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' ESTRADA. DE FERRO CENTRAL DO RRAZIL
)
RELATORIO DO ANNO DE 1890
APRESENTADO
AO CIDADÃO
-"V
DR. JOÃO BARBALHO UCHÔA CAVALCANTI
, Ministro e Serietario de Estado dos Negoeios da Agricultura, Coimercio e Otaras Micas
PELO ENGENHEIRO
JOÃO CHROCKATT DE SA PEREIRA DE CASTRO
DIRECTOR DA MESMA ESTRADA
RIO DE JANEIRO
NA.CIOKTAL
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• •
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1
ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRAZIL
RELATORIO DE 1890
ÍNDICE
Pags.
I. Extensão <la estrada em trafego 1
li. Oontat>ilidade.— I.° Custo da estrada. 2.° Receita. 3.° Despeza.
4.° Receita e despeza effectivas. 5.° Renda fictícia. 6.° Accordos de trafego
mutuo e outros. 7.° Reclamações. 8.° Bitola de 1 m . 00 2 a 21
III. Trafego. — l.° Movimento. Numero e percurso dos trens. Percurso dos
vehiculos. Composição média dos trens. Utilisação dos trens e dos vehiculos
nos transportes de viajantes. Utilisação dos trens e dos vagões no transporte
’de mercadorias, animaes e vehiculos. 2.° Horário dos trens. 3.° Modificação
nas tarifas. 4.° Telegrapho. Linhas telegraphicas . Apparelhos e accessorios.
Officina telegraphica e electrica. Sinetas de alarma. Serviço telephonico.
Luz electrica. Transmissão telegraphica. 5.” Illuminação das estações e
trens. 6.' 1 Despeza 22 a 48
IV. Locomoção.— l.° Material rodante. Locomotivas. Carros e vagões.
2.° Tracção. Percurso das locomotivas. Percurso dos vehiculos. Consumo
de combustível e lubrificantes. Despeza da condueção dos trens. Despeza
de lubrificação dos carros. 3.° Ofiicinas e depositos diversos. Reparações
de locomotivas. Reparação de carros e vagões, 4.° Recapitulação das despezas
feitas pela locomoção por conta do custeio. 5.° Obras diversas. Obras novas
do material rodante. Fundição de ferro e bronze. Fornecimentos a diversos.
Augmento das officiaas do Engenho de Dentro. Usina de gaz. Machinas
— ferramentas + 49 a 70
5 3 J J
3 5 ,)
, 1 . ' %
I
• •
IV
# • Pags.
V. Binfia, e ed.ifi.cios.— 1 .° Linha propriamente dita, desvios e linhas auxi- # # *
liares. 2.° Trilhos e accessorios. 3.° Lastro. 4.® Modificação da linha. 5.° *
Roçado de matto. 6.° Cercas. 7.® Passagem de nivel. 8.° Fossos americanos . *
9.° Pontes e pontilhões. 10.° Boeiros. ll.°Tunneis. 12.° Obras de terra e •
pedra para esgoto e consolidação do leito da linha. 13.° Muros e paredões.
14.°Drains. 15.° Estações edependencias. 16.° Edifícios diversos. 17.° Ranchos * *
e telheiros. 18.° Caixas e encanamentos d’agua. 19.° Trabalhos diversos. •
20 . 0 Occurrencias . 21.® Despeza 71.a 168*
• » •
VI. Almoxarifado * „ ... 169 a 173
VII. Accidentes «*... % 17?
ANNEXOS
I a DIVISÃO — ADMINISTRAÇÃO CENTRAI.
• <
A 1 — Relação dos contractos, etc., celebrados durante o anno de 1890 e registrados no
mesmo anno.
A S — Quadro do pessoal em 31 de dezembro de 1890.
A 3 — Quadro demonstrando desde 29 de março de 1858, em que se inaugurou a Estrada, até 31
de dezembro de 1890, as datas em que se abriram as diversas estações, a extensão de
linha entregue ao trafego, o custo por secção e por kilometro, não incluindo a
importância das estações .
A 4 — Quadro dos accidentes no anno de 1890, que produziram ferimentos e mortes .
2 a DIVISÃO — TRAFEGO . *
B 1 — Quadro do pessoal em 31 de dezembro de 1890.
• #
BS — Demonstração da despeza de custeio no anno de 1890 (Bitola larga).
B 3 — Idem idem idem (Bitola estreita).
B 4 — Despeza geral de custeio no anno de 1890.
3 a DIVISÃO — CONTABILIDADE
O 1 — Quadro do pessoal em 31 de dezemtg-o de 1890.
OS— Balanço do exercido de 1890.
O 3 — Demonstração da conta de Lucros e Perdas no exercicio dfe 1890.
O 4 Balanço da receita e despeza 'do trafego no anno de 1890.
** • •
> .
> •
• . •*
O £> Cynopse->da receita e despeza effectiva (ao Rio de Janeiro e uo estrangeiro) no
-i i exercício de 1890.
O 6 — Capital empregado no anno de 1890 (exercício de 1890).
^ ^ Demoustráção da despeza effectiva por conta do credito ordinário desde o exercício de
1866-1867 até ode 1890 e dos créditos votados pela assemblóa geral legislativa para
a mesma despeza.
■> *
OS — Comparação da receita e despeza nos exercícios de 1866-1867 a 1890 com indicação das
médias da receita e despeza por kilometro em trafego nos mesmos exercícios.
O 9 — Demonstração do movimento e receita por estações no anno de 1890.
O IO Demonstração das receitas por mezes no anno de 1890, com exclusão da renda perten-
çento as estradas estranhas .
^ H Demonstração, por mezes, do movimento e producto de viajautes dos suburbios do anno
J de 1890.
1^ — Demonstração do movimento e receita com que concorreram as diversas companhias em
trafego mutuo para a receita geral desta estrada no anuo de 1 890.
C 13 — Demonstração da receita com que a Estrada de Ferro Central do Brazil concorreu para
as Companhias em trafego mutuo, e bem assim para a Thesouraria do Estado de
, ^ S. Paulo pela arrecadação do imposto estadoal no auuo de 1890.
*)
014,,— Balancete da renda do anno de 1890.
O 11» — Demonstração do movimento e producto dos transportes effectuados por conta do Governo
Central, Estados Federados, Intendência Municipal da Capital, Companhias, durante
o anno de 1890.
O 1C — Demonstração dos transportes em serviço da Estrada e dos concedidos grátis, durante
o anno de 1890.
C IV — Quadro demonstrando o movimento e renda de passageiros desde 29 de março de 1858,
em que se inaugurou a Estrada, até 31 de dezembro de 1890.
O 1 © _ Movimento de bagagens, encommendas, mercadorias, animaes e vehiculos no ultimo
decennio.
C 19 — Movimento e receita de passageiros nos trens de suburbios nos annos de 1861 a 1890.
€*
4 a DIVISÃO — LOCOMOÇÃO
t» ^ Quadro do pessoal em 31 de dezembro de 1890.
D 2 —Consumo de combustível e lubrificantes por serviços e secções e por locomotiva-kilo-
metro no anno de 1890. ,
I j Demonstração de todas as despezas uo anno de 189 0 .
^ Desenvolvimento das despezas da reparação do material rodante no anno de 1890.
D gj _ ^^envolvimento da despeza feita com o serviço da conducção dos trens no anno de '890.
/
c
VI
5 a DIVISÃO — LINHA E EDIFÍCIOS
C r
El — Quadro do pessoal em 31 de dezembro de 1890. «■
JH 2 — Synopse geral da despeza durante o anno de 1890.
E 3 — Demonstração das despezas effectuadas por esta divisão em 1890, por conta delérceiros, a
indemnisar à referida divisão. ' r
E 4 — Emprego de dormentes, trilhos e seus accessorios no anno de 1890. . r c
r r r
E 5 — Substituição do material durante o anno de 1890. <
. c
E O — linha em trafego — Extensão. c. .
E — Desvios existentes nas estações em 31 de dezembro de 1890. r f
c C
\
r, t l
(
€ 9 c c
ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRAZIL
(PARTS EH TRAFEGO)
' • • • I
EXTENSÃO DA ESTRADA EM TRAFEGO
<Ti
A 12 de Abril de 1890 foi recebido o trecho de linha de Itabira a Gaya,
k
depois’ Honorio Bicalbo, com a extensão de 37,228, atim de manter-se trafego
provisorio, e a 1 de Junho foram franqueadas ao trafego as estações de Santo
Antonio do Rio Acima e Honorio Bicalho, no mesmo trecho.
Ficou r elevada a 865,771 a extensão total da estrada em trafego, em
31 de Dezembro de 1890, attingindo a extensão média durante o mesmo anno
a 855,363.
Aquella extensão total divide-se do seguinte modo:
Bitola de l m ,60:
k
Linha central da Capital a Lafayetlc 462,290
! da Gamboa até o cáes 1,123
do Campinho 1,524
de Santa Cruz 34,090
de Macacos 4,929
de S. Paulo 157,198
\do Porto Novo do Cunha 63,764
724,918
Bitola de l m ,00:
Linha central de Lafayette a Honorio
Bicalho 98,402
Ramal de Ouro Preto 42,451 140,853
©.A)’
865,771
Foram mais franqueadas ao publico durante o mesmo anno : c r r
A 1 de Maio e 23 de Novembro, as paradas do « Bangú » e « Santíssimo » ,
no ramal de Santa Cruz, entre as estações de Realengo e Campo Grande.
A 15 de Junho, a parada de « Madureira » entre as estações de Cascadura e
Sapopemba. r f
A 12 de Outubro, a estação « Ewbank da Camara », entre as de Dias Tavares
e de João Gomes na linha do Centro. t r r r f
A 28 de Abril foi transferido o Escriptorio do Centro Commèrcial da rua do
C c c
General Camara n. 2 para o edifício que serviu de Thesouraria do antigo Paço
da Cidade. r <-
II
CONTABILIDADE
I o — Custo da Estrada
O capital empregado na estrada em trafego, no fim do exercício de 1890,
era o seguinte:
Bitola de l m ,60:
I I a Secção 8.020:4108800
2 a » 13.859:3138644
3 a » 4.803:2728008
4 a j> 12.024:1368511
5 a » 19.141:3958742
I de Santa Cruz 1.217: 4398408
Í de Macacos 71: 708 8111
de S. Paulo 10.463:7168099
do Porto Novo do Cunha 5 . 369 : 5828091
do Paty do Alferes . . . 1 1 : 6788770
• *
74.982:6538184
Estações
Officinas e depositos em S. Diogo
9.724:8848941
1.498:5708808
Transporte
85. 906 íl 088933
f»
* *
>3
® r
*» ^ s Transporte
Officinas do Engenho dc Dentro
*
Ca'áfts de machinas na Barra c Entre Rios
p
Material rodante
Moveis e.uáensilios
Proprios diversos
t í
Illüminação a gaz Pintsch
Bitola ode T',00:
x *
5. 1 Secção (de bafayette a Congonhas). 1 . 799 : 539$410
Estação de Congonhas 30 : 4G 1 $406
6 . * Secção (de Congonhas a II . Bicalho) 7 . 023 : 398SS80
Estacões 103 : 410S653
Ramal de Ouro Preto 4 . 230 : 407 $804
Estações 159 : 079SG32
Material rodante 275:793$706
Animaes 18:395S940
Material em ser
83.900: 1088933
1 .910:5585795
461 :G83$553
10.254:504$475
466: 024$ 304
298: 237 $990
130:269 $492
99. 442: 38 7 $002
13.040:487^431
M3.082:875$033
2.000:972$242
M5.083:847$275
A impoytancia acima indicada de 99.442:387$002 dividida pela extensão de
724,918 (bitola de l, m 60) da estrada em trafego, dá para o custo médio por kilo-
metro a quantia de 137: 177$429; ade 13.G40:487$431 dividida pela extensão
k
de 140,853 (bitola de 1,00) dá para o custo médio kilometrico 9G:842$085.
2° — Receita
A receita geral da estrada em 1890,
deduzidas as verbas susceptíveis de
annullação pelas correspondentes de,
despeza, foi de • • 12.041 : 192S249
Em 1889 1 1 . 870 : 537 $974
•
Differença para mais em 1890 164:654$275
©o - _
® r •
©
t
f
r
o
o
o
o
©
9
r
r •
— 4 —
C
r
Foram arrecadadas durante o anno, além
C r
r
da quantia de
12.041: 1921249 ' /
as seguintes verbas escripturadas como
c
c
despeza a annullar :
r
Indemnizações
2:9868678 r f
Materiaes cedidos a emprezas diversas e
f
a particulares e despezas diversas
99:0918933 r 0 «
Obras feitas por conta de diversas em-
f
prezas e particulares
5:5208483 «
r r
Quotas das despezas nas estações deen-
«*> f *
r c
troncamento pagas pelas Companhias
em trafego mutuo, inclusive desvios. .
79:7098110
12.228:5008453 .
Comparação da receita total do trafego e outras fontes, nos anno*s
de 1890 e 1889 :
4890
1889
11.93S:654$863
34:3018229
56:0135090
4:051?5S7
8:T71$480
11 .S23:754$688
32:7185167
9: 5085975
10:556$144
12.041:192$249
11.876:5375974
—
- DIFFERENÇA EM
*890
PARA MAIS
PARA MENOS
114:9005175
1:583$062
46:5045115
• I
6: 504*557
•
8.-Í7154SÒ
171:1585832
6:5045557
164:654$275 . #
receita
ído trafego..
Renda We proprios.
(eventual
Multas de empregados
» por infracção de contractos.
Differença para mais em 1850.
Esta differença para mais foi devida aos notáveis accrescimos em quasi todas
as verbas de receita, com excepção da de transporte de café, que ainda este anno
teve a considerável diminuição de 15.264,556 kilogrammas na importância de
622:4238430.
Contribuiu ainda para este decrescimento de renda o desvio dos productos
que a Companhia Leopoldina exportava por esta estrada e que paseou a fazel-o
pela de Cantagallo.
c
• c
c
c
t
i
• •
• ^O^seguinte quadro mostra a ronda total por kilometro de extensão média da
linhar, desde o anno de 1858, em que foi inaugurada a estrada:
ANNOS
• •
1S5S.*
11859.. .....
IS*)...:...
1861
1862
1863
1861.. .....
1S66
'1S67. ......
186S
1869
1870
1S71
1872
•1873
,1874
1S75
1876
1877.. 1..
1S78
«79
1880
1881
1882
1883 ......
1884
lí85
1886
1S87
1888
1889
1890
EXTENSÃO
MÉDIA
EM TRAFEGO
k
50.835
61.675
61.675
65.144
70.102
79.466
99.397
125.204
138.249
176.015
202. 59S
212.311
221.762
275. 11S
319.563
363.409
394.423
445 .537
501.525
516.117
583.360
621.752
633.725
64S.33S
682.571
682.571
724.908
724.908
735.570
765.707
807.194
82S.467
855.363
AUGMENTO
POR CENTO DA
RENDA
DIFFERENÇAS
DA Kl
KXTBNSÃO
TOTAL
POR
KILOMETRO
PARA MAIS
295:845*130
21,32
720:900*543
11:688;
1699
134,67
920:765*784
14:929
1157
27,72
5,62
1.099:8145988
1.021:598*835
16:882*828
19,44
7,45
14:593
1849
13.52
1.001:997*249
12:60.)
(131
25,08
1.211:615*805
Í2:1S9J
165 >
20,92
25,96
10,41
1.761:666*485
14:076
(360
45,3 1
1.858:076*025
13:440
(068
5,47
27,31
2.523:296*721
14:335
5691
35,82
15,10
2.808:342*250
13:861
ÍA<
11,29
4,79
4.325: 810*100
20:374*997
5-4,03
4,45
4.149:010*565
20:062*096
19:7568102
2,84
24,06
5.431:984*370
22,16
16,15
5.731:971*010
17:936,
*779
5,46
13,72
6.384 : 309*360
17:567
*835
11,38
7,70
13,82
7.604:032*290
19:426
* >34
19,05
8.079:700*923
18: 134*747
6,25
12,56
7.987:221*180
16:022*068
2,92
9.269:261*019
17 :064
*107
1Ò.Ó5
13,00
9.970:500*070
17:094
1247
7,56
6,58
11.105:725*890
17:861
989
11,38
1,92
11. 2 >0:520*730
17:753*000
1,30
2,31
13.067:911*130
20:156
*203
13,53
5,28
12.429:319*330
11.550:101*226
11.502:561*370
18: 209*562
lfi:921£464
6,20
15:807
*615
12.212:955*090
16:847
*593
6,17
1,47
11.524:020*159
1 >:606
$789
4,10
10.263:S03*340
13:404*352
5,41
12.514:20 >*64 >
11.823:75!*6S8
12.041:192*249
15:5033343
14:5í71<*S47
17,98
14:077
*289
1,81
l'ARA M8NOS
7,05
1,95
1,15
4,88
7,07
0,41
7,53
10,93
5,83
5
0
J
%
J
• *
I
6 —
0 seguinte quadro mostra o movimento geral da receita nos dous últimos annos,
t r
com exclusão, porém, das rendas pertencentes ás estradas em trafego mutuo:
RENDA DO
TRAFEGO
Passagens
Bagagens
Encommendas.
Animaes
Vehiculos
MereadoA Café ‘
rias ^Diversos
Rendas diversas.
Armazenagens...
Telegrapho
Multas
Rendas arrecada-
das pela Thesou-
raria :
Renda eventual...
Renda de proprios
Multas de empre-
gados
EM
1890
QUANTIDADE
6.621.883
4.829.183 k
20.209.567 k
183.217
359
82.431.759 k
401.253.319 k
PRODUCTO
Multas por infrac-
ção de contractos
3.3SO:652$730
' S8: 159$923
473:403,?275
664:6728795
5: 406$870
2.323:269$140
4.743:0758593
124:7218534
27 : 2378020
104:1458850
9108130
56:0138090
34:30i$229
4:0518587
8:1718480
12.041:1928249
EM
1SS9
QUANTIDADE
5.438.635
3.212.035 k
18.613.964 k
166.612
387
103.696.315 k
396.804.694
PRODUCTO
2.953:005$430
72:195S957<
438:6018568
558:S27S780
7:576$610
2.948:6928570
4.636:8418739
80:3398668
28:1798956
98:0668810
l: 366$600
9:5088975
32:7188167
10:5568144
11.876:5378974
DIFFEREXÇAS PARCIAES
NO PRODUCTO EM
t t
1890
PARA MAlJ
427:6478300
15:9638969
34:8018707
105:S458015
106:2338854
44:3218866
6:0798010
46:5045115
1:5838062
8:1718480
797:l5i$40S<--
PARA SlENOÍ.
2:169S740
622:4238430
94^8936
4568470
6:5045557
632:4978133
Differença para mais em 1890
164:65482/5
Arrecadou mais a estrada durante o anno a quantia de 5. 908:8828324 per-
tencente ãs Companhias em trafego mutuo, ao Thesouro Nacional e aos impostos
dos Estados de S. Paulo e Minas Geraes.
Do confronto das diversas verbas de receita do anno e 1889 com as de
1890, chega-se ás seguintes conclusões :
o
Passagens — Houve accrescimo de 1.110.964 passagens de suburbios na
importância de 91:568^390 e de 72.289 passagens do Interior na de 336:078$910,
o que perfaz a notável differença para mais nesta verba .
i
< <
— 7 —
\
’ Kaga^ens e oaconimondag — Nestas verbas houve também a
o
differença para mais de 3.212.751 kilos c de 50:7658676 noproducto.
o
, Animaes — A notável differença para mais de 23.605 no numero e
105:8458015 no producto provém de maior transporte de gado.
Vehiculos — Nesta verba deu-se uma differença para menos no numero
c producto, pouco dignado nota.
* liercadorias — 0 augmento de 94.448.625 kilogrammas, representando
106 : 233$854 a bem como as notáveis differenças para mais cm quasi todas as outras
verbas, com excepção das de rendas diversas c multas, cm que se deram pequenas
differença?, foi mais que sullicicnte para compensar a diminuição de 21.264.556
kilogrammas, representando 622:4238430 no transporte exclusivo do café, dando
logar ao alludido augmento na receita.
Multas de empregados — Parte da differença para menos nesta verba
explica-se por ter-se entregado á Associação de Auxilios Mutuos dos Empregados
da Estrada a importância das multas cobradas, em virtude do decreto n. 707 de
30 de Agosto deste anno.
Renda eventual — A differença para mais provem do producto de
grande quantidade de ferro em obra inservivel nas Ofíicinas da Locomoção ven-
dida a particulares.
Nas outras verbas as differenças para menos são pouco dignas de nota.
Asdifferentes verbas de receita comparadas com o total, dão as seguintes
relações :
Em 1890
Èm 1889
Viajantes
28,00
22,22
Bagagens e encommendas
3,63
Animaes
4,31
Vehiculos
......;. 0,04
0,04
Mercadorias
58,71
68,06
Telegrapho
0.86
0,60
Armazenagens
*... 0,23
0,18
Multas e diversos..
1,90
0,96
5
100,00
100,00
o o
•> * *
o
O
n
O
A
n
J
9 O
9
* *
O
r
: •
r •
0 movimento e a receita dos passageiros, discriminados pelos trens des suf)-
urbios e do interior, foram :
MOO
MUMEItO
POR CLASSE
TOTAL DOS
PASSAGEIROS
RECEITA
POR CLASSE
c.
TOTA/, f
DA RECEITA*
0
1.012.704
330:633*170
337:140*780
h
< r
1 aMHIgQllOri fiou sutjurbioí!, . jg a
3.091.638
5. 304. 400
070:774*250 ,
_
573.381
1.573:175*400
1.130:703*020
714.107
1.317.488
2.703:878*480
Ü.021. 888
3.380:052*730
1889
NUMERO
POR CLASSE
TOTAL DOS
PASSAGEIROS
RECEITA
POR CLASSE
<i
TOTAL .
' DA RECEITA
1
1.117.809
284:201*350
301:004*510
Passageiro» do» subúrbio», . jj â
3.075.507
4,193.430
585:205*800
200.885
1.120:103*310
1.238:000*260
Passageiros do interior daMo. : !!‘.
048.364
1.245.100
2.307:709*570
5.438.035
< 2.053:005*430
DIFFERENÇA em
1890
nu Mimo
WS PASSAUKIROS
UBCDITA»
404.805.
010.000
270.540
204.257
65:432*120
30:136*270
443:082*150
107:003*210
Passageiros do* subúrbios. . U,
Passageiros do interior classe";!'.
•
i
1.183.233
•
427:047*300
( í
c
«■ c <
\ V 1
l
9
\
\
tf
t)
O
Comparação da quantidade c producto de bagagens, encommcndas e mercadorias
enj; 1890’ e 1889 :
o
" 'designação
o
isao
ISSO
QUANTIDADE
KILOS
PRODUCTO
QUANTIDADE
' KILOS
PRODUCTO
Bagagens o enconuttondas pelos trons dos
suburbios
5. 808. S75
1 .314.015
18.035.560
50:9144300
53:84:1130
450:*03$I21
7.289.531
1.218.555
13.237.910
44:4074430
51:9951457
4 li :391$63S
Bagagens >pelo^ trons do interior..
En^omraen^s polos trens do interior. . .
Total das bagageus e encomiuendas. .
Mercadorias da Capital para o interior. T .
Mercadorias do interior ( Caf<5
85.038.750
269.590. 1SS
S8.3i9.263
131. 715.627
561:563$201
3.745:935.4108
2. 325: 669$. 140
997:739$691
21.825.999
147.543.930
103.696.315
2l9.260.76i
510:797$525
2.690:723$6S6
2.948:692$570
1.946: US$053
para a Capital e demais ?
estações ( Diversos .
%
Total
50S.723.S8S
7.630:907$934
522.327.00S
S.0.«:331$S3í
No ultimo decennio o numero de passageiros transportados foi :
SERVIÇO DOS SUBURBIOS
SERVIÇO DO INTERIOR
T O T A E S
GERAES
ÀNKOS
la CLASSE
2 a CLASSE
TOTAL
1® CLASSE
2 a CLASSE
TOTAL
18S1
1SS2
18S3
1554
1555 0.
1556
1887
1SSS 7 .
18S9
1S90
509.032
532. 116
54S.292
57S.345
6S4.072
S21.752
1.055.519.5
1.188.765.5
*1.117.863
1.612.764
1.3Í3.S7S
1.332.632
1.404.685
1. 591.SÍ1, 5
1.791.197
2.002.213
2.iSJ.014,5
2.764.897,5
3.075.537
3.691,636
1.S52.970
1.864.743
1.032.977
2.170.206,5
2.475.269
2.S23.955
3.574.914
3.953.663
4.193.436
5.30Í.400
279.708.5
25). 932, 5
2)0.050
259.397.5
256.966
238.790
253.099
253.556
296.S35
573. 3S1
622.715.5
655. 4 i7
688.191
695.523
695.025.5
672.119.5
708.669
921.269
918.301
714.107
902.517
915.379.5
948.241
951.920.5
954.994.5
910.900.5
962.368
1.177.825
1.213.199
1.317.488
2.755.487
2.7*0. 127.5
2.901.218
3.125.127
3.430.253.5
3.734.874.5
4.537.282
5.131.488
5.433.635
6.621.88S
Movimento de passageiros e respectiva receita nos trens de suburbios durante o
E. F. 2
O
o
o
o
r
•>
>
y y
3 O
y
o
y
y
o
3 1
y >
0 seguinte quadro mostra a quantidade de bagagens, encommendas e «mer-
cadorias transportadas no mesmo período: * ,
ANXOS
BAGAGENS
E
ENCOMMENDAS
MERCADORIAS
c l
TOTAL
DAS
MERCADORIAS «
r
DA CAPITAL
PARA 0 INTERIOR
DO INTERIOR PARA A
CAPITAL E DEMAIS
ESTAÇÕES
k
k
k
k
1881
12.034.372
133.374.256
254.663.276
388.037.542
1882
12.835.229
127.423.072
256.070.552
c 3S3. 493.621
1SS3
14.76S.7.:S
. 131.125.154
273.953.578
40G.077.732
1SS4
12.187.3S4
143.916.636
270.395.218
414.371.S54 *
1885
, 17.152.936
147.654.349
282.232.331
•129.886.680 c
18Sò
16.051.313
160.832.0:34
2r9.216.344
420.048.37S
1S87
17.717. 9S4
96.156.153
275.439.132
371.595.28.5
1SS8
20.671.731
106.454.03)
327.220.544
433.674.643
1S89
2l.S25.999
147.543.930
352.957.079
500.501.003
1SJO
25.03S.750
269.590.1SS
214.094.S)0
483.685.078
Transportes por conta dos diversos Ministérios e Estados, £tc.
c
Na receita do trafego correspondente ao exercício considerado está compre-
hendida a quantia de 458:506$210, proveniente de passagens e transportes
concedidos a varias repartições, por conta de diversos Ministérios e Estados, a
saber :
Passagens
290: 855 $300
c
Bagagens
3:228$480
Encommendas
24:935$360
Mercadorias
85: 185$570 r c
Animaes
787$060
Telegrammas. ; ,
1 :798$430
Rendas diversas
•
51 :716$310
458:5063210
O debito, porém, dessas repartições sobe a 459: \62$250. incluídas as quotas
creditaLdas ás Companhias em trafego mutuo, na importância de 656SQ40, re- 1 -
lati va á telegrammas, etc. c « c c
f)
A dfàcri mi nação dos referidos transportes segundo os Ministérios, Estados,
Repartições, etc., debitados, é a seguinte :
ida Agricultura
40: 472$ 410
da Fazenda
4:940*740
Ida Guerra
79:792*350
jdo Interior
8:933*150
Ministério ( ] a Justiça
23:077*370
Ida Instrucção Publica, Correios
•> * 1 e Tclegraphos
126:244*390
da .Marinha
290*860
do Exterior
4*000
[do Estado de Minas Geraes. . . .
55:301*950
Governo jdo Estado do Rio de Janeiro. . .
do Estado de S. Paulo
29 : 350*960
5:431*620
Intendência Municipal da Capital
14:936*280
Inspectoria Geral dcllvgiene
131*100
Inspectoria de Saude dos Portos
13*300
Construccão do prolongamento
17:720*020
Companhias em trafego mutuo
52:521*750
A59 : 1 62* 250
3° — Despeza
A despeza de custeio foi:
Em 1890 9.184: 083 $476
» 1889 7.708:201*968
sendo a diíTcrcnça para mais em 1890 1 . 475 : 881*508
o o
o
— 12 —
r
r
r
r
A despeza de custeio ficou distribuída pelas diversas DivisõeS da Efstrada /lo
, . t ,
modo seguinte :
r
verbas de despezas
PESSOAL
MATERIAL
•
TOTAL
•_*
110 ‘3588078
50:2398346
2.403:2958841
222:0528816
1.186:9388382
2.514:7628532
7:3628390
6:2098371
334:18ls612
22:2845110
1.631:4528500
674:9458468
117:7208468
56:4488717 •
2>757:478S453
244:3368926
, 2.818:3908912
3.189:7088000
6.487:6478995
2.696:435845)
# # 9.184:083$476 .
. M
T
A despeza de custeio foi, em 1890 e 1889, a que demonstra o quadro*seguinte :
VERBAS
1890
1889
DIFFERENÇA
PARA 9.IAIS EM
1890
•
117:7208468
56:4488717
2.757:47S8453
244:3368926
2.818:3908912
3.189:708|005
109:725$024
50:4418698
2.233:8688197,
157:7128422
2.159:6328693
2.991:8218934
7:995844-4
6: 0078019
5 IS: 6 1082 46
86:6248504
658 : 7588219
197:S868066
Aiinoxarilado
9.184:0838476
7. 708:20 1896S
1.475:8S1$508
Differença para mais em 1890 1.475:8818508
A differença de 1. 475:8818508, para mais, no custeio da estrada, proveio
principalmente do augmento de vencimentos do pessoal titulado, em consequência
do novo regulamento approvado pelo Decreto n. 406 de 17 de Maio desse anno,
inclusive a porcentagem de 20 °/ 0 abonada aos empregados de mais de 20 aqnps de
serviço.
Além desta causa influiram : na Divisão do Trafego a despeza de pessoal e mate-
rial para as estações entregues ao trafego ; na da Locomoção o ter-se dado maior
impulso ás reparações de locomotivas e carros, contribuindo, também, maior con-
sumo de carvão e lubrificantes, pelo augmento que soífreu o horário dos trens que
circularam durante o anno, e finalmente na da Linha e edificios, maior despeza
com a policia, conservação ordinaria e extraordinaria^da linha, para «egurança no
movimento dos mesmos trens.
<■ ••
c c
c
C C
c
c
c
c
\
— 13
%
• 0
• Comparadas as despezas de custeio separadamente, pessoal o material, com
as correspondentes ein 1888 e 1889, chega-se ao seguinte resultado :
.
VERBAS
1988
1890
1900
Pessoal
4.806:53i$45S
1.984: 17S$785
5.ast:S2l.<3'>S
2.326:3808610
0.487:647*995
8.098:5978276
Houve, portanto, um accrescimo de despeza com o pessoal, entre 1890 c 1889,
dê 1 . 105^82^^637 e como material de 372:2168666.
• •
• A despeza -total por kilometro de extensão média foi :
Em 1890 10:7373060
» 1889 9:5498380
* Differença para mais em 1890 1:1878680
À distribuição da despeza kilometrica pelas differentes repartições consta do
seguinte quadro :
VERBAS DE DESPEZA
DESPBZA
^ POR KILOMETRO
RELAÇÃO
POR CENTO DO TOTAL
i37.$627
63*99-1
3:2>3$7:.2
1,28
0,61
30,02
2,66
Âlmoxarifãdo
28ÕS653
3:2J4S'J65
3:729$0ò9
30|t)9
3-1*71
i
10:737.^060
100,00
Tendo sido a renda bruta em 1890 12.041: 1928249
• * e o custeio 9.184:0838476
a renda liquida foi 2.857:1088773
a qual comparada com a de 1889 4.168: 3368006
apresenta para menos a differença de 1.311: 2278233
A relação da despeza para a receita foi :
Em 1890 76,27 %
. » 1889 64,90 %
/
14
r
€
A despeza com as obras novas
seguinte :
e augmento de material • rodarôe foi a
* .
VERBAS DE DESPEZA
PESSOAL
MATERIAL
TOTAL
LINHA E EDIFÍCIOS
la Secção
59:1388164
27:3058511
• t
S6:443,<375
2a »
187 : 9928536
40:3828689
22S: 3758225 *
3a »
2i:S328S24
S: 8758110
30:7588634
4a »
14:í87$í;00
9:2988151
23:7*t5§751
5a »
12:SS4SS87
11:6068294 •
24:491.816»
16:7848102
3:337§186
25 : 12182SS
Ramal de Santa Cruz
10:i71$78!i
6:928.8723 r 1
17:4C0.$509
» de S. Paulo
33:9168890
25:995s27S
59:911S16S .
» de Porto Novo
5 : 723J600
15:535§688
' 21:2*98288
» de Ouro Preto
12:4058591
8:395.8963
20^018-554 #
875:6878960
162:659SS93
5?8:347s853
LOCOMOÇÃO
Material rodante
21:7678410
479:5288781
504:296$191
12:7748626
100:9928682
113:767S30-!
Usina de gaz Pintsch
656.80,81
3:1938083
3:8408670
3S:193$617
583:7148.552
• .
621:913$169
Total
413:SSÔ$577
746:374$445
1.160:2318622
•
A despeza geral de custeio, incluindo obras novas e augmento de material
rodante, foi, portanto, a seguinte :
VERBAS DE DESPEZA
PESSOAL
MATERIAL
TOTAL
c
c
Administração Central
Í10:35S§07$
7:36283)0
c
117:720$i68
Almoxarifado ‘
50:239.8346
6:209.8371
56:448$717
Trafego
2.403:296.8841
354:1S1S612
2.757:1788453
Contabilidade
222:052.8816
22:284$110
244:3338926
Locomoção
1 .225 : 137$029
2.215:1678052
3.440. 30 4.80S1
Linha c edifícios
2.8S0:450$492
837:6058361
3. 728:055.' 853
6.901 :534$302
3.442:809§S96
10.344:344849S
Comparada esta despeza com c a de 1889, que altingiu a 8.584:220$362,
vê-se que houve excesso de 1 .760: 124$ 136, proveniente de 1 .47^: 881 $508 no
custeip e 284 ; 242$ 628 em obras novas.
«
t
C
• •
15
* • •
0 seguinte quadro mostra a renda bruta, o custeio, a renda liquida e a
pwçentagcm do custeio para a renda bruta, desde o anno de 1858, em que foi
inaugurada a estrada: •
* ANNOS
•
RENDA BRUTA
CUSTEIO
RENDA LIQUIDA
RELAÇÃO
DO CUSTEIO PARA A
RENDA BRUTA
185S
302:2788900
205:5S.'$63S
90:0808262
68,01
1859
720:1008540
618:2718030
1 10:9258510
66,66
1860 «
031:207.8768
620:84 1.8360
310:118.8108
03,78
lSfii * t
1.100:55.7.8810
707 : 7 12S >7 j
101:813.8144
79.81
1 . 036 : 5458898
827:287.8,107
2)9:2578901
73,75
JS63
1.033:9668031
865:9633350
168:001^084
.80,11
185-4.
1.223:0038164
9S0: 127S772
212:875,8392
62.55
1.775:332.8118
1.110:732.8897
664 :019S52l
■10,53
1S66
1.044:711.8182
423:475801 1
621:23S82At
43,99
1807
2.520:534.8552
1.112:7958680
1.416:7388872
44,52
1868
2.810:8318178
1.255:5148101
1.5.U:316$.)87
44,98
1850
4.348:181.8222
1.956:1028341
2.391: 90 1S9S1
42,97
1870
4 . 460 : 5678902
1.919:477.8369
2.547:0908533
45,13
1871
5.45 >: 060.8031
2.462:5138299
2.993:5268632
56,75
1872
5.760:400.8782
5. 272: 001. <7 10
2.403:508,8063
53.24
1S73
6.411:066^907
3.542:0218177
2.809:0128130
40,20
1874
7.636:1188230
3. 456: S07j$l51
4.170:5218079
49,15
lítfã
8. 116:603.8211
3.989:7628332
1. 126:81118882
54 .72
1876
S. 025: 4488250
4.392:0328440
3.633:4158810
58,00
1S77
0.314:517.8652
5.408 :7S3$276
3. 905: 764.8376
53,47
1878
10.022:5258121
5.560:206.8085
4.462:319.8331
42,87
1879
11.163:5278867
4.766:201.8802
6.397:3218005
47,50
ISSO..'.
11.300:9738408
5.372: 1 128081
5.937:561.8327
43,34
1SS1
13. 115:157.8422
5 . 6S4 : 7 10$ 166
7.430:417.8255
56,62
1SS2 n . . .
12.478: 630. <037
6.567 :2>0.<519
5.911:240.8416
56,62
1883
11. 597: 087.8569
6 . 560 : 360.0*0 >
5.036:7268700
56 , 50
1$S4
11.551:017.8711
6.591:3508140
4.960:5078574
57.05
1885
12 . 260 : 685,^756
0.312:990.8810
5.917:601.8)16
51,73
18S0
11.51)8:776^995
6. 470; 838858-1
5.088:9388411
56.00
1SS7
10.316:816.8185
6.599:3288573
3.717:4878612
03,96
1SSS
12.573:6258801
6.880:810.8243
5. 692 :S 158648
54,72
ISSO
1 1 .S76:537s974
7.708:2018068
4.168:336.8006
64.90
1S90
12.041:192,8210
9.184:033.8470
2.8,7:158.8773
70,02
Neste quadro foram incluidas, a começar de 1877, a renda do proprios e
*
eventual, e a despeza da Administração Central, que não tinham sido consideradas
nos annos anteídores .
Considerada na receita da estrada a renda fletida proveniente de transportes
gratuitos em serviço proprio, no de diversos Ministérios e Repartições do Governo,
Companhias, etc., cuja importância de 938 :795$800, entendo, que deve seraddicio-
nada á renda bruta, esta se elevará a 12.979:988^049
e sendo o custeio de 9.184: 083S476
será a renda liquida de 3.795:9048573
ea despeza corresponderá a 70,07 °/„ da renda bruta.
o
9
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9
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.*
• •
/
— 16 —
r r
r r
4 o — Receita e despeza effectivas
o
A receita effectiva no exercicio de 1890
foi de 13. 359:4708888
e a despeza effectiva por conta do credito ordinário 10 .212 : 2448452
• — >
ficando o saldo de 3.147: 2268436
Comparada a renda effectiva no exercicio de 1889 13 .418 : 1§68444
coma do exercicio de 1890 13. 359: £703888
r
verifica-se a differença para menos no ultimo exercicio de . . 58:6858556
No exercicio de 1889 a despeza effectiva foi de 9.300:3258983
enodel890 10.212:2448452
Differença para mais no ultimo exercicio 911:9188469
Para o exercicio de 1892 foram orçadas em 13 . 310:0008000
as despezas prováveis com o custeio da parte em trafego e em 2.050:0008 a que
será necessária para obras novas e augmento de material rodante (conta de
capital) a saber :
Administração Central
141:0608683
Almoxarifado
48:9398317
Trafego
4.500:0008000
Contabilidade
290:0008000
Locomoção.
4.100:0008000
Linha e edificios
4.230:0008000
13.310:0008000
Obras novas e~acquisição de material rodante (conta de capital) :
Linha e edificios :
Obras complementares nas diversas Secções, etc 1.120: 0008000
Locomoção :
Augmento de locomotivas, carros e vagões 550:0008000
Idem nas oíficinas do Engenho de Dentro ‘380:0008000
( —
2.0504)008000
C
c
c «
c
c
c .
c
c
c
V
— 17
j
5 o — Renda fictícia
Os transportes effectuados gratuitamente durante o anno de 1890, em virtude
de diversas disposições, importaram em 350:777)3550, sendo :
/da Agricultura 19:9803230
Ministério jdo Interior 4:0583320
da Fazenda 2:5383580
Inspectoria G<y’al das Terras e Colonisação 187:5323720
Santa Casa da Misericórdia da Capital 3603720
» » * » » de Ouro Preto 1:1883280
Matriz de Lorena 533860
Asylo de Santa Izabel 5563100
Jardim Zoologico 83360
* 9 deS. Paulo 243660
Obras Publicas de Minas Geraes 30: 4803680
Intendências diversas e particulares 29:9073460
Companhia Viação Central 3:4063660
» Industrial 4:5963100
» Serraria a vapor 1523200
» Leopoldina 3:6823220
» Minas e Rio 253400
Escola de Minas de Ouro Preto 893020
288:6723570
Saccos vazios 62:1043980
. • 350:7773550
Os transportes e telegrammas em serviço da estrada attingiram
a somma de 588:0183250, distribuida do seguinte modo :
Administração Central 1:2283800
Trafego 253:9583310
Contabilidade 3:0733240
Locomoção . 47:1613380
Linha e edifigios 280:8163300
Prolongamento 1:7803220 588:0183250
^ 938:7953800
O l> « ■ ■■■ —
E. F. 3 *
o*
«s»
1*
o
9
i
6 o — Accordos de trafego mutuo e outros
A 29 de Março foi alterado o accordo com o Estado de Minas Geraes, para
r
a cobrança do imposto Mineiro.
Foi celebrado em 1 de Julho accordo com a Companhia Terrestre e Maritima
Rio de Janeiro .
fé
Em 1 de Julho cessou o accordo com a Empreza F. Carril v assourense.
A 10 de Setembro foi encampadajpelo Governo Federal a Companhia E . "F .
<■ e
S. Paulo e Rio de Janeiro.
7 o — Reclamações
Foram apresentadas durante o anno~ 1458 reclamações, sendo 1212 por dif-
ferencas de frete, e 246 por perdas e avarias em mercadorias, taxas de tçlegrammas,
etc.
Das primeiras (differença de frete) :
Foram pagas 776 / 19: 0588934
» indeferidas 83 / \
na importância de)
Ficaram por pagar 40\ j
Pertencem ás estradas estranhas 313 1 4:6758050
As emprezas em trafego mutuo restituiram, por conta desta estrada, 169 re-
clamações, na importância de 1:6528120.
Das 313 pertencentes ás estradas
á Leopoldina
» S . Paulo e Rio de Janeiro
» Rio das Flores
» União Valenciana .
» Oeste de Minas
» Minas e Rio
c
» Empreza F. C. de Itaguahy . . . . ,
estranhas cabem :
158l
2:0948190
95
1:0748220
12
, 538160
4
na importância de
1528560
e!
I
e 6088980
37
6848200
çÇ
1
r 78740
C C
— 19 —
Das segundas reclamações (perdas e avarias) foram :
201 por perdas ou extravios '
25 » avarias I
13 » frete a restituir jna importância dei
1 » taxas de telegrammas \
0 » serem de assumpto da Contabilidade
^ «
Das«2í6 reclamações apresentadas este anno são :
33 pcír volumes extraviados em 1889 e 233 por volumes extraviados em
1890.
Das 201 reclamações por perdas :
Autorisou-se o pagamento de 95
8:777*975
2:807*090
110*318
4*400
298*670
12:059*053
Foram indeferidas . .
Ficaram sem effeito.
23
15 i
em processo 281
Foram julgadas de accordo com o
art. 99 das tarifas
Foram devolvidas á Companhia Leo-
poldina
*
Das «25 reclamações por avarias :
na importância de
38
2
Foram pagas 14
Ficaram ‘sem effeito,
Foram indeferidas 4^
na importância de;
Ficaram em processo .
