISTÓRIAS DA BÍBLIA
PARA PRINCIPIANTBS
Liç5o 8 OUTUBRO — NOVF.MBRO — DLZfcMBiU) 2 .^ Ana
O Senhor é bom para todos” (Salmo 145:9)
o MENINO SALVO DAS AGUAS
Esta é a história de uma famÜia que
morava no Egito. Naquela família havia
um pai muito bondoso e uma senhora muito
gentil que era a mamãe.
Havia também uma irmã mais velha
chamada Miriã e um irmão mais novo cha¬
mado Arão. O pai, a mãe, a irmã e o irmão
amavam-se muito.
Um dia nasceu naquela casa um nenezinho. O pai, a mãe,
o irmão e a irmã ficaram multo contentes. Eles gostaram mui¬
to, muito, daquele nenezinho.
Miriã e Arão queriam contar a seus amigos que na sua ca¬
sa havia um nenezinho. Mas mamãe mandou que não contas¬
sem. O rei do Egito, um homem mau, tinha dado ordem aos sol¬
dados que matassem todos os nenezinhos meninos que nasces¬
sem nas casas dos judeus. Mamãe explicou por que não deviam
contar e disse-lhes:
— Nós precisamos é esconder nosso nenezinho para que os
soldados do rei não o encontrem e o machuquem. Este será nos-
sc maior segredo.
— Nós guardaremos o segredo — disseram Miriã e Arão.
O nenezinho começou a crescer, a cres¬
cer. Logo começou a bater com os pezinhos,
a rir e a fazer coisas engraçadas.
Um dia a mamãe disse:
— O nosso nené está crescido demais
para continuar escondido em nossa casa.
Devemos procurar outro meio de livrá-lo do
perigo.
Deus ajudou a mãe do nenezinho a pensar num modo de
deixá-lo fora de perigo. Ele a ajudou a ter estas idéias: fazer
uma cestinba que se parecesse com um barco e colocar o meni¬
no dentro dela na margem do rio que passava ali por perto,
mas na beirinha, onde a água estava parada. Quem s^be alguém
do palácio apanharia o menino para criá-lo?
O pai, a irmã mais velha, o irmão menor e a máe começa¬
ram a colher talos de junco
perto do rio. A mamãe te¬
ceu uma cestinha com
aquele junco. Depois ela
pôs betume na cestinha
para que a água não en¬
trasse nela. Pôs uma co¬
berta bem quentinha no fundo da cesta, e com muito cuidado
deitou na cesta o nenezinho.
Então a mãe correu para o rio. Miriã foi com sua mãe. A
mãe colocou a cestinha com o nenezinho perto da plantação de
junco que havia na margem do rio. Miriã ficou escondida no
meio da plantação. Com todo o cuidado ela vigiava o nenê pa¬
ra que nenhuma coisa o machucasse. Tudo estava calmo, quie¬
to, sossegado.
Logo Miriã ouviu passos. Ela prestou
atenção. Os passos chegaram mais e mais
perto. Miriã olhou pelo meio das folhas de
junco, e que viu? Viu a princesa que se diri¬
gia para o rio.
A princesa chegou e viu a cestinha no
rio.
— Traga-me aquela cestinha — disse
ela para sua empregada.
A empregada levou-lhe a cestinha. A
princesa levantou a tampa e viu o nenezi¬
nho. Quando o nenê viu a princesa, come¬
çou a chorar.
— Este menino é filho de uma das mulheres hebréias —
disse a princesa.
Nesse momento Miriã correu para a princesa e perguntou:
— A senhora gost^a que eu fosse procurar uma ama para
criar esse menino para a senhora?
— Sim — disse-ihc a princesa.
Miriâ correu, então, para a casa e trouxe sua própria mãe.
— Tome conta díí meu nenê — disse a princesa, sem saber
que estava falando com a majnãe do nenê. — Nós o chamaremos
de Moisés.