3/
Das 13 reclamações de restituições de frete :
Foram pagas 0
Foi indeferida - 1
Ficaram em processo •. 4
Ficaram s&ü effeito 3
na importância de
2:235*018
1:350*090
804*228
1 : 499*21 1
2 : 255*247
32*555
546*410
1:231*180
28*640
290*600
56*898
11*240
12*940
5*800
9
D
/
• f»
— 20 —
A unica reclamação sobre taxa de telegramma : *
Foi indeferida 1 4$ 400
Das 48 reclamações por avarias e restituições de frete, em processo, em 1889 % :
Foram pagas 22\ / i:716$585
» indeferidas 3] l
/ 1 •
Ficaram sem effeito 5 na importância de
» por liquidar 17] f
Enviada á Contabilidade 1/ \ . 50: 91 7 $280
A importância das reclamações pagas foi de * 4:555$511
• •
■ Da qual se deduz a somma de 847$640 de 10 reclamações por conta dars
* •
companhias :
Leopoldina 7] / 470$ 120
Minas e Rio 2jna importância dej 345 $480
Oeste de Minas 1/ ( 2 $0£0
817$640
Sendo a importância liquida paga por esta Estrada 3 : 737 $87 1
Foram mais apresentadas oito reclamações por meio de officios, de diversas
estradas, na importância de 21 9$360, dasquaes :
Foram pagas 4\ / 194 $3 60
Foram indeferidas 3>na importância dej 25$000
Fica em processo 4/ l
Esta ultima não tem importância declarada . •
Das quatro reclamações pagas foram 3 pela Companhia S Paulq e Ri5 de Ja-
neiro e uma por esta estrada.
Pagou-se mais uma reclamação por depreciamento, na importância de 2Q1&000.
8 o — Bitola de l m ,00
0 capital empregado no fim do exercicio de 1890 na linha de Lafayette a
Sabará e no ramal de Ouro Preto, comprehendido o custo do material rodante,
era de 13.640:487$431 .
c
A receita destes trechos de linha foi de* . . . 529:427$727
A despeza * 740:687$443
c ~ ‘
* • I •
V
— 21 —
Discriminação da receita
t» Passagens
Bagagens
Encommendas
Auimaes
Vebiculos
Mercadorias
Telegrapho
„ ’ 0 Armazenagens
2:4378090
Multas diversas
6988872
529:4278727
Distribuição da despeza
Tendo sido a receita de 529:4278727 e a despeza 740:6878443, veriíi-
ca-se um déficit de 211:2598716.
As differentes verbas de receita comparadas com o total, dão:
Viajantes 51,82
Bagagens e encommendas 7,33
Animaes 0,21
Veliiculos 0,19
Mércadorias 38,08
' Telegrapho 1,78
Armazenagens 0,46
e Multas e diversos 0,13
100,00
100,00
VERBAS
PESSOAL
MATERIAL
TOTAL
91:6818938
65:458*519
424:039*887
19:874*931
69:120*323
70:511*845
111 : 556*869
134:578*842
494:551*738
5S1 : 1SQJ344
159:507*099
740:6S7*443
A relaçãp da despeza para a receita elevou-se a 139,90 %’
<s>
A despeza total por kilometro de extensão média foi de 13:3218717.
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o
— 22 —
TRAFEGO ' •<
I o — Movimento
r
Numero e percurso dos trens
O seguinte quadro mostra o numero de cada especie de trens nas diversas
secções e ramaes, durante o anno de 1890:
SERVIÇOS
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OURO PRETO
Bitola estr eita •
18 073
2.293
2.293
S33
730
730
730
837
3.650
» mistos".
5.475
3.650
1.460
2.190
730
1.46Ò
2.190
1.460
3.285
1.460
1.466
2.309
1.96S
669
1.004
1.389
037
1.290
39
s
1
1
2
39
606
170
25
30
43
129
539
9
173
68
Numero de trens em 1S90
28.761
S.0S9
2.9S9
3.954
2. 892
1.654
4.103
2.30Õ
S.400
1.460
1.606
y> » » » 18S9
26.041
7.421
2.993
3.G76
2.617
2.259
3.720
2.247
5.135
1.460
1.253
Differenças em 1890
4- 2.720
4- 6iS
— 4
+ 278
4- 275
- 605
4- 3S3
-r 53
+3.265
4.0
+ 353
Média diaria do numero de trens em 1890
7S.7
22.1
S.l
10,8
7,9
4,5
11.2
6.3
2310
4,0
4.4
» » » » » » ■» 1S89
71,3
20,3
8,2
10,0
7.2
6.2
10,2
6,2
14,1
3,2
Dilferenças em 1890
+
+ 1,8
— 0,1
+ 0,8
+ 0,7
— 1,7
4 - i,o
+ 0,1
+ 8,9
=
+ 1.8
0 percurso dos trens em kilometros e a respectiva média diaria em 1889-1890
foram :
SERVIÇOS
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a*
o
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S
RAMAES DE r-
S. PAULO
PORTO NOVO
N
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<
X/i
MACACOS
OURO PRETO
Bitola estreita
*
k
k
k
k
k
k
k
k
k
k
• t
310. 6SS
Trens de viajantes do
142.166
107.771
74.970
58.400
135.070
114.610
53.312
38.690
Trens mixtos
264.200
171.550
131.400
118 990
135.050
109.854
289.810
93.440
110.595
13.140
62.780
Trens de cargas
107.110
92.49o
59.386
7S.81G
91.067
2.710
100,008
1.677
Trens especiaes de
295
291
90
1.099
64
12
1.209
Trens especiaes de
13.724
7.799
2.139
2.400
3.114
5.609
70.591
128
5 629
2.852
Kilometros era 1890...
838.243
379.907
267.935
25S.606
364. 2S1
118.173
576.11S
146.944
197. 47S
Í3.140
6S.41S
Kilometros em 1889. . .
748.101
358.274
256.673
246.422
3S5.504
113.491
513.988
143.611
125.982
13.140
52.023
Differenças em 1S90. . .
+90.139
+21.633
+11.312
+12.184
-21.223
+4.682
+62. 150
+3.333
+70.496
=
+16.395
Percurso médio diário
em 1890
2.296
1.040
734
708
99S
326
1.575
402
541
36
187
Percurso médio dtario
em 1889
2.049
981
703
r 675
1.056
310
1.408
393
347
36
142
Dilferenças em 1890. . .
+2-17
+59
+31
+33
— 5S
+16
+167
+9
+194
=
+45
•
(*) Estão incluídos ides te nuraeto os trens especiaes nos suburbios.
(•*) Está incluído neste numero o percurso dos especiaes em suburbios#
c <
c
e
•«
c •
V
' o , - 23 -
*
Quantidade de trens e respectivos percursos nos annos de 1888-1890
SERVIÇOS
BITOLA LARGA
Trens de viajantes dos subúrbios
» » » «do interior
» nflxtosí
» de .targas
» especiaes de viajantes.
» » do cargas
o
Total
BITOLA ESTREITA
Trens mixtos
» de cargas
» especiaes de viajantes
°» 1 » de cargas
Total
1SSS
ISSO
1SOO
NUMERO
PERCURSO
NUMERO
PERCURSO
NUMERO
PERCURSO
15.372
3.7(55
11.712
4.448
1(3
1.432
k
25 1 . 07(3
S15.142
1.029.936
407.486
2.731
120.121
16.78.3
5.377
12.646
5.291
20
1.560
k
280.276
70S.092
1.121.016
487.560
2.255
139.692
18.073
0.674
14.965
5.960
5
1.455
k
310. 0SS
724.969
1.32S.235
571.435
1.851
105.524
36.745
8.628.492
41.680
2.738.891
47.13S
3.042.702
2.193
34
2
102
122.244
1.477
122
4.219
2.920
87
5
535
135.270
2.184
208
20.771
2.920
SS
39
151
172.634
4.287
1.209
8.461
2.334
128.052
3.o47
15S.433
3.19S
183.590
*
/
24
r
r
Percurso dos vehiculos
SERVIÇOS
KILOMETROS PERCORRIDOS PELOS CARROS DE
•>
PERCURSO TOTAL
* ^
!
VIAJANTES EM
BAGAGEM
ANIMAES
CORREIO
HERCADODIAS
O
m
n
ci
15
ci
©
03
3
a
15
a
Oí
05
©
og
Al
a
Ol
l/l
O
-3
cá
OO
©
u
a
O
05
©
r a
>
c
r
|a secção
c
r
•
Nos trens dos su-
bnrbios
2.434.638
2. 393. 850
4.828. 4S3
573.296
Nos trens de viajan-
tes do interior...
67 d. 189
319.603
998.792
394.933
49.056
308.665
53.198
10.459
1.815.103
Nos trens mixtos. ..
30S.40J
309.394
617.803
288.005
70.311
15.530
2.928.344
1.517.866
5.437.859
» » de cargas.
7.320
21.320
28.640
14.600
550.795
1.636:451
993.005
3.223.491
» » especiaes
de viajantes
1.404
1.436
2.840
496
526
243
Nos trens especiaes
de cargas
14.725
69.021
43.505
127.251
2 a secção
Nos trens de viajan-
tes
52S.S92
245.338
774.228
299.625
42.982
240.989
48.420
9.1S3
1.415.427
Nos trens mixtos...
203.371
186.758
390.129
171.826
52.793
1.855.211
1.012.669
3.4S2.628
*• » de cargas.
722.063
1.029.883
665.961
2.417.907
» » especiaes
de viajantes
922
1.0S1
2.003
282
376
188
2.849
Nos trens especiaes
de cargas
16.490
83.700
32.416
3» seoção
Nos trens de viajan-
tes
442.067
132.884
574.951
142.471
2.712
197.424
33.220
95-1 .229
Nos trens mixtos. . .
232.012
231.233
493.245
224.270
74.557
65.700
2.077.983
1.164.237
4 099.992
» » de cargas.
468.693
847.965
3SÜ.538
1.699.198
* » especiaes
de viajantes
180
ISO
90
270
Nos trens especiaes
de cargas
9.217
23.408
c 20.269
4 a secção
5S.oy*
Nos trens de viajan-
* c
tes
240.127
117.266
357.393
59.140
1.1C4
175.500
29.358
160
Nos trens mixtos. . .
194.214
159.215
353.429
208.724
4S.467
855.917
345.438
1.811.975
» » de cargas
452.098
628.095
608.533
* » especiaes
1 . l/oo . i
de cargas
8.460
18.764
41.231
/'n rr-r-
5a secção
Nos trens de viajan-
tes
301.063
270.140
571.203
133.820
850
392.810
33.843
172
1 122 692
Nos trens mixtos...
133.160
135.145
270.305
269.900
139.459
1.217.145
492.215
2^3^9.024
» » de cargas.
69.989
777.475
3S5.413
» * especiaes
c
de cargas
9.020
22.850
58.238
6 a secção
c
c
bitola estreita
Nos trens mixtos. . .
164.102
168.096
332.198
155.209
63.967
368.200
3iS.7fí
1.23S.345
» * de cargas.
22 47g
* * especlaes
c
c ç
Somma. ..
5.9030.070
4.692.757
10.595.827
2.936.687
2.868.712
1.396.618
14.730.459
8.092.296
41.129.599
c
t «
1 c
c
•c
c
c
V
c
c
c
25
*
KILOMETROS PERCORRIDOS PELOS CARROS DE
H
•»
-
SERVIÇOS
VIAJANTES EM
MERCADORIAS
C
w
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1»
•
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V.
ü
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m
Ui
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D AG AG EM
ANIMAKS
CORREIO
Ui
O
d
©^
u
cS
O
Ui
o
N
a
>■
o
S
n
Transporte
*
5.903.070
4.692.757
10.595.S27
2.936. 6S7
2.86S.7 12
1.398.618
14.730.459
8.092.296
41.129.599
Ramalxle S,, Paulo”
Nos trens do viaian-
473.957
° 262.021
303.111
7 35. 97 S
236. 3$ f
400.860
6.803
236. 12S
2.237
50.993
1.268.523
Nos trens mixtos. ..
» » de cargas.
> » especiaes
472. 4 IS
775.559
268.696
1.312.603
1.250
10.173
115.090
2.485.951
<458.109
1.080.508
930.977
5. 132*664
2.701.749
3.454
3.611
7,065
1.089
628
413.912
10.038
Nos trens especiaes
727.531
1 151.046
Ramal de Porto Novo
Nos trens de viajan-
tes
123.074
95.164
21S.S3S
5-4.192
467
93.440
230
1.4S0
368.047
Nos trens mixtos. . .
* » especiaes
132.660
128
135.404
268.034
128
93.440
64
50.951
750.930
40S.175
1.571.566
192
Nos trens especiaes
1.528
43
1.571
Ramal de Santa Cruz
Nos trens de viajan-
200.106
267 . 850
527 .956
76.3S4
3SIL493
440.469
001.340
1.120.905
1.367.045
20
Nos trens mixtos...
» «de cargas.
> » especiaes
156.748
12.810
10
173.468
32.760
330.216
45.570
10
124.914
24.050
10
34.065
376.422
23.478
22 i. 739
473.934
Nos trens especiaes
1G.326
7.864
75.106
93.296
Ramal de Macaoos
Nos trens mixtd.». • •
13.140
13.140
26.2S0
13.140
126
20.976
9.207
63.729
Ramal de Ouro Preto
Sitola estreita
Nos trens mixtos. . .
95.420
192.232
94.635
5.080
159.287
109.425
560.659
10.183
2.640
12.823
» » especiaes
2.356
1.395
3.751
465
160
4.376
de viajantes
Nos trens especiaes
27.44S
7.152
34.600
Vehiculos kilometros
em 1890
Vehiculcskilometros
7.651.343
6.076.131
13.727.474
4.062.914
4.951.74C
1.864.754
19.774.61
12.328.49:
56.709.98S
52.028.593
Differenç.a para mais
4.681.335
C
o
3
n
E. F«. 4 *
Q)
•>
0
I»
3
*f>
J
/
O
«» 1
r
— 26 —
c
r
r
Composição média dos trens
r
O numero médio de vehiculos por trem-kilometro nas diversas secções e
ramaes foi:
No total geral está incluido o que pertence a bitola estreita.
SERVIÇOS
I a SECÇÃO
0
K
O
O
a
CO
ei
01
O
l-<
o
o
H
m
a
CO
O
l-í
O
O
«
CO
c 8
O
o
o
H
tt>
eS
6 a SECÇÃO
Bitola estreita
RAMAES
DE :
EM GERAL
NOS ANNOS DE
O
o
D
<
03
P. NOVO
N
D
P5
0
01
• MACACOS
OURO PRETO ]
Bitola estreita |
r
1&90 ,
1G89
c
Nos trens dos sabur-
bios
17,38
17,38
14,26
Nos trens de viajantes
do interior
12,76
13,13
12,68
10,66
8,38
11.06
6,91
15,62
11.00
11,10
Nos trens mixtos
20,57
20,30
31,20
15,22
17,68
11,27
17,71
16,81
10,13
5,30
8,93
17,93
19,10
» » de cargas..
30,09
26,14
28,61
21,42
13,53
15,94
27,01
32,12
7,64
24,98
23,98
> » especiaes de
viajantes
13,93
9,79
3,00
9,13
3,00
1,66
3,61
7,14
6,51
Nos trens especiaes de
9,27
17 00
27,53
28,52
18,70
12,93
16,31
12,27
17,64
12,18
15, §3
20,21
Numero médio de ve-
biculos, em geral,
por trem-kilometro
19,09
19,61
25,41
16,20
13,21
11,45
17,81
13,21
16,16
5,30
11,28
17,57
17,59
r
c
c
c
c
c
c
c
\
c
c
Numero de viajantes embarcados Numero de viajantes embarcados
a um kilometro
— 27 —
Utilisação dos trens e dos vehiculos no transporte de viajantes
890
Em 1989
DIFFERENÇAS EM 1990
!
bitola estreita
1
«4
g
d
3
O
H
s
◄
M
03
H
CO
W
■4
>4
O
£
S
1
BITOLA LABGA
BITOLA ESTREITA ^
)
-f- 3.604
-f- 24 . 060
572.141
+ 157.090
1.425.632
-\- 317.900
74.054
4- 14.010
239.838
+ 14.484
-f 1.270
4- 131
20.301
-f- 22.865
S4.854
— 1.048
258.600
+ 67. 560
1.131.900
+ 419.660
87.780
-j- 48.639
134.100
4- 67.444
25.395
181.797
10.802
-t- 22.075
+ 14.593
66.223
S82.570
47.350
-f 3.724
4- 18.873
2.398
53.2S2
526
4- 14.515
+ 1.872
5.969
13.386
863
10.352
-f 5.106
1.630
27.785
3.221
11.135
— 1.591
1.250
13.721
58S
- 5.278
-4- 662
331
37.034
136
— 22.795
4- 195
18.332
3.113
81
— 1.191
+ 18.251
39.121
798
- 39.067
— 792
43S
4.S33
141
4- 381
+ 297
736
5.659
213
4- 936
+ 523
2.018
-f- 549
151.927
— 18.428
+ 24.542
122.702
5.486.502
64.719
+ 1.123.678
57.983
6.787.308
+ 1.116.268
13.003.189
4- 8.274.103
776.338
4- 165.043
2.129.521
4- 366.425
-r 17.208
4- 1.385
240.769
-j- 469.718
í
Ml. 373
4- 186.945
2 875 622
-4- 1.746.888
14 366^074
4- 8.837.346
1.273.987
4- 772.281
2.463.141
4- 656.091 ^
85.340
| 240.757
SERVIÇOS
Nos trens dos(
I subvtrbios.
Nos trens do
interior.
j Em serviço dn Estradaji*
j Passagens simples. ...
de ida e volta, jg*
grátis jg*
por conta dojl a
Governo . (2a
de coupons. . |g^
com reducção|l a
de 75 %.. . (2 a
simples
de idae volta jg^
por conta do jl a
Governo... (2»
em serviço da 11a
Estrada.. ..(2»
classe
grátis.
jla
2 '
com reducção jla
de 75 %.... (2 a
em trens no-
la
[Nos extraordi-
nários em su
burbios
eturnos..
para corridas I a
para festas . . I a
Em geral e nas duas classes
/Passagens simples.
(la
2a
de ida e voltai^
(Nos trens dos-
subnrbios.
grátis.
jla
2 a
por conta dojla
Governo.. . (2a
Ha
0 de coupons..
com redueçãojla
de 75 (2 a
em serviço dajl»
7 Estrada (2a
3.604
24.060
729.835
1.713.532
8S 004
254.322
1.270
131
43.166
83.806
326.160
1.551.560
136.419
201.544
203.872
886.294
67.797
28.741
38.920
8.446
14.239
1.922
57
5.214
6.595
2.567
133.499
24.542
6.610.180
7.903.576
21.277.292
941.381
2.495.946
17.208
1.385
710.477
998.318
4.622.520
23.203.420
2.046.268
3.119.232
«85.340
• 240.757
f
— 28
SERVIÇOS
Passagens simples.... â a
I a classe
|Nos trens do in-
terior.
de ida e volta
por conta doj
Governo... |
em serviço da|
Estrada... j
grátis.
íta
2a
comreducção]
de 75 %... . i
em trens no-|
cturnos. . . . |
Nos trens extra-i
ordinários nos
suburbios. |
paracorridas
para festas. .
Em geral e nas duas classes
(la classe
sh
Percurso kilometrico
médio de um viajante.
Numero médio de via-l
jantes por trem-kilo-/
metro. I
Numero médio de via-
jantes por carro-kilo-
metro.
Percurso dos logares'
otferecidos. \
Relação por % entre os\
logares occupadose os!
otferecidos. /
do interior
U
ior. . (2
h
Trens dos suburbiosfea
| (Em geral
la classe
2a
Em geral
! "l a classe
2a
Em geral
classe
geral
do interior
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2a „
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(la classe
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do interior
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dos suburbios fea
(Em geral
classe
Era geral
(I a classe
dos suburbios «a
(Em geral
(la classe
do interior.. «a »
(Em geral
(I a classe
dos suburbios ?2a
(Em geral
do interior
.ss
(Eo
classe
Em geral
Em 1890
Em 1889
DIFFERENÇjJ
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ft
M
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s
r
. •
14.616.S40
1.101.750
14.036.142
4S4.577
+
5S0Í69S
41.108.954
3.622.63S
41,0S0.591
1.723.289
-r
28.363
13.373.774
32.585
9.488.907
37.526
+
3.8S4.S67
634
+
637
3.378.339
416.131
1.013.582
61.982
+
2.334.777
2.833.403
1S1.197
3.533.492
251 . 504
694.0S9
752. S76
S7.372
1.192.305
22.246
439.429
1.716.S28
17.512
1.362.474
9.079
_j_
354.354
295.604
3.990
20S.53S
6.383
S7.066
4.777.516
7.193.348
63.042
2.415.832
703.262
33.252
585.211
13.577
+
120.051
655.729
48.363
483.118
11.033
172.611
52S.744
257. S21
4 .
270.923
667.495
940.276
t
272.781
147.232
147.252
133.228.383
5.544.790
126.133.120
2.6S7.238
+
27.095.263
11,53
10,93
0,57
13,30
I
12, SI
10,98
+
1,83
105,63
31,14
98,50
48.17
7,13
54,00
56,14
54.07
39,84
t 0,07
67,01
45, IS
63,64
41,52
+
3,37
46,00
+
9*17
165 1 23
116,91
4-
c 48,32
$20,40
162,93
4-
57 .'47
16, 3S
9,63
14, 2J
3,72
+
2,18
24,89
22.26
28.56
12,45
3,67
41,27
31,89
42,82
16,23
—
1,55
7,04
6,94
+
0.10
2l|44
Í8j50
2,94
14*18
12Í60
+
1,58
6,5S
6,36
6,18
3,21
+
0,40
14,16
14.60
17,59
9,79
3,43
9,80
10,49
10,89
6,65
—
1,09
76.015.649
51.914.242
+
24.101.407
111.117.682
85. 753. 150
+
25.364.532
187.133.331
137.667.392
_i_
49.465.439
106.207.732
4.510.270
96.S26.920
3.2S5.300
+
9.3S0.S12
144.195.326
7.314.077
136.770.340
5.926.778
+
7.424.986
250.402.05S
11.S24.3S7
233.597.260
9.212.07S
+
16.805.798
22,54
24,83
2,29
46^19
38^21
4 -
r 7,98
36,59
33çl7
+
3,42
31, 6S
37,13
27,63
19,66
_L
3,99
35.43
52,90
39,22
34,77
—
3479
33, S4
46, S9
34,44
29,17
—
0,60
c
•
1
C 1
617.173
•1.893.349
4.941
354.149
70.307
65.126
S.433
2.393
63.042
19.675
37.330
-f- 2.857.552
+
17,03
16,30
3,66
5,91
9,81
15,66
3,15
4, SI
3,84
1.22Í.970
1.3S7.299
2.612.269
1S,07
18,13
17,72
c <v
\ *•
o
o
— 29 —
UtiliSação dos trens e vagões no transporte de mercadorias,
animaes e veliiculos
Em 1S90
Bm ISsíí»
DIKPERENÇAS
1S90
EM
J
J
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2
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0
H
3
2
03
H
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■j
0
H
3
82.303
1 .309
92.071
552
-
0.769
+
757
10.070
12.260
2. 184
367.620
22.631
332.991
3.275
+
43.629
+
19.350
386.696
22.631
315.251
3.275
+
41.445
4 -
19.356
1.470
1 .470
9.007
120
2.746
1.175
d-
0.241
—
1.055
9.007
120
4.216
1 . 175
+
4.791
—
1 .055
4 178
2 764
+
4-
2.704
4:870
2.004
58.874
4.226
53.798
2.102
43
9
34
53
5
+
48
10
12
2
9
34
25
101
22S
60
ISO
274
64
1.421
121
1.043
53
+
378
+
68
58.291
39
44.500
72
+
13.791
43
1.853
1.740
14
112
—
9
1.033
54
2.260
12
—
1.027
4 -
42
701
29
883
25
—
182
4 -
4
3.5S7
88
4.884
51
—
1.297
4 -
37
09
1
103 lú
40
—
34
!4
—
39
56
1
261
34
205
33
+
5
8
1
+
7
2
2
10
3
+
7
136
4
64
2
+
72
4 -
2
179
21
293
14
114
4"
7
315
25
357
16
—
42
4*
9
6
—
r»
9
+
2
351.091
29.163
551.657 \i
9.494
536
li
4*
19.669
17.905.159
96.116
17.265.253
41.585
+
639.903
4 -
54.531
165 059
20. 681
72.909.621
1.439.427
5S.66»:02t
196.749
4"
14.213.600
4- 1.242.678
73.053.999
1.439.427
5S.831.080
196.749
+ 15.022.919
4- 1
lí . 0 4 3
23.520
—
23.520
*> 600.913
5.392
0.50.453
93.551
—
1.350.460
—
88.159
2:000. 913
5.392
67.973
93.551
d'
1.950.460
—
SS.159
*254.119
4 -
1.082.369
4-
244.119
7.097.329
181 . 15S
6.278.998
267.670
T
818.331
—
86.512
l(f L. 73 ) .769
1.936 212
83.049.304
599.555
18.690.465
1
366.657
SERVIÇOS
Café.
{Suburbios.
Pagando freto (Interior. . ,
(Total
Por
(Total
Grátis
Km serviço da estrada.
O o
■*“* —
/Suburbios
Ja classe jCavallares
(Vaccuns..
I 1
*
13a
Í Carneiros
Porcos...
Diversos. .
Total
115
133
107
08
1.617
1.822
\Tnterior.
la
i2a
jCavallares 4.737
(Vaccuns.. 145,729
Carneiros. 18.53»
Porcos.... 10.336
Diversos.. 7.016
Total 35.8S7
51
541
SS7
Animaes por conta do go-
verno Cavallares. 234
Animaes em serviço da es-
trada o » 188 4
Animaes grátis s .... Diversos... IS
CD 1
73
O O
5 ^
rt o
J3 M>£
O
> &
I Suburbios.
la classe.
2 a *
Total
Í la classe.
2a »
Total
IVehiculos por conta do governo.
I » grátis (I a classe)
Total das toneladas de mercadorias embarcadas.
/Café
r O <3
cá
4)r3^,
£ «g ® ]
i-i a
^ Q O (
^ Qrt \
73 ^ ,
VSuburbios.
/Pagando frete (Interior
(Total
Jpor conta do go
verno
ISuburbios
'(Interior
Total
1 Grátis
\Em servijo da Estrada..
9
Soinma .
o
o
o
f
o
30
«
\ X
v
r
r
— 31 —
Prochictos médios por classes de viajantes e unidades de percursos:
PRODUCTOS
PROPORÇÃO
POR CENTO DAS CLASSES
ÁS QUANTIDADES T0TAE8
^ SERVIÇOS
Média por
viajante
Por viajanto
kilometro
Por carro
kilometro
Por trem
kilometro
Quanto ao
numero
Quanto ao
producto
O
SHRVIÇO DOS SUBÚRBIOS
I a classe. . .
$190
$016,5
$115,9
$166,1
$908,7
$027,8
$042,1
2 a »
$100
.$007,5
8247,0
8072,2
$057,9
Em geral
$125
$009,8
$13S,7
2$155,7
$ 10 o -,0
$100,0
SHRVIÇO DO INTERIOR
I a classe
4$726
$044,2
$281,7
$679,1
$024,5
$075,5
§055, S
2» »
1$215
$024,7
$315,2
$537,1
$044,2
Em geral
2$076
$032, S
§295,6
1$216,2
$100,0
$100,0
ambos os serviços
I a classe
$996
$035,0
$230,0
$707,3
$027,2
$053,1
2 a »
S32S
SõlO
$014,9
$255,9
$623,9
8072, S
$046,9
Em geral em 1S90
8022*4
8241,4
1$331,2
$100,0
$100,0
Idem eia 18S9
$554
$024,7
$257,7
1$27S,0
$100,0
$100,0
Differença em 1889
— $044
— $002,3
— §016,3
+ $053,2
Quantidades, percursos e productos das bagagens, encommendas e mercadorias
com exclusão das concessões grátis e dos transportes em serviço da Estrada :
DESIGNAÇÃO
r>
%
QUANTIDADES DE TONELADAS
PERCURSOS KILO MÉTRICOS
PRODUCTOS
Bitola larga
Bitola estreita
Bitola larga
Bitola estreita
o
4.160
790
43.247
139. 0S3
33:476$140
69:827$096
Bagagem J In ‘ erior
211
10.115
(Em geral
4.950
5.670
14.029
211
1S2.330
78.295
2.784.660
10.115
103:303$236
25:981$360
422:486$555
Encommendas. J Iat0rior
(Em geral
Bagagens e encommendas em geral
/ Diversos
1 Animaes
/Suburbios ( Carros
Mercadorias, [ j
carros eani-4 (Em geral
maes. <
1 JCafô
J Diversos
)Animaes
(•Em geral
Total das mercadorias, animaes e carros...
441
15.972
19.699
24.649
10.076
276
10
441
652
2.862.955
3.045.285
144.378
6.129
150
15.972
26.087
448:467$915
551:771$151
21:1534400
1:1118760
63$600
10.362
82.302
376.627
63.368
315
1.309
22.751
249
$5
150.657
17.905.159
75.510.534
13.923.399
31.700
96.116
1.444.819
12.313
1.500
22 . 32S$760
2.325:669$940
7.048:188*153
' 663:56 1$035
5:3438270
o522.61 2
532.974
24.334
24.334
107.370.792
107.521.449
1.554.748
1.554.748
10.042:762$398
10.065:091$158i
J
o o
o
o
o°
J?
o
o
9
0
o
32
Productos médios e por unidade de percurso das bagagens, encommçndas, e
mercadorias com exclusão da concessão grátis e dos transportes em serviço da
«■ r «
Estrada :
DESIGNAÇÃO
PRODUCTOS
r
MEDIA
POR TONELADA
POR TONELADA-
KILOMETRO
POR
vagao-kilometro
POR '
TREM-KILOMETRO
( Suburbios
8$047
$774
$058
8107 f
Bagagens.... 5 Interior
69Ç757
$46S
$020
f
$033
! Em geral
20$01G
.$533
$025
c
r .$043
(Suburbios
48382
$331
$045
. $083
Encommendasj Inter ‘ or
29$197
8130
$121
r
[Em geral
22$267
$155
$110
$1S9
Bagagens e encommendas em geral. .
2i$80S
3179
$135
8233
ICafé
Mercadorias .'Diversos (inclusive
27$S15
$12$
$117
1$051
( carrose animaes) . . .
i0?33S
$0S4
$313
3*533
Total das mercadorias
18$060
$032
$407
4$594
Extensão média da estrada em
cada um dos vinte e um annos de
trafego e quantidade de café
1871-1890 :
transportado em
DIFFEREÍJÇA
r
POR CENTO DA
ANNOS
EXTENSÃO MÉDIA
AUG MENTO POR
QUANTIDADE DE
QUANTIDADE DE CAFÉ
KM TRAFEGO
CENTO DA EXTENSÃO
CAFÉ TRANSPORTADO
Para mais
Para menos
•
1870
221.762
85.C9S.440
1871
1S72
275.1 18
24,6
16,15
89.957.950
7S.963.6S2
4,97
1873 _
363.409
391.423
14,92
1874
. 13,72
79.247.336
100.760.611
1 18.272. 605
101.350.300
0,35
1875
7,70
13, 82
12,56
27,14
1870
16,69
1S77
516.197
583. 300
10, G9
1S7S
2.92
13,00
6,58
1.92
114 240.025
12,71
1879
129.548.110
151. 303.398
133.470.490
13,30
1880
10,79
1881
048.332
7,82
1882
2,30
187.593.092
3i,43
1883
682.571
5,28
171.491.726
163.533.799
155.365.468
172.153.168
112.331.668
8,58
1,62
5,01
1884
1885
724.908
724.908
6,20
1886
1887
732.125
761.210
828.538
828.538
2, SI
10,81
17,32
30,10
1888.. .
4,32
90.94(5. 000
•
1889
8,68
140.708.000
92.071.000
82.302.000
54,71
loWJ, tu»,,,,,,,, ,
805.768
4,49
34 1 oG
10,61
f
•c
V
c
33
0 producto médio dc tonelada de mercadoria embarcada foi:
$3Q0fi0
v:,s >o:{
1S72
27$276
gõStoi)
2\i<tOk
1S77
25?032
ISSO.» . , . .
iSSl
g4$332
21^1S3
2083.V7
22Í3S5
1S87 ....
16SSÜ1
1 Os 120
1SJ0
18^030
Utilisação dos trens em geral no transporte de viajantes, bagagens, encom-
mendas, mercadorias, animaes e carros inclusive os transportes grátis e os em serviço
da Estrada :
DIFFERENÇA EM
EM 1S90
EM ISSO
1SOO
DESIGNAÇÕES
©
BITOLA LARGA
BITOLA
BITOLA LARGA
BITOLA
BITOLA LARGA
BITOLA
ESTREITA
ESTREITA
ESTREITA
Toneladas de viajantes trans-
portados a um kilometro....
Toneladas de bagagens e en-
10.725.9Sl)
3SS.135
S.S29.31S
18$. 103
-j- 1.893.66S
-j- 1.333.0SS
+
200.029
3.977.595
33.401
1.931.507
23.181
+
10.220
Toneladasde mercadorias, idem,
101.739.7(39
1.963.212
76.7S0.303
331. S85
4- 24.969.463
_u
1.634.327
Toneladas de animaes, ideir.,
-1- 3.086.021
í rl p m
13.950.-W7
12.396
10.8)4. 42)
12.016
380
Toneladas de vehiculos, idem.
jrlpni
31 .953
1.500
33.737
914
-1- 1 .779
+
580
Toneladas total de viajantes,
bagagens, encoinmondas, mer-
cado rias, animaes e car-
ros transportados a um kilo-
129.735.755 -
2.401.044
9S.436.29i
r>õó . 102
— 31.239.461
+
1 .845.542
Percurso dos vehiculos
Numero médio de toneladas
5t.7i3.277
1.960.711
50.369.023
1.6)9.570
+ 4.374.254
-j-
307.141
transportadas por carro-ki-
2,37
1,£2
1,74
0,20
4- 63
1,02
Peso morto médio de cada
6,00
12.63
5,00
6,00
3.594
5,00
-1-
9,36
0,33
9,69
12.S7
52,70
3,51
4- 6,69
— 2,41
4-
Peso medio de^ „ morto ..
107,94
11.035
52,37
cada trem...j Total ..^
150,57
4 65,57
14.62)
55, SS
+ MS
Relação por % entre o peso
util e o peso ^otal de cada
1
-f- 3,75
*
28,31
19,62
2.456
0,70
+
12, ‘2
E. F. 5
o
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á>
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i> •
#
— 34 —
e
2 o — Horário dos trens
\ c ; »
Em I o de janeiro erearam-se dous trens ( G V 2 e C V 4 ) expressamente para
o transporte de carne verde do Matadouro para S. Diogo.
Em 15 do mesmo mez foram creados mais dous trens de suburbios (SU 47 e
S U 48 ) .
' c
No mesmo dia começaram os trens mixtos a parar no estabelecimento denomi-
nado Sanatorio, entre Barbacena e Ressaquinba.
(
Em I o de fevereiro começaram os trens S P 1 e S P 2 a parar na estação da
Saudade independente do respectivo signal naquella estação .
Em 10 de março creou-se um trem especial para o transporte da carne verde des-
tinada ás estações dos suburbios.
Em 28 do mesmo mez foi modificado o horário dos trens CV2, C V 4, M S 7
e CS 4.
Em 30 de abril começou o trem M 0 2 a parar no ponto "telegrapliico de
Tripuhy.
Em 1 de junho foi modificado o horário dos trens M 1 7, C 31, C 33, C O 1,
M 18, C 36, C 38, eCO 2.
Em 15 do mesmo mez foi modificado o horário dos trens S U 1, S U 5, S U 27,
S U 35, S U 39, M 3, M 7, M 9, M S 1, M S 3, S U 2, S U 4, $ U 12, S U 38,
SU40, M 8, MIOeMS 6.
Em 13 de julho começarm como experiencia, nos domingos, dous trens de pas-
seio ( um de ida e outro de volta) entre as estações de Ouro Preto e Rodrigo Silva.
Em 25 de agosto foi alterado o movimento do trem SU 6.
Em 5 de outubro crearam-se trens especiaes (D 1, D 3, D G e D 8) nos do-
mingos, para auxiliarem os trens S U 19, S U 21, S U 36 e S U 40.
Em 12 de outubro modificou-se o horário dos trens S 1,M 15, S 2 e M 16.
Em 20 do mesmo mez começou a vigorar o novo horário para os trens mixtos e de
cargas M S 1, M S3, M S 5, M S 7, M S 2, M S 4, M S 6, C V 2, C V 4, C S 1, C S 3,
CS 5, CS 2, CS4 e CS 6 no ramal de Santa Cruz.
*
Em 25 de novembro foi alterado o horário dos trens C 12, C 15, C 19,
C 24, C 27, C 29, C 32 e C 34 na 5 a ^ecção.
c
c
1 w
V
\
l
— 35 —
Em 5’ de dezembro começou o trem M O 1 a parar no ponto telegraphico de
Tripuhy .
• Em 14 do mesmo mez foi modificado o horário dos trens cspeciaes nos domingos.
Em 24 do mesmo mez começaram os trens M 17 e M 18 a parar no ponto
telegrapljico de Bemtevi.
3 o — Modificação nas tarifas
*
♦
Por Aviso n . 4 de 4 janeiro foi autorizada a inclusão, na classe — G — da tarifa
especial n. 1, da casca moida ensacada para cortumes.
Por Aviso n. .14 de 12 de fevereiro tornou-se extensiva á estação do Engenho
Novo a faculdade de effectuar os despachos coinprchcndidos na tarifa especial n . 1 ,
applicaveis ás estações Central, Gambôa, S. Diogo, Alfandega, Belém c Macacos,
afim de poderem ser exportados para o Estado de S. Paulo os produclo da fabrica
de phosphoros de segurança Cruzeiro, estabelecida na dita localidade.
Por Aviso n. 18 de 14 de fevereiro foi approvada a proposta para regularisar os
preços das passagens nos trens de suburbios desta estrada de ferro, tomando-se por
base a taxa de 18,75 réis por viajante-kilómetro, adoptada entre Central eCascadura,
estabelecendo-se os seguintes :
la Classe
2 a Classe
Central a Realengo
300 réis
» Campo Grande
900 9
500 »
». » Santa Cruz
1.100»
600 »
Outrosim, a concessão de assignaturas nas mesmas condições das que se acham
em vigor pelos seguintes preços :
I a Classe
2 a Classe
Central a Sapopemba
208000
108000
» » Realengo
248000
128000
» » Campo Grande
368000
188000
» » Santa Cruz
448000
228000
Por Aviso circulam. 2Ç, de 2 de abril, foi declarado que nos termos da circular
n. 41, dg 20 de setembro de 1887, e instrucções a ella
, annexas,
fica prorogaçlo por
° €>
V
f>
í)
*
O
o
O
r
*
«**■ 36 — *
mais dous annos o prazo para que os agricultores e fabricantes de vinhos puros de
uvasdopaiz façam gratuitamente o transporte, nesta estrada, de todos os productos
viniculos.
\
Por Aviso n. 59, de 14 de abril, foi autorizada a incluisão do arame para cercas
na clausula 5 a da tarifa n . 3 .
Por Aviso n. 69, de 2 de maio, foi autorizado o considerar-se validos durante 60
dias os bilhetes de ida e volta de passagens com destino a Poços de Caldas.
Por Aviso n . 70, de 2 de maio, em addilamento ao da mesma data n . 69, foi
autorizado a considerar-se validos durante 60 dias os bilhetes de passagens úe ida
e volta com destino ás aguas. mincraes do Lambary e Cambuqui .
Por Aviso n. 76, de 19 de maio, foi approvada a nova tarifa de passagens dos
trens de suburbios.
Por Aviso n. 80, de 28 de maio, tornou-se extensivo aos trens mixtos do Ramal
de Santa Cruz o preço das passagens estabelecido para os trens dos suburbios,
emquanto não for modificado o actual horário.
Por Aviso n. 89, de 10 de junho, foi facultado aos passageiros possuidores de
c
bilhetes de ida e volta viajarem por escalas parando nas estações intermediarias e
proseguirem dentro do prazo dos mesmos bilhetes, mediante as cautelas necessárias
para evitarem-se os inconvenientes que possa trazer á íiscalisação do serviço a me-
dida ora tomada.
Por Aviso n. 92, de 2 de julho, foi declarado, para os devidos effeitos, que, na
conformidade do accordo a que com a Directoria chegou o chefe da I a Secção da Di-
rectoria Central da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, a autdrização
dada pelo Aviso n. 105, de 4 de Setembro de 1889, para que as expedições de mer-
cadorias fossem despachadas com frete a pagar nas estações de destino, seja restrin-
gida exclusivamente aos productos agrícolas expedidos do interior para a Estação
Central.
Por A vison. 123, de 29 de agosto, tornou-se extensiva a reducçãp permittidapelo
aviso de 30 de março de 1889, aos generos de pequena lavoura nacional, ás batatas
vulgarmente conhecidas por inglezas e exportadas pelos nucleus coloiiiaes de Barba-
cenae S. João d’El-Rei, passando assim a ser classificadas na tarifa especial n. 5.
Por Aviso n. 125, de 30 de agosto, foi elevado para trinta dias o prazo conce-
dido anteriormente aos bilhetes de passagem de idac volta desta Capital paça Ouro
c
<s.
>
• •
K
— 37 —
Preto e, pontos extremos da linha desta estrada, comprehendidos aquelles <pte
estejam anuiu, em vigor.
Por Aviso ii. 127, do 1° de setembro, mandou-se pòr em execução desde já a con-
cessão de bilhetes validos por 60 dias, de ida c volta, com destino a Poços de Caldas,
aguas mmeraes de Lambary e Cambuqui, porquanto naquella data se providenciara
para que tal medida fosse também observada pelas Companhias » S. Paulo e Rio de
Janejro, » « S. Paulo Railway », « Paulista », eMogiana em trafego mutuo com esta,
na conformidadS do accordo celebrado perante o Governador do Estado de S. Paulo
com as mesfhas Companhias.
Por Aviso n. 148, de 23 de setembro, altendendo-se ajusta representação da Asso-
ciação Commercial do Rio de Janeiro, quanto aos prejuizos que resultam para o com-
mercio desta Capital, da restricçâo estabelecida pelo Aviso n. 92, de julho ultimo, que,
em vez do systema em execução de expedição de mercadorias com frete a pagar na
estação do destino, passou a ser exclusiva aos productos agrícolas expedidos do inte-
rior para a estação inicial ; foi declarado, para os devidos fins, ficar de nenhum elfeito
aquelle Aviso,. para o fim de substituir o anterior, n. 105, de 4 de setembro de 1889,
que autoriza o estabelecimento daquelle systema sobre as mercadorias em geral.
Por Aviso n. 158, de 16 de outubro, foi approvada a proposta para ser elimi-
nado o sal bruto da tarifa especial n. 4, e creada para transporte deste genero outra
tarifa sob n. 10, com a seguinte classe :
• Por tonslada s por kilometro
Atè 100 kilometros 70 réis
Por kilometro excedente a loO até 300 35 »
D » » 300 25 »
Por Aviso n. 184, de 27 de novembro, tornou-se extensiva á estação do Matadouro
a tarifa de passagens approvada por Aviso n. 76 de 19 de maio ultimo, applican-
do-se áquella estação os mesmos preços estabelecidos para Santa Cruz.
Por despacho de 7, declarou a Directoria que a farinha de trigo deve ser incluida
na relação das mercadorias a que se refere o Aviso-Gabinete de 29 de março de 1889.
Declarou-se igualmente que ao café em sacco ou cerveja, cujo despacho é feito de
accordo com a tarifa especial n . % também cabem os abatimentos consignados ao
art. 30 das fàrifas geraes .
0
I
— 38 —
c
4 o — Telegrapho
' \
Linhas telegraphicas
Pelo regulamento approvado por Decreto n. 406, de 17 de maio do corrente
anno, passou para a 5 a Divisão o assentamento e conservação das linhas telegrarphicas.
r
Apparelhos e accessorios
A estrada possue 179 apparelhos telegraphicos do systema Morse de um manipu-
lador e de um e dous galvanometros e accessorios correspondentes, inclusive pilhas
Leclanchè e Enzemann, achando-se em serviço 157 apparelhos.
Durante o anno foram installados apparelhos nos seguintes pontos : nas estações
de S . Christovão e Piedade ; no deposito da Via Permanente, em communicação com
a Estação Central e Locomoção na linha n. 10; nas estações de Bangú, Lafayette e
ltabira, ficando a communicação directa entre esta estação e a deSabará no ponto te-
legraphico de Bemtevi ; na estação de S. Francisco Xavier em communicação directa
coma Central; nas estações do Rodeio, Ewbank da Camara, Santíssimo e Man-
gueira, sendo o apparelho installado nesta estação sómente para o serviço de corridas
e retirado logo que estas terminam. Também foram installadas em diversos logares
campainhas eléctricas, reformadas e substituídas diversas pilhas e mudados àlguns
apparelhos .
O seguinte quadro indica o local em que se acham os diversos apparelhos e
accessorios :
DESINAÇÃO
EM DEPOSITO
*1
EM CONCERTO
EM SERVIÇO
emprestados
TOTAL
Apparelhos
5
14
157
«154
3625
500
3
•
179
154
3625
500
e
*
• •
K
*
— 39 —
Si netas de alarma
Estas sinetas eíeclro-inagneticas, do systema Siemens, continuam a func-
cionar com regularidade. Durante o anno foram collocadas tres sinetas.
O quadro seguinte mostra os logares onde estão assentadas:
NUMERO
DAS'
SINETAS
V
, ONDE ESTÃO ASSENTADAS
NUMERO
DAS
SINETAS
ONDE ESTÃO ASSENTADAS
i
J
Casa dos signaes
17
Estação de Todos os Santos
o
Estação Marítima
IS
» do Engenho de Dentro
3
Casa dos signaes (rua da Providencia)
19
» » Encantado
4
Cancella n. 3
20
» da Piedade
5
» n. 5
21
» de Cupertino
6
Estação de S. Diogo
22
* » Cascadura
7
Cancella n. 7
23
» » Sapopemba
8
» n. 11
24
» » Belém
9
Estação do S. Christovão
25
Parada da Bifurcação
10
» da Mangueira
20
Tunel n. 12 (Bocca superior)
11
» de S. Francisco Xavier
27
v » ( » inferior)
12
» do Rocha
is
Estação da Barra do Pi rali v
13
» » Kiachuelo
29
Kilometro n. 277
11
» » Sampaio
30
Ponte de Sapucaia
15
» » Engenho Novo
31
Estação do Porto Novo
10
» » Mejer
32
» do Realengo
Serviço telephonico
Instai laram-se durante o anno 4 estações e 19 appa rei lios, e mudaram-se
9
outros de logar por conveniência do serviço.
Com as novas installações funccionam actualmente 8 estações telephonicas, nas
estações Central, S. Francisco Xavier, Engenho de Dentro e Cascadura, e nos escri-
ptorios do Centro Commercial, do Chefe da Linha, do da Contabilidade e da
•I a residência, e 7 1 apparelhos telephonicos em communicação com as estações dos
Suburbios, Residências, escriptorios dos chefes de serviço. Repartição Geral dos
Telegraphos, e por esta com todas as Secretarias do Governo, Corpo de Bombeiros
e Companhia Telephonica do Brazil.
O centro telephonico que era mantido no deposito foi, de accordo com o novo
4
Regulamento, transferido para a Agencia Central.
O quadro seguinte iTidica os pontos em que se acham collocados os appa-
relhos’ ^ telephonicos: *
>
X
f
»•
2 »
— 40 —
á
y.
p
Zf
TONTOS ONDE SE ACHAM COLLOCADOS
Q
£
Y.
Ó
cr
PONTOS ONDE SE ACHAM COLLOCADOS
,
i
•Secretaria da Agricultura
3
Agencia Central
1
Inspectoria de Terras e Colonisaeão
3
Estação marítima, almoxarifado e combustível
1
Gabinete do Director
11
Escriptorio do Chefe da Locomoção e dependencias
1
Residência » »
1
» » Centro Commercial
%
Gabinete do Chefe do Trafego e dependencias
1
» da I a Residência
i
Residência » » »
1
Estação de S. Christovao
3
Escriptorio do ajudante do Chefe do Trafego e
1
» da Mangueira
dependencias
1
» de S. Francisco Xavier
t
Residência do ajudante do Chefe do Trafego
i
» do Rocha *
2
Escript. do Chefe da Contabilidade e dependencias
1
» » Riachuelo
1
Residência do Chefe da Contabilidade
f
» » Sampaio <
1
Escriptorio rio Chefe da Linha
t
» » Engenho Novo
1
Kcsidencia » * » »
1
» » Meyer •
1
» » Ajudante do Chefe da Linha
1
» de Todos os Santos
1
Escriptorio da Via Permanente
1
» do Engenho de Dentro
9
» do Ofiicial do Trafego e dependencia
1
» » Encantado
i
» da oíficina telegraphica e electrica
1
» da Piedadj
i
Kesidencia do Encarregado da officina telegra-
1
>> de Cupertino
phica e electrica
1
» » Cascadura
i
Residência do Inspector de apparelhos
1
» do Madureira
i
Deposito de machinas
1
» de Sapopemba
i
Saía dos apparelhos
i
» da Barra do Pirahv
Ü
Estação de S. Diogo e dependencias
Officina telegraphica e electrica
Pelo regulamento approvado por Decreto n. 406, de 17 de maio, passaram
a ficar reunidos, de Junho em diante, á ofliciua telegraphica, os serviços com os
apparelhos eléctricos e respectiva illuminação.
Acha-se esta officina montada com o machinismo e pessoal necessários para
attender aos concertos dos apparelhos e accessorios.
Além dos trabalhos de lubrificação e limpeza na sala dos apparelhos, illu-
minação electrica para inspecção dos túneis c outros serviços de menor impor-
tância, executou esta oíficina, durante o anno, mais o seguinte: reparação <Je 217
apparelhos do systema Morse, de 14 telephones, de 18 campainhas eléctricas,
de 38 rodas para filas, de 39 sinetas de alarme, de 6 commutadores, de 1
quadro de chamadas, de 24 botões de contacto, de 1 escova para dynamo, dc
1 estação telegraphica e de 1 carimbador de bilhetes, fabricação de 18 chavetas
para apparelhos, de 20 supportes para lampadas e de 3 commutadores e modi-
ficação de 2 lampeões JabloekkoíT.
Todos estes trabalhos foram effecluados com perfeição.
Luz electrica
c
c
Este serviço manteve-se durante o anno com regularidade.
o ° t £
Assentou-se um novo dynamo em substituição de outro.
1
— 41 —
„ Despendeu-se:
Com installações novas 4:708í?291
» o custeio 15:4178091
Total 20: 125$382
cm média 1:2848757 mensaes para o custeio.
Fazendo-se' a comparação das despezas feitas com a illuminação electrica
e a gaz, teremos o seguinte resultado: com o gaz, conforme as contas pagas,
accrescentando ,os vencimentos do encarregado, na importância de 2:0038000
i m3
foi o consumo de 190.224,0 pela quantia de 38:362i?355 ou 201, G reis por
metro cubico de gaz ; d’onde se conclue que a Estrada pagou por um com-
bustor de gaz, de consumo de 100 litros por hora, nas condições da clausula
i r do contracto de 26 de junho de 1886, isto é, de valor photometrico equiva-
lente a 10 velas (proximamente um carcel), a quantia de 20,1 reis por hora
de serviço.
Com a luz electrica, se tomarmos a média da despeza diaria do custeio,
que é de 42S238, e dividirmos esta importância por 4900, valor photo-
metrico da illuminação, descontado o da illuminação Jablockhoff, que só funcciona
algumas vezes por anno, teremos cada carcel hora de luz electrica por 8,6 réis
proximamente: sejam 10 réis.
Desta comparação deprehende-se que a illuminação electrica, ainda que
mantida em condições pouco favoráveis, foi não obstante muito mais vantajosa
que a illuminação a gaz.
Pelos quadros seguintes, se verificará a despeza mensal de installação e
custeio e a distribuição e intensidade luminosa em 31 de dezembro.
Quadro da despeza geral durante o anno
MEZES
INSTALLAÇÃO
CUSTEIO
TOTAL
s
$
i
70*600
i
*
77*032
145*932
2:826*323
174*386
282*292
1:125*636
1:6453813
1:397*760
1:551*330
1: 380$785
1:7223536
903*235
1:088*149
973*150
S67*415
1:435*530
1 : 196*379
l:24S*ií9
1:645*613
1:397*760
1:551*330
1:458*385
1:722*536
909*235
1:165*241
1:119*112
3:693*738
1:609*976
1:478*671
2:373*785
Sõrama
>
4: 7083291
15:417*031
20:125$3 82
* —
t
>»
E. F. 6
r
r
— 42 —
Quadro da distribuição e intensidade luminosa em 31 de Dezembro r
NUMERO
DB LAMPÀDÀS
INTENSIDADE
EM CARCEIS
DURAÇÃO MÉDIA
EM
HORAS DE SERVIÇO
MUMERO DE CARCEIS,
HORAS EM MÉDIA
a
o
^4
3
o
o
_o
3
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Regulador
•
Incandescência
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o
3
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o
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3
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Regulador
Incandescência
Totaes
JablocokkofT
Regulador ]
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Incandescência
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o
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o
3
cá
5-5
Incandescência j
t
' 1
Regulador j
Totaes
53
795
795
6
477
477
Fachada da Estação . . .
6
1
180
40
2200
150
4
4
720
160
880
10
150
6
c
90
90
i
8
40
120
520
4
6
189
72
232
1
8
40
120
520
4
6
160
72
232
2
30
30
6
18
18
12
180
180
6
108
108
4
60
60
6
36
36
14
210
210
6
126
126
Platafórma de partida.
* > chegada
5
8
200
120
2120
4
6
800
72
872
6
240
240
4
960
960
36
540
540
6
324
324
» U
34
510
6
306
303
6
250
250
4
950
9o0
6
20
189
ISO
800
2S35
12635
4
24
66
720
3200
1701
5621
—
Intensidade photometrica de um lampeão Jablocokkoff 30 carceis
» de um regulador dilferencial de Siemens 40 »
» de uma lampada incandescente de Sivan Edison, 16 velas ou pouco mais de.,..., 1 i/ 2 *
Transmissão telegraphica
O modo por que são feitas as transmissões de telegrammas para as diversas
estações, estradas ou companhias, que manteem trafego mutuo, acha-se discriminado
no quadro seguinte, que demonstra quaes as estações que servem de intermediarias
nesse serviço :
I
c
6
C
c
c
< c
C c
>
— 43 —
Centro Commercinl.
S. Diogo.
Kscriptorio da linha.
Marítima.
I S. Christnvão.
S. Francisco Xavier.
Riachuolo.
Engenho Novo.
Locomoção.
Engenho de Dentro .
Piedade.
Cascadura.
Sapopemba.
Central (sala dos apparelhos) in-
termodiaria de... Matadouro.
Barra do Pirahy.
Entre Rios.
Rodeio.
Commercio.
•Juiz de Fúra.
Barbacena.
Laffayette.
0>yo 'Preto.
Barra Mansa.
Rezende.
Cruzeiro .
Cachoeira.
Porto Novo.
! Realengo.
Bangú.
Maxambomba,
Santa Cruz, idem, idem.
Belém, idem, idem.
Santíssimo.
Campo Grande.
Queimados.
Macacos.
Oriente.
Serra.
Rodeio, idem, idem Palmeiras.
Ypi ranga.
Vassouras.
Barra do Pirahy, idem, idem...{ var^m° Alegre.
SanVAnna.
Mendes.
Volta Redonda.
Barra Mansa, idem, idem.i ^ Pombal.
Saudade.
Divisa.
Rezende, idem, Idem | Campo 'Bello.
Itatiaya.
Boa Vista.
Cruzeiro, idem, idem \ LavHnhas.
E. de Ferro Minas e Rio
'Commercio, idom, dem.
Entre Rios, idem, idem.
Juiz doFóra, idem,' idem.
JBarbacena, idem, idem.
Desengano.
Alliança.
Concordia.
Casal .
Paty.
Avellar.
Parahyba.
Serraria.
Parahybuna.
Espirito Santo.
Barão de Cotegipo.
Santa Fé.
Penha Longa.
Chiador.
Sapucaia.
Mathias Barbosa.
Cedofeita.
Retiro.
Mariano Procopio.
Bemfica.
Ewbank da Camara.
Dias Tavares.
E. de Ferro Piau.
João Gomes.
Mantiqueira.
Joao Ayres.
Sitio.
Ressaquinha.
Carandahy.
Sitio, idem, idem.. E.deF. Oeste de Minas,
Laffayette, idem, idem.
Itabira, idem, idem.
Ouro Preto, idem, idem.
Cachoeira, idem. idem...
Kilometro 425.
Christiano Ottoni.
Buarque de Macedo.
Congonhas.
Miguel Burnier.
Itabira.
Prolongamento.
-S. Antonio do Rio Acima
Honorio Bicalho.
Sabará.
Construcção.
Tripuhy.
Rodrigo Silva.
E, deF. S. Paulo e Rio
de Janeiro.
Sapucaia, idem, idem..,.. Anta.
Porto Novo, idem, idem.
Conceição.
Benjamin Constant.
Sapucaia.
E. de Ferro Leopoldina
Transmittiram-se 393868 telegrammas contendo 5508012 palavras.
A renda dos telegrammas particulares e em serviço do Governo Geral e dos
*
Estados attingio a quantia de 104:1458850, conforme se verifica pela quadro compa-
a
rativo seguinte :
)
r
•— 44 —
QUANTIDADE
DE TELEGRAMMAS
QUANTIDADE DE PALAVRAS
RENDA
•
DESIGNAÇÃO
1889
1890
es
M
fè
a
1889
1890
99
s
■a
M
t§
A
1889
1890
s
a
M
S 1
Era serviço da Estrada. .
278.363
278.673
4- 310
3.701.365
3.550.510
— 150.855
209:1308849
2:OS3*200
201:000*290
— 8:130*559
» » do Governo.
5.009
8.649
-1.630
163.626
134.946
— 2S.680
1 : 795*130
— 288*070
> » de particula-
res
iiO.099
iii.546
+1.447
1.833.049
1.822.556
— 10.493
117:082*015
102:350*720
—12:936*165
Somraa... .
393.471
393. S68
5.698.040
5.508.012
328 : 293*064
305: 146*140
*
Addiciouando-se a renda real dos íelegrammas de particulares e do Governo de
104 : 145S850 á renda ficticia dos da estrada de 201 :000$290 obtém-se para o total
da receita a importância de 305:146$ 140.
No seguinte quadro acha-se desenvolvido o movimento telegraphico nos últimos
14 annos :
ANNOS
TELEGRAMMAS
PALAVRAS
RENDAS
•
©
rs
d
rs
*tf
«5
) *
cr
O
tf
©
S
to
tf
<
0
t«s
C>
‘3
a
1
s
©
rs
c5
3
tf
c3
§
O
c
©
3
to
tf
<í
O
id
c>
’tf
tf
*3
3
©
rs
cs
tf
«S
tf
O*
O
C
©
P
S>
tf
-<
O
ld
_o
‘tf
tf
'1
s
1877
192.711
74.712
81.191
102.751
105.209
139.007
137.815
147.077
153.465
189. 0S7
196.216
227.560
393.471
333.868
315.336
18.065
1.332.087
1.002.876
1. 006.562
1.074.137
1.853.334
2.155.260
2.140.723
2.357.851
2.230.431
2.43S.775
2.482.110
3.023.427
5.698.040
5.508.012
472.601
329.208
34:372*000
37:514*660
34:944*460
47:308*740
57:764*140
5S: 045*370
65:291*830
68:162*150
66:082*670
72:576*640
73:552*720
76:222*210
119:165*215
104:145*850
1:955*640
3:142*660
1878
1879
6.479
21.560
2.458
33.798
3.683
67.575
779.197
301.935
2:570*200
1880
12:364*280
10:455*400
281*8:0
7:246*460
2:870*32»
1881
1882
18S3
1.192
14.543
1884
9.262
6.383
35.622
7.129
31.344
165.911
377
117.125
1885
127.424
2:079*4S0
1886
303.344
43.335
541.317
2.674.613
6:493*970
976*150
2:669*420
42:943*005
1887
183S
1889
1890
190.029
12:936*165
Quadro comparativo da despeza com o telegrapho
Pessoal..» K
1890
1889
229:898*513
17:812*417
•
193:69S*220
20:311*270
Material
•
c
247:710*730
% 214:003*798
•
•
c
< €
< c
\
— 45 —
Quadro comparativo da despeza com a conservação de linhas e apparelhos
Pessoal
1890
ISSO
23: 818$865
19:828^736
46:8548153
16:3368581
Material
43:6173001
63:2903731
*
Quadro comparativo das despezas com a officina telegraphica e electrica
Pessoal
*890
1889
26:338$379
21: 396|219
8: 896$500
10: 9873639
47:7343598
19:8843139
5 o — Illuminação das estações e dos trens
Estabeleceu-se em alguns carros de passageiros do interior a illuminação agaz
Pintsch, continuando em outros o serviço por meio de velas, motivo porque se nota
augmento naquella verba e diminuição nesta.
A differença para mais na despeza das estações provém, na maior parte, do
consumo de gaz, que foi augmentado em algumas estações com novos fócos de luz,
e principalmente pelo abaixamento do cambio .
Na despeza das estações verifica-se para mais em 1890 a differença de
Rs. 11:374$711, sendo a do gaz de Rs. 6 : 330^153, e nos trens, ainda que a diffe-
rença do gaz Pintsch seja de Rs. 6:910$ 197, íià vantagem na luz por este systema,
e houve grande differença pa?a menos no consumo de velas, sendo a differença para
mais, nobtotal da despeza de Rs . 6:7 95$659 .
.*
% •
r
— 46 —
0 que acima fica exposto melhor se apreciará no seguinte quadro comparativo
da despeza com a illuminação das estações e dos trens:
ESTAÇÕES
1890
1889
Quantidade
Importância
Quantidade
Importância
7.02'.
2.353
443
433
129
998
2:411$792
15:1178005
206$195
1638863
1498667
789$31S
34:4738525
6.171
2.833
866
359
122
751
1:619.8035
11:2473660
3SSS630
1318335
1518439
2253165
28 : 143$372
53:311$347
•
r-
41:936*636
TRENS
866
43$300
21.674
l: 1783196
1.522
701*210
1.583
6438307
6
48800
1.460
303660
3
118685
m 3
m 3
13.759.510
16:551§163
8.029.9SS
9:6408966
17:300?473
11 : 5043S14
6 o — Despeza
2.757:4788453
2.238:8688197
518:6108256
Por kilometro em trafego
» trem-küometro
» vehicalo.kilometro
1890
1889
Bitola larga
Bitola estreita
Bitola larga
Bitola estreita
3:6503010
8869,5
$048.3
7923036
$597,8
$056,7
2:9788214
$775,6
$042,8
787$057
$498,6
$049,7
A diíferença para mais em 1890 è explicada pela abertura do trafego de algu*
mas estações ; elevação de classe para outras, em ambas as bitolas ; augmento de
trens ; circumstancias estas que motivaram a necessidade de ser augmentado o pes-
soal em diversos ramos do serviço desta Divisão, c principalmente pela exeehção do
Com a divisão do trafego despendeu-se
í 1890 .
No anno
( 1889 .
Diíferença para mais em 1890 .
9
< •
« €
X
* .K
— 47 —
novo r-egulamento approvado pelo Decreto n. 406 de 17 de maio, que augmentou os
vencimentos dos empregados,
Com relação ao material, a despeza foi maior do que a do anno anterior, devido
ao desenvolvimento geral de todos os serviços annexos ao trafego nas differentes
verbas, o que melhor se verificará nas discriminações que se seguem.
Da comparação das differentes verbas com as do anno anterior nota-se que em
1890 tiveram augmento :
Em pessoal :
Éscriptorio 25:3138556
Movimento... 122:0728711
Estações 275:8568429
Telegrapho 36:2008285
Officina telcgraphica e electrica 17 : 4418879
Somma 476:8848860
Em material :
Movimento 6: 5628082
Estações 49:4238288
Officina telegraphica e electrica 10:4088580
Conservação do linhas e apparelhos 3:4328155
Somma 546:7708965
Tiveram diminuição :
Em pessoal — conservação de
linhas e apparelhos 23:1358888
Em material — éscriptorio.. . 2:5258668
» » — telegrapho... 2:4908153 28:1608709
Differença para mais em 1890 518:6108256
Pela discriminação acima nota-se que as despezas do material do éscriptorio e
telegrapho e a do pessoal da conservação das^ linhas e apparelhos são as únicas
que demonstram differenças para menos, que o augmento de pessoal foi de
o
453:7488972 e do material ile 64:8618284; finalmente, que se compararmos o
total de cada verba, a despeza, exceptuando a da conservação de linhas e appa-
)
•t ,
relhos, que pelo novo regulamento passou a ser feita, de junho em deante, pela
Via Permanente, excedeu em todas as outras, apresentando as seguintes differenças:
Escriptorio 22:7878888
Movimento 128:6348793
Estações 325:2798717
Telegrapho 33:7018132
OfTicina telegráphica e electrica 27:8508452
Somma 538:2538989
c
Conservação de linhas e apparelhos 19:6438733
r
Differença para mais 518:6108256
Para maior clareza seguemos quadros comparativos dos dous últimos annos.
Quadro comparativo da despeza com o escriptorio :
1890
1889
89: 693$ 348 .
8:049$2oi
64 : 379$792
10:574$929
97:742|609
74:954$72i
Quadro comparativo da despeza com o movimento :
Pessoal
1890
1889
c
530:S3S$762
27 : 394$134
408:766$05i
20: 832$052
Material
568:232$S96
429:59S$103
Quadro comparativo da despeza com as estações :
Pessoal
1890
1889
1.502:709$574
259: 700$S45
c
1.226:853^145
210:277$557
Material. .
c
c
■
1.762:410$419
1.437: 130.4702
*ri -iit. ,
IV
LOCOMOCÂO
I o — Material rodante
Locomotivas
O numero dc locomotivas cm 31 de dezembro de 1890 era o seguinte:
As condições destas locomotivas eram as seguintes:
Bi tela de l n \60
p
58 Em bom estado.
37 » estado regular.
20 Em grande reparação.
■11 » pequena »
4 Imprestáveis .
Bitola de l m ,00
6 Em bom estado.
4 » estado regular.
2 » grande reparação.
2 » pequena »
50
Os seguintes quadros mostram as dimensões principaes e proveniências das
locomotivas:
Locomotivas para bitola <1© l m »60
PROVENIÊNCIAS
TYPOS
PESO EM
K1LOGRAMMAS
m
<
Q
§
ca
o
o
<À
ca
a
p
z
DIMENSÕES
EM MILL1 METROS
K 5
W P
«O
a §
Inglaterra.
Estados Unidost
Bélgica....
França....
Inglaterra
Em 1890 . .
Era 1889...
4
4
8
2
18
3
12
13
4
4
3
6
10
13
6
14
130
130
I Passageiros
JCargas
\ldem
i Passageiros.
jMogul
Jconsolidation..
Decapod
^Machina tender
25.000
17.200
4
3S1
508
1.680
29.400
20.400
6
406
603
1.374
27. S00
27.800
6
406
60)
1.527
26.500
16.500
4
330
539
1.574
27.000
17.000
4
381
609
1.432
32.300
20.100
4
406
609
1.524
34.500
21.100
4
431
609
1.574
31.000
21.100
4
431
609
1.686
39.100
25.460
4
450
609
1.524
36.200
22.000
4
450
609
1 524
3S.000
84.000
4
431
609
1.600
34.600
26.400
6
457
559
1.219
36.600
29.700
0
457
609
1.320
35.600
29.700
6
457
009
1.371
43.500
30.500
8
508
609
1.219
48.000
41.400
S
508
609
1.219
65.400
58.100
10
559
660
1.143
17.525
17.625
4
292
501
0.978
18.750
18.750
6
2S0
500
1.200
10 .930
10.930
4
280
496
1.190
Locomotivas para bitola de 1“,00
•
•
CO
<
>
t-i
R
O
s
PESO EM
K1LOGRAMMAS
to
Q
O
tí
DIMENSÕES
EM M1LLIMETROS
PROVENIÊNCIAS
o
o
TYPOS
a
«
o
tí
H
a
p
z
W
O
p
' . 1
DIÂMETRO DAS
RODAS
1
H
Q
o
3
a
a
p
55
<!
O
É<
ca
I
ca
cá
ca
n
p
<
DIÂMETRO
DOS CYLINDRO
a
2
ca
o
P
6
ta
cá
P
p
Inglaterra j
1
20.000
14.000
4
330
406
1.148
3
27.000
21.000
6
457
0.915
6
c
20.430
13.620
4
330
457
1.143
4
30.872
27.240
8
406
508
0.939
. «
Em 1390
14
<
Em 1889
12
c
«
c
51
Efn 57 locomotivas de bitola larga estão applicados apparelhos do freio Wes-
tinghouse, funccion&ndo somente em 28, tanto nas rodas dos tenders como nas das
machinas.
Estão providas desses freios, não só nos tenders como nas rodas, todas as loco-
motivas de bitola estreita.
O apparelho Kutlus Hill está collocado em 27 locomotivas.
Carros e vagões
Os seguintes quadros indicam o numero, classificação e outros detalhes rela-
tivos aos veiiiculos diversos, existentes em 31 de dezembro de 1890, destinados ás
linhas de l m ,60 e l m ,00 de bitola:
Carros e vagões para loitola do 1“>,60
H
O
o
m
H
Co
OD
N
<
o
c
H
<Á
o
<<
tao
<<
o<
— Q
a c
£0
p o
<
O
3
O
o
m
w
DK
D
pi
<&
O
O
p
&
O
O
15.500
20
8
\
1
28
20.400
20
8
2
2
10
7.000
10
4
3
3
7.100
- 10
4
2
2
7.150
10
4
i
1
34
10.350
20
8
2
2
4S
17.000
20
8
40
24
40
00
10.000
20
8
24
32
12.750
20
8
ió
10
21
7.175
10
4
.... .
18
90
13.500
20
8
40
40
59
7.000
10
4
39
42
30
7.500
10
4
5
5
10.000.ldg.
7.200-
15
4
19
3
14.0U0
lô
8
4
10
10
7.500
10
2
12
4
* \
7.200
10
4
8
0.000
10
4
0.500
10
4
10
14.000
18
8
70
(5
7. S00
10
4
40
O.oOO
10
lO.OOOkil'
13.500
20
8
19
S.000 »
5.500
10
4
S.uOO p
4.800
15
4
7
10.000 »
5.000
15
4
10.000 »
15
4
s.odo »
4.500
10
4
17
10. OOP »
6.000
16
4
606
19.000 »
13.000
30
8
81
20.000 »
17.700
32
8
4
DESIGNAÇÃO
Carros aspeciaes
aes. |
1» classe.
2a classe.
Carros mixtos de]
la e 2a classe. ]
Carros diversos.. j
Carros paratran-í
sporte de animaesj
O
D
E2
P
R
S
u
X
z
rr
o
j
lí
Ij
>x
]V
O
1»
Q
Carro de Estado
Carros dormitorios para trens no-
cturnos
Carros salões.
» de inspecção da linha
Carro do pagador
Carros coui gabinetes, dormitorios e
salão
Carros americanos com gabinetes re-
servados para trens expressos
Carros salões para trens de suburbios
» inglezes para trens mixtos. . •
« salões com gabinetes para
trens mixtos. .
Carros de typo americano para trens
expressos e de suburbios
Carros para trens mixtos..,
» com divisão central para ser-
viço dos trens mixtos
Carros p ira bagagem dos expressos.
» de ;ypr> americano para o
correio dos trens expressos
Carros para correio dos trens mixtos
» para chefes de trem e expe-
diento
Carro fúnebre de 1» classe
» » » 2 a »
Carros para o gado em pé
» » animaes de sella
» » gadosuino..
» » carnes verdes
» » explosivos
Vagões abertos para transporte de
madeiras, pedras, etc
Vagões sem coberta
» com tapamento latteral
Carros para lastro
» fechados para mercadorias..
» abertos para mercadorias, tri-
lhos, etc
Carros americanos fechados para
mercadorias# -
Carros dormitorios para o pessoal do
lastro..
10
21
-10
30
40
55
13
10
Ô
12
2
2
97
2 ?
31
56
12
34
03
49
K)1
4109
81
51
— 52 —
Cftrros e vagões para bitola de l m s OO
designação
Carros especiaes.
Carros do passa - (
geiros
Carros diversos...
J
Carros para am-
uiaes. . . .
Carros para mer-
cadorias
l>
u a
f
vv
S
li
1
d
m
Carro de Estado, typo americano,
com um salão e quatro comparti-
mentos
Idem para inspecção da linha, com
duas plataformas, americano
Idem salão para expressos.
Carros mixtos de I a e 2 a classes para
expressos
Idem de I a classe para trens mixtos. .
Carro-salão de 2 a classe, tvpo ameri-
cano para expressos
Carros de 2 a classe para trens mixtos
Carro para bagagem de expressos.
Carros mixtos, americano, para cor-
reio, expediente e bagagem, destina-
dos aos trens expressos....
Carros para animaes de sella
Idem para gado bovino
Idem para animaes de sella
Idem para gado suino
Carros-abertos para mercadorias
Idem para pedras e outros materiaes
de construcção.
Idem com tolda para mercadorias e
carvão
Idem para lastro
Idem fechados para mercadorias.
Idem abertos para mercadorias...
Idem americanos fechados para mer-
cadorias
50
46
12
50
18
.000 kilogs.
.400 kilogs.
.000 >
.000
.000
000
000 >
12.000
13.100
5.S35
12.000
14.000
5.500
8.000
5.500
6.000
10.700
4.6C0
G . 675
S.285
7.100
3.517
3.517
3.800
4.000
4.000
5.500
6 SOO
H .
Co
cs^
c-
*3
2 a i
Z'r
p
16
6
15
17
7
12
7
10
12
6
10
10
10
10
10
10
10
12
16
18
COM FREIO
NUMERO DE RODAS
1
— 53 —
2 o — Tracção
Percurso das locomotivas
O percurso total das locomotivas cm serviço do trafego e dos lastros da linha
na secção de 1,G0 c nos trechos dc 1,00, foi de 4.222.702 kilometros, a saber :
•
SECÇÕES
EM SERVIÇO
TOTol,
1)0 TRAFEGO
1)0 LASTRO
Bitola de lm.oo :
318.251
348.2)1
/ 1 . .1
617.0915
34.899
(>82.595
\ 2 ; ‘
<132. S7J
28.032
4 10.963
314.132
15.0 59
329.201
) 4.»
307.298
9.534
316.852
\ 5. a
•121.318
42.405
463.753
f S. Paulo
6 >1.073
26.641
678.21 í
168.302
13.378
181.880
1 Santa Cruz
20 í . : 0 í
13.140
.>.057
209.561
13.140
270.967
270.967
Total em 1S30
3.780.282
175 035
3.953.377
» » 1889
3. 490.791
ISO. 489
3.G77.2S0
283.491
278. 097
5 . 394
Bitola de l>n,00 :
Ga Secção...»
110.080
27.457
187.537
Ramal de Uuro Preto.-w»
73.307
22.510
97.817
1 .94 1
1.941
Total em 1830
217.328
41.997
257.325
» » 1S3.1
199.165
42.284
21 1 .449
Dirterença para mais
*
18.113
7.713
23.876
O quadro seguinte mostra o numero de machinas que entraram em serviço e
seu percurso total, médio e annual nos annos dc 1880 a 1890, comprehendendo
nesse numero as machinas da linha de 1,00 casque fizeram serviços de lastro e
de manobras nas estações :
->
1
*»
1
54
PERCURSOS
1886
1887
1888
1888
1880
NUMERO
DE LOCOMOTIVAS
KILOMETROS
NUMERO
DE LOCOMOTIVAS
KILOMETROS
tn
<
>
O H
St
s o
p ü
5. O
2 J
H
Q
KILOMETROS
NUMERO
DE LOCOMOTIVAS j
j
KILOMETROS
m
<
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a
S °
B O
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W '
Q
O
tf
H
a
2
o
a
s
100 a 10.000
18
68.908
16
75.504
13
90.612
20
118.541
18
106.851
10.000 » 20.000
33
506.192
32
507.070
30
452.000
29
443*540
27
428.532
20.000 » 30.000
25
652.115
21
52S.122
24
593.637
16
398.907
50
498.736
30.000 . 40.000
21
727.575
22
760.163
26
909.410
31
1.073.135
22
763.716
40.000 » 50.000
12
536.959
19
847.100
15
687.225
10
475.317
25
1.112.228
Superiora 50.000
9
495.835
10
529.439
13
736.409
25
1.409.289
23
1.312.639
Totaes
119
2.987.584
120
3.247.418
121
3.697.293
,131
3.918.729
135
4.222.702
Percurso médio annual
25.105
27.051
30.556
29.913
31.289
Neste quadro estão comprehendidas 14 locomotivas de bitola de l ra ,60 que esti-
veram em serviço e que percorreram :
1
3
2
3 f 10.000 » 20.000
5 100 » 10.000
O percurso das locomotivas ns. 64, 66, 90, 110, 111 e 113, typo expresso,
excedeu a 60.000 kilometros, tendo a de numero 110 percorrido 67.573 kilometros.
Asdens. 1, 19, 21, 78, 81, 82, 91, 94 c 95, typo expresso, as de ns . 68, 83,
84, 96. 99 e 100, typo Mogul e as de ns. 108 e 109, typo Consolidation, per-
correram mais de 50.000 kilometros.
40.000 a 50.000
1 20.000 » 40.000
mais de 20.000 » 30.000
Percurso dos vehiculos
Os carros e vagões percorreram em 1890, no serviço do trafego e do lastro,
43.502.875 kilometros, mais 3 .075.560 kilometros que em 1889, sendo:
Bitola de 1,60
Em serviço do| ll l ^° 42.080,130
' lastl ‘° ‘ 210,368
Total 42.290,499
. /
/
— 55 —
ra
Bitola de 1,00
Em serviço do
í trafego
(lastro .
Total
Em 1889 os percursos dos carros foram:
m
Bitola de 1,60
Em serviço do.
[trafego
lastro .
Total
m
Bitola de 1,00
, (trafego
Em serviço do(
(lastro
Total
1
.158,471
53,905
1
.212,376
39
.174,596
219,233
39
.393,829
985,346
48,140
1 ,
.033,486
Houve, pois, em 1890 a differença para mais na linha de l m ,60 de bitola, de
2.905.534 carros-kiiometros em serviço do trafego e de 8.864 carros-kilometros
m
para menos em serviço do lastro, e para mais na linha de 1,00 de bitola de
173.125 carros-kilometros em serviço do trafego e de 5.765 carros-kilometros em
serviço do lastro .
Comparando-se os percursos das locomotivas em serviço do trafego, nos
annos de 1889 e de 1890, exceptuando-se as machinas de manobras com os
percursos, correspondentes dos carros e vagões no mesmo serviço e respectiva-
mente para cada uma das linhas de l m ,60 e de 1,00, resulta que para uma
locomotiva-kilometro, correspondeu :
Bitola de 1,60 :
Em 1890 11,99 \
» 1889 12,02 jcarros-kilometros.
» 1888 11,70 )
ra
Bitola de 1,00 :
Em 1890 5,37 \
» 1889 4,94 (carros-kilometros.
# » 1888 5,32 )
56
Comparando-se o percurso dos vehiculos com os percursos das locomotivas
por especie de trens, resulta o seguinte quadro, que mostra o numero médio de
carros correspondentes a uma locomotiva-kilometro, nos trens de suburbios, e
viajantes do interior, mixtos e de cargas em todas as secções e ramaes da es-
trada : \
SECÇÕES E RAM A ES
TRENS
SUBURBIOS
VIAJANTES
MIXTOS
r
CARGAS
: l.a,
S,3
7.6
8,1
7,2
5,9
4.8
6.7
4,5
5.9
13,4
16.6
26'A
13.2
15.2
13,4
13,7
8,7
4.5
8,2
6.5
12.4
14.4
15.8
13,6
9.8
12,0
0,2
13.5
4,4
4,4
\ 2 a ....
1 i.a
\ 5. a
Ramaes , Santl cruz
(. » Macacos
6a Sécção ....
2;7
2,7
Ramal de Ouro Preto
Consumo cie combustível e lubrificantes
Nosdous últimos annos o consumo de combustível, de lubrificantes e de estopa
nas locomotivas e nos vehiculos, foi o seguinte :
Serviço cio Trafego «
CARVÃO
GRAXA
OLEO
ESTOPA
ANNOS
DESIGNAÇÃO
t/5
*
5 £
gS
5 j
ó 2
Cf _
xr.
2
ti
o
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C/5
<
B p.
C 3
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A
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A
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>
O!
K 5
5 3
C «
H c
2 J
< «
D 2
o* to4
H
VALOR EM RÉIS
1890
Locomotivas
Carros
59.231,870
9 16 :SSS.<987
123.589
40.336
4U:jU5$372
15 : 926$597
S2.23S
63.291
36 : 1 65$502
13:653>;S90
38.234
3.378
13:094.4723
1.126.8014
1.883
Total
50.231.870
945:8884987
166.125
65:072 <069
147.528
49:8224392
41.642
11:22018737
»
42.654.639
780:762.4900
162.893
59:595.4184
133.760
41:5328383
33.119
12: 1S14876
Mais
c
7.357.231
150: 1234087
3.232
5 : 476.488"
16.76S
S: 230.8009
5.523
2:0394861
c
c
< >
c
57
>
Serviço cio Lastro
CARVÃO
GRAXA
OLEO
ESTOPA
ANNOS
DESIGNAÇÃO
QUANTIDADE
EM KILOGRAMMAS
VALOR EM RÉIS
t/5
63 5
c
< -t>
o bí
C <5
Ç O
'' *-3
< ü
o ui
Zf M
u
VALOR EM RÉIS
QUANTIDADE j
EM KILOGRAMMAS
VALOR EM RÉIS
75
63 í
2 *
£ o
g s
< *>
o
<y ~
VALOR EM RÉIS
1890
Locomotivas
2.713.121
54:344$069
8.334
3:273SG3S
5.869
2:57')$70i
3.074
1: 0483409
1SS9
»
2.443. 7>6
41:9403877
7.971
2:823,1235
5.534
2:2113710
2,922
9123394
Differença para mais
2S7.63S
9:4033192
303
1508373
335
3633961
, 152
1358415
No trecho da bitola de l ra ,60 os consumos foram os seguintes por loco-
motiva-kilometro e vehiculo-kilometro:
Serviço do Trafego
ANNOS
DESIGNAÇÃO
y
CARVÃO
GRAXA
OLEO
ESTOPA
C/5
■<
63 S
O 53
à k
fc o
2 £
& «
O* a
63
VALOR EM RÉIS
QUANTIDADE j
EM KILOGRAMMAS j
1 i
1
1
VALOR EM REIS j
75
<
63 £
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•4 <
O X
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BÍ
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o» «
*5
63
75
•63
Bi
63
05
O
>-3
>
1890. . . .
Locoraotiva-kilo metro;
12.6S2
210
0,032
12
0,020
9
0,009
3^
1839. . . .
» »
11,610
213
0,031
11
0,018
7
0,008
2
Differença para mais
1,072
27
0,001
1
0,032
2
0,001
1
-1800 ..
0,00038
1,50
0,0033
1,13
0,009
0,31
1889....
0,0027
0,98
0,0016
0,66
0,007
0,24
Differença para mais
0,0011
0,52
0,0017
0,47
0,002
0,07
a
E. F. %
58
Serviço do Lastro r
ANXOS
DESIGNAÇÃO
CARA
r ÃO
GRAXA
OLEO
ESTOPA
V.
p p?
<
£ §
n 3
< ^
13 Ui
Zf M
K
Vi
ã
a
cá
o
p
>
co
f. ~
£ 2
£* Z
ss
p 2
o M
H
V.
ã
cá
P
>
QUANTIDADE EM
LITROS
Vi
cá
cá
o
p
<
V.
a\|
p a
/ O
á d
c/ ~
K
Vi
s
Cá
O
P
>
c
i8Q0_. ..
12,671
2U
0,039
15
0,02i
10
o;oi2
4,2
1SS9
11,733
214
0,03S
13
0,024
9
0,013
4, 1
0,933
30
0,001
2
1
0,1
0,001
No trecho de bitola de l m ,00 os consumos foram os seguintes por loco-
motiva-kilometro e vehiculo-kilometro :
ANNOS
DESIGNAÇÃO
CARVÃO
GRAXA
OLEO
ESTOPA
<
5 §
2 a
H O
5S
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O* 2
V
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H
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Cá
o
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cc
33
eS
í 5
- cá
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p 2
o 2
a
02
■a
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a
o
p
>
CO
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a 7
p a
■< <
p a
3
< £
O* _
a
CO
a
a
a
o
p
-<
>
1S30
10,779
191
0,025
s
0,019
8
0.010
3
1SSJ
» »
9ÍS33
ISO
0,020
7
0^020
7
0,008
2
0,744
1)
0,005
1
i
0,002
1
0,001
1890
0,003S
0.0050
1,9
0,002
0,7
1SS9
» »
o;oou
1,4
0,0041
L6
o;ooi
c
0,5
0.1
0,0009
0,3
0,001
0,2
0,0003
Serviço cio Lastro
CARVÃO
GRAXA
OLEO
ESTOPA
ANNOS
DESIGNAÇÃO
CO
<
a 7.
C 7
< <
E s
h p
33
p a
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a
a
a
o
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a 7.
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a
CO
ã
ã
a
o
p
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>
QUANTIDADE EM
LITROS
•1
a
o
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02
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£ °
H J
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a
7.
a
a
o
p
>
K90
■c
10,494
7,973
212
143
0,029
0,023
ii
a
0,031
0,026
13
10
0,016
0,012
1889
3
Diflerenca para mais _ Tt ... T
2,521
67
0,0)3
2
0,005
3
0,001
c
c
2
c
— 59 —
O consumo tolal do carvão em kilogrammas e por locomoliva-kilometro de
1881 a 1890, foi o seguinte:
ANNOS
BITOLA
DE 1,60
BITOLA
DE 1,00
TOTAL EM
KILOGRAMMAS
POR LOCOMOTIVA
KILOMETRO
TOTAL EM
KILOGRAMMAS
POR LOCOMOTIVA
KILOMETRO
ÍSSI >
87.S93.0VS
12,101
1SS2
31.063.125
12,328
1SS3
31.54S.9S3
12,504
«Si
3 1.503. 60 V
11. SI )
1885
33.770. 515
11.935
33.973.776
12,0)1
72.70"»
5,731
1887
34.S42.437
10,979
416.325
6,460
30 10.'. 33 V
10.041
1. 5S8.33>
S.1’23
ISSO
42.S2V.516
11,643
2.295.871
9.501
1S90
30. 153. 2 VS
12,679
2.822.016
10 , 553
0 consumo total de lubrificantes e respectiva despeza por locomoliva-kilometro,
pertencentes á linha de l m ,60 constam do seguinte quadro :
AN NOS
CONSUMO
TOTAL
EM
KILOGRAMMAS
DESPEZA
TOTAL EM RÉIS
CONSUMO
POR LOCOMOTIVA
KILOMETRO
DESPEZA
POR LOCOMOTIVA
KILOMETRO
CONSUMO
POR CARRO
KILOMETRO
DESPEZA
POR CARRO
KILOMETRO
kilo
réis
kilo
réis
1SS1
221.509
95: 4978519
0,097
41,4
0,009
3,8
1SS2
213 432
93:1048542
0,084
36,9
0.008
3,5
1SS3
214.0)1
94 : 595.S0S5
0,084
37. 4
0,008
3,6
1834
230. 6S1
102: 33 ÍSSI 4
o,oss
38,3
0,00*
3,8
1SS5
233. 53S
1 >2: 4 26$ 18 5
0.0S3
3). 3
0.008
3.0
1SS3
2V5.227
103:363*923
0.0*5
3 .,7
0,C0*
3,5
1SS7
2ÍS.2V7
8.5: 179*245
0,078
27,1
0,007
2,7
1S8S
239.S79
69:973*203
0.07S
21.2
0,107
2,3
1889
30 V. 037
99:850*01*
0,084
27.1
0.007
2,5
1S30
31Í.532
115:527$ 498
0,079
29,2
0,007
2,7
0 consumo total de lubrificantes e respectiva despeza por locomoliva-kilometro
pertencentes á linha de l'\00, constam do seguinte quadro :
AN NOS
CONSUMO
TOTAL
EM
KILOGRAMMAS
DESPEZA
TOTAL EM RÉIS
CONSUMO
POR LOCOMOTIVA
KILOMETRO
DESPEZA
POR LOCOMOTIVA
KILOMETRO
CONSUMO
POR CARRO
KILOMETRO
DESPEZA
POR CARRO
KILOMETRO
kilo
réis
kilo
réis
1886
02 5
2fl9$260
0,0i9 1
21,2
0,010
4 ,5
1SS7
3.703
i :47d$ t74
0.053
21.3
0,911
4,6
1888
10.803
3:2305471
0.031
1S.1
0,013
4,0
188)
12.101
3 4 -.3418015
0.0 10
17,8
0,011
4,2
1890
13.324
5:2165302
0,049
19,5
0,010
4,3
y
60
Consumo do carvão por locomotiva-kilometro em diversos trechos da Estrada:
Despeza da conducção de trens
As despezas geraes da conducção dos trens, tanto em serviço do trafego como
do lastro, comprehendendo a lubrificação dos carros e eventuaes, importaram em
1.721:4468699 durante o anno de 1890, sendo :
Em serviço do trafego :
r . , , ( l m ,60 1.543:8328522
I in ha qg *
U m >00 ' 85:7008055 1.629:5328577
Em serviço de lastro :
í l m ,60 72:5148572
m a Üe (l m ,00 19:3995850 91:9148122
O seguinte quadro mostra a despeza acima, tanto em material como em pes-
soal, referida á locomotiva-kilometro e ao carro-kilometro e a sua comparação com a
do anno de 1889 :
Serviço do Trafego
ANNOS
NUMERO
PESSOAL
MATERIAL
PESSOAL E IÜATERIAL
DE LOCOMOTIVAS
KILOMETROS
DE CARROS
KILO M E T R O S
TOTAL
LOCOMOTIVA
KILOMETRO
O
cs
C 8-1
s a
cs s
< o
o J
TOTAL
LOCOMOTIVA
KILOMETRO
CARRO
KILOMETRO
TOTAL
LOCOMOTIVA
KILOMETRO
CARRO
KILOMETRO
Linha de 1“,60
1890
18 <9
Diflercnça para
3.780.2.82
3.496.791
42.0^0.130
39.174.596
487:831^859
33 1:473.5748
12>, 0
96,0
10,1
8,5
1.035:9 17S 563
873:322$734
279.3
210,7
25.0
22.2
1.543:8323522
1.209:796$ 482
408,3
346,0
35,1
30, S
283.411
2.905.534
151:8613111
32,8
1,6
182:674.2923
38,6
2,8
334 : 033$040
71,4
4,3
Linha de lm.00
18SO
188 J
Diflercnça para
mais.