— Baseada cm ftxodo 2:1-10
r-
JÓIAS DE CRISTO
HISTÓRIAS ÜA BÍHUA
PARA PRINCIPIANTES
"Somos cooperadores” (II Coríntios 1:24).
COMO UDIA AJUDOU O MISSIONÁRIO
Paulo era um missionário. Por onde ele andava, falava às
pessoas a respeito de Jesus. Paulo tinha alguns ajudantes. Pau¬
lo e seus ajudantes viajavam por muitos lugares para falar a res¬
peito de Jesus. As vezes viajavam em navios. Outras vezes, an¬
davam pelas estradas. Andavam em animais e andavam a pé.
Um dia, Paulo e seus ajudantes foram a um lugar chama¬
do Filipos. Eles desejavam ir à igreja, mas não puderam encon¬
trar uma igreja em Filipos. Então Paulo e seus ajudantes saí¬
ram e foram para um lugar afastado da cidade, perto de um rio.
Lá, perto do rio, Paulo e seus ajudantes encontraram algu¬
mas mulheres sentadas na grama. Elas estavam conversando
com Deus. Estavam cantando hinos de louvor a Deus.
Paulo e seus ajudantes se aproximaram. Paulo lhes disse:
— Meu nome é Paulo. Estes homens são meus ajudantes.
Viajamos muito para lhes falar a respeito de Deus e de seu Pi¬
lho Jesus.
Lídia, uma das mulheres, disse a Paulo que elas estavam
muito contentes com aquela visita e que desejavam ouvir a res¬
peito de Deus e de seu Filho Jesus.
Paulo ficou muito contente em poder conversar com Lídia
e com as outras mulheres a respeito de Jesus. Ele lhes disse que
Deus nos amou e nos mandou seu Filho Jesus. Disse que Jesus
nasceu, como nm nenê.
Lídia e suas amigas ouviram com muita atenção. Elas dese¬
javam aprender mais acerca de Jesus.
Paulo lhes disse que Jesus cresceu e que se tomou um ho¬
mem que andou fazendo o bem. Paulo contou que um dia um
homem que tinha a mão aleijada foi a Jesus. Jesus curou a mão
daquele homem. Um dia, um homem cego foi ter com Jesus.
Jesus curou o homem cego. Paulo lhes disse que por onde Jesus
andava fazia o bem a todos. Disse que Jesus veio para nos ensi*
nar sobre Deus.
— Jesus ama a todos, disse Paulo.
E as mulheres ouviam com muito interesse. Paulo lhes dis
se que Jesus as amava também e desejava ser amigo delas.
Lídia falou que também amava a Jesus. Ela disse que de¬
sejava ser amiga de Jesus. Desejava também que Jesus fosse seu
amigo. Ela disse a Paulo que estava muito contente, por haver
ouvido falar a respeito de Jesus.
Depois Lídia insistiu com Paulo e com seus ajudantes pa¬
ra irem para a casa dela.
Paulo e seus ajudantes foram para a casa de Lídia. Lá eles
receberam alimento e ela lhes deu também um quarto para eles
descansarem.
Muitas pessoas foram à casa de Lídia para ouvirem Paulo
falar a respeito de Jesus.
— Baseada em Atos 16
AJUDANDO OS MISSIONÁRIOS
Há várias maneiras pelas quais uma criança pode ajudar
os missionários. Aqui estão mencionadas alfíumas. Leia-as e con¬
verse com seu filho a respeito delas.
Levo dinheiro para ser usado eni
enviar missionários para contar as
pessoas de Jesus.
F.scolho figuras para mandar aos
missionários.
Faço um álbum sobre Jesus para
mandar ás crianças em outros
lugares.
Peço que Deus ajude os missionários
a falarem de Jesus.
JÓIAS DE CRISTO
HISTÓRIAS DA BIBIJA
PARA PRINCIPIAKTE8
JUI.no — AGOSTO ^ SETEhfBRO
o BELO MUNDO DE DEUS
Há muito, muito tempo, Deus fez o mundo. Ele fez o dia e
fez a noite. Ele fez os mares e a terra seca.
— Eu farei erva verde para crescer na terra seca — disse
Deus.
E ele fez como disse.
Ele fez a grama bem macia que sentimos em baixo de nos¬
sos pés quando estamos descalços. Ele fez flores azuis, verme*
lhas, amarelas e brancas. Ele fez as árvores que dão frutos bons
para nós comermos. Ele fez os vegetais que crescem para nossa
alimentação.
Deus fez também o sol para ajudar a grama, as flores, as
árvores e os legumes a
crescerem. Ele mandou a
chuva para regar a plan¬
tação. ''E viu Deus tudo
quanto fizera, e eis que
era muito bom.”
Deus fez os animais
para viverem na terra
seca e outros para voar
por cima da terra. Ele
íez animais cobertos de penas. Eles tinham asas para voar. Al¬
guns cantavam lindas canções.
E Deus fez os animais para viverem na àgua. Alguns eram
grandes e outros eram pequenos.
Alguns espirravam a água muito longe
quando respiravam.
Deus fez animais pequeninos, lisos e
moles para se moverem sobre a terra seca.
Alguns dos animais levavam suas ca
sas nas costas. Alguns eram verdes. Ou
tros eram pretos.
Deus fez animais grandes com pele muito grossa, orelhas
de abano e longas trombas. Ele fez animais altos com pescoços
compridos e orelhas pequeninas.
Foi Deus quem fez
todo o belo mundo.
— Baseada em Génesis 1
QUEM AS AVES ENSINOU?
Tri lhld«k
JL« 1 *
JÓIAS DE CRISTO
HlSTòitlAS DA BtBiJA
PARA PRINCIPIANTES
“Deus fez o mundo e tudo o que nele há*' (Atos 17:24).
A OVELHTNHA PERDIDA
Era uma vez um pastor que tinha muitas ovelhas. £le tinha
inai5 àe cinco ovelhas. Muito mais. Mais de vinte. Mais de se-
tenta e cinco ovelhas. O pastor tinha cem ovelhas. O lugar onde
0 pastor guardava as ovelhas à noite era chamado curral.
Cada manhã, quando as ovelhas ouviam que o pastor estava
jjjjninhando para o curral, faziam assim: Bééé-éé... bééé-éé...
Quando o pastor abria a porta do curral, elas corriam para
pncon trá-lo, fazendo assim: Bééc-éé... bééé-éé... O pastor pa¬
rava e agradava uma ovelha bem pequenina. Ele segtuuva a
ovelhinha, nos seus braços e coçava seu pêlo macio. A ovelhinha
encostava a carlnha no rosto do pastor.
As ovelhas saiam seguindo o pastor pela estrada.
Trip-trop, trip-trop, trip-trop... faziam os pés das ovelhas
quando andavam pelo caminho atrás do pastor.
Logo o pastor chegava a um* lugar onde havia grama bem
verdinha e água limpa e fresquinha. Ele parava. As ovelhas pa¬
ravam e começavam a comer a grama verde. Depois elas iam
beber água fresca.
Durante o dia todo, o pastor ficava perto da grama e da
água fresca. Quando chegava a hora de voltar para o curral, ele
chamava as ovelhas. Elas corriam para perto do pastor.
O pastor levava as ovelhas de volta para o curral para dor¬
mirem. O pastor contava as ovelhas quando elas iam entrando
na porta do curral: uma, duas, três. quatro, cinco... cinquen¬
ta, setenta e cinco, noventa e oito, noventa e nove... Havia
somente noventa e nove ovelhas. Uma estava perdida.
— Eu preciso encontrar a ovelhinha perdida — disse o pas¬
tor quando fechou a porta do curral.