217.328
191.16)
1.158.471
985.316
<
36:7778190
24: 4235562
169,2
122,6
31.7
24.7
4S:122$S76
41:0üJ$S26
223.1
296.2
42,2
41,6
84:700.3055
65:496$388
394,3
32S,8
73,9
66,4
18.163
173.125
12:330$ 537
46,6
7,0
7:853$030
18,9
0,6
20:203$S6*
* 65,5
7,6
61
Serviço <lo Lastro
II
ANXOS
NUMERO
DE
LOCOMOTIVAS
KILOMETROS
DESPEZA
PESSOAL
MATERIAL
PESSOAL E MATERIAL
rt
o
H
Locomotiva
kilometro
O
Eh
Locomotiva
kilometro
"rt
o
Eh
Locomotiva
kilometro
m
Linha de 1,60.
1890
175.095
ISO. -489
23:131$il4
23:8738120
132.1
132.2
49:3832455
43:8868821
252.0
243.1
72:. 514$572
67:7592941
414,1
375,3
1889
5 : 496J637
3S,9
4:7542331
38, S
5.394
742$00ô
0,1
Linha de 1,00
1S90
49.997
42.284
7:185$325
5:2268875
143,7
123,6
12: 214|225
7:2492104
244,2
171,4
19:3992550
12:4762279
387,9
295,0
18S9
7.713
1:958$450
20,1
4: 964$821
72,8
6:9232271
92,0
Despeza da lubrificação dos carros
•
AN NOS
NUMERO
DE
CARROS
KILOMETROS
DESPEZA
PESSOAL
MATERIAL
PESSOAL E MATERIAL
Total
Carro
kilometro
Total
Carro
kilometro
Total
Carro
[ kilometro
Linha de l m ,60
1S90
42.0S0.130
39.174.596
36:5í5.3075
37 ; 553-3 1 56
0,8
0,9
30:2892745
32:2512073
0,7
0,8
66 : 8342S20
69:8042529
| 10 r-
2.905.534
1 : 00S$381
0,1
1; 9312328
0,1
2:7692709
0,2
Linha de 1,00
1390
1.153.471
935. 3 i6
2:894$350
2 : 2693575
J>,4
2,3
4192856
4702905
0,3
0,4
3:3142703
2:740$481
2,7
2,7
1*3. 125
625$275
0,1
5743225
512070
0,1
— . — • —
>
— 62 —
3° — Officinas e depositos diversos
Reparação de locomotivas
Durante o anuo fizeram-se 126 reparações em 77 locomotivas, conforme
consta dos quadros seguintes, onde se acham discriminadas, segundo a im-
portância das reparações, em grandes as que passaram além de 3:000$000,
médias as que excederam do 1:000# c pequenas as comprehendidas entre 300#
c 1:000# e segundo o typo e o local cm que ellas foram feitas:
AN NOS
OFFICINAS DO ENGENHO DE DENTRO
DEPOSITOS
GRANDES
MÉDIAS
PEQUENAS
GRANDES
MÉDIAS
PEQUENAS
20
1$
32
2
S)
30
isso
27
7
■17
■1
3
17
11
6
22
i
13
2
Ivocoinotivas «la bitola «lo l ln ,CO
TYPOS
OFFICINAS DO ENGENHO DE
DENTRO
DEPOSITOS
NUMEROS
GRANDES
MÉDIAS
PEQUENAS
OB
O
«
to
6
n
GRANDES
MÉDIAS
PEQUENAS
33
190:399$i5i
8:44S$459
0: 1078333
30
3:3J0$321
41 *110.204(1
1
2:0398212
3
3:437$4Í9
f 8 õ3.^ iS7
Mogul
is
3): 9218009
5:S2I$9J3
4: 734$743
9
5:3125335
2: 7048980
3:3858408
Consolidntion.. . .
12
25: 1000091
0:390$S20
2:78, >$785
5
2: 168$502
2:01S$7SJ
Decapod
1
i
1 : 070S99S
7458429
09
255: 193$ 011
24:377$4S7
14:3748310
47
8:9198801
8:3218109
17:0808990
Locomotivas da bitola de l m ,00
1
OFFICINAS DO ENGENHO DE DENTRO
DEPOSITOS
TYPOS
50
O
a:
u
5
/.
grandes
MÍDIAS
PEQUENAS
NUMEROS ]
GRANDES
MÍDIAS
PEQUENAS
Pftssagoiros
3
2:03182 )7
1 : 109$38 !
407$398
1
1
1:1998312
1:1038134
1 : 413SOIO
Tendur
3
3:8028742
1:022$ >80
Consolidation...
t
5:2498215
i <
c
7
0:1128077
3:010$ >77
l:810$’8í
3
3, 803$432 t
Nestes quadros não figura a importância das reparações om andamento.
Às reparações constantes deste quadro importaram em 347: 031 $823
As concluídas em 1889 attingiram a 255:05G$829
Resultando a diííerenç.a para mais .91:974^994
A média geral destas reparações por locomotiva, foi :
1890 . 2 : 551 $704
1889 2: 425$ 112
Comparadas as despezas realizadas em 1890 com as reparações das locomotivas
nas ofíicinas do Engenho de Dentro e nos depositos da Locomoção, com as impor-
tâncias respectivas de 1889, resulta o seguinte :
Pessoal Material Total
1890 313: 141 $502 176:274$837 489:416^339
1889 244:416$626 122:644$947 367:061$573
Differença para mais .. . 68:724$876 53:629$890 122:354$706
0 quadro seguinte refere-se á despeza total das reparações de locomotivas desde
1881, á média das importâncias de reparações por locomotiva, tendo percorrido
mais de 100 kilometros, e á média por locomotiva-kilometro :
ANXOS
NUMF.no
DE LOCOMOTIVAS
EM SERVIÇO
PERCURSOS
IMPORTÂNCIA
DAS REPARAÇÕES
POR
LOCOMOTIVAS
POR
KILOMETRO
1SS1
103
2.301.783
331:332$'. 85
3:155$517
143,7
issá
103
2.520.035
335:6125$97
3: 72S.?104
153,9
JSS3
110
2.522.661
392:686.5233
3:367.8147
155,5
138 í
110
2.667.381
341:635$ 460
3:103$776
123,0
1885
110
2.814:187
307 : 73 4$205
2:797$5S3
103,3
1SS5
119
2.9S7.SS4
337:234.8242
2:95S$195
112,8
1S87
120
3.212.418
367: 045$ 179
3:03S$709
113,2
1888
121
3.477.233
352:33t>$932
2:911.8892
101,3
ISSO
131
3.91S.729
337: 061 $57 3
2: 801$393
S3,6
1S90
*135
4.222.702
4S9:41Í'$339
3:625<161
115,9
*
1
— 64 —
Reparação de carros e vagões
O numero de carros e vagões reparados nas officinas do Engenho de Dentro
em 1890 foi :
Carros de viajantes, chefe de trem, correio e bagagem . . 436
Vagões de mercadorias e diversos 2.105
Total 2.541
Em 1889 tinha sido:
Carros de viajantes, chefes de trem, correio e bagagem. . 394
Vagões de mercadorias e diversos 2.071
Total 2.465
Com as reparações dos carros e vagões nas officinas do Engenho de Dentro, esta-
ções ediversos depositos, despenderam-se :
durante o anno de 1890 606:7228923
tendo sido respectivamente a despeza de 1889 437 : 2638975
ou mais em 1890 ,? 169 : 458$948
Comparadas com as importâncias em 1889 e discriminadas por pessoal e mate-
rial, foram as seguintes as importâncias das reparações de carros e vagões nos
dous annos :
Officinas do Engenho de Dentro, depositos e estações:
Pessoal
Material
Total
1890
261:2988377
345:4248546
606:7228923
1889
201:3648732
235:8998243
437:2638975
Mais em 1890
59:9338645
109:5258303
169:4588948
ou separadamente :
Officinas do Engenho de Dentro:.
Pessoal
Material
Total
1890
21 R9628732
345:2388404
557:2018136
1889
156:8408369
209:1488514
r
365:9888883
Mais em 1890
55:1228363
f
136:0898890
19^:2128253
*
C
/
— 65
depósitos c estações :
Pessoal Material Total
1890 49:335*645 1868142 49:5218787
1889 44:5248363 26:7508729 71:2758092
Mais cm 1890 4:8118282
Menos em » 26:5648587 21:7538305
Divididas as despezas dc carros e vagões pelas espccies de
vehiculos, leremos :
Para carros de viajantes, correio, chefe de trem e bagagem 259:4628888
Para vagões de mercadorias c diversos 347:2608035
Total G06: 7228923
Estas despezas foram respectiva mente superiores ás correspon-
dentes em 1889=
Carros de viajantes, correio, chefe de trem e bagagem, de 99:1308795
Vagões de mercadorias e diversos 70:3288153
Differença para mais 169:4588948
As quotas das despezas com as reparações dos vehiculos exe-
cutadas nas ofllcinasdo Engenho deDentro foram em 1890:
Carros de viajantes, correio, chefe de trem e bagagem 250:2298508
“I
Vagões de mercadorias e diversos 306 : 97 18628
557:2018136
as quaes foram respectivamente superiores ás correspondentes de 1889:
Carros de viajantes, correio, chefe de treme bagagem, de 105:9708182
Vagões de mercadorias e diversos 85:2428071
191:2128253
As quotas das despezas com as reparações dos carros e vagões,
nas officinas do Engenbo de Dentro, subdividem-se pelos vehiculos
das linhas de l m ,60 e de 1^,00, do seguinte modo:
E. F. V) i
Estas importâncias comparadas com as correspondentes do anuo de 1889 dão
as seguintes diííerenças :
Para mala
Reparação de locomotivas 122:3548826
Idem de carros e vagões 169 : 4588948
Conducção de trens 354:2398707
Dcspezas geraes e escriptorio 12 : 7048738
658:75811219
As unidades de trabalho referidas ás despezas dos dous annos de 1890 o 1889
dão os seguintes coefiicientes :
1890
1889
Por kilometro da estrada em trafego
3:2948964
2:6068782
» trem-kilometro
872
745
» locomotiva »
705
551
» vehiculo »
065,1
053,4
Estes coefficientes comprehendem os i
resultados reunidos aos trechos das
bitolas de 1,60 e 1,00; separando-se
para cada uma
destas bitolas ,
teremos :
in
Linha de 1,60
1890
1889
Despeza total do custeio da locomoção
2.683:8128070 2
.062:5408085
Por kilometro da estrada em trafego
3:7028228
2:8458243
» trem-kilometro
882
753
» locomotiva *
709
560
» vehiculo »
063,5
052,3
ui
Linha de 1,00
Despeza total do custeio da locomoção
134:5788842
97:0928608
Por kilometro da estrada cm trafego
1:0318690
9368592
» trem-kilometro
721
612
» locomotiva »
619
402
» Vfhiculo »
116,1
c 093,9
, Bitola de l‘»,60
Carros cie viajantes c diversos 242:6851(278
Vagões dc mercadorias e diversos 296 : 340f283
539:025*561
Bitola de l><>,00
7 : 544*230
10:631*345
18:175*575
Total
250:229*508
306:97 4628
557:201*136
As quotas das despezas com as reparações nos depositos e estações da estrada
distribuem-se do seguinte modo :
Bitola de l n ',60
Carros de viajantes c diversos 7:301*285
Vagões dc mercadorias e diversos 36 : 641*430
Bitola de |u',00 Total
1:932*095 9:233*380
3:646*977 40:288*407
43:942*715 5:579*072 49:521*787
As médias por vehiculos das importâncias das reparações executadas nas
oílicinas do Engenho de Dentro para carros e vagões de bitola de l m ,60
foram :
1890
1889
Carros de viajantes, correio, chefe de trem c bagagem.. 595*098 406*908
Vagões de mercadorias e diversos 164*969 133*581
4 o — Recapitulação das despezas feitas pela locomoção por conta
do custeio
0 total das despezas do custeio, comprehendendo reparação e construcção do
material rodante, conducção dos trens em serviço do trafego, etc., etc.,
importou
Em 1890 2.818:390*912
Em 1889 2.159:632*693
Resultando a differença para mais de 658:758*219
A despeza dc 1890 decompõe-se do seguinte modo :
Reparações dc locomotivas 489:.416*339
Idem de carros e vagões 606 : 722*923
Conducção dos trens 1 . 629 : 532*577
Escola annexa ás oílicinas ? 2 : 145*372
Despezas geraes e escriptorio. . 90:573*701
2.818:390*912
— 68 —
5° — Obras diversas
\
Obras novas do material rodante
A importância da despeza feita por conta desta verba elevou-se a 504:2968191
que se distribuiu pelas linhas de l m ,60 e de l ra ,00 do seguinte modo :
in
Linha de 1,60 386:4448504
m
. de 1,00 117: 851 $687
504:2968191
Sendo estas importâncias respectivamente representadas pelos seguintes trabalhos
e material adquirido :
Linha de 1,60
Conclusão de 2 carros para o correio, systema
americano
Idem de 5 ditos dito sobre 4 rodas
Idem de 12 ditos de 2 a classe e custo
Idem e montagem de 6 locomotivas e custo
Armação de 30 vagões de gado em pè, em con-
tinuação
Construcção de 9 vagões, sl. Pem, continuação. .
Installação de apparelhos de illuminação dos
carros de I a e 2 a classes, correio, bagagens
locomotivas
Applicação de freios Westinghouse
4:2248484
15:5658447
157:0828139
154:3678672
15:4278670
3178058
38:3318935
1:1288099 386:4448504
Linha de 1,00
Custo de 4 locomotivas
Idem e armação de 2 ditas
Construcção de 4 carros-dormitorios para o pessoal
de lastro da linha
71:6018040
43:3608411
2:8908236
117:8518687
504:2968191
/
Fundição de ferro e bronze
Fundiram-se em ferro 551.307 kilos, que custaram 80:1098605, sendo esta im-
portância superiora correspondente do anno de 1889 em 5:5968987 e tendo sido
igualmente superior em 60.922 kilos a correspondente ao mesmo anno.
O preço médio do ferro fundido foi de 156 réis o kilo, ou menos 9 réis que o seu
correspondente em 1889.
Fundiram-se em bronze 34.735 kilos no valor de 40:8848389, cuja importância
é’superior á do anno de 1889 de 8:3308245, sendo o preço médio 18117, ou mais
177 réis que cm 1889, notando-se que foram empregados 4.000 kilos de phosphoro
bronze, material este que foi adquirido á razão de 18400 o kilo, e sendo a producção
igualmente superior de 944 kilos á correspondente ao anno de 1889.
Fornecimentos a diversos
A importância da despeza total como fornecimento a diversos elevou-se em 1890
a 85:0298471, tendo sido a do anno de 1889 de 88:8548638.
E§ta importância distribue-se do seguinte modo :
A’s repartições do trafego 76 : 5018551
A’s estradas de ferro do Estado 5 : 7098320
A’s particulares 9278600
A particulares 3788000
Ao Ministério de Obras Publicas 1 : 5138000
85:0298471
Augmento das officinas do Engenho de Dentro
Com o augmento das oílicinas do Engenho de Dentro e de suas ferramentas
despendeu-se em 1890 a quantia de 113:7678308, que foi levada á conta de capital
e consta dos seguintes trabalhos, machinas e ferramentas :
Prolongamento de mais dous lances ao eixo principal de transmis-
O
são da serraria 3S38851
Montagem de uma serra- pendulo, uma vertical de furar, uma para
•
abrfr rasgo em caixilhos, uma para ornamentação e seu custo 3 : 9798386
— 70 —
Montagem de uma engrenagem cónica para transmittir ao eixo
subterrâneo o movimento geral da serraria 336$ 87 2
Idem para tornos pequenos, suas transmissões e custo 6:6688785
Idem uma machina de brocar e uma plaina vertical e custo 6:9308049
Idem da machina de raspar e lixar madeira e de amolar ferra-
mentas e custo 2:7038814
Idem nas officinas de torneiros de uma machina vertical a Fraiser
e um torno automático de atarrachar e custo 2: 1408437
Custo de um martello a vapor de 2 toneladas 4 : 979S5Ô9
Idem da machina de abrir malhetes e furar longerons. Serraria. . 3:0368295
Montagem de 4 forjas duplas na ferraria 7 : 175S999
Armação de um guindaste para descarga de maleriaes nas officinas 2708457
Construcção de 4 vãos na officina de carpinteiros, em continuação 45 : 2978715
Idem um muro fechando as oflicinas, em continuação 14:3258360
Idem um telheiro na ferraria 6:7688095
Prolongamento de 2 vãos nos telheiros da officina de fundição. . 5:2578868
Augmento de officina de caldeireiro 1:0018990
Collocação de 4 grupos de latrinas 1:7978706
4 Sóccos de cantaria e 2 columnas para a casa do motor da
serraria 7138120
113:7678308
Usina de gaz
A importância desta verba no anno de 1890 foi de 3:8938070, a saber :
Assentamento de um novo motor e custo 3:6018550
Collocação de uma tolda no locomovei 1808590
Idem de 200 bicos em lampadas c diversas reparações 1108930
3:8938070
c
Machinas - Ferramentas
c
Tedas as machinas-ferramentas das officinas continuam em estado regular.
/
— 71 —
V
LINHA E EDIFÍCIOS
I o — Linha propriamente dita, desvios e linhas auxiliares
k in
A extensão total da linha a conservar por conta do custeio foi de 850.282.000
incluindo a linha dupla da Capital a Sapopcmba e Ramal da Gamboa, sendo de
k m k ui
bitola larga 746. 883, 000 e de bitola estreita 103.399,600.
Foi aberto ao trafego o novo trecho de Itabiraa Honorio Bicalho na extensão de
k m
37.279,00, cuja conservação foi feita por contada conslrucção.
A essa extensão deve-se addicionar as linhas auxiliares e desvios existentes
nas estações, distribuídas do seguinte modo:
l I a secção da I a residência. . . .
I a secção;
) 2 a
1) ))
[2 a
»
Ç)a
residência
|3 a
3 a
»
Linha central,. . . 4 a
»
4 a
))
|
i 5 ‘
»
1
,6 a
))
:5 a
»
1
* 1
7 a
1
16 a
b
8 a
u
Santa Cruz . .
Macacos.
í I a
residência .
Ramaes ^ .
Paulo
)
{ 2 a
>
Porto Novo
Ouro Preto
25.829,90
7.932,97
9.978,00
9.616,52
5.756.80
2.261,95
2.432,90
4.530,70
2.470,85
4.185,50
2.865.65
6.834,09
6.359.65
5.002.80
1.116,18
97.174,46
jí ui k ín
Essa extensão de linha compreliende 845.353,00 de trilhos de aço e 4.929,00
de trilhos de ferro de 2 a e 3 a secções existentes no ramal de Macacos.
72
k m
Os 97. 174,40 de linhas auxiliares e desvios são formados dos seguintes.typos :
SECÇÕES E RESIDEXCxAS
TIUUIOS BABI.OW
trilhos brunkl
5
o
cs
CS o
~ tf
a e
O «2
O! «
o ^
3
5
5
o
os
cs o
g‘S
o
.1 a
p*
o«
3
5
<
_ O
p c;
K .
o g
3 3
g B
■ c
s
fi c
E-
o K
o 5
< A
a
Q •"*
lá
51
tf
TOTAL
/ /I a secção da I a
i <•> = „)residencia
1 1 k 2 a secção da I a
1 ' residência
Linha central \ residência....
14 a » 4a » .
(5a »
99,70
15,00
14.500,92
1.24S.12
5. 171 ,95
3.50ô,05
701,55
935,70
1.249.70
1.002,40
8.393,55
271,50
470,45
2.515,62
1.000,78
5.704,03
3.530.05
4.335.60
3.594!S5
4.054,47
1.326,25
1.656.60
1.881,50
2S.713.20
5.049,67
9.978,00
9.616,52
5.756.80
2. 261^59
.2.906,30
4.265,30
2. 2&S, 85
4.185,50
2.865.65
5.834,09
7.359.65
5.002.80
1.116.1S
5 a y> ^t>a »
»
G* * 8 a
1.381.40
2.262’85
Santa Cruz
2,243,50
699,00
2.865,65
2.638.24
6.076,60
3.398,74
1.243,00
1 Macacos
Ramaes Js. Paulo IJ* «-esidencia. .. .
1.455,35
1.2S3.05
.570,82
1. 740,50
1 Porto Xovo
1.033,24
1.116,18
99,70
15,00
33.869,11
28 330.13
1
30.100,09
4.760,43
97.174,46
I a secção
l 1 Secção da I a residência
Assentaram-se na pedreira de S. Diogo duas linhas para o transporte em
Iroliies da pedra para o britador, medindo um 113,00, outro 100’õ00, e .um desvio
medindo 141,00 para entrarem os vagões do lastro e para o carregamento de
pedra.
ÍVa estação da Mangueira construiu-se um desvio de ligação medindo 104,00.
2 a secção
2 a residência
Prolongou se de fii.oo o desvio da Estação do Rodeio, empregando-se 205,00 de
terça para formação do mesmo. *
✓
3 a secção
*i- residoncia
m
Foi augmentado do 106,00 o desvio da Estação de Ypiranga.
5 a secção
25 a residência
Na Estação de Bemfica construiu-se um desvio morto com o comprimento
m
de 227 ,00.
ra
Na Estação de Ewbank da Gamara construiu-se um desvio medindo 250,00 e
ni3
empregando-se 300,00 de terra.
T a i*esideiicií*
UI
Na parada do kilometro 425 construiu-se um desvio morto medindo 260,00, em-
w3 m
pregando-se 440,00 de terra e foi prolongado de 50,00 o desvio da Estação de
Lafayette.
6 a secção
8 a residência
111
Construiu-se no kilometro 523 + 660 um desvio medindo 48,00 para descarga
de carvão na carvoeira.
Ramal cie Santa Cruz
m
Foi reconstruido o desvio morto da Estação dcSapopemba na extensão de 180,00.
Hl
Na Estação do Santíssimo construiu-se um desvio' medindo 252,00.
m
Foi augmentado de 41,30 o desvio da Estação de Santa Cruz.
Ramal da Gamboa
m *
Construiu-se um desvio medindo 60,00 junto ao armazém provisorioda Estação
Marítima.
E. F. 10,
Ramal cie Ouro Preto
ni
Augmentou-se de 32,00 o desvio do kilometro 529 .
2 o — Trilhos e accessorios
Empregaram-se durante o anno 3.407 trilhos de aço, sendo em substituição de
outros quebrados e arruinados 67, em transformação nos desvios das Estações
2.306, em construcção de linhas e desvios t .019 e em diversos trabalhos 15.
Foram também empregados cm substituição de amassados e em construcção de
desvios e linhas auxiliares 1.234 trilhos de ferro.
Empregaram-se 142.609 dormentes de madeira de lei, sendo 117. 098 de bitola
larga e 25.511 de bitola estreita, nos seguintes serviços: em substituição dos estra-
gados 140.301, em construcção de desvios c linhas auxiliares 2.085 e em diversos
trabalhos 223 .
3 o — Lastro
Foram empregados na Unha os volumes de lastro e especies especificadas no
quadro abaixo:
SECÇÕES E RESIDEXCUS
TERRA
SAIBRO
mac’adam
H sec-ão.l I a sec<;ão da 1» resideucia...
i 2 a » 2 a resideucia
\ 3» » 3» »
Linha central.. / 4 a » 4» »
h ■ !s : ::::::::::::::::::::::::
'Ca » 8 a »
m3
4.531 ,100
22.370.000
1.815.000
20. 04.), 000
1.020.000
S. 876, 0)0
7.207,1X10
21.807.000
11.71’., 000
3.254.000
3.535.000
1.938,600
4.104,800
10.500.000
ui 3
1.177,000
15.525,0)0
líO.OOO
402.000
791,400
178.000
m3
3. 375, SOO
344,600
5.022.400
1.316,570
301,510
320,000
7.052.400
L p-i.ilr. 1 ,a residência
Uamacs 's>. 1 au!o...j g a „
234 , í >Ó
. 8 . S25 , SOO
3.822,050
1,587,995
1 Porto Novo.'
'Ouro Preto ^
1 . 1 10,73-3
458,102
, ni3
133 . 169 , 400
ni3
31.1515,000
ni3
20.872,112
4° — Modificação da linha
Continuou a modificação da grade da linha entre os kilometros 25 a 28, exe-
cutando-se o seguinte:
ni3
Ex cavação de terra para alargamento da linha. ... 1 .030,00
5°- — Roçado de matto
Foram roçadas as margens da linha nas seguintes superfícies :
m2
, I a secção da I a residência 27.740,000
I a secção
I 2 a » » » 121.440,000
1 2 a » 2 a residência 71.041,000
13 a » 3 a . 46.526,000
Unha central . . . ,
/'5 a « 372.100,000
5 a » ) 6 a » 25.290,000
( 7 a » 48.940,000
1 6 a » 8 a » 328.218,000
Santa Cruz 212.179,000
I Macacos 8.342,000
] (I a residência 118. 286,000
Ramaes S. Paulo... <
J (2 a . 343.585,500
I Porto Novo 71. 630,000
Ouro Preto 468.000,000
2.263.317,500
6 o — Cercas
m
Construiram-se á margem da linha 63.053,00 de cercas de arame e postes
de trilhos, foram reparados 68.707,00 de cercas também de arame, reconstruídos
— 76 —
tu in
36.942,60 e transformados 15.481,00 de cercas de varas de trilhos por arame,
conforme vê-se no quadro seguinte :
SUCÇÕES E UESI DEXCIAS
Linha central
Uaraaes,
la secção da 1» residência
2a »
2a residência
3a » .
4 a »
5a »
6 a »
7a »
8 » »
, Santa Cruz
j s- paul»., j
) Porto Xovo....
\ Ouro Preto
residência,
t»
a <
2 t 5
« g
o "
'§ 1
a <
s w
H D °
55 %
g 2
a *
* s
REPARAÇÃO
DE CERCAS DE
TRILHOS K
ARAME
TRANSFORMAÇÃO
DE CERCAS
DE TRILHOS POR
ARAME
713,00
4.0.)7,80
3 911, SO
14.733.00
13.930.00
3.580.00
1.592.00
1.503,50
4.471.00
to, 00
740.00
7.799,00
455,03
301,00
4.477.00
5.701.00
4.911.00
13.007,00
630,00
8.525,00
-2.717,00
2.335.0J
2.35t,U0
1.9S2,00
2.067.00
1.766.00
158,00
1.119,00
S. 800, 00
613,00
408,00
0.305,00
822,00
1 570.00
5.050.00
3.050.00
2.960.00
7.408,01
2.160,60
307,00
2.800.00
3.547.00
2.799.00
2.503,00
63 053,00
36.142,60
68.707,00
14.481,00
A pintuia com verniz coaltar dos moirões das cercas construídas e recon-
rn2
struidas mediu 21.998,00
7 o — Passagens de nivel
I a secção cia I a residência
Reparou-se o calçamento a parai lelipipedos das passagens de nivel de ns. 2,
i»2
4, 9, 10, 11, 12, 13, 24, 25, 26, 27 e 28 na superfície de 529,20.
Foram reparadas as duas cancellas da passagem de nivel n . 18.
Fintaram-se com alcatrão as cancellas das passagens de ns. 7 e 11 na super-
ficie de 131,50.
Deu-se começo ao assentamento das cancellas na nova passagem de nivel n. 9.
2 a secção da I a residência
Foram substituídas as cancellas de madeira em cada uma das passagens de
nifrtel de ns. 27, 40 e 44.
c
Foram calçadas a parallelipipedos as passagens de ns . 56, 57 e 58.
77 —
3 a secção
it a resicleiicisi
Demolia-se a passagem superior do kilometro 115 + 408 e foram substituídas
as canccllas da passagem de nivel do kilometro 194.
5 a secção
íí 1 i*esi<lencií»
Foram substituídas por outras as cancellas de madeira das passagens de nivel
dos kilometros 302, 305, 312 e 345.
<* a residência
Substituiram-se também por outras as cancellas de madeira das passagens de
nivel dos kilometros 369 e 379.
8 o — Fossos americanos
I a secção da I a residência
Reconstruiu-se o fosso americano do kilometro 16 a 17 medindo
m m m
10,50x1,20x2,00 e empregando-se :
qi3
Alvenaria de pedra e argamassa 31,478
m2
ftejuntamento 60,90
Foram alteadas de 0,70 as duas paredes do fosso do kilometro 17, empre-
gando-se :
ni3
Alvenaria de pedra e argamassa 0,700
3 a secção
íí a residência
m
Foram reconstruídos os fossos americanos dos kilometros 190-f-840 e
ui m m m
190-1-856, tendo cada um 6,00x1,60x2,20.
^ ni3
Alvenaria de pedra e argamassa 57,852
— 78 —
4 a secção
4 a residência
m m
Altearam-se as paredes do fosso do kilometro 253+92,50 de 0,30 e substitui-
ram-se as vigas por duas outras formadas de trilhos.
Nos kilometros 249 + 340 e 253 + 60 construiram-se dous fossos americanos, um
jll UI ui tu ni 111
com 5,20x2,00x1,20 e outro com 4,60x2,00x2,00 empregando-se :
in3
Alvenaria de pedra com argamassa 26,960
m 3
» » » secca 3,680
ni2
Rejuntamento 45,00
5 a secção
s» a residência
Foram substituídas as vigas dos fossos dos kilometros 290, 325, 326 e 337
m iu2
medindo todas 36,30, sendo alcatroadas na superfície de 14,40.
Construiram-se os seguintes fossos :
m m m m m
Kilometro 288 + 602, um com 5.00x4,00x2,00, no kilometro 288 + 675
m m m m m m ni
outro com 7,00x4,00x2,00, no kilometro 286+679, outro com 5,20x4,00x2,00,
ui m m m
outro no kilometro 287 + 302 medindo 5,20x4,00x2,00.
m3
Alvenaria de pedra com argamass i 89,9 19
»
y” residência
Construiram-se dous fossos americanos, um no kilometro 451 + 60, medindo
n m ti*. ui ui ni m
3,60 <2,40x1 .50 e outro no kilometro 482+582, medindo 4,80x2,00x3,60,
empregando-se :
Alvenaria de pedra e argfcmassa 83^526
m3
• * * secca . 6,890
iu2
64,50
Rejuntamento
() a seceão
8 a residência
111
Construiram-se os seguintes fossos: um no kilometro 512- 1-462, medindo
ui m m ui m m ln
3,60x2,00x1,50, um no kilomet o 517+652 medindo 3,80x2,00x2,20, um
m m m m m
no kilometro 530 + 867 com 3,60x2,00x1,50 e o quarto no kilometro 510 + 200
m m m
com 3,60x2,00x1,50.
ui 3
Alvenaria de pedra e argamassa 161,138
»i3
» » » sccca 28,128
Ramal de Santa Cruz
ui
Foram reparados os fossos dos kilometros 23, 21, 25+530, 26, 27, 20,
ui in2
33-J— 020, 34, 30 e 41 rejuntando-se com cimento a alvenaria cm 56,04.
m
lleconslruiram-se as paredes do fosso do kilometro 25 + 464, empregando-se
n?3 iu2
3,880 e rejunlamenlo a cimento 2,60.
Ramal de S. Paulo
2 a i*esiclenci&
m ui
Foram reparados os fossos dos kilometros 101+707, 102-j-636 e
m
203 + 60.
ni3
A lvcnaiia de pedra e arg imassa 3,788
Ramal de Porto Novo
m m
Construiram-se quatro fossos americanos nos kilometros 238 + 168, 238 + 187,
m in m ui ni
254 + 100 c 254 + 210, lodos com 2,00x1,70, lendo os dous primeiros 5,70 de
m
comprimento e os outros dous 4,00.
ni3
Alvenaria com argamassa empregada 52,768
Ramal de Ouro Preto
in ui in
Foram construidos dous fossos no kilometro 521+380 medindo 4,40x1 ,50x
111
2,00, empregando-se :
ni 3
Alvenaria de pedra e, argamassa 45,3 10
ui 2
Rejuntamento 26,52
— 80 —
9° — Pontes e pontilhões
I a secção
I a residência
2 a secção
I a residência
m m
Na ponte de Nazareth, kilometros 27+42, substituiram-se 34,00 de vigas
de madeira de lei, collocaram-se 28 cantoneiras, 30 chapas pira apoio das vigas
e recravaram-se 1.850 rebites.
m m
Na ponte de S. Pedro, kilometro 58 + 587 substituiram-se 24.00 de vigas de
m2
madeira de lei, as quaes foram alcatroadas em 30,70.
Nas pontes do kilometro 23 e n. 12 e nos pontilhões do kilometro 30 e 37
foram recravados 1,673 rebites, e no pontilhão do kilometro 32, além de 130 rebites
recravados, foram collocadas 2 cruzetas e 2 guarda- ventos.
2 a secção
S a residência
m
Concluiu-se a reparação da ponte do Cunha, kilometro 99 + 43, rejuntando-se
m2
a cimento a cantaria em 574,77
Na ponte de SanCÀnna foram as vigas de madeira de lei substituídas na
m m2
extensão de 45,80, sendo alcatroadas em 370,98 e substituiram-se os pranchões
m
do passadiço na extensão de 158,90. Pintura da ponte com verniz coal-
m2
tar 613,35.
Na ponte dos Andrades empregaram-se 100 rebites.
ni2
Na do Piraliy rejuntaram-se a cimento as cantarias em 120,00 e alcatroa-
rn2
ram-sc as vigas em 1779,00.
ra3
Enrocamento de pedra secca no 2 o pegão. . 33,480
3 a secção
3 a residência
ra
Na ponte do Secretario, kilometro 169 + 900 e na da Boa-Vista, kilometro
m m
173 + 902, substituiram-se 43,50 de vigas de madeira de lei.
/
— 81 —
m
Na do Desengano, kilometro 1 30 + 450 e do Paraizo, kilometro 135-1-466,
ui 2
alcatroaram-se as vigas em 92,00.
in2
Foram rejuntadas com cimento na superlicie de 967,20 as cantarias das
m m
pontes do Pocinho, kilometro 114+329, Boa- Vista, kilometro 1 73— j— 902 e
•u 11)
S. Roque, kilometro 177 +459 e dos pontilliões dos kilometros lll-f-763,
ni m
179 + 459 e 180 + 453.
I a secção
•4 a residência
• 111
Foram substituídas as vigas na extensão de 419,90 das pontes do Para-
hybuna, kilometro 227, n. 2 do Rio Preto, kilometro 236, n. 1 do Poço Manso,
kilometro 237, do Bom Successo, kilometro 240, da Cayoaba, kilometro 246, da
Cachoeira, kilometro 263 e de José Carlos, kilometro 274 e do viadueto do
luS
Retiro, medindo o alcatroamento das vigas 269,40.
Nas pontes n. 2 do Rio Preto e Cayoaba rejuntaram-se a cimento as Canta-
nrê
rias na superfície de 48,40.
Nos pontilhões dos kilometros 275 e 277 substituiram-se as vigas de ma-
deira de lei por outras formadas de trilhos, collocaram-se sapatas de alvenaria
m3
de pedra para o assentamento dessas vigas, medindo o volume de 7,840.
Na estrada de rodagem da União e Industria substituiu-se uma estiva de
ra
madeira por um pontilhão de 9,00 de extensão, também de madeira.
5 a secção
» a residência
Foram rejuntadas a cimento as cantarias da ponte do Pires, kilometro 290
iu2
em 3,00.
Na ponte do kilometro 299 e pontilhões do kilometro 315 foram alca-
m2
troadas as vigas em 804,40.
Foram pintadas a verniz coaltar as pontes e pontilhões entre os kilometros
iu2
299 a 237 e 305 na superücie de 2.583,80.
6 a residência
~ w2
Foi reparado o assoalho da ponte dos Geraes, kilometro 378 em 8,86 e na do
ou
Rio das Mortes, kilometro 370, foram substituídas as vigas na extensão de 73,55.
E. F. 11
— 82'
6 a secção
I a residência
Foram substituídas as duas vigas de madeira de lei das pontes dos kilometro»
m rn tu
463+679, 471+690 e 479+190.
8 a residência
Na ponte do kilometro 514+120 foi reparada a alvenaria, empregando-se o
m3
volume de 16,348, sendo construída na base do encontro uma muralha de pedra
m3
secca com 5,00.
Ramal de Santa Cruz
m2
Foram reparados quatro pontilliões, rej untando-se com cimento 23,80.
Ramal de Macacos
m
Rec.onstruiram-se as paredes dos pontilliões dos kilometros 67+982 e
m m3 f
67+881, empregando-se. alvenaria de. pedra com argamassa 20,592.
m m» m
Reconstruiram-se tres pontilliões, nos kils. 65 + 740, 65+982 e 66+440,
ra3
empregando-se alvenaria de pedra com argamassa 23,096.
m
Nokil. 70+320 reconstruiram-se também as paredes de um outro pontilhão,
m3
empregando-se alvenaria de pedra e argamassa 10,560.
Ramal de S. Paulo
I a ' residência
r ra BL5$ m
No kil. 124+846 concluiu-se a construcção do pontilhão com 1,50 de vão,
empregando-se :
«■ m3
Alvenaria de pedra e argamassa 1 5,778
1 ra3
Cantaria 9,608
c m2
Rejuntamento a cimento 33,50
/
— 83 —
111
Na ponte de Barra Mansa, kil. 152 + 397, deu-se principio á reparação do
pilar, sendo este demolido e construido outro, empregando-se :
ui 3
Alvenaria de pedra com argamassa 1 1 , 4-00
rn3
Cantaria 7,144
tn2
Rejuntamento a cimento 517,00
ui 3
Concreto 84,00
Recravaram-se 200 rebites.
Deu-se também começo á reparação da ponte de Santo Antonio, kil. 181, na
reconstrucção do encontro superior :
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 286,278
m3
Cantaria 5,300
in3
Concreto 17,052
ni2
Rejuntamento a cimento 131,00
2 a residenci»
111
Nas pontes do Salto, kil. 219 + 369 e de Lavrinhas, kil. 244, substituiram-se
m m2
151,60 de vigas de madeira, sendo as mesmas alcatroadas em 55,57.
Ramal do Porto Novo
m
Na ponte de Sapucaia, kil. 234 + 682 enopontilhão do kil. 203, substituiram-se
m
136,00 de vigas de madeira de lei.
m
Na ponte de Humaytá, kil. 205, foram substituídos 114,40 de vigas de madeira,
36 cantoeiras e 1.521 rebites.
ra
Na ponte de Santo Antonio, kil. 220+837, fizeram-se os seguintes
trabalhos :
Substituição de 43 peças de ferro em T, 189 cobrejuntas, 260 cantoeiras, 299
m
enchimentos de ferro, 4 longarinas de trilhos Barlow e 5.499 rebites e 13,00 de
vigas de madeira de lei .
Na ponte de rodagem sobre o rio Parahyba em Porto Novo, substituiram-se 175
ni
couçoeiras e 1 .213,50 de vigas de madeira de lei^e empregou-se na reconstrucção do
pilar :
m3
30,695
m2 ,
57,50
Alvenaria de pedra e 1 argamassa
Rejuntamento a cimento
Ramal de Ouro Preto
No viaducto n. 2 do kil. 536, no n. 4 do kil. 560 e no pontilhão do kil. 516
ra \
snbstituiram-se 128,60 de vigas de madeira de lei que foram alcatroadas
m2
em 133,66.
m
Na ponte n. 4, kil 535 + 40, substituiram-se 50 rebites frouxos.
m m
Naden. 5. kil. 535 + 740, substituiram-se 139,97 de vigas de madeira de
m2
lei, alcatroadas em 123,11 e 65 cantoeiras e 280 rebites frouxos.
— 85 —
10° — Boeiros
Repararam-se os seguintes boeiros
.SECÇÕES K RESIDÊNCIAS
I a secção — I a ros.dencia
on > £■■> »
— 3»
Linha central
i 4 a *
_ 4.1
Ramaes.
r * "í
, . . '
r
»
5^ » — 7 a » |
(
6» » — S a » ^
Santa Cruz j
S. Paulo — 2 a residência
1 ■>
Porto Novo
Ouro Preto ^
fOSIÇAO
KILOMETRIOA
48
64
107
120+160
120 f210
1 15+837
131
13‘>
13J
lSO+64 >
180+936
181+407
192+581
Pateo de E. Rios.
211
214
227
230 a 235
233 a 213
218 a 263
270
236
308
317
323
Barbacena
425
44>
44)
494+419
4 (7+820
500 a 503
507+208
512+424
2 — 24 e 25
1 — 30
1 — TA
1 — 197 + 148
2 — 236
10 — 501 a 537
510a513 — 522 e 524
1 530+397
5— 531 a 533 + 829
RE J UNTAM KNTO
n>2
22,00
ro2
31, .80
ii)2
5,60
ui2
1,00
m2
6,00
u)2
0,64
m2
49,60
ro2
56,75
m2
7,50
m2
12,60
m2
4,80
m2
3,60
■n2
18,10
Dl 2
242.00
ni2
14,36
m2
44,00
m2
8.40
m2
3,60
m2
2.40
m2
3.00
m2
29,42
ni2
HJ,73
ni2
8.00
ALVENARIA DK IMIDBA
COM A ROAM ASSA
m3
5,400
■u3
5,500
m3
12, ISO
in3
3,000
■n3
1,350
m3
3,600
m3
16,030
ru3
7,200
m3
1,440
m3
11,475
m3
3,980
m3
0,600
m3
1,800
m3
67,860
m3
6,870
m3
2,000
ni3
31,600
m3
1,162
m3
33,700
m3
3,400
m3
0,108
m3
27,970
ni3
46,545
m3
2,880
■i
86
Foram reconstruídos os seguintes boeiros :
SECÇÕES E RESIDÊNCIAS
1» secção — 1» residência.
2 » » » »
2 a
_ ga
3»
— 3»
4»
4 a »
G»
Macacos.
— 5*
-
I S. Paulo — 2a residência j
Rorto Novo.,
Ouro Preto
POSIÇÃO
KILOMETRICA
9
23 + 456
73 + C94
108
114 + 947
115 + 479
116 + 976
118 + 35 í
119 + 963
120 + 93
120 + 308
120 + 583
182 + 623
190 + 925
215 + 215
215 + 276
215 + 776
215 + 816
216 + 145
216 + 23$
216 + 370
242 + 982
249 + 913
251 + 142
332
324
325
332
4)5 + 80
67 + 55
67 + 254
65 + 640
67 + 644
242 + 440
24? + 528
255 + 438
499 + 670
7.40
m
6.40
ra
6.00
m
4,00
5,60
m
6,00
5,23
m
6,00
m
3.60
m
6,00
ra
5,90
m
5.60
m
5,00
m
9.60
3.00
m
3,80
m
4.00
4.70
m
5.70
m
5,70
m
5,70
m
9.00
m
5.80
m
21,70
SECÇÃO
1,20
m
1,30
m
0,60
m
0,50
m
1,10
m
1,30
m
0,60
m
0,60
m
0,60
ra
0,60
m
0,60
m
0,80
X 1,90
m
X 0,60
ra
X 0,60
m
X 0,50
m
X 0,80
m
X 0,80
ra
X 0,50
m
X 0,60
m
X 0,50
m
X 0,50
m
X 0,55
m
X 0,60
1,00 X 0,80
m m
0,80 X 0,60
m ra
0,80 X 0,60
0,80 X 0,70
m ra
1,60 X 1,00
m m
0,70 X 0,60
ra ra
0,80 X 0,60
m m
0,60 X *,60
0,50 X 0,50
m ra
0,60 X 0,60
m m
0,80 X 0,45
0,60
m
0,60
m
0,60
ra
0,80
m
1,80
m
1,00
X 0,50
m
X 0,50
m
X 0,90
ra
X 1,00
m
X 1,00.
ra
X 1,00
1,00 X 0,80
m2
8,80
ALVENARIA
m3
7,428
COM
ARGAMASS1
m3
12,090
m3
11,360
m3
10,560
m3
5.800
m3
18,720
m3
22,880
m3
12,900
m3
11,040
m3
9.100
m3
9.600
m3
5.600
m3
11,376
m3
92,000
ra3
9,564
m3
2.400
m3
8.400
m3
3.600
m3
3,600
m3
7,680
ra3
4,2C0
m3
4.100
m3
9,072
m3
1,350
m3
3,980
m3
5,436
m3
12,160
ra3
4.800
m3
10,596
m3
40 ,986
ra3
7,210
m3
6,822
m3
10,470
ra3
14,253
m3
34.240
m3
28,320
m3
20,185
m3
82,460
/
87
Foram prolongados os seguintes boeiros :
UNHA CENTRAL
— 88 —
Foram construídos os seguintes boeiros
SECÇÕES E RESIDÊNCIAS
I a secção — I a residência.
2 a » — 2 a
3 a
- 3 a
_ 4a
7»
6»
- 8 "
POSIÇÃO
K1LOMETRKA
Estação da
Mangueira
70 + 342
10S
108
108
132 + 183
171 + 647
176 + 388
134
213 + 352
214 + 757
215
333 + 571
340 + S32
453 + 125
449 + 836
457 + 16
461 + 635
462 + 280
500 + 860
527 + 111
528 + >39
o23 + 643
532 + 719
532 + 797
532 + 980
540 + 121
550 + 612
551 + 70
551 + 197
551 + 400
553 + 419
5)4 + 70
554 + 555
554 + 833
555 + 853
7,34
w
3.50
m
25.00
in
9.90
m
12.00
m
17.50
m
6.50
m
7.00
m
5.00
in
5.00
m
4,60
in
5,30
m
9.10
m
3.10
m
6.00
m
6,00
m
5,00
ra
8.50
m
6.90
ra a
9,75 *
m
4.50
m
4.50
m
4,50
m
4,50
m
5.00
ra
5,70
ra
5,16
ra
6.40
in
4.40
in
4,40
ra
4.00
ra
4,00
m
4.00
ra
5.00
m
4.00
ra
4.00
SECÇÃO
DF. VASÃO
1.29 X 1,00
m ra
0,50 X 0,60
m ra
1.00 X 0,80
m ra
0.60 X 0,80
ra ra
0,60 X 0,60
ra ra
1.00 X 1.00
in ra
1.00 X 0.80
ra ra
1.30 X 1,00
m ra
0,50 X 0,69
ra ra
1,55 X 0,60
ra ra
0,50 X 0,50
ra ra
0,80 X 0,60
ra m
0,60 X 0,55
ra m
0,60 X 0,55
m ra
0,50 X 0,50
m m
0,30 X 0,40
m ra
1,00 X 0,70
m ra
0,40 X 0,30
m m
0,40 X 0,40
0,80
m
0,85
m
0,85
m
0,85
ra
0,85
m
0,80
m
0,80
ra
0,63
m
0,60
m
0,85
m
0,85
m
0,90
m
0,90
m
0,90
ra
0,50
rr
0.90
ra
0.90
X 0,60
m
X 0,60
m
X 0,60
m
X 0,60
m
X 0.60
m
X 0.60
m
X 0,60
m
X 0,40
ra
X 0,50
m
X 0,50
m
X 0,50
m
X 0,S0
X 0,80
ra
X 0,80
m
X 0,30
ra
X 0,80
ra
X 0,80
m2
48,78
tijolo
20,448
m2
34,50
ALVENARIA
m3
4,890
- <
o
es
iu3
13,590
in3
2,310
ra3
90,623
m3 m3
46,170 142,740
ra 3
51,610
ui3
15,456
m3
20,040
m3
8,800
in3
5,850
m3
4,810
in3
4,870
m3
9,034
m3
9,094
m3
6,600
m3
3,600
m3
8,400
m3
7,220
ra3
4,672
m3
11,000
m3
9,820
m3
9,820
ra3
9,820
m3
9,820
m3
10,400
m3
14,217
ra3
14,690
m3
8,234
m3
5,286
m3
5,886
m3
5,868
m3
5,868
ra3
5,868
m3
4,750
m3
5,868
in3
5,868
89
posição
KILOMETRICA
COMPRIMENTO
. 54 + 369
ra
26,00
. 24S
m
8,00
. 216 + S33
m
15,35
/ 51o + i’3
m
10,60
521 + 3S0
m
11,00
1 510 + 610
ra
11, SO
{ 525 -|- S00
m
10,50
/ 528 + 70
m
3,00
531 + 996
m
2S,76
1 528 + 310
m
4,00
SECÇÕES E 1? ESIDENCIAS
Santa Cruz
S. Paulo — 2 a residência.
Porto Novo
Ouro Preto .
sbcçao
UB VASÃO
1,10 X 0,60
iu m
1,00 X 0,S0
m m
0,60 X 0,80
m m
0,90 X 0,53
m m
0,40 X 0,40
m m
0,90 X 0,52
m m
0,50 X 0,50
m m
0,60 X 0,52
m m
1,20 X 0,60
m m
0,60 X 0,50
ra2
64,00
ALVENARIA
ui3
3,000
m3
32,160
m3
9,790
m3
48,957
m3
20,480
m3
26,800
m3
8,374
m3
10,385
m3
13,125
m3
5,550
m3
20,500
m3
7,400
11° — Tunneis
Continuaram as reconstrucções dos revestimentos dos seguintes tunneis, exe-
Continuaram as construcções dos revestimentos dos seguintes tunneis :
SECÇÕES E RESIDÊNCIAS
TUNNEIS
numeros
ESCAVAÇÃO EM
ROCHA
REVESTIMENTO
DOS
PÉS DIREITOS
REVESTIMENTO
DAS
ABOBADAS
ALVENARIA DE
TIJOLO
ENCHIMENTO
COM ALVENARIA
B ARGAMASSA
<
s
-<!
►J
W
m3
m2
ra2
m3
m3
rn3
[
2
117,441
109,84
71,13
39,858
27,335
60,856
í
Dl 3
ni 2
m2
m 3
m3
m3
Linha central — 2 a secção— 2 a residência. .<
7
102,466
187,35
97,02
18,730
4,056
160,618
j
ra 2
rn2
m3
m3
14
82,648
118,01
76,01
84,458
4,731
E. F. 12
— 90 —
Deu-se principio ao prolongamento das boccas inferiores dos tunneis 1 e 10 e
continuou a do tunnel n. 7.
SECÇÕES E RESIDÊNCIAS
£2§
£ S
S 3
f* Z
K
Si
a!
<
O
K
REVESTIMENTO
DOS
PÉS DIREITOS
REVESTIMENTO
DAS
ADORADAS
a
Q
M °
í^g
a H
>
►J
■<
Í7 <
£ 5 <5
& < %
£ _
H g a
O
in 3
m2
m2
m3
m 3
1
1
142.210
29.67
38,15
49.018
16.795
V
m3
n>2
ni2
m3
m3
Linha central — 2» secção — 2» residência <
7
12,352
12,48
45,43
40,718
29,992
/
n)3
m2
ra2
m3
ui 3
10
41,760
17,82
33,47
33,291
4,200
4 a secção
Na 4* residência foi reparado o tunnel n. 20, sendo rej untadas com cimento as
m2
fendas em 85,00.
5 a secção
Na 5* residência também foi reparado o tunnel do kilometro 344, collocando-se
m2
19 cunhas de ferro na abobada e rejuntando-se com cimento as fendas em 169,62.
12 o — Obras de terra e pedra para esgoto e consolidação do leito
da linha
De«obstrucçào de valias
Linha central.
(1* secção da 1* residência
1* secção;
' (2‘ » * .
2 l » 2* residência
3* » 3* *
123. 137.00
m
54.056.00
ni
6.216,00
m
29.271.00
ui
32.224.00
m
125.050.00
m
78.300.00
ni I
47.484.00
m
79.488.00
/
— 91 —
Rainaes
Santa Cruz .
Macacos
\l a residência
Paulo
/2 a »
Porto Novo
Ouro Preto.
46.137.00
m
1.367,00
m
31.632.00
m
114.033.00
Hl
13.433.00
m
20.412.00
m
702.240.00
Abertura de valias em terra e em pedras
Linha central..
Ramaes.
6 a
secção I a residência.
» 3 a » .
» 4 a »
5 a » .
7 a »
8 a » .
IS. Paulo
Santa Cruz. .
^l a residência.
V
(2 a »
Porto Novo.
Ouro Preto.
Terra
in3
2.828,00
ni3
553.00
m3
12.124,70
ni3
700.00
m3
359.00
in3
5.652,50
m3
452.00
in 3
4.211.00
in3
3.165.00
ni3
858.00
m3
21.293.00
m3
52.196.00
Pedra
m3
53,00
m3
53,00
Regulamento de taludes
I a
secção!
[I a secção I a residência
^2 a » » »
m
8.326,00
m
18.770,00
2 a
0
2 a residência
10.785,50
3 a
7 )
3 a »
25.470.00
m
69.150.00
ni
73.500.00
m
84.000,00
m
40.230.00
m
40.058.00
Linha central. . .
i4 a
»
4 a .
5 a
5 a
»
je a •
ij a .
6 a
»
8 a *
92 —
Raraaes
Santa Cruz
I a residência de S. Paulo
2 a » » » »
Porto Novo
Ouro Preto
li. 815, 40
400,00
21 . 000,00
6.840,00
m
35.537,00
465.90L90
Revestimento de córtes com leivas
I iü 2
2 a secção 2. a residência 1.464,00
m2
/5 a » 5.764,00
5 a » <6 a » 2.700,00
f m2
\7* » 8.787,00
ro2
6 a » 8 a y> 10.202,00
m2
Ramal de Ouro Preto 16.102,00
45.019,00
Enroeamento de aterros
Pedra
m3
1 2 a secção 2 a residência 888,100
Linha central < m3
/6 a » 8 a » 75,600
m3
Ramal S. Paulo 2 a » 327,800
1.291,500
Empedramento de cortes
1 5 a residência
ft a »
7 a . ....
w2
8,00
mH
20,00
m2
88,00
ni2
150,00
m2
266,00
Pedra
m3
8,044
m3
36,000
m3
39,960
• m3
84,004
• Ramal Ouro Preto,
Ramaes
93 —
Remoção tio terra e pedra desmoronada
Terra Pedra
in3 m3
2 a secção 2* residência 2.679,730 323,000
Linha central J 4» » 4a , 789"200 —
ni3
6 a » 8 a » ,. 267,000 —
in3
Santa Cruz 304,000 —
ni3
Ramaes ) S. Paulo I a residência 43,500 —
Porto Novo 190,000 —
ui3 ra3
Ouro Preto 5.085,000 933,000
m3 ie3
9.358,430 1.256,000
Rampamento d© cortes
Linha central :
Terra Pedra
m3 m3
I a secção 2 a secção da I a residência. . 2.048,600 750,000
m3 m3
2 a » 2 a residência 12.011,090 2.638,000
m3 m3
3 a » 3 a » 2.593,400 12,920
Í m3
5 a . 567,000 —
ui3
6 a » 556,000 —
in3
7 a » 1.837,000 —
m3
6 a » 8 a - » 7.812,500 —
m3
/Santa Cruz 280,000
j in3
Macacos 376,000
I m3 in3
) (I a residência 444,480 47,700
\S • Paulo? m3 “ 3
) (2 a . 26.117,120 126,000
I iii3 m3
Porto Novo 1.147,600 2.125,560
1 '* m3 m3
'.Ouro Preto 20.747,400 471,780
m3 m3
76.538,190 6.171,960
Saibro
m3
241,200
m3
1.772,500
m3
2.013,700
Linha central
— 94 —
Reforçamento cie aterros
1* secção — 2 a secção da I a residência
,2 a » — 2 a residência
\4 a » — 4 a »
0
y>
0
Ramaes<
jS. Paulo 2 a
'Ouro Preto
»
Terra
m3
4.520,000
m3
8.564,100
ra3
1.960.000
m3
7.588.000
m3
2.781,000
m3
9.016,000
iti3
10.326,000
m 3
670,200
ni3
67.001,300
in3
102.426,600
Valias de alvenaria
2 a secção
í£ a residência
Foram construídas as seguintes valias de alvenaria :
m .
Concluiu-se a construcção da valia no pateo da Estação da Barra, kil. 107 + 729,
m
na extensão de 54,80, empregando-se :
m3
Alvenaria de pedra e argamassa 39, 184
m2
Rejuntamenlo a cimento 197, 18
m m
No kil. 72+669 construiu-se outra, medindo 95,00, empregando-se :
ni3
Alvenaria de pedra e argamassa 105,450
m ra
No kil. 72-J-694 construiu-se outra valia medindo 68,00 e parallelamente
m k
á linha outra de 50,00 de extensão, empregando-se em ambas :
c ui3
Alvenaria de pedra e argamassa 78,82
m m
No kil. 73 + 234 uma com o comprimento de 19,50 de alvenaria de pedra e
m3
argamassa, empregando-se o volume de 63,38.
— 95 —
3 a secção
3 a residência
m
Construiu-se uma sargeta de alvenaria medindo 9,00 de comprimento no pateo
da Estação do Desengano, empregando-se alvenaria de pedra com argamassa
m3
2,430.
4 a secção
4L 3 - residência
m
Construiram-se duas valias de alvenaria de pedra secca, medindo ambas 108,00
m3
e empregando-se 56,00 de pedra.
5 a secção
3 a residência
ra
Reparou-se uma valia na extensão de 8,00, empregando-se alvenaria de pedra
ui 3
com argamassa -no volume de 5,600 e rejuntou-se com cimento outra em
ra2
16,50, sendo a primeira no kil. 293 e a segunda no kil . 348.
m
No kil. 293 construiu-se uma valia medindo 33,00 com alvenaria de pedra e
ra3 m
argamassa 23,100 e no kil. 279 outra medindo 2,50 de alvenaria de pedra e
m2
argamassa 6,032.
6 a residência
m
No kil . 403 construiu-se uma valia com 12,00 de comprimento, empregan-
ra3
do-se 13,440 de alvenaria de pedra e argamassa .
T a residência
m
Em Lafayette, kil. 462, construiu-se uma valleta com 65,00 de comprimento,
ni3
empregando-se alvenaria de pedra e argamassa 39,000.
Ramal de S. Paulo
I a residência
ra m m m
Foram construídas valias nos kils. 140 + 531, 160+850, 1 66— {—556, 176+40 e
ra ra
175— [—895, medindo todas 352,30, empregando-se alvenaria de pedra com argamassa
n>3 ra3
164,107 e de pedra secca 133,330.
*
2 1 residência
m
Foram construídas nos kilometros 217+840, 228 e 256 valias de alvenaria,
m m3
medindo todas 391,00, empregando-se 47,400 de alvenaria de pedra com ar-
ra3
gamassa e 305,400 de alvenaria de pedra secca.
Ramal de Porto Novo
ra
No pateo da Estação de Chiador construiu-se uma valia medindo 46,70
m3
de comprimento, empregando-se 58,303 de alvenaria de pedra secca.
m m
Nos kilometros 233 + 120 e 238 + 187 construiram-se duas valias medindo
mm m3
uma 34,00 e outra 64,00, empregando-se em ambas 85,130 de alvenaria de
pedra secca .
m ra
No kilometro 235 + 187 construiu-se outra valia medindo 24,00 de com-
m3
primento e 50,460 de alvenaria de pedra com argamassa.
Ramal de Ouro Preto
m3
Com alvenaria de pedra secca no volume de 50,925 construiram-se valias
ra ra m m m
nos kilometros 514 + 200, 516 + 462, 517 + 600, 526+30 e 539 + 644 na ex-
ra
tensão total de 57,00.
ra mm na na
Nos kilometros 503 +900, 504 + 97, 504 + 207, 509+950, 519+980,
ra na m m na m ra
520 + 600, 520 + 660, 520-]-700, 520 + 800, 520+850, 520+884, 521 + 400,
m m m m m m m
522 + 800. 522+850, 522 + 400, 522+960, 522+970, 523+500, 524 + 880,
m m m ra
524+900, 526 + 750, 532+300, e 534 + 782, construiram-se valias de alvenaria
ra
de pedra com argamassa, na extensão total de 1.304,50, empregando-se o volume
ra3
de alvenaria 1.873,240
13 o — Muros e paredões
2 a secção
t residência
Construcção de um muro de apoio no kilometro 70 com 12,90x4 00x0 75
e alvenaria de pedra com argamassa 36,337.
— 97
No kilometro 70+049 e 70+033 construiram-se dons muros, tendo
m ni m ui m m
um 2,50x4,60x075 e o outro 4,00x2,50x0,75.
ra3
Volume de alvenaria com argamassa 16,125
m
Nos kilometros 85 + 394 e 108 construiram-se muros de arrimo, medindo
Jn ui m m
o primeiro 11,50 e o segundo 10,30x4,20x1,40.
m3
O volume de pedra secca empregado foi de 64,014
Na base do aterro da Estação do Rodeio construiram-se dous muros de
ui m m m m m
arrimo, medindo um 93,40x1,20x1.00 e o outro 37,00x3,00x1,00, ambos
ni3
construídos de pedra, empregando-se o volume de 340,260
3 a secção
3 a residência
m
No kilometro 115 + 408 construiu-se um muro de apoio para suppressão da
passagem superior na Estação de Ypiranga.
oi m m
Tem o comprimento de 40,00x1,00x0,00 e empregou-se o volume de
ni3 in2
alvenaria de pedra com argamassa 6,912. Rejuntamento a cimento 148,00
4 a secção
4 a residência
mm m
No kilometro 206 construiu-se um muro medindo 106,00x0,80x0,80,
ii)3
empregando-se 67,840 de alvenaria de pedra secca.
6 a secção
I a residência
m m
Construiu-se no kilometro 482+582 um muro de arrimo medindo 25,00x
m m
X 1,20x0,70 com alvenaria de pedra e argamassa, empregando-se o volume
ra3
de 22,875
8 a residência
m . m
No kilometro 516+850 construiu-se um muro de arrimo medindo 24,20
m3 _
de comprimento, empregando-se 201,750 de alvenaria de pedra ^com arga-
massa .
E. F. 13
— 98 —
m m m m
No kilometro 518+444 construiu-se um muro de arrimo com 6,00X3,50X2,70
m3
e o volume de alvenaria secca 56, 700.
Ramal de Macacos \
m
No kilometro 67+990 construiu-se um muro de arrimo medindo
m m m ui3
18,00x0,80x0,50, empregando-se 7,200 de alvenaria de pedra secca.
Ramal de Porto Novo
m m
Nos kilometros 248 + 795 e 254-j-200 construiram-se dous muros de arrimo
m ra m
com alvenaria de pedra secca, medindo o primeiro 13,40x1,00x1,70 e o
ra ra in ro3
segundo 24,00x0,80x1,50, empregando-se o volume de 51,010 de pedra.
Ramal de Ouro Preto
ra ra m m
Nos kilometros 520 + 400,5 24 + 223, 528 + 848 e 534 + 782 construiram-se
ra m
muros de arrimo de pedra secca, medindo o primeiro 15,60, o segundo 51,00, o
m m m3
terceiro 35,00 eo ultimo 53,35, empregando-se em todos o volume de pedra 472,298.
14° — Drains
3 a secção
3 a residência
m
Construiram-se dous drains de pedra secca nos kilometros 187 + 342 e
m m m m ra m ra
197 + 598, com as seguintes dimensões: 80, 90x1, 50x0, 30 e 43,90x1,20x0,30.
m3
Alvenaria empregada 84,300.
5 a secção
€> ? residência
m
Reconstruiu-se o drain do kilometro 378 na extensão de 60,00, empregando-se:
Alvenaria de pedra e argamassa 3,600
m3
» » » secca 25,200
/
— 99 —
6 a secção
í^ a i*esiclencia
m m ui
No kilometro 523 + 780 foi construído um drain medindo 7,00x1,50x0,40
ni 3
com alvenaria de pedra secca 4,200.
Ramal de S. Paulo
‘i 1 residência
m
No kilometro 202+320 foram construídos 3 drains, medindo cada um
m m m ni3
4,80x0,40x0,40, empregando-se 1,90 de alvenaria de pedra secca.
Ramal de Ouro Preto
m m m m
Nos kilometros 505, 527+550, 532 + 300, 532 + 414, 533 e 520+840
m m m
construiram-se drains, medindo o primeiro 102,00x1,20x0,80, o segundo
in ui ui m m m m m m
35,00x1,00x0,80, o terceiro 22,50x1,00x0,80, o quarto 38,00x2,80x0,80,
ui m m ui ui m
o quinto 6,80 x 1,00 x 0,80 e o sexto 79,00 x 0,20 x 0,20, empregando-se
iu3
331,480 de alvenaria de pedra secca.
15° — Estações e dependencias
Executaram-se os seguintes trabalhos de reparações, reconstrucções e obras
novas.
I a secção
I a resideneia
Estação Central e dependencias (reparações e reconstrucções):
in2
Telhado reparado 2.911,00
iu2
Forro » 384,50
n>2
Assoalho » 509,48
n>2
Pintura a oleo 2.439,45
mg
Emboço e rebôco de paredes. 471,15
— 100 —
m2
Caiadura nas paredes 878,55
m3
Alvenaria de tijolo nas paredes 7,603
m3
Dita de pedra com argamassa 6,312
m2
Chão cimentado e ladrilhado 20,57
Vidros substituidos em caixilhos. 144
Soldas feitas no encanamento d’agua e em calhas
dos telhados 125
m
Na plataforma de passageiros foram substitnidos 3,00 de canos de chumbo de
m
0,019 de diâmetro no encanamento d’agua.
No archivo da Contabilidade foram abertos 6 vãos de janellas e no armazém A
foram abertos outros 6 e tapadas duas portas.
m m
Na officina telegraphica construin-se um sotão com 5,67 x 3,00 de área e pre-
m
parou-se 2 1,60 de grades de madeira.
A sala que servia de reservada á agencia foi modificada para servir de casa forte.
m ra
Na sala das senhoras construiu-se um compartimento medindo 5,77 x 2,30.
Na plataforma, no logar dos despachos e bagagens, construiu-se um commodo para
dormitorio dos ajudantes do agente.
ra ra
Na Thesouraria foi assento um biombo envernizado de 4,00 X 2,20.
No pateo da Estação ao lado do portão da rua do General Pedra construiu-se
um necrotério, executando-se os seguintes trabalhos :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 68,886
tu3
Dita de tijolo 15,016
in2
Emboço e reboco 249.00
m2
Caiadura 364,82
m2
Pintura a oleo * 136,14
m2
Rejuntamento a cimento 0,30
ni2
Forro e assoalho 18,02
m2
Cobertura com telhas planas 31,08
Centro commercial
No Escriptorio da rua da Alfandega fizeram-se os seguintes reparos :
m2
Emboço e reboco r 12,00
Caiadura 224,00
Soldas no encanamento d’agua 2
— 101 —
ksse Escriptorio foi transferido para o local occupado pela thesouraria do
ex-Paço Imperial, para o que executaram-se os seguintes trabalhos :
Emboço e reboco 1 40, 70
Caiadura 597,00
Pintura a oleo 541,30
Assoalho reparado 72,60
Telhado » 102,00
Alvenaria de pedra com argamassa 0,970
Vidros substituídos nos caixilhos 28
Soldas no encanamento d/agua 13
Estação d© S. Diogo © cl©p©nd©ncias
m2
Telhado reparado 1 .141,60
Caiadura 323,00
m2
Pintura a oleo 2.763,00
raí
Cliao cimentado 152,40
Soldas nos encanamentos d’agua c calhas do
telhado 25
Prolongou-se a valia que conduz a agua da lavagem dos carros, empregando-se :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 7,930
in3
» » » secca 7,280
n>2
Ilejuntamento a cimento 34,00
Substituiu-se a lona do abrigo das carroças por
m2
folhas de ferro rugado na superfície de 1.255,05
Concluiu-se o augmento da coberta da plataforma empregando-se mais 12 co-
lumnas, formadas de trilhos vignole assentes sobre sapatas de alvenaria :
rn3
Alvenaria de pedra com argamassa 3,120
m2
Cobertura com telhas planas 215,66
ra
Calhas de cobre 50,00
Foram calçadas as extremidades da plataforma com parallelipipedos.
Construiu-se uma sargeta de pedra em volta da reservada, empregando-se :
in3
Alvenaria de pedra com argamassa 14,456
in2
Rejuntamenío a cimento 17,25
Foi reparado o gradil de madeira do embarcadouro
m
de carneiros em 70,70
Na parada substituiram-se 13 vidros nos caixilhos.
Officinas de S. Diogo e depeiidencias
ni2
Telhado reparado 4,20
m2
Emboço e rebôco 10,00
Soldas no encanamento d’agua e calhas 56
Vidros substituídos nos caixilhos 4
Na valia de lavagem das machinas da rotunda
m
substituiram-se 92,87 de vigas de madeira de
m2
lei, sendo alcatroadas em 41,02
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 16,000
m2
Respaldo a cimento 28,00
Na casa do agente da Estação :
in2
Caiadura 42,00
m2
Pintura a oleo 12,50
Vidros substituídos nos caixilhos 7
Soldas no encanamento d’agua 4
Junto á casa do chefe do deposito construiu-se uma valia para encaminhar
in
aguas, medindo 5,00, empregando-se:
iu3
Alvenaria de pedra com argamassa 0,300
Estação d© S. Ctiristovão
Pintura a oleo 323,68
LU *.
Substituição de 3,00 de cancjs de chumbo de 1" no encanamento d'agua.
Soldas nos encanamentos d' agua f §
Foram assentes quatro guaritas sobre pilares de tijolos.
— 103 —
Alvenaria de tijolo
Dita de pedra com argamassa
Rejuntamento com cimento
m
Foi prolongada na extensão de 23,50 a plataforma da linha n.
Alvenaria de pedra secca
» . » » com argamassa
Capeamento a tijolo
ii)3
0,912
m3
0,080
ii)2
0,80
empregando-se:
ni3
12,280
m3
5,290
i»3
0,103
Estação da Mangueira
)n 2
Telhado reparado 0,50
LM 2
Pintura a oleo 772,95
Foi prolongada de 36,00 a plataforma de madeira da linha n. 2, e
foi substituída a de madeira n. 1 por alvenaria:
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 68,890
ra3
» » > secca 39,300
m 3
Capeamento de tijolo 6,955
Foi assente um encanamento dagua na extensão de 36,00, empregando-se canos
m
de chumbo de 0,019 de diâmetro.
Em seguimento á valia aberta nos terrenos do Turf-Club abriu-se outra na
m
extensão de 267,00.
m
Construiram-se duas valias de alvenaria medindo 26,00, empregando-se:
in3
Alvenaria de pedra secca 36,170
ui 3
» » » com argamassa 4,000
Estação cl© S. Francisco Xavier
má
Telhado reparado 1,20
m3
Capeamento de tijolo da plataforma reparada 0,686
Para abastecimento d'agua do deposito da estação assentou-se urn encanamento
ra m
medindo 36,00 de cano de chumbo de 0,019 de diâmetro.
— 104 —
Estação do Rocha
Foi assente o novo edifício de madeira para estação e de uma guarita exeeutan-
dose os seguintes trabalhos :
m3
Alvenaria de pedra secca 30,000
m3
i » » com argamassa 8,928
m3
» » tijolo 1,396
Prolongamento da plataforma de alvenaria :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 17,404
m 3
» » » secca 22,800
m3
Capeamento de tijolo 2,130
m2
Ladrilho na plataforma 17,36
m m
Assentamento de 52,00 de canos de chumbo de 0,019 de diâmetro para
ui tn
encanamento d’agua e de 25,00 de manilhas de barro de 0,10 para esgoto.
Estação do Itiacliiielo
Telhado reparado
Pintura a oleo
Caiadura
Soldas no encanamento d’agua
Vidros substituídos
Foi assente uma guarita e prolongada a plataforma:
Alvenaria de pedra com argamassa
Rejuntamento com cimento
Capeamento de tijolo
Estação de Sampaio
m2
242,50
n>2
158,30
m2
60,60
4
26
m3
19,300
m2
26,00
ra3
0,880
m2
246,40
m2
25,00
3
Pintura a oleo
Cerca de madeira reconstruída
Soldas no encanamento d’agua
105 —
Concluiu-sc o augmento da plataforma :
ui3
Alvenaria dc pedra e argamassa 5,445
in3
» » » secca 73,598
m3
Capeamento de tijolo 7,268
ai 2
Ladrilhamento 19,68
in 2
Rejuntamento a cimento 100,10
Construcção de dous muros de testa no boeiro em frente á plataforma
ni3
Alvenaria de pedra secca 6,720
Construcção de uma sargeta ao lado da estação:
in3
Alvenaria de pedra secca 32,000
m 2
Calçamento a parallelipipedos 27,76
Mudou-se a guarita que serve de reservada para junto da cancella:
ui 3
Alvenaria de tijolo 0,368
ii)3
» » pedra com argamassa 0,320
Estação do Eiigenlio Kovo
m2
Telhado reparado 1,00
ni2
Caiadura 418,50
in2
Emboço e reboco 23,00
m2
Pintura a oleo 2.308,86
ro2
Pintura a verniz coaltar 44,30
Solda nos encanamentos d’agua e calhas 86
Vidros subslituidos 14
Prolongamento da plataforma da linha n . 1 :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 4,320
m3
Alvenaria de pedra secca 3,780
m3
Capeamento de tijolo 1 1,049
ni2
Rejuntamento a cimento 26,25
m2
Ladrilhamento 46,20
E. F. 14
— 106 —
Reparação do muro da plataforma :
ni2
Emboco e reb ôco 1 9, 20
ui 2
Caiadura 27,20
Deu-se começo ácoustrucção de um necrotério no extremo da plataforma
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 13,340
ii)3
» » tijolo 28,811
Estação do Meyer
Soldas no encanamento d’agua 3
Prolongou-se a plataforma, executando-se os seguintes trabalhos :
in3
Alvenaria de pedra e argamassa 27,749
in3
» » » secca 39,906
ni3
Capeamento de tijolo 7,674
LO 2
Rejuntamento a cimento 42,50
Construiram-se tres sargetas calçadas a paralleli-
m2
pipedos na superfície de 22,00
Estação de Todos os Santos
Soldas no encanamento d’agua 7
ni
Construcção de 57,00 de cercas de madeira no jardim:
ni2
Pintura a oleo 167,60
Foi prolongada a plataforma, excutando-se o seguinte :
Alvenaria de pedra com argamassa 2,276
ni3
• • » secca 8,160
Capeamento com tijolo í, 3 286
Rejuntamento a cimento 12,24
Estação do Engenho, de Dentro e dependencias
31,30
m2
2. 98c, 20
/
Telhado reparado
Pintura a oleo . . .
107 —
ui2
Emboço e reboco 134,30
ni2
Caiadura 145,00
Vidros substituídos 15
Soldas no encanamento d’agua
Foi prolongada a plataforma, fazendo-se o seguinte:
x in3
Alvenaria de pedra e argamassa 18.3G0
m3
» » » secca 24,540
m3
Capeamento com tijolo 6,256
in2
Rejuntamento a cimento 441,60
in 2
Cobertura da plataforma com telhas planas.... 384,00
Concluiu-se a construcção do gradil de madeira
m
no jardim da estação 90,00
OíTlcinas da Locomoção e dependencias
Continuou a modificação e augmento nos commodos destinados a morada
do chefe da Locomoção.
in2
Caiadura 284,00
iu2
Pintura a oleo 2.251,20
m2
Emboço e reboco 99,50
ii)2
Telhado reparado 4,00
Vidros substituídos 68
ni2
Assoalho 55,00
ii)3
Alvenaria de tijolo 2,344
in2
Ladrilho no terraço 280,56
Reparação da casa n. 4 da rua Padilha.
ni2
Emboço e reboco 23,50
m2
Caiadura 289,80
ui 2
Pintura a oleo 12,80
Casa das oiHcinas, reparações
* ni2
Emboço e reboco 543,00
rn2
Caiadura. r ? r 4 .054,90
— 108 —
ra3
Pintura a oleo • 2 . 385,60
m2
T8lhado reparado 163,50
ra2
Cimentação 170,50
m2
Assoalho 137,60
m2
Forro 5,90
Soldas no encanamento 34
m3
Alvenaria de pedra e argamassa 5,400
m
Reconstrucção do gradil de madeira 32,00
No collegio:
Soldas nas calhas do telhado 4
No jardim das Officinas foi assente o busto do cidadão Mariano Procopio
Ferreira Lage sobre uma columna de cantaria.
m3
Aterro nos terrenos das Officinas, terra 289,000
Estação cio Encantado
m2
Pintura a oleo 48,70
Soldas no encanamento d’agua 12
m3
Alvenaria de pedra secca 0,320
m3
* » tijolo 0,163
Augmento da plataforma da estação:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 14,320
m3
» » » secca 11,720
m3
Gapeamento com tijolo 2,865
T . . m2
Rejuntamento a cimento 79,45
m2
Ladrilhamento 19,95
Estação da Piedade
Assoalho reparado 28, *35
Chão cimentado 5^20
Pintura a oleo „ 1 , 143,50
Emboço e reboco 24,00
Caiadura 85,00
Alvenaria de tijolo 0,072
/
— 109
Foi assente um encanamento de manilhas de 0,10 na extensão de 8,00 e 35,00
m
de canos de chumbo de 0,019 para encanamentos de esgoto e d’agua para a reser-
vada.
Para encaminhar as aguas pluviaes de uma valia assentou-se um encanamento
m m
de manilhas de barro de 0,30 na extensão de 2,40.
Estação d© Cupertino
m2
Telhado reparado 12,00
ui 2
Pintura a oleo 296,00
Foi substituidaa plataforma, que era formada de trilhos Barlow, por alvenaria de
pedra.
iu3
Alvenaria de pedra e argamassa 77,650
m 3
» » » secca 14,875
in3
» » tijolo no capeamento 28,348
m2
Rejuntamento 307,75
ni2
Ladrilhamento 16,00
Soldas nos encanamentos d’agua 2
Estação d© Cascadura © depeodencias
in2
Assoalho reparado 1,94
m2
Emboço e reboco 11,02
Cimentação 8,00
Substituição de vidros 3
Soldas no encanamento d’agua 19
m3
Alvenaria de tijolo 0,640
ra3
» » pedra com argamassa 0,792
Prolongou-se o armazém :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 95,544
ui3
» » tijolo 17,086
J m2
356.80
ni2
322.80
Emboço
Reboco .
— 110 —
mi
Assoalho 81,84
in2
Piotura a oleo 489,40
m2
Cimentação 151,85
Foi prolongada a plataforma:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 35,625
m3
Capeamento de cantaria 1 ,938
ni2
Calçamento de parallelipipedos 233,00
Foi assente uma guarita para guardar chave e uma para servir de reservada.
Deu-se principio á conslrucção da casa para residência do agente, no pateo da
estação.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 33,174
LU 3
» » tijolo 9,113
m 3
» » pedra secca . 7,300
Estação de Madureira
Ficou concluida a construcção desta estação, executando-se os seguintes tra-
balhos:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 4,190
m3
Capeamento de tijolo na plataforma 23,124
m2
Rejuntamento 588,70
m2
Pintura a oleo no edifício . . . .. 505,55
Cobertura da plataforma com columnas de trilhos
ni2
e telhas planas 89,00
Foram assentes duas guaritas uma para dormitorio do praticante e outra para ser-
vir de reservada da casa de residência do agente.
Foram assentes os encanamentos para esgoto e agua, tanto da agencia, como da
ni m
reservada, medindo o primeiro 26,40 e empregando-se manilhas de barro de 0,10 e
m in
o segundo 250,00 empregando-se canos de chumbo de 0,019.
Construiu-se ,uma cerca de madeira no pateo da casa de residência do agente,
m
ipedjndo 24,45.
/
— 111 —
Estação de Sapopeinba
mi
Telhado reparado 38,00
Soldas no encanamento d 5 agua 14
Foi reparado o gyrador, empregando-se :
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 1,02
m 2
Respaldo com argamassa 22,00
Estação de Maxambomba e dependencias
m2
Telhado reparado 175,00
m2
Emboço e reboco 24,00
in2
Pintura a oleo 74,60
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 12,760
ui m
Substituição de 80,00 de cano de chumbo de 0,019 no encanamento d’agua e de
ui ui
180,00 de manilhas de barro de 0,15 no de esgoto.
Assentamento de uma balança Fairbank no armazém :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 22,677
in3
» de tijolo 5,184
m m
Encanamento de esgoto da balança 96,00 de manilhas de barro de 0,10
Reparação do calçamento de parallel ipipedos na
m 2
plataforma 256,00
Estação de Queimados
m2
Pintura a oleo 1.245,55
m2
Caiadura 191,90
m2
Reboco e emboco 168,50
m2
Telhado reparado 100,00
m 2
Assoalho reparado, 116,080
m2
Rejuntamento a cimento 65,00
Vidros substituidos 20
Soldas no encanamento d’agua 12
— 112 —
Estação cie Belém e dependenciag
Telhado reparado 485,80
m2
Reboco 61,00
m2
Pintura a oleo 20,40
_ ms
Cimento no chao 47,20
Soldas no encanamento d’agua 24
m
Calhas substituidas nos telhados. 1 15,00
m
Conductores idem 24,00
m ra
Foram substituidos 284,00 de cano de chumbo de 0,019 no encanamento d’agua.
Foram assentes dous encanamentos de esgoto das aguas pluviaes, empregando-se
m m
140,00 de manilhas de barro de 0,10 de diâmetro.
Foi construída uma plataforma de madeira com columnas de trilhos para em-
barque de lenha da Companhia Ramie.
Na casa de residência do agente fez-se o seguinte trabalho :
hi2
A ssoalho reparado 51,20
2 a secção — 2 a residência
Estação cie Oriente
m2
Cimento na plataforma 239,20
Solda na calha do telhado 1
Foi demolida esta estação para construcção de novo edifício .
No embarcadouro de gado construiu-se uma cerca
m
com duas varas de trilhos, na extensão de 16,70
Estação de Palmeiras e dependencias
ro2
Pintura a oleo 1 . 129,00
m3
Caiadura 124,90
Vidros substituidos 14
Na casa de residência do agehte :
m2
Pintura a oleo 352,50
Soldas no encanamento d’agua 2
113 —
Estação cie Rodeio e dependencias
Concluiu-se a constmcção da nova estação :
m2
Pintura 4,70
Vidros substituídos 11
m2
Telhado reparado 5,00
Estação de Mendes
m2
Assoalho reparado 93,30
m2
Pintura a oleo , , 33,70
m2
Coberta da plataforma reparada 122,90
Collocação de 2,80 de conductores de zinco no telhado.
m2
Construiu-se na estação um commodo medindo 10,00 para dormitorio de um
guarda .
Estação de SanPAnna
Substituiu-se 2,00 de cano de chumbo de 2” e 3,00 de canno de 3/4 no enca-
namento d’agua da estação .
m3
Terra empregada em aterro 2.804,200
Estação da Barra e dependencia
m2
Telhado reparado 14,00
m2
Pintura a oleo 852,90
m2
Emboço e reboco 22,75
m2
Ladrilhamento 12,00
m3
Alvenaria de pedra e argamassa.. .’ 7,560
m2
» » tijolo 0,895
Soldas no encanamento d’agua. 14
P. F, 15
— 114 ~
Substituiram-se 19,00 decano de chumbo de 1/2” no encanamento d’agua.
No hotel da estação üzeram-se as seguintes reparações e construiram-se dous
commodos :
m2
Emboço e rebôco 284,00
m2
Pintura a oleo 573,30
m2
Chão cimentado 210,40
»i3
Alvenaria de pedra com argamassa 5,425
m3
» » tijolo 15,380
m2
Caiadura 129,50
Vidros substituídos 36
Foi reparado o encanamento d’agua, substituindo-se 128,00 de cano de
m
chumbo de 1/2” e assentou-se 15,00 de canno de chumbo de 3/4 para encana-
mento da reservada.
Continuou a construcção de um banheiro no hotel :
m3
Alvenaria de tijolo 0,616
m2
Pintura a oleo 10,30
Deu-se principio á construcção de um deposito para agua :
m3
Alvenaria de tijolo. 5,283
Continuou-se a construcção da rotunda da Barra, executando-se os seguintes
serviços :
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 12,760
m3
Alvenaria de tijolo 617,395
ra3
Terra empregada no aterro 26.264,000
Na casa de residência do agente assentou-se uma caixa d’agua medindo
i» m in m
0,91x0,50x0,48 e 7,00 de cano de chumbo de 1/2”.
3 a secção — 3 a residência
«
Estação cl© Vassouras
3
/•
Soldas no encanamento d’agua
115 —
Estação do Desengano e dependencias
in2
Telhado reparado 22,00
Assentamento de uma privada no torreão e dos encanamentos d’agua, na ex-
m m
tensão de 106,00, empregando-se canos de ferro galvanisados de 0,06 e de manilhas
111 m
de 0,10 para esgoto na extensão de 145,00.
Na casa de residência do agente lizeram-se as seguintes reparações :
ni2
Caiadura 743,20
in2
Pintura a oleo 400,50
m2
Chão cimentado 25,40
Estação da Goncordia
ui 2
Telhado reparado 73,50
ni2
Pintura a oleo 2.488,60
Vidros substituídos 16
Soldas no encanamento d’agua 13
m3
Alvenaria de pedra e argamassa 31,860
m3
Cantaria.... 4,560
Construiu-se uma plataforma e coberta da mesma com 5 columnas de trilhos e
in2
cobertura de telhas planas, medindo 80,00.
Estação do Commercio
mS
Telhado reparado 21,70
Soldas no encanamento d’agua 15
Estação de Alliança
m2
Pintura a oleo 275,60
Soldas no encanamento d'agua 11
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 80,000
o
m m
Substituição de 59,60 de manilhas de barro de 0,10 no encanamento de esgoto.
Continuou a construcção da coberta da plataforma.
— 146 —
EstaçSò cie Cãsál e dependencias
m2
Telhado reparado 16,00
Na casa de residência do agente fizeram-se as seguintes reparações :
m 2
Telhado reparado 7,00
ra2
Pintura a oleo 297,60
m2
Gaiadura i 167,90
Estação do I»aty
m2
Telhado reparado 3,60
w2
Pintura a oleo 221,25
m 2
Caiadura 316,20
Estação de Avellar
Continuou a construcção da casa para residência do agente :
m3
Alvenaria de tijolo 45,627
m3
» » pedra e argamassa 37,210
m2
Rejuntamento a cimento 70,00
m2
Pintura a oleo 678,10
m2
Emboço e reboco 168,60
ra2
Caiadura . ;.;.i 168,60
m2
Cobertura com telhas planas 110,00
m
Assentou-se o encanamento d’agua na extensão de 30,00 e y 2 de diâmetro e o de
m m
manilhas de barro de 0,10 para esgoto, na extensão de 51,00.