O pastor voltou pelo caminho à procura da ovelha. Ele cha¬
mava, chamava, mas não podia ouvir o bééé-éc da ovelhinha.
Estava escuro. Ele olhava, olhava, mas não podia ver sua ove¬
lhinha. Ele continuava chamando, chamando. Prestava atenção.
Finalmente ele ouviu: “Bééé-éé... bééc-éé..
Era sua ovelhinha. O pastor correu tanto quanto pôde para
encontrá-la. A ovelhinha estava presa. Estava com a lã embara¬
çada em algxms espinhos. Cora muito ciíidado o pastor soltou a
ovelhinha. Depois tomou-a em seus braços. E, muito contente,
ele levou a ovelhinha nos braços até o curral.
— Estou muito contente por haver encontrado minha ove¬
lhinha — dizia o pastor todo feliz.
— Baseada em Lucas 16:1-7
o SENHOR É MEU PASTOR
BFKIE C DE NAYI>0B
JÓIAS DE CRISTO
HISTÓRIAS DA BÍBLIA
PARA PRINCIPXANITS
Uçlo 13 JULHO — AGOSTO — SF.TEMBRO !• Ano
"Fazea as trevas, e vem a noite.** (Salmo 104:20).
UMA VIAGEM DE NOITE
Era de noite. As estrelas brilhavam no céu. A lua, muito cla¬
ra, brilhava na escuridão da noite. Maria e José e o menino Je¬
sus estavam fazendo uma viagem.
Um rei muito mau queria fazer mal ao menino Jesus. Por
isso Deus ordenou a José que fugisse com o menino para o Egito.
Clipiti-clop, clípiti-clop . . Faziam os pés do jumentinho
quando andava pela estrada naquela noite. Toc, toc, toc, toc...
Faziam os pés de José andando ao lado do jumentinho que le¬
vava Maria e o menino Jesus.
A luz brilhante e prateada da lua clareava a estrada por
onde José e Maria passavam naquela noite. As estrelas brilha¬
vam no céu. O vento soprava de mansinho no rosto de José e
de Maria.
Maria e José sabiam que Deus estava perto deles naquela
noite. Eles sabiam que Deus estava tomando conta deles.
Com muito cuidado, Maria segurou o menino Jesus perto
dela. Talvez ela cantasse uma cançãozinha para adormecê-lo.
Maria e José conversavam baixinho enquanto viajavam na¬
quela noite.
Eles conversavam baixinho a respeito do menino Jesus e
como estavam alegres parque I>€us liavia mandado Jesus ser o
seu filhinho, para crescer c ser o Salvador.
Maria cantava suavemente. Talvez ela cantasse um hino
assim:
— Deus fez a bela noite,
E a lua e as estrelas brilhantes.
Ele fez o lindo dia
E os raios do sol cintilantes.
Deus fez o sol poente
E as lindas cores do arco-íris.
Deus os fez!
— Logo chegaremos lá — disse José a Maria.
— Desejo chegar bem depressa, para que meu filhinho pos¬
sa descansar — disse Maria.
O jumentinho também estava muito cansado.
Clipíti-clop, clipiti-clop, clipiti-clop... Faziam os pés do ju¬
mento quando levava Maria e Jesus naquela viagem. Toc, toc,
toc... Faziam os pés de José andando ao lado do jumentinho.
— Baseada em MateiLs 2:11-23
VERSOS BÍBLICOS PARA LEMBRAR
Durante o mês a criança tem ouvido os versos abaixo mui¬
tas vezes.
Leia-os e deixe que a criança escolha a figura apropriada a
cada verso.
"Deus dá a chuva”
(Jeremias 5:24).
“Tudo Deus fez formoso em seu tempo”
(Eclesiastes 3:11).
"Fazes as trevas, e vem a noite”
(Salmo 104:20).
"Deus fez o mundo e tudo que nele há”
(Atos 17:24).