Estação da Parahyba
m2
Telhado reparado 744,00
' m2
Pintura a oleo 451,80
Emboço e reboco ; 970 . 10
Caiadura 970,10
/•
— 117
m2
Parede de estuque reparada 30,00
Soldas no encanamento d’agua 5
m2
Plataforma reparada 128,50
ni2
Chão cimentado 312,30
Estação cl© Entre Rios e dependências
m2
Telhado reparado 243,20
Vidros substituídos 27
ni2
Assoalho reparado do passadiço 21,75
ra2
Pintura do mesmo 898,60
ra3
Alvenaria de pedra com argamassa 14,500
in2
Rejuntamento a cimento 2,35
Foi augmentada a plataforma e construiu-se um commodo com divisão de
m m
madeira na estação, medindo 6,30x5,80 para deposito de materiaes da Locomoção.
m m
Substituiram-se 11,00 de manilhas de barro de 0,10 na reservada da estação.
m
Na casa do fiel e encarregado do deposito substituiram-se 37,00 de manilhas
ra
de barro de 0,10 nos esgotos das reservadas.
4 a secção — 4 a residência
Estação cia Serraria e dependeneias
m2
Telhado reparado 1,32
m3
Rebôco 4,12
Soldas no encanamento d’agua 14
Vidros substituídos 20
Construcção de um botequim na plataforma da estação :
ra3
Alvenaria de pedra com argamassa 1 1,842
m3
» » tijolo 65,220
m2
Assoalho 44,60
m2
Pintura a oleo 737,90
m2
Emboço 5,50
m2
Cobertura com telhas planas 99,00
— 118 —
Foi prolongada a plataforma da estação e a coberta :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 23,030
iu2
Cimento no chão 127,90
m2
Pintura a oleo 142,00
m2
» a verniz 34,00
Na casa de residência do agente :
ni2
Caiadura 12,80
m2
Pintura a oleo 63,80
Estação cie Parahybuna
in2
Telhado reparado 2,25
in2
Caiadura 166,60
m2
Pintura a oleo 60,50
in2
Assoalho reparado 95,70
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 15,600
Estação de Barão de Cotegipe
ni2
Telhado reparado 3,80
ui 2
Assoalho » 4,40
in2
Caiadura 406,50
in2
Pintura a oleo 133,20
m2
» a verniz coai tar 42,20
Estação de Mathias Itaebosa
m2
Telhado reparado 4,60
m3
Concreto da plataforma reparado 2,000
Estação de Cedofeita e dependencias
Soldas no encanamento d ! agua 5
m 3
Concreto da plataforma reparado. 1,000
— 119 —
Na casa de residência do agente:
m2
Caiadura 349,80
m2
Pintura a oleo 327,50
Vidros substituídos 8
Estação do Ftetiro
ni2
Telhado reparado 26,25
Estação d© Juiz de Fóra
m2
Telhado reparado 22,00
in2
Assoalho » 1,30
in2
Pintura a oleo 915,75
ni3
Concreto da plataforma reparado 0,300
Vidros substituídos 47
Soldas no encanamento d’agua e calhas 25
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 1,820
m3
» » tijolo 0,650
Estação de M. Procopio e dependencias
m2
Assoalho reparado 24,00
m2
Pintura a oleo 38,75
m2
Caiadura 153,30
m3
Concreto da plataforma reparado 3,230
Vidros substituídos 66
m
Assentaram-se 6,00 de cano de chumbo de 3/4 para encanamento de agua.
Reconstrucção da casa de residência do agente:
m2
Caiadura 82,75
m2
Emboco e reboco 107,20
m2
Pintura a oleo 286,70
m2
Forro substituído 65,80
Vidros substituídos 15
5 a secção — 5 a residência
Estação de Bemfica e dependeneias
m2
Pintura a oleo 1.084,55
m2
Gaiadura 623,80
m2
Assoalho reparado 10,00
ra2
Rejuntamento a cimento 654,00
Construiu-se a coberta da plataforma, formada de 12 columnas de trilhos
m2
e coberta de telhas planas em 215,66
Construiram-se dous compartimentos na Estação para dormitorio do pessoal dos
trens especiaes de gado.
n>2
Pintura a verniz coaltar do embarcadouro de gado 79,20
Na casa de residência do agente:
m3
Pintura a oleo , 46,70
Vidros substituidos 8
Estação Dias Tavares e dependencias
Casa de residência do agente :
m2
Caiadura 77,90
Estação de «João Gomes e dependencias
m2
Emboço e reboco 329,80
m2
Caiadura 2936,50
ra2
Cimento no chão 38,35
ni2
Pintura a oleo . 3758,55
rn2
» a verniz coaltar 1 .985,00
Vidros substituidos ' 33
Casa de residência do agente:
Construiu-se um compartimento para servir de reservada e assentou-se um
m m
encanamento de manilhas de barro de 0,15 na extensão de 14,40 para esgoto.
Estação Ewbank da Gamara
Ex.ecularam-se os seguintes serviços para o assentamento do edifício da estação:
m3
Alvenaria de pedra e argamassa 1,232
in§
» » tijolo 0,960
in2
Rejuntamento a cimento 38,20
ui 2
Pintura a oleo... 28,00
Construcção de uma plataforma de madeira me-
m
dindo 18,70
0 edifício é de madeira efoi construído por empreitada.
Estação de Mantiqueira e dependeiicíaís'
Casa de residência do agente:
ui 2
Gaiadura 172,00
in2
Pintura a oleo 1.043,10
6 a residência
Estação de «João Ayres e dependencias
Gasa de residência do agente:
ni2
Caiadura ; 600,00
m2
Pintura a oleo 700,00
Estação do Sitio e dependencias
m2
Telhado reparado 100,00
Concluiu-se a construcção do barracão para deposito de sal:
in3
Alvenaria de pedra com argamassa 4,500
iii2
Pintura a oleo 700,00
Na plataforma da estação construiu-se um barracão de madeira:
m2
Pintura a oleo * 304,00
ií)3
Gapeamento da plataforma .*;.**.. 56,000
ui 2
Rejuntamento a cimento * . . . 109,20
E. F. 16
Para commodo do fiel e telegraphista dividiu-se o antigo barracão por uma
parede :
in2
Emboço e reboco 861,50
m 2 '
Caiadura 704,00
iu2
Pintura a oleo 352,00
m2
d a verniz coaltar 20,00
ii)2
Assoalho e forro 42,00
m
Assentou-se um encanamento de chumbo de i / i « na extensão de 40,00 para agua
in m
e um de manilhas de barro de 0,15 na extensão de 50,00 para esgoto.
Estação de Barbacena
ni2
Pintura a oleo 47,60
m2
» a verniz coaltar 21,00
Vidros substituidos 6
Soldas no encanamento d' agua 5
Estação de Resaquinha e dependencias
Na casa de residência do agente :
ni2
Caiadura 114,73
Vidros substituidos 9
m
Assentaram 75,00 de canos de chumbo de l / i « para encanamento d’agua.
7 a residência
Estação de Garandahy e dependencias
ii)2
Telhado reparado 2,00
iu2
Caiadura 220,00
ni2
Pintura a oleo 280,00
Na casa de residência do agente:
in2
Caiadura 360,00
— 123 —
Estação d© Clicistiano Ottoni
ni2
Telhado reparado 225,00
m2
Caiadura 391,00
m2
Pintura a oleo 1.026,80
m2
» a verniz coaltar 23,25
m2
Assoalho 37,15
Vidros substituídos 5
m3
Alvenaria de tijolo 2,550
m2
Rejuntamento 34,00
Estação de B. d© Macedo © de pendências
Construiu-se um barracão de madeira para deposito de aguardente com
columnas de trilhos e coberta de folhas de ferro rugado :
m.t
Alvenaria de pedra com argamassa 14,200
m2
Reboco 13,00
m2
Pintura a oleo 75,60
Estação de Lafayette e dependeneias
m2
Telhado reparado 16,00
m2
Pintura a oleo 201,65
Construiu-se um barracão para baldeação de mercadorias com columnas de
trilhos e tapamento de madeira :
m.3
Alvenaria de pedra com argamassa 31,200
ra2
Cobertura com telhas planas 456,00
Foi augmentado o restaurante :
ra3
Alvenaria de pedra com argamassa 3,672
m3
» » tijolo 5,426
m2
Emboço e robòco 22,36
m2
Pintura a oleo 1.090,45
m2
Assoalho 90,60
m2
Forro 76,95
m2
Cobertura de zinco 91,20
Construcção de commodos para ferraria no abriga das ma chi nas :
ir3
Alvenaria de pedra e argamassa , . 0,202
m3
« de tijolo 1,240
m2
Reboco 116,10
m2
Caiadura 110,10
Construiu-se uma valia para receber as aguas
ra
pluviaes do telhado do barracão, na extensão de 127,00
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 27 ,300
ra2
Rejuntamento a cimento 127,80
Assentou-se um encanamento de manilha de barro de 0,15 na extensão de
m
32,00 para esgoto das aguas servidas do restaurante ,
Casa de residência do agente :
m
Caiadura ... . 470,05
m2
Forro substituído 5,87
6 a secção — 8 a residência
Estação de Congonhas
Telhado reparado 14,25
Saldas no encanamento d’agua. 2
Na casa de residência do agente :
Caiadura 279,85
it>2
Pintura a verniz coaltar 88,50
Estação Miguel Burnier
m2
Pintura a oleo 121,00
Soldas no encanamento d’agua . 3
Concluiu-se a cobertura da plataforma :
ii 2
Pintura a oleo 128,20
Capcampnto da cantaria na carvoeira. 3,0$ 1
Construia-se um restaurante na estação :
i»3
Alvenaria de pedra com argamassa 8,925
uiS
Pintura a oleo 358,40
m2
Cobertura de zinco 39,00
d© )0)bira
ni2
Pintura a oleo 318,85
Vidros substituídos 10
m m
Assentaram-se 320,00 de cano de chumbo de 0,019 para encanamento d’agua
da estação ,
Estação d© Santo An tonto cio Efcto Acima © dependências
. . 1 m3
Alvenaria de pedra o argamassa 10,200
Continuação da construcção da casa para residência do agente :
71.3
Alvenaria de pedra secca 1 0, 380
ui 3
» » » com argamassa 21,670
m3
» » tijolo... 35,360
Estaçíío Honorio Bsicallio
Calçamento da rampa da plataforma :
m2
Alvenaria de pedra secca 64,120
Continuação da construcção da casa de residência do agente:
Dl 2
Assoalho 23,60
ni2
Forro 21,10
in2
Cobertura com telhas planas 117,08
Continuação da construcção do armazém :
ui2
Emboço e rcbôco 184,00
— 126 —
Ramal da Gamboa
Estação Marítima
in2
Telhado reparado ' 210,00
m2
Pintura a oleo 2. 121,82
ni2
* a verniz coaltar 564,40
in2
Assoalho..... 14,06
m3
Alvenaria de tijolo 1,816
m2
Rejuntamento a cimento 1,36
m2
Forro collocado 78,56
Soldas em encanamentos d’agua e calhas 82
Vidros substituidos 144
m
Na ponte substituiram-se 6,00 de vigas de ma-
m2
deira de lei e fez-se a pintura a oleoem 819,44
m2
e do guindaste 664,68
Foi augmentada a rampa, empregando-se 8 vigas em estacas forradas com
folhas de cobre.
m2
Assoalho collocado 253,15
Construiu-se um armazém provisorio no pateo da estação com tapamento de
taboas.
m2
Assoalho 695,36
m2
Pintura a oleo 1 . 600,06
m2
Alcatroamento 821,00
m2
Cobertura com folhas de zinco rugado 897,80
Deu-se principio a construcção de um armazém provisorio para inflammaveis :
ui 3
Alvenaria de pedra com argamassa 4,718
iu3
» de tijolo 0,086
No pateo da estação assentou-se uma columna paralampeão de gaz :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 1,745
ni2
Calçamento a parallelipipedos no pateo 237,20
✓
— 127 —
Ramal de Macacos
Estação de Macacos
Soldas no encanamento d’agua 7
Ramal cie Santa Cruz
Estação do Kealengo e dependencias
Na casa de residência do conferente foram substituídos 23 vidros. Augmentou-
m m
se o encanamento d' agua de 15,00, empregando-se canos de chumbo de 0,019.
Na do pessoal dos trens executaram-se os seguintes reparos :
m2
Telhado reparado 22, U0
m2
Reboco 68,60
ni2
Caiadura 190,20
ni2
Pintura a oleo 174,75
ni2
Rejuntamento a cimento 36,00
Soldas no encanamento d’ agua 15
Foi collocada na plataforma da estação uma columna e pia e 100,00 de encana-
m
mento d’agua com canos de 0,019 .
Estação do Bangú
Reparação nas guaritas que servem de estação e do guarda-chave:
ii)2
Assoalho reparado 18,16
m 2
Pintura a oleo 196,50
ni2
Cobertura com folhas de ferro rugado 91,00
Augmento da plataforma de 22,00.
Deu-se começo á construcção de um barracão para servir de armazém:
n;2
134,00
Pintura
05
— 128
Estação do Santíssimo
Concluiu-se a construcção da estação no logar denominado Santíssimo:
Alvenaria de pedra com argamassa 81,401
in2
Cantaria 1,541
in2
Rejuntamento a cimento 42,88
m2
Terra no aterro 923,80
in m
Assentamento de 9,80 de manilhas de barro de 0,30 para esgoto das aguas
pluviaes .
Estaçào de Campo Grande e dependendías
m2
Emboço c reboco 4,50
iu2
Caiadura . 201,G6
ui2
Pintura a oleo 998,08
jd2
» a verniz coaltar 10,75
Soldas no encanamento d’agua 15
Na casa que serve para dormitorio dos empregados da estação:
n>2
Caiadura 39,44
mi
Pintura a olee. . . . 78, G4
Estação de Santa Cru* e dependenefas
m2
Caiadura 415,80
ir>2
Pintura a oleo 1.712,77
Vidros substituídos 24
Soldas nas calhas do telhado 25
m
Na casa de residência do agente foram assentes 8,40 de manilhas de barro de
,10 para esgoto das aguas pluviaes.
Soldas no encanamento d’agua. 5
n>2
230,55
Abrigo de machinas :
Pintura a oleo
129 —
Augmento dos commodos quo servem para dormi torio do pessoal dos trens:
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 4,308
in 2
Assoalho assente 36,34
ni2
Pintara a oleo 456,10
Reparação do calçamento a parallelipipedos do
in2
paleo da estação e plataforma 96,48
m
Foi augmentado de mais 122,00 o curral de gado.
iu2
Calçada 182,26
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 2,200
Foi reparado o circo do gyrador, empregando-se :
ui 3
Alvenaria de pedra com argamassa 12,000
inJÜ
Rehôco 199,40
Estação do Matadouro
ni2
Telhado reparado 15,00
ii)2
Reboco 2,00
m2
Pintura a oleo 510,22
ni2
Forro 14,30
Vidros substituidos, 7
Collocou-se ama coberta na balança de pesar carros, formada com columnas de
trilhos.
in3
Alvenaria de pedra com argamassa 3,600
ni 2
Pintara a verniz coai ta r 18,65
Ramal de S. Paulo
I a residência
Estação de "Vargem Alegre e dependeneias
Construiu-se uma casa para residência do conferente e telegraphista, cs-
ecutando-se os seguintes trabalhos :
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 4,160
m 3
» de tijolo 38,831
E. F. 17
so
— 130 —
ni2
Emboco e reboco 415,94
m2
Caiadura 493,56
m2
Pintura a oleo 433,44
m2
Rejuntamento a cimento MO, 00
in2
Assoalho 89,13
m2
Forro 89,13
Assentou-se um encanamento d’agua medindo 110,00, empregando-se canos
m
de 0,019.
Casa de residência do Agente :
mâ
Emboço e reboco 34,50
m
Foi assente um encanamento na extensão de 26,00 de manilhas de barro de
m m
,15 para esgoto da reservada e 20,00 de canos de chumbo de 0,019 para agua.
Augmento da plataforma da estação :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 44,250
ni3
Cantaria 2,224
m2
Rej untamento a cimento 54,40
Cobertura formada de columnas de trilhos e telhas
m2
planas 118,20
Estação de I»in lieiro e dependencias
Continuou a construcção da casa para residência do conferente e telegraphista :
rr.3
Alvenaria de tijolo 56,100
m2
Emboço e reboco 635,45
m2
Caiadura 168,00
m2
Pintura a oleo 502,65
ni2
Forro e assoalho 89,46
4 iri2
Cobertura com telhas planas 189,88
m
Assentou-se um encanamento para esgoto de manilhas de barro de 0,15 na
m m m
extensão de 210,00 eum com canos de chumbo de 0,019 na extensão de 520,00
para agua .
/
— 131 —
Foi augmentadaa plataforma c construída a coberta formada de columnasde
trilhos:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 51 ,75G
m3
Cantaria 3,984
ui 2
Rejuntamenlo 47,00
m2
Pintura a oleo 71,00
in2
» a verniz coaltar 16,80
m2
Cobertura com telhas planas 42,50
Estação d© Volta Redonda © d ©pendem ei as
Continuou a construcção da casa do conferente e telegraphista .
IR 3
Alvenaria de pedra com argamassa 0,966
1113
» » tijolo 36,328
ni2
Emboco e reboco 510,55
m2
Pintura a oleo 542,20
ui 2
» a verniz coaltar 8,24
ib 2
Caiadura 461,40
ín 2
Forro c assoalho 86,80
ii)2
Cobertura com telhas planas 181,30
Foram assentes os encanamentos de esgoto c para agua, empregando-se no
in ra m
primeiro 183,00 de manilhas de barro de 0,15 e no segundo 130,00 de cano de
1T1
chumbo de 0,019.
Augmento da plataforma:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 22,970
m 3
Cantaria 8,115
Estação da Barra Mansa
ui 2
Caiadura 550,28
ni2
Pintura a oleo 3046,55
m2
» a verniz coaltar 200,00
ni2
Assoalho reparado 23,35
Construiram-se em cada um dos torreões um commodo com paredes depáo
a pique.
— 132 —
Estação da Saudade e dependencias
Foi augmentada a plataforma:
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 112,930
in3
Cantaria 7,500
in3
Capeamenlo de tijolo 1,275
ii)2
Rejnntamenlo 54,40
ni2
Cobertura de columnas de trilhos e telhas planas. 195,00
Na casa do agente
ii)3
Alvenaria de pedra com argamassa 54,000
Estação de Pombal
Concluiu-se a construcção da casa de residência do agente:
mg
Caiadura 117,60
ni2
Pintura a oleo 457,70
Assentaram-se os encanamentos para esgoto e agua, empregando-se no pri-
ra mm"
meiro 200,00 de manilhas de barro de 0,15 e no segundo 50,00 de canos de
m
chumbo de 0,019.
Estação da Divisa
Construiu-se o augmento da plataforma:
» id3
Alvenaria de pedra com argamassa * 80,350
m3
Cantaria 15,850
mS
Rejuntamento a cimento 244,50
mg
Chão cimentado 1 395,80
Coberta formada de columnas de trilhos e telhas
mS
planas 388,40
mg
Pintura a oleo 262,50
/
— 133 —
2 a residência
Estação de Rezende
ni2
Telhado reparado 1,68
ni2
Caiadura 259,96
Soldas no encanamento d’agua 22
Casa de residência do agente :
Soldas no encanamento d’agua 2
Estação de Campo Itello
in2
Telhado reparado 1,00
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 1 ,030
Vidros substituidos 8
Estação de Ita tiaya
Casa de residência do agente:
ni2
Ladrilho reparado 20,00
Vidros substituídos 12
Estação de Boa "Vista
n 2
Telhado reparado 928,45
id2
Caiadura 494,35
in2
Pintura a oleo 1633,44
ni2
Assoalho reparado 6,71
Forro » 40,00
ui2
Ladrilho da plataforma reparado 2,20
Soldas no encanamento d’agua 11
m m
Foram substituidos 2,40 de manilhas de barro de 0,15 no encanamento de esgoto
da reservada.
— 134
Estação cl© LavrinUas
m2
Telhado 112,00
m2
Emboço e rebòco 29,00
m2
Chão cimentado 03,20
ni2
Pintara a aleo 746,45
Soldas no encanamento d’ agua 11
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 2,40Q
Casa de residência do agente :
nj2
Telhado reparado 110,00
ni2
Assoalho » 2,20
m2
Emboco e rebòco 44,80
Construiu-se na estação um commodopara o pessoal:
m3
Alvenaria de tijolo 71,400
Estaçãode Queluz © clependeneias
m2
Emboco e rebòco 113,00
nr, 2
Caiadura 113,00
m2
Pintura a oleo 88,80
Casa de residência do agente:
m2
Telhado reparado 129,45
m2
Emboço e rebòco 296,00
m2
Caiadura 192,50
m2
Pintura a oleo 962,15
id2
Assoalho reparado 15,84
Vidros substituidos 19
Estação cl© Cruzeiro e clependeneias
Telhado reparado
Pintura a oleo
Vidros substituidos
Soldas no encanamento d’agua
m 2
0,06
m2
12,75
5
8
— 135 —
Foram substituídos 5,00 de cano de chumbo de 0,019 no encanamento d’agua.
Substituiu-se um portão no armazém.
m
Foi reparada a cerca do embarcadouro de gado na extensão de 250,00.
Estação <1© Caclioeira
ni2
Assoalho reparado 40,35
Vidros substituídos 87
Soldas no encanamento d’agua 15
Foram substituídas 4 columnas de ferro fundido na plataforma.
Concluiu-se a construcção do armazém para inílammaveis:
ni 3
Alvenaria de pedra com argamassa 0,520
m3
Concreto 25,180
m 3
Pintura a oleo 477,30
ni2
Coberturas com folhas de zinco 204,00
m 2
Foi reparado o assoalho da carvoeira em 20,70
Ramal de Porto Novo
Estação d© Sarais E©
Ficou concluído o edifício da estação :
ín 2
Pintura 29,45
in2
Concerto na plataforma 120,00
Construiu-se uma casa para residência do agente :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 53,040
m3
i> » tijolo 0,945
ni2
Emboço e reboco 239, 10
m2
Caiadura 129,30
in2
Pintura a oleo 235,00
m2
Rejuntamento a cimento 58,35
Estsçso da S^erulia Longa © dependeneías
Casa de residência do agente :
Pintura a oleo. 04,00
— 136 —
Estação cio Cliiador e dependencias
Telhado reparado .
Reboco
Caiadura
Pintura a oleo —
Forro reparado...
Vidros substituídos
m2
74,20
D) 2
343,70
ib2
343,35
ni2
319,60
m2
205,00
7
Foi reconstruída a casa que serve de morada do agente :
in 3
Alvenaria de pedra com argamassa 18,290
m3
» » tijolo 5,680
u )2
Emboço e reboco 52,68
ni2
Caiadura 51,20
m2
Pintura a oleo 128,51
m2
Rejuntamento 11,20
No armazém construiu-se um compartimento para deposito de bagagem.
Estação d© Anta
)h2
Caiadura 81,00
Casa de residência do agente:
n)2
Assoalho reparado 10,00
in2
Caiadura 104,00
in2
Pintura a oleo 144,10
Estação de Sapucaia
Pintura a oleo 36,80
Vidros substituídos 17
Soldas no encanamento d’agua 3
Estação de Ouro Fino
in 2
Telhado reparado 25,50
ii)2
Assoalho * 96,65
ii)2
Forro » 88,45
— 137 —
ii)2
Eraboço e reboco 18,40
m2
Caiadura .* 827,85
m2
Pintura a oleo 353,75
Casa de residência do agente :
m2
Assoalho reparado 42,20
Estação de Conceição
Caiadura
Soldas no encanamento d’agua
m2
48,00
2
Estação de Porto \’ovo e dependencias
Soldas no encanamento d’agua 10
m3
Concreto reparado da plataforma 10,00
Nas casas de residência do agente e ajudante fizeram-se os seguintes reparos :
m2
Reboco 46,00
m2
Caiadura 496,80
m2
Pintura a oleo 1213,35
m2
Forro reparado 9,00
m2
Chão cimentado 10,15
Vidros substituídos 15
Soldas no encanamento dagua 3
Nos commodos destinados ao pessoal da locomoção executaram-se os seguintes
reparos :
Reconstruiram-se duas paredes de páo a pique.
ni2
Emboço e reboco 45,60
má
Caiadura 101,70
m2
Pintura a oleo 96,80
m2
Assoalho’ reparado 1 7,00
E. F. lí
— 138 —
Ramal de Ouro Preto
Estação do Tripuhy
Foi assente um edifício de madeira para servir de estação :
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 125,232
m3
Cantaria. 11,660
m3
Concreto 9,527
Estação de Ouro Preto e dependencias
ni2
Caiadura 204,80
Soldas no encanamento d’agua.. 6
Constrncção de um restaurante :
in3
Alvenaria de pedra com argamassa . . 23,980
ni2
Rejuntamento a cimento 1 1,00
ii)2
Pintura a oleo 48,65
1 6 0 — Edifícios diversos
I a secção da I a residência
Casa do engenheiro residente, em S . Francisco Xavier :
m2
Caiadura 10,50
m2
Pintura a oleo 226,20
Soldas no encanamento d agua 2
No escriptorio da residência, em S. Christovão:
m2
Caiadura 66,00
ra m
Encanamento d’agua assente 59,00 de cano de 0,019.
Cisa de residência do chefe do movimento, em S. Francisco Xavier:
Soldas no encanamento d’agua : 6
Na casa de residência do armazenista, rua Senador Pompeu:
m2
Caiadura 588,50
ni2
Pintura a oleo 369,60
/
— 139
Reparação do telhado, collocando-se 4 ventiladores.
Soldas no encanamento d’agua 14
Conslrucção de commodo para servir do cozinha:
in3
Alvenaria de pedra.com argamassa 3,018
m3
» » tijolo 8,950
ni&
Emboço e reboco 63,15
m2
Pintura a oleo 44,95
m2
Caiadura 146,75
oi 2
Assoalho 7,20
m2
Forro 13,45
ni2
Cobertura com telhas planas 13,36
Nas casas de residência dos mestres de linha dos I o e 2 o districtos fizeram-se os
seguintes reparos:
in2
Pintura a oleo 271,20
Vidros substituidos 2
Soldas nos encanamentos d’agua 5
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 0,144
m3
» í tijolo 0,144
m in
Assentamento de 7,20 de encanamento de chumbo de 0,019 para agua da
m m
reservada e reassentamento de 54,00 de manilhas de barro de 0,10 do encanamento
de esgoto. Foram reparadas as casas das 2 a e 4 a turmas:
m2
Telhado 2,40
m2
Emboco e reboco 6,00
i»2
Caiadura 56,00
rr.2
Pintura a oleo 17,90
Nas casas dos guardas das cancellas ns. 6, 10 e 15:
Substituição de vidros 11
»i2
Caiadura 43,40
n)2
Emboço e reboco 1,20
m2
Pintura a oleo 231,45
— 140
Foram construídas duas casas nos kilometros 1 e 17 para residência das 1* e 7*
turmas:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 32,189
m3
» » tijolo 66,000
m2
Emboço e reboco 736,06
m2
Caiadura 257,45
m2
Pintura a oleo.. 205,60
m2
Assoalho 37,65
m2
Chão cimentado 0,25
m m
Assentamento de 250,00 decano de chumbo de 0,019 para agua.
2 a secção da I a residência
Fo r am reparadas as casas dos mestres de linha dos 3 o e 4 o disírictos:
Caiadura. 86,10
n>2
Pintura a oleo 246, '45
1 ri)2
Foram reparados os telhados das casas das 5 a e 6 a turmas em 128,55.
2 a Secção
S a residência
Foi reconstruída a casa de residência do engenheiro, em Rodeio :
. ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 8,975
nt3
» tijolo.. 2, "860
I » id2 .
Emboço e reboco 138,20
n>2 . ,
Caiadura 14,75
j»2.
Assoalho 17,50
m2
Pintura a oleo 236,00
m m
Assentamento de 42,00 de manilhas de barro de 0,15- para esgoto da reser-
m m
vada e 26,00 de cano de chumbo de 0,019 para agua.
m2
No deposito de materiaes foi reparado o assoalho 25,46 e no escriptoHo da resi-
dência substituídos 4 vidros.
/
141 —
Na casa de residência do armazenista :
m2
Emboço 9,15
m2
Caiadura 102;65
Vidros substituídos 6
e na casa do mestre de linha do 5 o districto :
m2
Caiadura 103,15
m2
Pintura a oleo 340,70
Vidros substituídos 9
Foram reconstruídas as casas de residência das I a c 4 a turmas, situadas nos
m m
kilometros 64+837 e 77+457 :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 27,359
m3
» » » secca 10,395
m3
» » tijolo 19,535
iti2
Emboço e reboco 439,89
m2
Caiadura 250,25
n>2
Pintura a oleo 63,20
3 a secção
3 a residência
Na casa de residência do engenheiro, em Entre Rios, foram substituídos 6
vidros .
Foi reparada a casa do mestre de linha do 8 o districto:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 7,040
m3
» » tijolo 23,235
m2
Emboço e reboco 145,60
in2
Pintura a oleo 134,65
• m2
Forro reparado 24,00
Vidros substituídos 16
Na casa de residência da 10 a turma :
m2
Telhado reparado 10,00
— 142 —
Foram construídas as casas para residência das I a , 2 a , 3 a e 4 a turmas, nos
kilometros :
in m m m
HO-f-790, 116 + 213, 121 + 400 e 126+568, executando-se os seguintes trabalhos:
id3
Alvenaria de pedra com argamassa 77,720
m3
* » tijolo., 155,920
mi
Emboco e reboco 490,80
mi
Pintura a oleo v 450,45
mi
Cobertura com telhas planas 59,50
4 a secção
4* residência
Concluiu-se a construcçãò da casa para residência do engenheiro em Mariano
Procopio .
- ; m3
Alvenaria de pedra com argamassa 8,450
m3
• • tijolo 141,130
u>3
Cantaria 1,530
m2
Rejuntamento 172,60
mi
Emboço e reboco 207,70
mi
Pintura a oleo 1534,95
n>2
Assoalho 83,70
mi
Forro 126,45
m2
Coberturacom telhas planas 213,00
Assentamento dos encanamentos de esgoto para agua, empregando-se no pri-
m ra m
meiro 9,00 de manilhas de barro de 0, i 5 e no segundo 30,00 de cano de chumbo
m
de 0,019.
Na casa do mestre de linha do 14° districto:
ni2
Telhado reparado 3,00
Foram reparadas as casas das 9 a e 10 a turmas.
. m2
Emboço e reboco 38,75
m2
Caiadura 439,55
mi
Pintura a oleo 84,50
mi
» a verniz coaltar 130,65
— 143 —
5 secção
ÍJ J residência
Na casa de residência do engenheiro, em João Gomes :
Substituição de vidros 15
m íTi
Substituição de 2,00 de cano de chumbo de 0,019 no encanamento d’agua.
Foram reconstruídas as casas das l a ,2 a ,3 a ,4 a ,5\6 a ll*, 12 a , 13 a , 14 a e 15 a turmas-
m m in m rn
situadas nos kilometros 2794-932, 284+643, 291+803, 295 + 704, 299+G62 1
m m m m m
305 + 216, 328+846, 334+942, 338 — | — 9 10, 344 e 349— J— 800, executando-se os-
seguintes trabalhos:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 18,168
m3
» » tijolo 82,748
m2
Emboço e reboco 1095,00
m2
Caiadura 1953,00
Pintura a oleo 780,00
Foi também reconstruída a casa do guarda da passagem de nivel do kilometro
m . .
331+285:
m3
Alvenaria de tijolo 5,645
Emboço e reboco 168,65
m2
Caiadura 160,00
m2
Pintura a oleo 70,00
Vidros substituídos 15
Executaram-se as seguintes reparações na casa do guarda do tunnel n. 23, do
m
viaducto da Posse, kilometro 318+571 e da passagem de nivel do kilometro 328:
m2
Emboço c reboco 257,40
m2
Caiadura 233,35
m2
Pintura a oleo 171,45
6 a residência
Na casa de residência do engenheiro, em Barbacena, fizeram-se as seguintes
reparações :
ni2
Pintura a oleo 152,03
Vidros substituídos 18
— 144 —
Na do mestre de linha do 23° disteicto, kilometro 379, foram :
Vidros substituidos — ... — .. ... . . .. 4
Na casa da 7 a turma, kilometro 383, foram feitas as seguintes reparações :
m2
Emboco 192,00
n>2
Pintura a oleo 78,60
Reconstruiu-se a casa da 6 a turma, kilometro 378 :
m3
Alvenaria de tijolo 14,000
m8
Telhado 60,00
m2
Emboço e reboco 140,00
m2
Pintura a oleo 72,00
iu2
Forro e assoalho 64,00
T a residência
Casa de residência do engenheiro e no escriptorio, em Lafayette :
m2
Pintura a oleo 2012,75
m2
Rejuntamento a cimento 146,80
m m
Foram substituidos 4,80 de manilhas de barro de 0,15 no esgoto da reservada.
Na casa de residência do armazenista, situada também em Lafayette :
m2
Caiadura 281,00
Nas casas dos mestres de linha dos 27° e 28° districtos, situadas em La-
m
fayette e kilometro 482 + 856, fizeram-se os seguintes reparos:
m2
Caiadura 389,00
Vidros substituidos 7
Foram reparadas as casas das 7 a , 8 a , 9 a , 10 a , 11 a , 12 a e 13 a turmas nos
kilometros 452, 455, 462, 463, 470, 476 e 480.
k m2
Emboço e reboco 497,75
m2
Caiadura 1535,70
m2
Pintura a oleo 414,30
m2
» a verniz coaltar 223,60
/
Foi augmentado o abrigo que serve dc deposito aos niateriaes da Residcncia
em Lafayette, dc 22,30x5,50.
m3
Alvenaria dc pedra com argamassa 0,110
in 2
Pintura a oleo 54,40
6 a secção
8 a residência
Na casa de residcncia do engenheiro, em Itabira, foram collocados no te-
m m
lliado 14,00 de calhas e 9,00 de conductores de zinco:
m2
Pintura a oleo 120,0.
Na casa do mestre de linha do 30° districto, kilometro 523, assentaram-se
ttl
0,50 de calhas no telhado.
Foi reparada a casa da 0 a turma:
m2
Telhado 20,00
m
Foram construidas as casas para a 10 a e 13 a turmas nos kilometros 530 + 452
e 540:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 10,010
ra3
» » tijolo 11,040
m2
Assoalho 72,22
m2
Forro 15,50
m2
Cobertura com telhas planas, 138,00
m2
* * folhas de zinco 83.70
Ramal de Santa Cruz
Na casa do engenheiro da 2 a secção da I a residência, em Realengo, fizeram-se as
seguintes reparações:
ni2
Emboço e rebôco 7,87
m2
Caiadura 00,80
m2
Pintura a oleo 80,00
Vidros substituídos 8
E. F. 13
— 146 —
Na do armazenista :
Soldas no encanamento d’agua 5
Na do mestre de linha do I o districto:
Soldas no encanamento d’ agua 3
Ramal de Macacos
Casa da turma :
m2
Pintura a oleo 290,50
Ramal de S. Paulo
I a residência
Casa do engenheiro residente em Pinheiro :
m 2
Emboço e reboco 21,45
m2
Caiadura 49,15
m2-
Pintura a oleo 78,10
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 0,270
m3
» » tijolo 0,596
Na casa do armazenista e dos mestres de linha do 2° e 4° districtos, fizeram-se
as seguintes operações:
m2
Emboço e rebôco 130,10
mZ
Caiadura 806,30
m 2
Pintura a oleo 469,95
m2
» a verniz coaltar 72,50
m3
Concreto 3,670
Nas casas da 10 a e 12 a turmas foram substituidos 21 vidros nos caixilhos.
m
No kilometro 156 + 732 começou a construcção da casa para residência do
mestre de linha do 3° districto executando-se os seguintes trabalhos :
m2
182.55
m 2
210.55
/
Caiadura
Pintura a oleo
Concluiu-se aconstrucção da casa para a 1’ turma, kilometro 110 + 640.
mg
Pintura a oleo 17,00
mg
j> a verniz coaltar 24,35
Na carpintaria da residência foi reparado o te-
mZ
lhado em 264,00
8 a residência
Na casa de residência do engenheiro em Queluz :
m2
Assoalho reparado 6,45
Soldas nos encanamentos d’agua 6
ra m
Substituição de 18,60 de manilhas de barro de 0,10 no encanamento de
esgoto .
Na casa de residência do armazenista e dos mestres de linha do 5 o e 6 o dis-
trictos, fizeram-se as seguintes reparações:
mZ
Telhado reparado 2,60
mZ
Emboço e rebôco 125,50
ra2
Caiadura 983,50
mg
Pintura a oleo 283,95
Vidros substituídos 2
m3
Concreto 3,680
m3
Calçamento com alvenaria ordinaria 9,290
Foram reparadas as casas da 1% 2 a , 4 a e 5* turmas :
mg
Telhado reparado 9,40
mg
Caiadura 622,55
mg
Pintura a oleo 266,85
m2
» a verniz 66,55
Foram construídas as casas paraa 3 a , 13 a , 14 a e 15 a turmasnos kilometros
m m m m
206+ 620, 253 + 517, 258 + 560 e 263 + 300:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 94,120
m3
» > tijolo 62,440
J m3
» » pedra secca 16,570
— 148 —
ii)2
Emboco e rebõco 687,45
m2
Caiadura 224,65
m2
Pintara a oleo 170,57
iii2
Rejuntamento 8,28
íii 2
Cobertura com telhas planas 459,10
Ramal de Porto Novo
Na casa do mestre de linha do 3 o districto, em Sapucaia, foram reconstruidas
id2
duas paredes de páo a pique medindo ambas 52,58:
Foram reparadas as casas da 2 a , 3 a , 8 a , 12 a e 13 a turmas.
Telhado reparado.
Assoalho
Emboco e reboco .
Reboco
Caiadura
Pintura a oleo
Alvenaria de tijolo
ii) 2
157,20
m2
16,00
ii)2
69,90
ni2
45,50
m2
595,30
m2
200,25
n)3
2,178
Nas oííicinas da residência.
in2
Telhado reparado 35,20
Ramal cie Ouro Preto
Casa de residência do engenheiro em Rodrigo Silva:
ii)2
Telhado reparado 51,00
Na do mestre de linha foram substituidos dous vidros nos caixilhos .
Concluiu-se a construcção da casa para o mestre de linha do I o districto, no
kilometro 498 + 450.
iu2
Rebõco 356,30
m2
Emboco 18,30
id2
Pinturaaoleo 524,80
m2
Chão cimentado 77,10
/
149 —
m m
Assentamento de 18,00 de manilhas de barro de 0,15 para esgoto c de
m m
556,00 de cano de chumbo de 0.05 para encanamento d’agua.
Foram construídas as casas para a 2 a , 5 a e 8 a , turmas nos kilometros
504— j— 950, 520 + 45 c 534 + 342.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa G9,3G0
iu3
» • » tijolo 39,236
ni2
Emboço e reboco 639,50
m2
Rebòco 33,50
m2
Caiadura 537,10
id 2
Pintura a oleo 292,25
m2
Rejuntamento 29,15
m2
Chão cimentado 89,60
m2
Cobertura com telhas planas 233,50
mi
» com folhas de zinco 42,75
m
No kilometro 520 + 300 concluiu-se a construcção do deposito para inflam-
maveis .
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 3,000
n)3
» » tijolo 5,310
m2
Rejuntamento 2,35
No kilometro 541 construiu-se um deposito para areia, \
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 4,800
m3
» » lijolo 2,715
m2
Emboço rebòco 23,00
ra2
Caiadura 11,60
ii)2
Chão cimentado 4,85
m2
Rejuntamento 2,18
iu2
Pintura a oleo 56,35
m2
Telhado 20,00
SIGNAES SAXBY & FARMER ( BLOCK-SYSTE.M )
Foram assentados os mastros para os signaes nas estações deS. Christovão,
S. Francisco Xavier, Riachuelo, Engenho Novo, Todos os Santos, Engenho de
Dentro, Piedade e Cascadura.
— 150 —
17° — Ranchos e telheiros
I a secção
1* residência
Foi assente uma guarita para o guarda da cancella n. 9 sobre pilares de
alvenaria de tijolo.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 0,600
m3
» » tijolo 0,037
m 2
Pintura a oleo 53,40
m2
» » » da guarita do guarda da cancella n . 2 16,47
Foi augmentado de 12,70 o telheiro que serve de abrigo ao britador.
2 a secção
S a residência
Foi reparado o barracão que serve para deposito
mS
de cimento da Residência em 142,00
No pateo da Estação do Oriente construiu-se um
m2
abrigo para o velocipede. Pintura 59,34
No kil. 74 construiram-se dous ranchos para abrigo do pessoal e material
m2 m2
usado, occupando o I o a área de 11,50 e o 2 o de 20,00.
3 a secção
3 a residência
Pintura a oleo nas guaritas construidas para os
guardas da ponte do Desengano, Paraiso e
m mí
passagem de niveí do kil . 186X940 11,40
4 a secção
4 a residência
Gonstruiu-se e assentou-se uma guarita para o guarda da passagem de nivel do
kil. 275.
/
154 —
5 a secção
6 a residência
Construiu-se um rancho para abrigo do guarda do rio das Mortes.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 10,000
6 a secção
8 a residência
Foram construidos nos kilometros 497, 498 + 250 e 523 + 736 ranchos cober-
tos de zinco e paredes de páo a pique para abrigo das turmas .
m
No kilometro 523 + 660 construiu-se um barracão para deposito de madeira.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 3,840
Ramal de Santa Cruz
Construiu-se no kilometro 27 um abrigo para o velocipede.
Deu-se começo á construcção de um barracão, em Realengo, para deposito
de materiaes da Residência, formado de columnas de trilhos e cobertura com folhas
m2
de zinco, occupando uma area de 32,00.
Ramal de S. Paulo
I a residência
Reconstruiu-se o barracão para a carpintaria, em Pinheiro, cujas paredes eram
de madeira, sendo substituidas por tijolo.
m3
Alvenaria de tijolo 17,108
m2
Emboço e reboco 236,85
Ramal de Porto Novo
ra2
Foi reparado o telhado de uma guarita em 9,60.
Foi coberto com folhas de zinco o barracão para deposito de vigas em Porto
m2
36,82
Novo
— 152 —
18° — Caixas
e encanamentos d’agua
2 a secção
I a residência
Em volta da caixa d’agua de Maxambomba construiram-se duas sargetas me-
in
dindo 84,78 e empregando-se:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 10,180
Para abrigo dos registros do encanamento construiram-se 5 caixas de:
m3
Alvenaria de tijolo 0,640
Foi ligado o encanamento d’aguaparao reservatório de Maxambomba, assentan-
m m
do-se 1.160,50 de canos de ferro galvanisado e 100,00 de canos de chumbo.
m
Foi construído um muro de arrimo de 68,00 de comprimento.
m3
Alvenaria de pedra secca 58,860
2 a secção
S a residência
Deu-se começo á construcção de uma caixa na Estação do Rodeio, assentando-se
uma caixa de ferro.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 61,690
i»3
» » tijolo 9,330
ni3
Cantaria 2,450
Construiu-se em volta da caixa uma sargeta medindo 25,00.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 14,500
Encanamento d’agua assente, empregando-se canos de chumbo de i" l / 2 na ex-
tensão de 92,00
>u2
Pintura da caixa com verniz coaltar 23,40
No encanamento d’agüa da caixa da Barra :
Soldas 2
'
— 153 —
4 a secção
4 a residência
• Nos encanamentos d’agua das caixas de Retiro e Mariano Procopio fizeram-se:
Soldas 7
ni2
Foi cimentado com 10,00 o interior do deposito d’agua de Matinas Barbosa .
5 a secção
S 1 residência
m2
Deu-se caiadura nas paredes da caixa d’agua do kilometro 304 em 42,00.
6 a residência
m
Foram substituidos 20,00 de canos de ferro galvanizado no encanamento d’agua
da caixa da Estação de Carandahy.
6 a secção
I a resideneia
Foi pintada com verniz coaltar a caixa d’agua da
m2
Estação de Miguel Burnier em 8,00
Na Estação de Congonhas construiu-se uma caixa d’agua.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 49,745
m3
» » apparelho 2,044
m2
Rejuntamento 69,20
m2
Pintura a verniz coaltar 36,00
8 a resideneia
ii)3
Construiu-se um reservatório com a capacidade de 22,500, executando-se os
seguintes trabalhos :
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 93,855
ni3
» » » secca 45,390
m m
Assentamento de 164,00 de tubos de ferro de 0,057 para encanamento d’agua.
— 154 —
Ramal de Macacos
No encanamento d'agua da caixa da Estação de Macacos foi collocada uma
luva de ferro e um ralo .
Ramal de Santa Cruz
Nos encanamentos d’agua das caixas das Estações de Realengo, Campo Grande e
Santa Cruz fizeram-se soldas 16
Foi pintada a verniz coaltar a caixa d’agua da Estação
. m2
de Campo Grande em 30,00
Na Estação de Santa Cruz foi assente sobre columnas de trilhos uma nova caixa
para agua .
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 15,320
Ramal de S., Paulo
I a residência
Foi reforçado o encanamento d’agua da caixa da Estação de Pombal, assen-
ra m
tando-se 40,00 de cano de chumbo de 0,05 .
Ramal dePorto Novo
Foi collocada uma coberta de madeira na caixa d’agua da Estação de Chiador e
m
substituidos 30,00 de canos de chumbo de 1” no encanamento d’agua.
m
Foram substituidos 5,00 decano de chumbo de */, ” no encanamento d’agua da
caixa da Estação de Sapucaia.
Ramal de Ouro Preta
*
Construiu-se uma caixa para o registro do encanamento da caixa d’agua da
Estação de Rodrigo Silva.
m3
Alvenaria de tijolo . . 0,055
/
1 9 0 — Trabalhos diversos
Prolongamento
. Executaram-se diversos trabalhos de conservação por conta dessa Divisão .
* m
Valias desobstruidas 14.594,00
m
Abertura de valias 20.716,000
m
Regularisamento de taludes 13 . 824,000
m3
Reforçamen to de aterros, volume de terra 17.295,000
ra3
(Terra 20.184,710
Rampamento de córtes
(Pedra 823,200
m3
Cercas de arame construidas 19.459,000
ra3
/Terra 10.369,000
V m3
Renovação do lastro (Cascalho 479,000
( ra3
\Pedra britada 1.425,070
m
Valias de alvenaria, extensão de 69,80, empregando-se
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 28,332
m m m
No kilometro 552 construiu-se um drain medindo 180,0x0,30x0,20 empre-
gando-se:
rn3
Alvenaria de pedra com argamassa 11,520
m3
» » » secca 10,800
in mm
Construiram-se nos kilometros 540, 542 + 330, 545, 547 + 985, 547 + 216 e
m
548, muros de arrimo na extensão total de 132,10, empregando-se
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 583,910
m3
» x> » secca 63,360
Na ponte provisória do kilometro 547 foram collocadas quatro mãos francezas.
Foram recravadas tres superstructuras metallicas de pontes, empregando-se 740
rebites .
m
No kilometro 551 construiu-se um fosso americano medindo 4,80 de ex-
m m
tensão e 2,20x2,00 de secção de vasão.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 101,210
156
Foi reparado o tunnel do Bemtevino kilometro 542 + 468:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 23,185
in3
» » tijolo 0,378
m ra
Foram construidos 9 boeiros, nos kilometros 554, 541 + 944, 542 + 511,
m m mm mm
542+266, 539+612, 539+900, 540+447, 542 + 659 e 542+957, o primeiro com
m m m m
5,00 de comprimento e 3,00x1,50 de secção, o segundo com 4,00 de comprimento por
mm m mm
0,80x0,75 de vasão, o terceiro com 22,00 de comprimento e 1,00x0,60 devasão, o
m mm m
quarto com 4,40 de comprimento por 2,00 x 1 ,90 de vasão, o quinto com 4,45 de com-
mm m
primento por 0,60x0,50 de secção de vasão, o sexto com 4,60 de comprimento por
mm m mm
0,60x0,50 de vasão, o sétimo com 5,15 de comprimento e 0,60X0,60 de secção de
m mm m
vasão, o oitavo com 4,45 de comprimento e 0,60x0,50 de vasão e o nono com 5,15 de
m m
comprimento e 0,60X0,60 de vasão ; nessas construcções foram empregados:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 138,040
m ra
Prolongaram-se quatro boeiros nos kils. 528, um de 4,30, outro de 2,50, outro
m m
de 4,50 e o ultimo de 2,00, empregando -se:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 33,526
Reparação em 4 boeiros nos kils. 537 e 538.
m2
Rejuntamento a cimento 140,00
Estação de Honorio Bicalho
m
Construiu-se um triângulo de reversão com o desenvolvimento de 264,00,
m3
Capeamento com cantaria na plataforma 5,962
m2
Rejuntamento a cimento 69,00
m2
Calçamento com alvenaria ordinaria 130,75
in3
Alvenaria de tijolo 34,170
Foram substituidos nos caixilhos 16 vidros.
Para abrigo das machinas foi construído com columnas de trilhos, tapamento de
m
madeira e cobertura de folhas de zinco um barracão medindo 17,00 de comprimento
e 3,80 de largura.
ti
Alvenaria dd pedra com argamassa. ; » » . 47,808
/
— 157 —
Construiu-se um armazém no kil. 560+530, empregando-se:
1113
Alvenaria de pedra com argamassa 31,370
m 3
» » tijolo 31,760
m3
» » lajões no calçamento 24,420
m2
Emboço, reboco e caiadura 184,00
iti2
Cobertura com telhas planas 148,50
in2
Pintura a oleo 96,20
Deu-se começo á construcção de uma casa para residência do Agente.
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 18,800
m3
» » tijolo 34,170
Jii2
Assoalho e forro 99,30
ii)2
Cobertura com telhas planas 120,00
Deu-se também comeoo á construcção de uma casa para residência do Agente da
Estação de Santo Antonio .
in3
Alvenaria de pedra com argamassa 27,240
m3
» » tijolo 11,620
m2
Assoalho 38,58
ii)2
Cobertura com telhas planas 120,00
Casas para residências dos mestres de linha do 31° e 32° Districtos e para
turmas :
m m
Foram construidas nos kils. 524 + 280 e 550 + 510, duas casas para mestres
de linha, executando-se os seguintes trabalhos:
ni3
Alvenaria de pedra com argamassa 50,277
ii)3
» » tijolo 95,680
in2
Emboço e reboco 621,13
in2
Caiadura 621,00
id2
Pintura a oleo 434,00
m2
Chão cimentado 28,75
in2
Assoalho e forro » . » 241,16
m2
Cobertura com telhas planas 247,55
— 158
Assentamento de 22,20 de manilhas de barro de 0,15 para esgoto e de 150,00
m
de canos de chumbo de 0,019 para agua.
Casas de turmas:
m
Construiram-se casas para a 9 a , 14 a , 15 a e 16 a turmas nos kils. 525+962,
m ra ra
550 + 298, 556 + 769 e 560+749, executando-se os seguintes trabalhos:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 61,060
m3
» x tijolo 107,430
m2
Emboço e rebôco 452,70
m2
Pintura a oleo 361,90
m2
Assoalho e forro 132,05
m2
Caiadura . . 150,90
m2
Cobertura com telhas planas 296,05
Caixas d’agua .
Foi assente uma caixa d’agua para abastecer as machinas na
Antonio .
Alvenaria de pedra com argamassa
m m
Assentamento de 25,00 de manilhas de barro de 0,12 para
sobra da caixa .
ra m
Assentamento de 82,20 de canos de ferro galvanisado de 0,055 para o encana-
mento d’agua .
Construiu-se uma repreza sobre o rio do mesmo nome, empregando-se:
m3
Alvenaria de pedra com argamassa 82,880
Estação de Santo
m3
9,249
escoar as aguas de
20° — Occnrrencias
I a secção
A 8 de janeiro, deu-se entre as cancellas 2 e 3 o abalroamento das machinas 45
e 34 do trem M 6 resultando o descarrilhamento do tender desta machina eodescar-
rilhamento do carru n. 12 E, soffrendo este e as referidas machinas algumas avarias.
0 accidente deu-se ás 4 horas e 50 da tarde, ficando desembaraçada a linha às 7
horas da noite.
*
/
— 159 —
A 18 de janeiro, descarrilhamento do carro da serie Q n. 983 do C 7 na Estação
Central, ficando aquelle carro completamcnte inutilizado. Occasionou o accidente o
ter uma das rodas galgado a ponta da agulha aberta. Os trens S e U 21 e C 9 circularam
pela linha n. 2 até á cabine B. .
A 8 de fevereiro, descarrilhou na chave superior da linha n. 2 da Estação do
Engenho Novo, quando manobrava, a machina do M. 5 devido ao guarda não ter unido
ra
convenientemente a ponta da agulha, percorrendo descarrilhada 20,80. A ma-
china e a linha soffreram pequenas avarias, occasionando também o atrazo de 1 hora
e 27 minutos ao referido trem.
A 26 de fevereiro, por occasião de manobras descarrilharam na chave 29 da
Estação Central os carros 429,767 e 285 serie Q do trem M 7, sendo esse descarrilha-
mento motivado por achar-se um tanto gasto o trilho de encosto da referida chave.
A linha pouco soffreu.
A 3 de março descarrilhou no cruzamento 28 da Estação Central o carro serie
T n. 20, devido a defeito nas rodas, occasionando não só avarias na chave desse
cruzamento, como também atrazo para os trens M 9, S U 33, S 4, SU 30 e 32.
A 22 de março, devido a defeito de manobras na casa dos apparelhos Saxby,
descarrilharam os carros da serie Q ns. 440 e 647 do trem C 14 e percorrendo des-
carril liados 32 metros.
A 30 de março deram-se pequenos descarrilhamentos nos córtes do kilometro 5
devido ás chuvas torrenciaes desse dia motivando o transbordamento das aguas do
ra
rio da Joanna, que galgando a linha subiram á uma altura média de 0,20 sobre os
trilhos, entre a ponte 3 e a parada de S. Christovão. Na parada de S. Diogo as aguas
também subiram acima do nivel dos trilhos.
A 8 de abril, ao sahir da linha 7 para a linha 2, da Estação Central, descarrilhou
na I a chave de ligação dessas linhas uma das rodas motrizes e o truck da frente da
machina n. 101 . O accidente foi devido a ir de rasto uma grade da grelha da machina,
a qual prendeo-se ao parallelismo das agulhas, entortando-as e tirando-as para fóra
de sua justa posição, produzindo assim o descarrilhamento. A linha soffreu pequenas
avarias e como ficasse interrompida a linha n. 2, correram pela de n. 3 até S. Diogo
os trens SU4e6eNR2 desse dia.
A 17 do mesmo mez, por occasião de manobras na Estação do Engenho Novo,
devido a não acharem-se dentro dos limites dos marcos de entre-via, os carros do
— 160 —
trem C 14 abalroaram os de ns. 489 Q, 11 N e 334 Q, descarrilhando os dous pri-
meiros e tombando o ultimo com o carro 17 B do trem S U 37, ficando impedidas
as linhas 1 e 2 e atrazando-se os trens S U 37 a S U 45.
Em 1 de maio, quando partia da Estação Central o Ml, descarrilharam os carros
da serie Q ns. 1189 e 569, devido a não achar-se convenientemente aberta a chave,
para sahida desse trem, resultando pequenas avarias, tanto nos referidos carros, como
na linha, além do atrazo de 1 hora e 10 minutos para esse trem e de 15 minutos
para os trens S 1 e S U 3.
A 22 de maio descarrilhou na passagem do nivel 6, Estação de S. Francisco,
o carro n. 12 E que seguia no trem M 5, por ter-se partido um dos estáes. Esse trem
soffreu o atrazo de 7 minutos, e a linha n. 1 esteve impedida desde 9 horas e
30 minutos até as 11 horas em que foi retirado o referido carro.
A 7 de junho, poroccasião de manobras na Estação Central, descarrilharam os
carros da serie Q n. 961 e serie T n. 31, na chave n. 21, devido a engano do
pessoal doapparelho Saxby. Percorreram descarrilhados 21 metros.
A 13 de julho, na occasião em que cruzavam na Estação de Queimados os
trens M 1 e M 2, este foi alcançado pelo meio, por ter aquelle excedido do marco de
entre-via dos desvios dessa estação, resultando do choque o descarrilhamento e
damnificação completa dos carros da serie Q ns. 589, 661 , 723 e 589 e os da serie N de
ns. 8 e 11 do trem M 2, e assim também a machina do trem M 1 que soffreu grandes
avarias. Ficaram gravemente feridos tres guardas-freios e o foguista do M 1 . Houve
baldeação dos trens S 1, SP 1 e S 3, por ficarem interrompidas as linhas principaes'.
A 17 de agosto, na occasião em que sahia o CS 2 do desvio das offlcinas do
Engenho de Dentro, devido a estar indevidamente aberta a chave da linha de bitola
estreita dessas offlcinas, descarrilhou o carro serie Q n. 678 e assim percorreu pela
linha 2 a distancia de 428 metros. O carro soffreu pequenas avarias e da linha partiu-
se um dormente. Os trens S U 36 e S U 38 circularam entre Engenho de Dentro e
Engenho Novo pela linha n. 2.
No mesmo dia, na occasião de passar da linha n. 1 para a linha n. 2
na ligação da cancella 7, descarrilhou a machina do C V 2, devido a ter-se
partido o rebordo da I a roda do I o truck do tender, percorrendo a dis-
m
tancia de 25,00 assim descarrilhada. Não houve atrazo para os trens e a ligação
não soffreu avaria alguma.
/
— 101 —
A 18 do mesmo mez, devido a não estar convenienlementc aberta a chave
por onde entrava em uma das linhas de mercadorias, descarrilhou o carro 073 Q
e nestas condições percorreu 18 metros.
A linha nada solTreu.
Na noite de 25 do mesmo mez, na cancella 2, proximo á Estação Central,
abalroaram as machinas 28 e 41 que seguiam pela mesma linha, porém, cm sen-
tido opposto, resultando do choque consideráveis avarias, tanto para as referi-
das machinas como para a chave que fica próxima á cancella .
A 20 de setembro, por occasiãode sahir da Estação Central o C 5, descarrilhou
a machinan. 57 que fazia esse trem, por ter a mesma galgado a ponta da
agulha da chave 27, a qual apresentava alguma differença em sua justa po-
sição ao respectivo trilho de encosto.
A machina e a linha soffreram avarias.
A 25 de outubro, na occasião em que entrava para a linha da Gamboa um
trem de cargas e recuava pela linha, outro trem, que ahi estacionava, foi este
de encontro áquelle, resultando o descarrilhamento dos vagões da serie Q
ns. 885, 929, 78i, 88 e 405. Soffreram avarias não só estes carros como tam-
bém os de ns. 1080, 1135 e G59 c a linha em dous tirantes da chave.
A 10 de dezembro, por occasião de manobras, descarrilhou na chave n. 23
da Estação Central, o carro n. 1085 da serie Q, devido á morosidade com que
foi virada a alavanca desta chave pelo pessoal da Cabine, não havendo porém
avaria alguma.
À 16 do referido mez, depois de haver passado a chave da linha n. 1 para a
de n. 2, a machina e carro de bagagem do S U 22, descarrilharam tres carros
m
de I a classe desse trem, que assim percorreram a distancia de 46,00.
O accidente foi devido a ter caindo a porca do parafuso que prende a
agulha. Não houve avaria alguma, occasionando apenas atrazo de 1 hora ao
referido trem.
A 19 do mesmo mez, devido a engano da cabine B, descarrilhou no cru-
zamento n. 4 da Estação Central o carro da serie D n. 8 que percorreu descar-
rilhando 52 metros, não havendo, porém, avaria alguma.
E. F. 21
— 162
2 a Secção
A 3 de janeiro, depois da passagem do M 11, desmoronou uma barreira
no córte do kil. 80 que interrompeu a linha, dando-se porém passagem aos
trens S 1 com 1 h. 29' de atrazo, S P 1 com 57', M 1 com 30' e o M 6 com 41'.
Com a quéda dessa barreira foi deslocado e curvado um poste telegraphico que
occasionou a interrupção das communicações telegraphieas . Durante o dia remo-
veu-se parte da barreira .
A 27 do referido mez descarrilharam na chave do desvio do lastro, na Estação
da Barra, as duas rodas da frente da machina 99 do trem S 4, percorrendo descarri-
Ihadas a extensão de 15 metros.
A 8 de abril, na Estação da Serra, descar rilhou um carro serie HdoM 11, devido
ao descuido do respectivo guarda-chave que deixou entrar esse trem pelo desvio,
onde tinha de entrar o M 4, e reconhecendo o seu engano deu movimento ás agulhas
quando parte daquelle trem já tinha passado, do que resultou o descarrilhamento .
O carro percorreu descarrilhado 76 metros e a linha apenas soffreu pequenas
avarias. Os trens Sl, M4 e Mil tiveram atrazo em sua marcha.
A 5 de maio, no kilometro 69 houve um encontro entre a machina 86 que
circulava de tender apenas com um carro de freio eo trem Mil, do que resultou o
descarrilhamento de tres rodas da machina deste trem, como também ficar inutilisado o
tender daquel la machina. O foguista da machina 86 ficou com uma perna esmagada,
diversas contusões e queimaduras, e o machinista com grandes contusões na cabeça e
perna direita, um guarda-freio com o craneo fracturado, sendo gravissimo o seu estado.
O lubrificador do trem Mil fracturou uma clavicula e o conductor desse trem leve-
mente contundido na testa .
0 accidente foi devido ao descuido do Agente e guardas-chaves da Estação do
Oriente na apresentação de signaes. Fez-se baldeação dos trens Sl, SP1 e S3, ficando
a linha desimpedida ás 2 horas da tarde, tendo soffrido pequenas avarias.
A 16 de dezembro desmoronou uma pequena barreira no kil. 104, pro-
ximo á bocca inferior do tunnel n . 15, occasionando apenas meia hora de atrazo ao
trem M 7 emquanto era removida .
A 22 do mesmo mez, na chave superior do desvio da Estação de SanPAnna,
descarrilharam 5 carros da serie Q do trem M7, devido a ter cahido um dos tra-
/
vessõesdos freios, que ficando engastado no coração dessa chave, produziu o descar-
rilhamento. Os referidos carros percorreram descarrilhados 81 metros e soffreram
avarias e a chave ficou com uma agulha torta e partida a alavanca de movimento .
* 3 a Secção
A 4 de janeiro fracturou-se um eixo da roda motriz da machina do lastro n. 25,
no kilometro 137.
A 17 de maio, no kilometro 142, foi abalroado pelo trem de lastro o trolley da T
turma por não estar coberto com os signaes regulamentares, ficando inutílisado o
referido trolley e quebrado o lampeão da machina desse trem .
A 13 de agosto descarrilhou no desvio da Estação de Casal o carro n . 26 da serie
O do trem M 5, por ter-se partido os raios das rodas do referido carro, percorrendo
descarrilhado 120 metros, e apenas occasionou o atrazo de 1 hora ao referido trem.
A 22 do mesmo mez descarrilhou o carro da serie Q n. 178 do M 8 no kilometro
182, por ter-se fracturadoum dos eixos do referido carro e percorrendo descarrilhado
m
800,00. A linha soffreu pequenas avarias e o referido trem um atrazo de 3 horas e
10 minutos.
4 a Secção
A 12 de março, quando manobrava na Estação de Parahybuna, o trem S 4 des-
carrilhou um carro na chave inferior, devido ao descuido do respectivo guarda. A
linha nada soffreu e o trem seguiu com atrazo de 7 minutos.
A 20 de agosto, quando manobrava na Estação de Serraria o trem C 24, des-
carrilhou um carro da serie Q na chave inferior, devido a engano do respectivo guarda.
A linha nada soffreu, sendo immediatamente encarrilhado o carro.
5 a Secção
A 28 de maio, quando o S 2 atravessava a passagem de nivel do kilometro 314, foi
de encontro a uma boiada que nessa occasião invadira alinha, apezar de todos os
esforços empregados pelo machinista para evitar esse accidente ; foi tal a violência
do choque, que a machina, depois de inutilisar 27 rezes, passando por cima de al-
gumas e arremessando outras para fóra do recinto da estrada, descarrilhou juntamente
164 —
com os carros de bagagem e do correio dentro de um cúrte a 50 metros de distancia.
A machina, tender e carro de bagagem ficaram voltados e neste estado atravessa-
ram-se na linha, abrangendo toda a largura do córte.
A linha soffreu grandes avarias, bem como o material rodante.
O machinista deste trem foi encontrado comprimido entre a machina e a ban-
queta da linha, fallecendo poucos momentos depois do accidente, e o foguista recebera
leves ferimentos .
6 a Secção
A 4 de abril, quando recuava para abastecer-se d’agua na 2 a caixa da
Estação de Lafayelte, a machina n. 49 que devia fazer o trem M 16 descar-
rilhou na chave mixta, proximamente cá referida caixa, devido a não estar no
seu posto o respectivo guarda e achar-se a chave aberta para a linha de bitola
estreita, resultando uma hora de atrazo a esse trem. Depois, quando dahi seguia,
numa distancia de 60 metros da chave inferior abalroou com o trolley da 9 a
turma que vinha auxiliar o serviço de encarrilhamento, resultando do choque
quebrar-se completamente a mesa do dito trolley e entortar-se um rodeiro.
A 10 de novembro, devido ás chuvas torrenciaes e a um rego d’agua exis-
tente no córte do kil. 558, houve alli pequeno desmoronamento não inter-
rompendo a linha, devido á prompta remoção da terra.
A 5 de dezembro, devido ainda á continuadas chuvas, abateu o aterro
grande do kil. 554 proximamente á passagem do trem mixto, que teve de
voltar para Santo Antonio por achar-se interrompida a linha, que só a 9 desse
mez pôde ficar consolidada, visto terem cessado as chuvas.
Apenas íizeram-se trens mixtos entre Santo Antonio e Honorio Bicalho.
Ramal de Santa Cruz
A 5 de fevereiro, ao entrar o S U 1 na chave da Estação de Realengo,
descarrilharam a machina, o tender e um carro de 2 a classe, devido a incúria
do respectivo guarda quando manobrava a chave.
A 31 de março descarrilhou no kil. 34 o carro de bagagem n. 177 do
M S 7 e passando por duas pontes e um pontilhão inutilisou cerca de 80 pa-
rafusos e as cabeças dos dormentes nas referidas pontes.
✓
A 16 de maio, por descuido dos respectivos guarda-chaves, deram-se tres
descarrilhamcntos, sendo: o de um carro da serie 11 na chave superior de Santa
Cruz, o da machina de reserva na mesma chave o o 3 o finalmente também
de dous carros da serie Q na chave superior do Matadouro. Não houve avaria
alguma .
A 4 de agosto, por occasião de manobra na Estação de Realengo, descar-
rilharam na chave inferior as rodas motrizes da machina e o tender do S U 35,
devido á incúria do respectivo guarda que não tinha convenientemente aberta
a respectiva chave, resultando tomar o tender uma linha e a machina outra.
Soffrcram avarias as agulhas c os contra-trilhos da chave, alluindo. também a
pregação .
A 2 de novembro, descarrilharam as duas rodas da frente da machina n. 57
do CS 4, no cruzamento da chave superior da Estação de Sapopemba, quebran-
do-se apenas o braço da chave do desvio da plataforma.
Ramal da Gamboa
A 24 de agosto, por occasião de manobras na Estação Maritima, descar-
rilhou na chave da bocca do tunncl o carro n . 163 da serie Q, que percarreu des-
m
carrilhado 30,00. Não houve avaria. Nesse mesmo logar descarrilhou na ma-
m
nhã de 25 o carro n. 212, abrindo a linha em um espaço de 20,00, sendo
preciso interrompel-a para fazer a reparação.
À 13 de novembro, quando a machina 5 manobrava carros na Estação
Maritima, alcançou o ultimo destes o bond n. 131, ao atravessar a rua da Gam-
boa e atirando-o de encontro a um dos pilares do gradil, não só o inutilisou
como também avariou um dos portões. Desse accidente resultou ficarem leve-
mente contundidos o cocheiro do referido bond e dous passageiros.
Ramal de S. F“aulo
A 14 de janeiro, descarrilhou no kil. 134 de um especial de cargas, o carro
n. 975 Q devido a ter-se partido o freio de uma roda desse carro, percorrendo
m
descarrilhado 800,00. Apenas a linha teve alguns parafusos partidos.
A 3 de maio, ao entrar na Estação da Volta Redonda, o trem S P 3 foi de
encontro ao S P4 que alli se achava, resultando do choque não só o descar-
— 166
rilhamento das machinas desses trens ns. 79 e 110, como também dos carros
ns. 23, 29 e 42.^0 aceidente foi devido a engano do gnarda-chave, qne deu entrada
ao S P 3 para a linha onde se achava oS P 4.
Sofíreram avarias não só as referidas machinas e aquelles carros, mas tam-
bém os de ns. 42 serie M e 17 serie 0. Houve pequenos ferimentos em pas-
sageiros do S P 3 .
A 23 do mesmo mez foi abalroado pelo trem de lastro no kil. 231 o trolley da
9 a turma, devido a não estar elle coberto com os signaes regulamentares, resultando
ficar o trolley inutilisado, e quebrada uma regoa do limpa-trilhos da machina.
A 14 de agosto, quando recuava na Estação de Divisa o S P 3, descarrilhou
uma das rodas da machina na chave superior do desvio, sendo com o proprio
movimento encarrilhada, ficando apenas torta a agulha. 0 descarrilhamento foi
devido ao respectivo guarda não ter firmado a alavanca.
A 8 de setembro, na chave do kil. 169, descarrilhou um jogo do ultimo carro
m
do S P 2, percorrendo assim 600,00. O aceidente foi attribuido a acharem-se
gastos os frisos das rodas . A linha teve pequenas avarias .
A 11 de outubro, por occasião de manobras na Estação de Pinheiro, descar-
rilhou do M Pio carro n . 29 da serie N, devido ao grande impulso recebido
pela machina, occasionando apenas avarias na referida chave superior.
A 12 do mesmo mez descarrilhou a machina n. 64 do G P 2 na chave
do desvio da Estação de Pinheiro, devido á incúria do respectivo guarda, resul-
tando ficarem tortos alguns trilhos e quebradas as pontas das agulhas . Este trem
soffreu atrazo de 1 h. e 40 minutos e o S P 1 de 21 minutos.
A 31 do mesmo mez descarrilhou no kil. 223 o carro n. 221 Q de um es-
pecial que partira de Rezende com destino á Cachoeira, devido a ter-se fractu-
rado o eixo de uma das rodas do jogo posterior, que vinha queimando, percor*
m
rendo assim 300,00. Alinha soffreu avarias em alguns dormentes.
A 10 de novembro, do córte do kil . 150, depois da passagem do S P 2
desmoronaram algumas pedras, occasionando apenas pequena parada a um espe-
cial que vinha de Cachoeira.
A 23 de dezembro deu-se o abalroamento dos trens S P 2 e C P 7 na Es-
tação de Vargem Alegre, devido ao descuido do guarda da chave superior, que jul-
gando achar-se a mesma aberta para o desvio onde estava o C P 7 que havia feito
manobra, virara na occasião em que entrava o S P 2, resultando do choque o descarri-
lhamento do tender da machina n. 82 e do carro de bagagem n. 512 Q. Além de con-
sideráveis prejuízos nas machinas desses trens, soffreu atrazo de duas horas o S P 2 .
Ramal dl© Porto \ovo
A, 20 de fevereiro, quando oMR 1 manobrava na Estação de Sapucaia, a ma-
china desse trem dera grande impulso ao carro sem freio n. 23 M, resultando ir
o mesmo carro de encontro ao trem de lastro que se achava carregando pedras
na chave superior . Apezar de ter sido diminuída a velocidade do carro, deu-se o abal-
roamento, descarrilhando esse carro, do que soffreu avarias, bem como o den. 1109
do referido lastro.
A 11 de outubro descarrilhou a machina e um carro do M R 1 na Estação
da Penha Longa, por ter-se escapado uma porca da braçadeira da chave do des-
vio morto. A machina soffreu algumas avarias e o trem 40 minutos de atrazo.
Ramal d© Ouro Preto
A 5 de janeiro, devido á copiosa chuva, desmoronaram duas barreiras, sendo
uma no kil . 539 e outra no kil. 537, tendo esta ultima causado atrazo de 25
minutos ao trem SOI.
A 26 de fevereiro descarrilharam tres pares de rodas da machina do M O 2
no kil . 535 por ter abalroado em uma barreira que momentos antes havia des-
moronado, motivado pela copiosa chuva . O accidente não pôde ser evitado em
consequência das disposições da linha nesse ponto, resultando ficar inutilisado o
limpa-trilhos e torneira do cylindro da machina.
O M O 2 foi supprimido, seguindo no trem de lastro os passageiros para
Rodrigo Silva.
A 25 de abril, devido á copiosa chuva, proximo a Ouro Preto, correu grande
m
quantidade de terra do córte do kil. 540, cobrindo os trilhos na altura de 0,40
e na extensão de 80 metros, oecasionando atrazo de 30 minutos ao trem S O 2 .
A 22 de julho, ao passar o S 0 2 pelo kil. 529 descarrilharam duas rodas do
truck da frente do carro de I a classe, devido a ter cahido uma porca, percor-
rendo descarrilhado 108 metros.
O trem seguiu com 15 minutos de atrazo . A linha soffreu avarias, bem como
o carro descarrilhado.
468
A 42 de outubro descarrilhou no kil. 522 o carro n. 40 0 do MO 2, se-
guindo descarrilhado atè Rodrigo Silva e tombando sobre a carvoeira dessa Estação.
0 guarda-freio foi lançado ao chão, ficando levemente contundido.
À linha soffreu pequenas avarias e houve atrazo nesse trem e no S 0 4 .
A 8 de novembro desmoronou do córte do kil . 513 uma pequena barreira de
terra e pedras, logo após a passagem do rondante, cuja barreira não sendo avis-
tada pelo machinista do S 0 1, resultou ir o limpa-trilhos de encontro a ella, oc-
casionando o mesmo ficar arriado .
A 19 de novembro, devido á chuva torrencial, houve desmoronamentos
de taludes em diversos aterros nos kils. 520 e 521.
A 9 de dezembro, depois da passagem do trem M 0 2, desmoronou uma
pequena barreira no kil . 518 que foi logo removida.
A 16 do mesmo mez, ao passar o trem SOI pelo kil. 506 e desmoronou uma
pequena barreira, avariando apenas o estribo do carro do correio e o trem não fez
parada .
21° — Despeza
As quotas kilometrieas do custeio da linha no anno findo, não incluindo
edifícios e comparadas com as de 1889, são as seguintes:
LINHA
xr.
o
cá
£
d
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3
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CONSERVAÇÃO
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TOTAES
1890
18S9
1890
1889
1890
1889
1890
18S9
( la ....
61,675
896,875
727,516
6:454,295
6:237,434
1:174,385
1:013,594
8:525,555
7:973,544
g 1 2*
40,405
655,521
603,278
4:758,632
4:556,699
4:806,605
2:434,840
10:230,779
7:599,817
\ 3a
89,539
223,691
192,141
2:200,699
1:950,676
1: 826,20u
219,460
4:256,590
2:362,277
80,081
207,244
203,870
1:891,370
1:824,454
278,353
402,258
2:376,967
2:430,582
184,530
145,998
110,407
1:896,954
1:586,881
377,533
261,240
2:420,485
1:958,523
V G*
98,459
116,216
136,985
1:526.560
2:800,474
695,235
1:162,383
2:338,017
4:0)9,842
/ da Gamboa
1,123
684,344
130,845
8:076,419
2:569,382
4:785.322
13:546,095
2:700,227
2 1 de Santa Cruz. .
31,090
330,999
230,433
2:546,397
1:819,0)9
333,484
351,253
3:210,880
2:400,785
2 1» Macacos....
4,929
163,906
256,324
1:657,787
1:455,868
1:087,230
330,005
2:908.923
2:042,137
5 \ » S. Paulo. . . .
157,198
171.116
133,733
2:066.341
1:463,178
323,991
409,073
2:561,448
2:005,984
Si F » Porto Novo.
63,764
169,247
86,927
2:488,676
2:297.415
465, 4S5
260,425
3:124,403
2:644,707
\ » Ouro Preto..
42,385
263.327
104.S21
3:129,921
3:139,845
2:854,923
1:985,603
6:248,171
5:230,269
/
— 169 —
VI
ALMOXARIFADG
Não sendo possível discriminar em geral todos os artigos fornecidos por esta
Repartição, vão aqui registrados apenas os de maior consumo durante o anno
de 1890:
Carvão d© Cardiff. — Saldo
figurado de 1889 1.110,890
Verificou-se, porém, mais tarde, reunidas
todas as sobras em deposito, que a exis-
tência real deste material era daquella
quantidade e mais de 9.835,088
Do carvão recebido durante o anno foram es-
cripturados pelo peso verificado os car-
regamentos dos navios: Ellerslie, Kate
C. Maguire, Jam Melchers, Brandon,
Colchester, Gann, T uskar, Grandée, Em-
blemm, Robert Fernie, Pegasus, Hecta-
nooga, Dalhanma, General Domenvill,
J. P. A., Starbuck, Cavalier, Lalkmé,
com 43.103,730
e pelo peso manifestado os seguintes :
Prince Victor, Cornelio Zino, ContyJcr-
maudt , Paul Barbe, Hervest Gueen,
Alphild, Arizona, Bonansa, Cambay e
Mistley Hall, com 21.466,048
Total.
75.515,756
kilogrs .
»
Fornecimentos :
A’ Locomoção
A’ Via Permanente
E. F. ã2
53.718,860
90,000
i
t
— 170
(Estacão Marítima
Ao Trafego ?
(Luz Eléctrica
130.000
270.000
kilogrs.
»
Ao Ministério da Marinha
6.559,000
V
))
A’ Construcção
104,000
»
A Diversos, comprehendendo Reparti-
C
ções do Governo e Estradas em
trafego mutuo
6.212,550
67.084,410
»
Existência para 1891
8.431,346
»
Carvão J\ T ew*Castle. — 0 depo-
sito do anno anterior, de duas quali-
dades existentes, era de
1.727,883
V
dosquaes foram feitos os seguintes forne-
cimentos:
A’ Locomoção
129,800
Ti
Ao Ministério da Guerra
133,000
T>
A diversos
400,090
662,890
T>
Ficando para 1891 o saldo de
1.064,993
i )
sendo discriminadamente 96,248, mais
968,745 kilogrs.
Carvão para forja. — Existiam
no deposito
501,869
Compraram-se no mercado
952,102
1.453,971
»
Deduzindo os fornecimentos :
A' Locomocão
550,010
T>
A’ Via Permanente
266,000
»
Ao Arsenal de Guerra;
190,000
»
A diversos .
46,900
1.052,910
401,061
Ficam em deposito
— 171
Cok© (ca i* vai o de).— 0 saldo do deposito do anno anterior com a quanti-
dade comprada no mercado dá uma existência de 595.672 kilogrammas
da qual forneceram-se :
A’ Locomoção 140.000 »
A diversos 297.472 437.472 »
Deposito para 1891 158.200 »
Trilhos. — Pelos navios Altimore, Persian Prince e Arioslo foram recebidos
7.045 trilhos de aço de 2 a secção, dos quaes foram fornecidos 2.368, ficando em,
deposito 4.677 para o anno subsequente.
Graxa do Itio Grande. — Compraram-se no mercado 195.913 kilògrs . ,
na importância de 76: 549, $232 e foi toda fornecida á Locomoção.
Azeite de sebo.- O saldo de 128 litros do anno anterior, reunido á
quantidade comprada no mercado deu um total de 10.171 litros, na importância
de 3:776$334, que fui todo fornecido á Locomoção, Linha e Trafego.
Oleo de linhaça crú e fervido. — Havia em deposito um saldo de
142 e entraram 28.915 kilogrammas do mercado, na importância de 11: 309#345,
para fornecimentos á Locomoção e via permanente, e uma pequena parcella de 20
kilogrammas para a luz electrica.
Kerozene brilhante. — Compraram-se 1300 latas no mercado, as quaes,
reunidas ás 72 que passaram do anno anterior, foram fornecidas á Locomoção, Via
permanente e Trafego, ficando 54 em deposito.
Kerozene inexplosivo. — Sendo empregado com vantagem para a illu-
minação das estações, fez-se acquisiçãode 5.700 latas para os fornecimentos ao
Trafego e em pequenas parcellas para a Locomoção e Almoxarifado. Ficam 18 latas
em deposito.
Estopa. — Havia no deposito o saldo de 5.091 kilos do anno anterior, que
foi reunido á quantidade comprada no mercado durante o anno, elevando o deposito
v 64.931 kilogrammas, no valor de 21 : 8928420.
Cimento. — O deposito elevou-se a 6.893 barricas, das quaes foram forne-
cidas : 5.975 á Via permanente, 50 á Locomoção, ea diversos 62, ficando um saldo
de 806 barricas para 1891.
Col cie pedra. — por intermédio da Via permanente foram comprados no
interior 1 .306.000 litros para o consumo da mesma divisão. O seu preço foi de 12 e 14
réis por litro.
Tijolos de alvenaria. — No mercado da Capital e no interior compra-
ram-se 1 . 379 . 520 tijolos de diversas marcas para satisfazer pedidos e requisições da
Via permanente, Construcção e Locomoção. Os preços variaram entre 228000 e
408000 por milheiro. \
Telhas. — Para fornecimento â Via permanente e Locomoção entraram
426 . 465 telhas diversas, nacionaes e estrangeiras, ficando destas e do pequeno
saldo do anno anterior 145.390 para 1891 .
Madeiras de lei. — As entradas do anno são da seguinte fórma discrimi-
nadas :
Exclusivamente para a Locomoção para trabalhos das officinas, diversos
in3
toros de peroba, cedro e vinhatico em bruto 1.353,806.921, pela impor-
tância de 60: 881 $882
m3
Para a mesma, vigas apparelhadas 327,846.752 22:9498271
iu3
52,8 10 de vigas apparelhadas para a Via permanente 2 : 6358785
Diversas compras no mercado para a Locomoção, Via permanente
e outras divisões, etc 26:3148115
Existência do anno anterior 12:1048928
Somma 124:8858981
importância total dos fornecimentos 118:6978998
Saldo para 1891 6: 1878983
Pinho em geral. — A existência que passou de 1889
era ae 1:6138640
As compras durante o anno importaram em 77:7058637
Somma 79:3198277
Totalidade dos fornecimentos 79:2358977
Saldo para 1891 83^300
O quadro que segue demonstra a importância do custo do material fornecido ; du-
— 173 —
rante cada mez do anno de 1890, discriminadas as despezas de cada divisão ou
repartição por conta da qual foi feito o fornecimento :
Janeiro ...
Fevereiro.
.Março
Abril
Maio-,
Junho
Julho
Agosto . . .
Setembro .
Outubro . . .
Novembro
Dezembro.
16S:567$047
201:1118869
220:2978127
170:9438853
189:4288945
211:0308450
266:45J$746
2S6:0,i0S33S
190:4128794
289: 1208975
IS 1:70787015
224:tí00.<771
2.606:3J8$625
Administração Central.
Trafigo
Contabilidade
Locomoção
Via permanente
CoDstrucção
Diversos
11:0288885
250:2388274
26:670$993
1.539:6588587
493:4188090
15:36Syü41
204:009|149
2.606:398$625
VII
ACCIDENTES
Os casos de accidentes que interessaram a saude e a vida dos empregados da
Estrada, dos viajantes e de pessoas estranhas, constam do annexo A 4, o qual
designa a natureza de taes accidentes.
Nelle se observa que, como sempre, a maior parte deu-se por imprudência .
Quanto ao numero, é proporcional ao dos trens que percorreram a linha,
considerando-se que em 1890 foi de 60.336 a somma total dos trens, isto é,
mais 15.109 trens do que em 1889 e mais 21.257 do que em 1888.
A’ pagina 158 sod o titulo — Occurrencias — estão igualmente registrados todos
os accidentes, descarrilhamentos, etc.
Directoria da Estrada de Ferro Central do Brazil, Capital Federal, 15 de abril
de 1891.
João CkrockaU de Sá Pereira de Castro.
I '
•) I ) ^
E 5 — E. F. CENTRAL DO BRAZIL — 5’ DIVISÃO -l LINHA E EDifIClOS
■) ^ ■»
» ^ ^ km
Linha em trafego. Extensão 865,766
i ■>
Substituição «lo uinterinl uurnntc o anuo «1© 1SOO
V
\
designação
Trilhos de ferro
*»
» de aço
Aecessorios de trilhos
Agulhas
Ceuzameratos
" m m ui
Dormentes de 3, 03X0, 20X0, li...
o m iu m
» d» i,S5X0,iSX0,13..,
Lastro.
de pedra britada .
« s
■ã E;
9 annos .
4 annos .
PESO
EM KILOGRAMMAS
do material
substituído
co, ou
k
31,00
k
2S,30
k
27,00
132,00
k
233,1)3
k
75.00
k
50.00
QUANTIDADE DO MATERIAL
SUBSTITUID )
40. 3 10,50
ui
31.171,05
77.301,55
ma
161.345,400
20.372,112
1113
1S5.217.512
7.137
3.407
039.109
109
133
117.121
25.511
812.887
Escriptorio da Linha, 15 de abril de 1831 . — Alberto Macedo de Azambuja, Chefe da Secção Administrativa.
'a a
X
r
í
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c
cC
C
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r
c
r
c c
c
(
c
c
c
<
r
J
£ 6.-1 F. CENTRAI DO BEAZIL -5 a DIVISÃO - LINHA E EDIFI
' k m
Parte pm trafego. Extensão 887.561 (comprehendendo desvios, etc.)
EXTENSÃO EM
«TRAFEGO
TOTAL
MEDIA
a r
a s?
d o*
3 o
CAPITAL
CUSTO
TOTA L
rtS ■
d o
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d rfí
O
DORMENTES
'« a <
Ji a o
2 X
— a o
« x
0«
EXTENSÃO TOTAL
DA ESTRADA
Escriptmí da Linha, 1> do abril da 1831. — Alberto Alando de Azanbuja, Chefe da Secção Administrativa.
A *
A
.• .*
' £ 7 -1. F. CMTRAáo BMZIL — 5 a DIVISÃO — LINHA E EDIFÍCIOS
Desvios existentes nas estdções em 31 de dezembro de 1890
ESTAÇÕES
CENTRAL
Desvio do armazém A
Dito á direita partindo deste
Dito do armazém B — I a linha
Dito idem — 2» Unha
Dito morto partindo do mesmo armazém..
Dito do armazém C
Dito » » D
Dito » * E
Dito % » G
Dito n. I — centro da plataforma
Dita ligado á mesma
Dito ai lado da plataformj de embarque.
MARÍTIMA
Desvio
Dito A
Di» á
Dito á
Dito á
Dito á
Dito á
Dito á
Dito A
Dito á
Dito A
Dito â
Dito%í.
Dito á
Oito á
á direita
direita —
direita —
esquerda
direita —
direita —
esquerda
esquerda
esquerifti
esquerda
esquerda
esquerda
esquerda
esqimrda
direita —
— partindo # da linha principal
partindo deste
partindo da linha principal. . .
— partindo deste
idem
idem
— idem
— partindo da linha principal.
— partindo deste
— idem
— partindo da linh*i direita..
— partindo deste
— partindo da linha direita...
— partindo deste
■ idem
S. DIOGO
4 a linha — entre Central e S. Diogo.
linha — idem idemft . .a »
9» linha — idem idem.
Desvio partindo da 6 a linha^ ,
Dito A direita deste
Dito A direita — partindo deste
iDlto a direita — idem
Dito^ esquerda — idem
Dito partindo á esquerda deste...
Dito idem A direita da Unha n. 4
Dito idem idem
Dit® idem idem para o girador..
Dito idem á esquerda deste
Dibo idem á direita daquelle
Dito idem idem «lo desvio do girador.
Dito idem á esquerda deste
Di*o idem á direita deste V
'Dito idem idem da linha n. 4.. ........
Dito idem idem deste 9
Dito idem idem da Unha n. 4.
Dito idem á esquerda da linh* n. 9...
Dito idem idem deste
Dito ^ein á direita deste?
Dito ide%i á esquerda da linha n. 9...
Dito iden%á direita da linha deste
Dito idem á esquerda da linha n. 9....
,Dito fdem idem
Dito idem idem
99,70
15,00
A transportar.
TRILHOS
VIGNOLE
2 a
135,30
141.90
200,00
2ô0,00
00,00
13', i0
zl7,00
77.30
80,00
220,40
161.90
92.30
660,20
354.00
389.00
304.00
104.20
67,40
422.80
98,80
75,20
452.20
428.80
145,50
400,
1160,
40,
222 .
205,
176,
80
3 a
396,20
96,80
132.00
204,50
242,30
321 ,20
262,00
AÇO
40,50
71,60
71,60
42,79
726,80
1.358,00
i j 597 j ÕÒ
243,00
60,00
43,00
TOTAL
175. 50
141,90
215.00
260.00
66 00
i'8.40
217.00
177.00
86,00
292.00
233.50
135,09
726.80
660,20
334.00
389.00
364.00
104.20
67,40
422.80
98.80
75,20
452.20
428.80
396.20
96.80
145,50
1.758.
1.160,
1.637,
222 ,
265,
176 ;
132
20i.
178,
170,
242
243
66
94
321
224
286
.191
117
262
360
134
112 ,
293
266
226
174
188
16.680,21
» t
TOTAL
DAS RESIDÊNCIAS
V
' /
f , 1
' ç
• •. ; f
»•
: \
ESTAÇÕES
Transporte.
Desvio partindo a esquerda deste.
Dito idcm idem da linha n. 9
Dito idem idem daquelle
Dito idem idem deste
DERBY-CLUB
Desvio partindo a esquerda da linha n. i.
DitoHdem a direita deste
S. FRANCISCO XAVIER
Desvio partindcTa direita da linha n. 2.. .
RIACIIUELO
Desvio partindo a direita da linha n. 2.
ENGENHO NOVO
Desvio partindo a direita da linha n. 2
Dito idem a esquerda da linha n. 2
Dito de communicação da linha n. 2 para o des-
vio morto
ENGENHO DE DENTRO
Desvio partindo a esquerda da linha n. 1.
Dito idem idem
OFF1CINAS
Desvio partindo a direita da linha n. 2
Dito idem a direita deste
Dito idem idem
Dito idem a esquerda deste
Dito idem a direita deste • [ .
Dito idem deste para o novo girador
Dito idem a esquerda deste
Dito idem idem do 2 o desvio da linha principal.
Dito idem idem do 3 o dito idem
Dito di Rio de Ouro
Dito partindo a esquerda deste
Dito idem idem idem
Dito idem a esquerda do 4* desvio da linha prin-
Dito partindo a esquerda deste
Dito idem idem do 12 J desvio da linha principal
Dito de bitola de im 00
C
1 PIEDADE
Desvio partindo a esquerda da linha n. 1.
CASCADURA
Desvio partindo a esquerda da linha n. 2
Dito idem idem idem para o girador
Ligação deste desvie para a linha do Campinhó
Dit i da linha n. 2 ao desvio morto
A transportar.
TRILHOS*
V I]G N|0 L E
2i
114,00
80,00
41,30
42, "0
77,50
225,30
3 íü,00
107,
175,
170.
123,
171,80
179,90
02,00
131,00
3»
104,00
117,20
374.20
31S.00
313,75
63,10
312,10
(115,00
421,00
452.40
23S,80
512,80
253.30
106,83
835.60
AÇO
38.30
44,80
36, S0
45.30
TOTAL
37S.10
32, S0
•••••••<
309,00
204,74
113.680,21
142,34
102,03
150, S0
125,30
374,20
318.00
35S,05
107,00
77,50
378.10
312.10
225,30
310,00
357.50
238.30
131,40
415.00
421.00
107.20
175.30
170. 50
129, scr
452, 10
238.80
171. 50
512.80
263.80
163.80
SSJ.OO
173.90
333.60
201,74
62,00
431.60
25.S23.90
V
TOTAL
DAS RESIDÊNCIAS
ESTAÇÕES
Transporte.
SAPOPEMBA
Desvio por traz ila estação
Dito*em frente a estação
•Dito comm unicando a linlia n. 2 com a n. 1
Dito ideai ideai a linlia n. 1 com o desvio
morto do Ramal
Dito n. t para cruzamento de trens
Dito n. 2 idem idetn
Dito íi. 3 para deposito de carros
Dito do Engenho Central
Dito para abrigo de carros
Dito para o girado r
MAXAMBOMBA
Desvio jyntij a estação
Dito por traz da plataforma
Dito i»orto partindo do desvio da estação..
Dito ligando o desvio morto a'o da estação.
QUEIMADOS t
Desvio da estação
Dito por traz da platafornia.
BELÉM
Desvio ii. 1 para deposito de carros ..
Dito li. 2 par» manobras
Dito n. 3 idem
Dito n. \ idem e deposito de carros.:.
Dito n. 5 para deposito de carros*. . .*. .
Dito» n. 6 idem idem
Dito da carvoeira
Dito do giPador
Dito da rotunda
ORIENTE
Desvio da estação
Dito morto ’
Dito de ligação ?.
SERRA
DesvioMa estação.
Dito morto
PALMEIRAS
IJesvio da estação
Dito morto
Dito pequeno • v
RODEIO
Desvio mm frente a estação.
Dito mo^to da entrada .
Dito idem idem do carvão I.
Dito idem da via permanente
Dito»de ligação
Dito nos fundos da estação
A tíjnsportãí.
TRILHOS
VrONOLE
2-i
217,30
■12.70
50.00
232.00
100,00
13i,Ü0
37S,47
14,70
169,60
14,90
109, Sã
219,00
ÍOS, CO
143,00
123,70
57,80
131,00
71,70
158,90
144,20
31,40
394,00
2)9,00
1089,00
271.50
AÇO
359,30
91,50
539,85
5 1 , S0
233,55
607.00
703,25
233,05
485.00
220.00
230,90
40,55
54.00
290.70
22,80
297.00
355,90
196,40
377,70
4S.00
71,90
TOTAL
■>.S29,90
217.30
359.30
42,70
50,00
394.00
832.00
259.00
1089.00
100.00
134,00
40 ) . 97
554 ,55
109,60
09,70
381,35
453,15
607.00
703,25
203,65
485.00
226.00
230,90
238,55
54,00
143,00
290,70
146,50
57,80
297.00
131.00
355,90
196,40
71,70
377.50
158.90
144,20
31,40
48,00
71.90
2.378,90
28.713,20
5.049,67
33.762,87
3
TOTAL
DAS RESIDÊNCIAS
c f
ri r
( ,
c A'
r
estações
Transporte.
MENDES
Desvio pequeno.
Dito da estação.
SANTANNA
Desvio centrai...
Dito da estação .
BARRA
Desvio n. 1 a esquerda..
Dito n. 2 idem
Dito n. 3 idem
Dito morto
Dito da escavação
Dito do Puchini
Dito morto do armazém.
Dito novo, do rio
Dito morto, idem
Dito de ligação
Dito n. 1 morto
Dito n. 2 idem
Dito n. 3 idem
Dito da estação
Dito do centro
Dito de ligação
Dito da carvoeira
Dito morto da rotunda..,
Dito dos negociantes....
Dito n. i
Dito n. 2
Dito n. 3
Dito n. 4
KILOMETRO 78
Desvio morto de entrada.
Dito idem de macadam...
IPIRANGA
Desvio para cruzamento de trens.
Dito para deposito de carros
Dito para embarque de canas. . . .
VASSOURAS
Desvio para cruzamento de trens.
DESENGANO
Desvio para manobras e deposito de carros.,
Dito para cruzamento de trens
CONCORDIA
Desvio para cruzamentos . . .
Dito para deposito de carros.
A transportar.
TRILHOS
n
VIGNOLE
2 a
187,70
415,00
259,20
315,65
331,70
352.80
139,10
370.80
3 a
271.60
198.60
60,00
151,20
132,40
97,80
123,30
320,00
90,10
237, S0
150,00
146,59
102,00
362.94
235,90
40,00
543,00
192,78
49,23
13,03
35,15
470,45'.
75,90
AÇO
554,20
345,90
33C.00
, 112,60
326,00
245,50
80,00
84,00
t " 591 ^20
79,15
c r
145,40
13, *2
499,67
502,77
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TOTAL
2.378,90
\
187,70
554,20
415,00
345,90
259.20
315,65
331,70
352.80
13J,10
703.80
112,60
271.60
198.60
60,00
151.20
132,40
97,80
326.00
368.80
80,00
320.00
84, 0C
470,45
591.20
90,10
237.80
150.00
146,50
. 102,00
509,34
235.90
115.90
543,60
205,50
5íS , 90
515,80
114,30
2.789,64
33.762,87
9. 978, 00 (I
4f.740.87
c
'• • \ -
\ I
. CASAL
► Desvio para cruzamento de tr*ns"e manobras.
. * .
PATY
ESTAÇÕES
Transporte.
COMMERCIO
Djjsvio para manobras
Dito para deposito carros Rio das Flôres.
Dito idem idem idem
ALLIANÇA
Desvio para cruzamento de trens e manobras.
Dito para deposito de carros
Desvig para cruzamento de trens e manobras.
Dito de manobras
Dito da balança
•AVELLAR
Desvio para cruzamento de trens.
Dito p*ra carregamentos
PARAHYBA
Desvio para cruzamento de trens e manobras.
Dito para descarga e manobras
ENTRE-R1JS
Desvio do abrjgo de carros
•
Desvio # n. 1\
Dito n. 2fpara manobras, cruzamentos de
Dito n. *3( trens e depositos de carros.
Dito n. í)
Dito do girador
•
Dito n. 5) » •
Dito n. eJUnião e Industria. . .
Dito* n. 7) «
!•*
Dito da rotunda .,*
Ligação n. 1
Dita n. 2.. ..,
Dita n. 3
Dita _n. 4 ?.....
SERRARIA
Desvio cTa estação
Dito morto do barracão.
Dito do rio...
A tragsportar .
s a
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ca
r/í
TRILHOS
V1GNOI, E
37S.3S
102,10
345,00
238,45
219,00
45,43
219,22
67,00
352,69
2,S0
310,95
21,90
21,90
1S,65
3»
138,10
229,70
327,12
67,00
157,88
128,62
177,40
192,55
350,15
144,90
236,20
242,78
133,00
\00
13,72
34,77
111,91
9,1S
40,68
4,58
549,80
23,00
500,80
448,00
327,60
48,50
44,35
16,95
49.30
52,45
48.10
52.30
53.30
387,70
total
2.789,64
392.10
138.10
102.10
345,90
238,45
419,30
407,32
331,13
143, IS
551,25
136,00
549,80
310,95
225,30
500,80
448,00
327,60
162,95
63,00
367,10
144,90
236,20
49. 30
52,45
48,10
52.30
53.30
242,78
133,00
387,70
763,48
43.740,87
9.616,52
53.357,39
' !
^ 7
1
DAS RESIDÊNCIAS
(
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ESTAÇÕES
«
00
TRILHOS BRUNEL
TRILJIOS r
VIGNOLE
2»
3*
Transporte
PARaHYBUNa
ESPIRITO SANTO
138,00
BARÃO DE COTEG1PE
MVTHIAS BARBOSA
CEDOFEITA
133,00
RETIRO
t
2ü2.0V
JUIZ DE FÓRA
r
I Dito ao lado da Piâu
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i Desvio do interior da estação
«
«
; Dito do abrigo de carros
105,00
Dito do S 4
Dito a direita da carvoeira
20 i Ó0
Dito a esquerda idem
171,33
Dito do .*m 14
Dito do girador
221,20
! Dito do guindaste
64,09
• BEMF1CA
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j Desvio f . a estação
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Dito coui dum entradas
Dito morto
199,60
jj DIAS TAVARES
Desvio da estação
EAVBANK DA CAMARA
Desvio da estação
! A transportar..... . ..
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171,35
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199,60
332,60
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230,70
230,70
100,00
259,00
203,50
253,40
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ESTAÇÕES
Transporte.
kamal de ouro preto
RODRIGO SILVA
Desvio da estacão
TRIPLHY
Desvio morto.
OUR > PRETO
Desvio para manobras
Dito para deposito de carros.
Dito morto
Dito idem
Dito do girador
Dito da carvoeira
Dito do armazém do sal e cal.
Total.
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Escriptorio da linha, 15 de abril de 1891. — Alberto Macedo de Azambuja, chefe da secção administrativa.
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ESTAÇÕES
Transporte.
SANTA CRUZ
Desvio jy. 1 para manobras.
Dito n. 2 idein
Di 1 » do abrigo de carros...
Dito idem de machinas
Dito do girador
Dito n. 2 para carregamentos
nbn
MATADOURO
Desvio n. 1 para manobras
Dito
Dito
Dito
RAMAL DE MAOAOOS
o
MACACOS
Dito n. 3 para desembarque de suinos.
n. 4 da casa da matança
Desvio principal
Dito da estaçao
Dito do centro .....
Dito morto do abrigo
Dito Morto da Fabrica de Tecidos
. 1 ).
DIVERSOS
Desvio da Bifurdação (kil.° 66)
Dito do Pegado (kil.° 68) ._j\
Dito de maijobras (Fabrica de Teeid ssM . .
D VM AL DE S. PAULO
VARGEM alegre
Desvio da estação.
Dito do armazém..
PINHEIRCs
Desvio da estação
Dito (V) armazém
Dito da fazenda do Pinheiro.
VOLTA REDONDA
Desvio da estaçãò
Dito do armazém
JDitb para de,. .sito de carros.....
BARPA MANSA
DesvKAda estação
Dito paiA, deposito de carros.
A >
SAUDADE
Desvio da estação.
A transportar.
TRILHOS
VIGNOLK
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66,00
118,00
112.00
81,00
296,10
322,50
235,60
1.143,;0
170,00
301,00
339,00
341,40
284,15
129,25
1.352,00
134.00
183.00
102,85
285,30
370,80
62,50
237,19
372,50
103,20
131,00
AÇO
J
7
355.00
261.00
TOTAL
404,45
283,60
396,92
185,03
162,00
2.040,30
415.00
261.00
118,00
112,00
81,00
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322,50
304.00
235,60
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339,00
341,40
284,15
129,25
1.352,00
134.00
183.00
102,85
404,45
285,30
283,60
370,80
1.143,20
396,92
247,53
237,19
372,50
273,20
233,00
4.307,69
4.185,50
2.865,65
77.861,74
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ESTAÇÕES
Transporte.
POMBAL
Desvio da estação
Dito morto para deposito de carros
KILOMETRO 169 '
Desvio para britador e locomovei...
DIVISA
Desvio da estação.
Dito do armazém..
SURUBY
Desvio da estação
REZENDE
Desvio do armazém
Dito idem
Dito do meio
Dito do abrigo de carros.
Dito do girador..
CAMPO BELLO
Desvio do arittazem.
Dito morto
ITATIAYA
Desvio da estação
BOA VISTA
Desvio da estação..
Dito do armazém.
QUELUZ
Desvio da estação ,
Dito de manobra..
LAVRINHAS
*
Desvio da estâ£ã«
CRUZEIRO
Desvio da estação
Dito do armazém
Dito de embarque do gado.
Dito idem idem
Dito Novaes
Pito idem
Dito do ligação
10
A transportar
TRILHOS a
VISNOLE
2»
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12,55
63,50
16,60
57,15
16,00
51,60
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98,10
211,20
430,45
259,70
223,85
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142,00
102,15
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259,30
220,85
259,30
226,10
73,00
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175,20
173,00
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AÇO
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98,10
99,60
42,55
249,20
308,50
430,45
323,20
240,45
321,50
158,00
102,15
311,40
94,00
383,60
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415.50
345.50
386,50
307^40
259,30
280,85
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175,20
173,00
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Emprego de dons, no anno de 1 81)0
SECÇÕES
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ARAFDSOS
B. ESTREITA
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B. LARcJ
REBITES
CALÇOS
TIREFONDS
(NOVOS)
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de Porto Novo
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9.549
10.263
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565
22.272
6.79.)
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15.798
12. $92
12.302
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30.000
10.106
5
.700
23.394
4.751
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300
15.800
....
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3.500
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15.800
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10.590
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81
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1.365
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633
1.600
200
20
1.031
3.487
72
92
1.163
75
216
100
30
225
2.490
26
316
12
116
26
97 135
6.350
1 500
13.000
13.000
5.450
8.000
8.000
6.450
500
61.250
EM ISTENTES
1» secção 1» residência 1» secção
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1.541
32
70
102
56
36
Es^riptorio da Linha, 15 de abril de
D O
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líiinistrativa, Alberto Macedo de Azambuja.
_ _.E 4 — E. í. CENTSÍL DO BRiílL^S 1 ' BITISiO — LI1BA E EBlFICIBS' ‘ ' j . '■
Emprego de dormentes, trilhos è seus accessoriols, no anno de 1890 ..
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E I - 1. F. CENTEAL DO BEAZIL - 5 a DIVISÃO - LINHA E
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Linha em 5 trafego. Extensão 865,766
Quadro" do pessoal em 31 de dezembro de 1890
EMPREGOS E OFFICIOS
Chefe da Linha
Ajudante dn Chefe da Linha...
Chefe da Secção Administrativa
» » *• Technica
l°z Escripturarios
2‘a »
3os *>
Amanuenses
Auxiliares
Dezenhistas de 1» classe
1 » » 2 » »
» » 3a »
Archivistas *>.
Contínuos
Engenheiros Residentes 5 .
» Ajudantes
Armazenistas de la classe
» » 2» »
Praticantes de Armazenistas
Mestres de Linha de la classe
» » » » 2a »
» » » » 3a »
Praticantes de Mestres de Linha
Feitores de turmas (conservação ordi
naria)
Trabalhadores (conservação ordinaria).
Feitores de turmas (de cer Jas)
Tiãbalhadores ( » » )
Feitores de turmas ( » lastro )
Trabalhadores ( » » )
Guardas
Carpinteiros
Canteiros
Pedreiros
Cavouqueiros
Ferreiros
Serralheiros
Malhadores
Soldadores. . .
Pintores A
Serventes
Feitores de turmas de carregamento
dormentes A
Trabalhadores de carregamento de do
mentes
Encarregados dos signaes Saxby & Far-
mer
Encarregados das turmas dostunneis
Caldeireiros
Encarregados do telegrapho
Trabalhadores » »
Feitor da pedreira S. Diogo
Trabalhadores da pedreira S. Diogo
Marcador de dorme.ítes ......
Cravadores
. Soinma geral.
29
LINHA
13
3
6
7
5
2
30
17
2
192
1.054
11
74
9
107
77
49
1
99
30
13
1
13
1
12
154
1
9
33
2.094
59
592
4
25
3
25
20
126
107
4
14
2
12
242
1.309
1
1
1
1
2
3
3
6
2
1
3
2
1
2
13
3
6
7
5
2
30
17
2
251
1.646
18
99
9
167
80
74
21
225
137
17
1-
27
3
24
390
3.432
816*666
f 00*000
4008000
4 00*000
2(08000
220*000
1S08000
1508000
2608000
200*000
150*000
150*000
125*000
500*000
300*000
150*000
123*000
200*000
170*000
150*000
2*800
2*760
2*500
2*960
1*800
2*957
1*800
2*890
2*000
1*924
3*524
3*250
3*159
2*141
3*771
4*000
2*600
3*500
3*357
2*000
3*000
2*000
■1*500
3*780
3*531
2*550
2*000
3*500
2*000
5*000
4*071
2*500 a 3*800
2*500 » 3*750
2*800 » 4*000
1*500
2*500
3*000
2*500
2*700
3*000 >
2*000 ;
3*000 .
2*400 ■
1*500
3*000
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5*000
3*200
5*000
3*000
5*000
4*000
2*500
3*500 » 4*000
3*500 » 4*000
2*500 » 3*000
3*500 »> 5*000
Escriptorio da Linha, 15 de abril de 1891. — O chefe da secção administrativa, Alberto de Azambvja.
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. Synopse geral da despcza durante o anno de 1890
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Alberto Aíar.edo <le Azambitja, Chefe da Secçãj Administrativa.
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D I -I. I. CESTRAL DO BEAZIL - 4“ DIVISÃO — LOCOMOÇÃO
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Linha em trafego. Extensão 865,766
Quadro do pessoal em 31 de dezembro de 1890
EMPREGOS E OFFICIOS
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CONDUCÇÃO
DE
TRENS
OFFICINAS,
DEPOS1TOS E ESTAÇÕES
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6
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1
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156
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11
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6Ã000 » $200
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1
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3
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58000 » 8200
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53000 » 28500
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58000 » 18000
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18
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5
1
6
48500 » 28500
43
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Encarregado da uzina de
1
5$000 » %
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13
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2
18
1.414
Escripfcorio da Locomoção, 15 de abril de 1891. — O cbefe de secção, Diogo José Leite Guimarães.
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Consumo’ de combustível e lubrificantes por serviços e -sébções e por
3 locomotiva-kilom etro no anno de 1890
BITOLA DE 1,60
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TÍVEL
LUBRIFICANTES
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Carvão
Graxa
Oleos
Estopa
Carvão
Graxa
Oleos
Estopa
/
Suburbios
348.251
5.007.S77
12.973
7.384
3.379
14,380
0,037
0,021
0,009
/
1» Secção
173.450
1.782.049
6.289
3.723
1.757
10,274
0,036
0,021
0,010
2a »
124.03.
1.356. 1ÍS
4.283
2.625
1.214
10,933
0,034
0,021
0,009
0,006
\
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85.184
734.086
2.190
1.281
545
8,617
0,025
0,015
Viajantes !
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66.356
566.297
1.749
70S
447
8,534
0,026
0,016
0,006
5a »
151.738
1.297.857
3.994
1.614
1.021
8,553
0,026
0,016
0,006
/
Ramal de S. Paulo
132.405
1.145.717
2.889
1.983
S31
S,653
0,021
0,025
0,014
0,,006
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502. 72S
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» de Santa Cruz. . .
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639.302
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301.167
3.473 034
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5.9S2
2.530
11,531
0,029
0,019
0,008
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185. 8S8
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5.055
2.374
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0,036
0,027
0,012
3a »
144.639
1.846.303
4.746
2.528
1.315
12,764
0,032
0,017
0,021
0,009
4 a »
132.593
1.743.410
4 . 536
2. S 21
1.322
13,110
0,034
0,009
148.278
1.999.356
5.14S
3.413
1.579
13,483
13,430
0,034
0,046
0,023
0,032
0,010
Ramal de Macacos
13.140
176.478
616
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0,016
/
» de S. Paulo
320.467
3.174.197
7.210
4.402
1.757
9,904
0,022
0,035
0,013
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» do Porto Novo. .
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» do Santa Cruz. . .
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1.097
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0,030
0,022
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I a Secção
173.079
2.168.155
5. 787
4.061
1.696
12,526
0,033
0,023
0,009
/
2 a »
122.948
3.007.359
5.003
4.006
1.SS7
21,460
0,040
0,032
0,015
1
3a »
84.309
1.023.533
2.722
1.557
786
12,140
0,032
0,018
0,009
Cargas /
4 a »
108.349
1.522.417
4.206
2.991
1.377
14,051
0,03,8
0,027
0,012
5 a »
121.332
1.744.575
4.606
3.355
1.523
14,378
0,037
0,027
0,012
Ramal de S. Paulo
198.701
2.070,517
4.661
2.7S9
1.111
10,420
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0,014
0,021
0,005
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» do Porto Novo. .
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11,989
0,028
0,019
0,00S
1» Secção
34.899
468'. 090
1.574
1,089
487
13,412
0,045
0.031
0,013
0,012
I
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28.092
374.147
1.143
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15.069
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Ramal deS. Paulo
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0.014
Manobras
Manobras
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3. 577 -.094
10.119
7.831
3.947
13,201
0.037
0,028
0,014
Totaes em 1890
3. 955 .'377
50.153.248
127.9,96
82,304
38.2)9
12,679
0,032
0,020
0,009
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3.677.280
42.824.546
115.459
70.653
33.204
11,645
0,031
0,019
0,009
Differença para mais. . .
278.097
7.328.702
12.537
11.651
5.095
1,034
0,001
0,001
0,000,"
1
BITOLA DE 1,00
SERVIÇOS
3
KILOMETROS
PERCORRIDOS
TOTAL
POR LOCOMOTIVA
KILOMETRO
C O M B U S-
TIVEL
LUBRIFICANTES
COMBUS-
TÍVEL
LUBRIFICANTES
Carvão
Graxa
Oleos
Estopa^
Carvão
Graxa
Oleos
Estopa
—
9
Passageiros
48.S10
323.236
707
652
336
6.683
0,014
0,013
0.0 >7
'
Mixtos
73.327
S89.226
1.219
1.570
789
12,126
0,023
0,021
0,010
1 Cargas
6.007
72.317
142
141
77
12,031
0,023
0,023
0,012
4a Secção....: 1 ..
Especiaes passageiros
2.665
26.085
59
60
31
9,787
0,022
0,022
0,011
*
» cargas
9.271
112.016
213
207
100
12,082
0,022
0,022
0,010
Manobras
1.941
17.642
34
32
20
9,089
0,017
0,016
0,010
Lastros
27.457
304.262
79.8
S86
451
11,081
0,029
0,032
0,016
Passageiros
33.580
344.877
606
660
366
10,270
0.018
0.019
0,010
Mixtos i
33.5S0
403.563
772
735
367
12,107
0,022
0,021
0,010
Ramal de Ouro
1 Cargas
6.760
86.684
179
161
78
12,823
0,026
0,023
0,011
Preto.
Especiaes passageiros > . .
1.387
15.713
29
30
16
11,328
0.020
0,021
0,011
Lastro
15.984
183.466
517
491
294
11,477
0,032
0,030
0,018
Prolongamento.
L Lastro
6.5Í6 •
36.959
152
174
84
5,637
0,043
0,026
0,012
267.325
2.822.046
5.927
5.799
3.039
10,556
0,022
0,021
0,011
Em 1889
243.449
2-295-879
5.193
5.173
2.278
9,508
0,0 9J
''.021
0,009
Differença para mais.. t ..
25.876
526.167
731
626
761
1,048
0,001»
0,000
0,002
1
Escriptorio da Locomoção, 15 de abril de 1891. — 0 Chefe de Secção, Diogo José Leite Guimarães.
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1
D 3 _ E. F. CENTRAL DO BRÁZIL - 4 a DIVISÃO - LOCOMOÇÃO •
Demonstração dê. todas as despezas do anno de 1890
I
Escriptorio da Locomoção, 15 de abril de 1811, — 0 chefe de secção, Diotjo José Leite Guimarães.
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• •
Desenvolvimento das despezas’ <w reparação do material rodante no aiíno de 1890
Iscriptorio da Locomoção, 15 de abril de 1891.— O Chefe de Secção, Diogo Josó Leite Guimarâe
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Desenvolvimento da despeza feita, com o serviço de conducção dos trens no anno de 1890
1
/
riptorio da Locomoçãi
»•
E 18 - E. F. CEHTEAL .DO BEAZIL - 3* DIVISÃO - CONTABILIDADE '
*
Movimento de bagagens, encommendas, mercadorias, animaes e veliicülos
no ultimo decennio
ANNOS
KILOÜRAMMAS
QUANTIDADE
BAGAGENS
ENCOMMENDAS
MERCADORIAS
ANIMAES
VEHICULOS
1881
2.503.575
9.530.797
388.037.542
50.656
602
1SS2
2.367.989
10.468.240
388.593.624
72.621
524
1S83
2.515.253
12.553.505
405.077.732
69.186
321
1884
2.608.791
13.578.593
414.311.854
67.721
609
1885
2.474.623
14.678.313
429.886.680
72.980
427
1886
2.164.556
13.886.757
420.048.378
87.719
367
1887
2.456.260
15.261.724
371.595.285
138.076
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1888
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173.021
333
1889
3.212.035
18.613.964
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1890 í
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359
Divisão da Contabilidade, I a secção, 15 de abril de 1891. — O Contador, Iíermogenes de Azevedo
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Movimento e receita de passageiros nos trens <fr suburbios nos annos de 18(51 a 1890
C n— S.F. CENTRAL DO BRAZIL — 3 1 DIVISÃO — CONTABILIDADE
Quadro demonstrando o movimento e renda de passageiros desde 29 de março de
1858, em que se inaugurou a estrada, até 31 de dezembro de 1890
AN NOS
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2 a CEASSE
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25.663,5
86.234,5
76.338,5
188.926,5
289:3763994
1880
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91 S07,5
101.247
235.726
341:9953620
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52.633,5
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54.282
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458.271.5
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1870
212.433
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351.230
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1.178:0228020
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431.021
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70S.62S
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1874
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1S75
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(f) 1.115.953
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1S77
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2. 24'). 178
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1S7S
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1881
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1.339 518,5
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2.420: 4753560
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1.445 321,5
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188)
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1.801.927,5
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(b) 2:237.8,802 j
(c) 15'8608274 Rendimento do ramal de Macacos durante o tempo em que não foi propriedade do Estado, incluído o
(d) 2-5318280 \ producto de cadaanno.
(a) 2:0333250
(/) Em 1 de novembro dp 1S76 foi supprimida a 2'* classe nos trens do interior, passando a 3 l a ter a denominação
de 2», mas conservando as taxas daquella classe.
D, visão de Contabilidade, l^secção, 15 de abril de 1891. — O Contador, Hannotjeneg de Azevedo Marques.
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durante o anno do 1890
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37
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1:5633700
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1: 0398020
1.301
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7.149
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—
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de Azevedo Marques .
3
1
C 13 - E/F. CENTRAL DO BRAZIL - 3;' DIVISÃO CONTABILIDADE
Demonstração da receita com ijue a E. F. Central do Brazil concorreu para as Companhias em trafego mutuo e bem assim para a Thosouraria do Estado
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JANEIRO
F. CEE
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1.885
1.550
733
2.820
2.014
168.535
8.568
4.244
2.567
8.359
4.516
224. S97
10.453
5.794
3.306
11.179
6.530
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$700
$400
$400
$100
$600
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2.719
1.636
1.112
3.137
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200.059
10.S90
4.775
3.309
8.975
4.624
7.236
DEZEMBRO
227.766
11.879
5.002
4.141
9.314
5.100
6.636
Moíimeuto e prot
PROCEDI
Central
S. Diogo
S. Christovão....
Mangueira. ...
S. Francisco Xav
Rocha
Riachuelo
Sampaio.»
Engenho Novo..
Meyer
Todos os Santos.
Engenho de Dentr
Encantado
Piedade.........
Cupertino
Casoadura
Madureira ......
Sapopemba
Realengo.......
Bangú ..........
Campo Grande..
Santa Cruz......
Santíssimo.. ...
Matadouro
Somn
326.67.5
14.945
7.333
5.868
12.813
7.884
9.605
970.528
30.362
20.094
11.761
37.605
28.725
32.360
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PRODUCTO
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583$400
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893$400
70$500
599$7õ0
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8.703,5
7.660
6.190,5
7.628
DIFFERENÇA PARA MENOS
1890
06ENKS ha Azevedo Marqoes.
Demonstração
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C 12 -B. F. CENTRAL DO BRAZIL — 3“ DIVISÃO— CONTABILIDADE
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BAOAGENS
ENCOMMENDAS
ANIMAES
VEHICULOS
MERCADORIAS
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CAUÊ
DIVKHSOS
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443.97S
254:2423650
271. 00S
6:7863440
1.363.148
36: 416$877
10.431
51
43140
8:0263305
35$000
1.042:435$295
97.335
302.030,5
399.415,5
232:2763885
198.677
4:7S6$950
1.177.492
33:0823071
9.815
4(
43470
7: 152$795
2313200
895:4453953
1 107.763,5
345.649
453.412,5
246:76S?355
255.562
5:7313823
1.366.782
38:2323195
10.306
4!
53900
8:4663795
1873700
952:0903883
1: 131.092,5
346.667
477.759,5
254:5673795
258.529
6:9103800
1.288.450
3):373$44i
10.747
5'
63540
7:871$i80
653300
917:6433015,2
123.031,5
357.781,5
4S2.816
256:354^510
280.706
6:6913804
1.279.716
40:5483004
11 1*790
5Í
23400
8:261$260
363480
895:1403962
MS. 835, *5
373.918
522.753,5
260:530^240
■>
262.635
5:97í$000
1.290.867
37:0293835
10.414
55
53110
8:2063590
713800
866:2093322
719.757
2.080.378
2.780.135
1.504:7403435
1.527.117
36:8813S17
7.766.455
224 : 6S23445
53.493
31!
8$660
47:9843925
627$480
3.569:1653430,2
16S.976
384.944
553.920
377:755$480
280.998
6: 172$929
1.403.118
38:9403789
12.378
63
33030
9:3803385
IO.3OOO
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Demonstração das receitas por mezes no anno de ISttO, com exclusão da renda pertencente ás estradas estranhas
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ORDINÁRIAS
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2. 124. -444$546
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Ramal de Porto Novo.
Somma.
Vargem Alegre.
Pinheiro ,
V olta Redonda.
Barra Mansa;
Saudade.
Pombal.
Divisa.
Suruby.
Rezende.
Campo Bello
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Boa Vista.
Queluz.
Lavri.ihas.
Cruzeiro.
Cachorra.
) Ramal dr Cachoeira
Somma.
Macacos.
Ramal de Macacos
Realengo.
Bangú.
Santíssimo.
Campo Grande-
Santa Cruz.
Matadouro.
Ramal de Santa Cruz.
Somma.
Total da E. F. C. do Brazil.
Conta do Governo.
E. F. C. Santa Cruz a Itaguahy.
Estrada de Ferro Vassourense.
» » » Valenciana.
» » » Rio das Flôres.
Leopoldina (Ramal da Serraria).
Companhia Terrestre Marítima.
Estrada de Ferro Juiz de Fóra e Piau.
» » » Oeste de Minas.
» » » Rezende a Bocaina.
» » » Minas e Rio.
» » » S. Paulo e Rio.
» » » do Bananal.
Leopoldina (Linha Principal)
Somma.
Total geral.
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MERCADORIAS
Divlafio da ContabUldade, 30 de abril 4o 1891.-0 Contador, Uermogene» de Ajeoedo Marque».
DESTINOS
«ÍOTuJÍS
1-1-
&!X
JiWeiw
u wiivy
SÍSÍS
,: 3i4
\
* }
C 7 — E. F. CENTRAL DO BRAZIL — 3 a DIVISÃO — CONTABILIDADE
• a
Demonstração da despeza eífectiva por conta do credito ordinário desde o
exercido de 1866-1867 até o de 1890 e dos créditos votados pela Assembléa
Geral Legislativa para a mesma despeza
Exercício «le ÍSG6-18GJ
Credito especial concedido pelo Decreto n. 372S de 7 de novembro do 1866 2.604:4168563
Despeza enectiva 2.3G8:380$747
Excesso de credito 236:0358816
Exercício de 1867-1868
Credito votado pela Lei n. 1507 de 26 de setembro de 1867 e Decreto n. 4286 de 10
de dezembro de 1868 2.097 : 7528334
Despeza eflectiva 2.249:246$027
Excesso de despeza 151:4938693
Exercício de 1868-1860
Credito votado pela Lei n. 1507 de 27 de setembro de 1867 e Decreto n. 4442 de 24
de dezembro de 1869 2.589:6518270
Despeza eflectiva 2.936:214$9ôl
Excesso de despeza 346:563§G91
Exercício de 1869-1870
Credito votado pelas Leis ns. 1507, 1587 e 1750. de 26 de setembro de 1867, 28 de
junho e 20 de outubro de 1869, e Decreto n. 4659 de 26 de dezembro de 1870 2.000:0008000
Idem extraordinário concedido pelo Decreto n. 4474 de 16 de fevereiro de 1870.... 2.407:2208467
Idem, idem, idem por Decreto n. 4609 de 15 de outubro de 1870 925:8278650
5.333:0488117
Despeza eflectiva 5.010:2518082
Excesso de credito 322:7978035
Exercício de 1870-1871
Créditos votados pelas Leis ns. 1764 e 1836, de 26 de junho e 27 de setembro de
1870 e Decreto n. 4849 de 18 de dezembro de 1871 2.034:0508000
Decreto n. 4608 de 15 de setembro de 1870 (extraordinário) 3.365:9508000
5. 400^228000
Despeza eflectiva 5.400:0008000
A despeza total neste exercício foi de 7.809:3908220
Importância despendida por conta do credito da Lei n. 1953 de 17 de junho de 1871
(construcção do prolongamento) 2.409:3908220
5.400:0008000
Exercido de 1811-187»
Credito votado pela Lei n. 1836 de 27 de setembro de 1870 § 7 o e Decretos ns. 5021
e 5148, de 20 de julho e 27 de novembro de 1872
Despeza effectiva no Rio de Janeiro 4.679 :889$729
» em Londres 617:396$522
Excesso de credito.
5. 647: 825^000
5.297:286$251
350:538$749
U
Exercício de 181S-1813
Credito votado pela Lei n. 2348 de 25 de agosto de 1873.
Despeza effectiva no Rio de Janeiro
» em Londres
Excesso de despeza,
3.908:814$000
4.18i:704$101
939:802$! 15 5. 121 : 506$215
1.212:692$215
Exercido de 1813-1814
Credito votado pela Lei_ n. 2348 de 25 de agosto de 1873 e Decretos
de 25 de abril de 18/4 e 5843 B de 31 de dezembro do mesmo anno. .
Despeza effectiva no Rio de Janeiro
» em Londres
Excesso de despeza
Exercido de 1814-1813
ns. 5602 e 5610
4.585:000$000
3.760:285§685
918:589$220 4.678 :874$905
93:874|905
Credito votado pela Lei n. 2348 de 25 de agosto de 1873.
Despeza effectiva no Rio de Janeiro
» em Londres
Excesso de despeza.
3.908:814$000
3.860:521$873
313:997$2J7 4.274:519$170
265:705$170
Exercido de 1S7SÍ-18T6
Credito votado pela Lei n. 2640 de 22 de setembro de 1875 e Decretos ns. 6412 e
6414 de 14 de dezembro de 1876 4.830:186$856
Despeza effectiva no Rio de Janeiro 4.441 :880$126
» em Londres 389:2138366 4.831:0938492
Excesso de despeza 906$636
Exercido de 1816-1811
Credito votado pela Lei n. 2670 de 20 de outubro de 1875 e Decretos ns. 6815 e 6816
de 29 de dezembro de 1877 5.174:994$755
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 5.677:049$514
Excesso] de despeza 502:054$756
Exercício de
Credito votado pela Lei n. 2792 de 20 de outubro de 1877 e Decretos ns. 695 de 28 de
janeiro e 7102 e 7108 de 30 de novembro, todos de 1878 5.100:2688337
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 5.110:9678069
Excesso de despeza 10:6978632
Exercido de 1878-18T9
Credito votado pela Lei n. 2792 de 20 de outubro de 1877 4.500:000$000
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 5.452:332$570
Excesso de despeza 952:3328570
Exercício de 1879-1880
Credito votado pela Lei n. 2940 de 31 de outubro de 1879 5.370:000$000
> Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 5.435:197$844
Excesso de despeza 65:i97$844
Exercício de 1880-1881
Credito votado pela Lei n. 2940 de 31 de outubro de 1879 e outras 5.925:0008000
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 6.617:824$891
Excesso de despeza 692:824$891
Exercido de 1881-188%
Cpedtito votado pela Lei n. 3017 de 5 de novembro de 1830 e outras 5.583:990$858
Despeza effectiva no Rio dt? Janeiro e em Londres 6. 536: 3 16$ 159
Excesso de despeza 952:325$301
Exercício de 188S-1883
Credito votado pela Lei n. 3141 de 31 de outubro de 1882 e outras 7.183:990$858
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 7.061:007$757
Excesso de credito 122:983$101
Exercido de 1883-188-1
Credito votado pela Lei n. 3141 de 31 de outubro de 1882 7.000:000$000
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e emLondres 6.916:417$840
Excesso de credito 83:582$160
Exercício de 1§84*188S
Credito votado pela Lei n. 3230 de 3 de setembro de 1884 7-079:272|500
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 7.6o2:4098991
Excesso de despeza 573:1378491
Exercício de 184825-1886
Credito votado pela Lei n. 3230 de 3 de setembro de 1884 7.079:2728500
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 6 832: 298, 8072
Excesso de credito 246:9748428
Exercício de 1886-1887 — (*) e semestre de julho a dezembro de 1887
Credito votado pela Lei n. 3314 de 16 de outubro de 1886 • 11.251: 731$900
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 10.580:884|155
Excesso de crediio 670:8478745
Exercício de 1888 (*)
Credito votado pela Lei n. 3349 de 20 de outubro de 1887 8.235:2168261
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e era Londres 7.821:7488502
Excesso de credito 413:4678759
Exercício de 1889 f) , •
Credito votado pela Lei n. 3397 de 24 de novembro de 1888 8.811:1848948
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 9 . 300 • 3258983
Excesso de despeza 489:1418035
Exercicio de 1890 (*)
Credito votado pela Lei n. 3397 de 24 de novembro de 1883 8.Sll:1848948
Despeza effectiva no Rio de Janeiro e em Londres 10.212:2438452
Excesso de despeza 1.401 :058$504
(’) Estes exercícios ainda não estão liquidados no Thesouro Nacional.
Contabilidade Geral, 30 de junho de 1891 .—Jacintho Augusto de Macedo Paes Leme. Guarda-livros.
>
•c 8— E. F. CENTRAL D0 BRAZIL — 3 a DIYISAO — CONTABILIDADE
Comparação da receita e despeza nos exercícios de 1866-1867 a 1890 com
indicação das médias da receita e despeza por kilometro em trafego nos
mesmos exercícios
exercícios
186G-186Y
Receita
Despeza effectiva
Déficit
Relação da despeza para a receita. .
1S67-I868
Receita
Despeza effectiva
, Saldo
Relação da despeza para aTieceita. .
18U848G9
Receita
Despeza effectiva
Saldo
Relação da despeza para a receita. .
1869- 1810
Receita
Despeza effectiva
Deíicit
Relação da despesa para a receita.,
1870- 1811
1
Receita
Despeza effectiva
Déficit.
Relação da despeza para a receita.
1811-181»
Receita
Despeza effectiva
Déficit
Relação da despeza para a receita
181»-1813
Receita
Despeza effectiva
Saldo
Relação da despeza para a receita.
IMPOUTANCIA
2.090;005$652
2.368:3808747
278:3758095
113,32 %
2.609:6878387
2.249:2468027
360:4418360
86, 18 %
3.738:5748630
2.936:2148961
802:3598669
78,53 %
4.007:3608928
5.010:2518082
1.002:8908154
125,02 u / 0
5.247:8138923
5.400:0008000
152:1868077
109,90 o/g
4.911:9278020
5.297:2868251
385:359.8231
107,84 o/g
6.848:3628570
5.121:5068215
1.726:8568355
74,78 v/o
EXTENSÃO MEDIA
EM TRAFEGO
DURANTE O EXERCÍCIO
145,304 k |
| 197,631 k |
£ 202,564 k |
| 221,506 k f
| 237, 550 k |
I 304, 585 k |
239,580 k
MEDIA DA RECEITA
E DESPEZA
POR KILOMETRO
EM TRAFEGO
14:383^675
16 : 299$486
13:2048848
11 : 381$038
18:4568263
14:4958245
22:5658348
22:6128905
22:091$407
22:7328506
16:126$621
17: 391$815
27:1678155
18:081$884
4
EXERCÍCIOS
IMPORTÂNCIA.
•
EXTENSÃO MÉDIA.
EM TRAFEGO
DURANTE O EXERCÍCIO
MEDIA DA receita
K DESPEZA
POR KILOMETRO
UM TU A FU GO
18Y3«18r^
0.21.' 1:022*078
| 374,817 k \
10:5778748
12: 183*09*»
.
4.678:874*905
1.534:747$173
Relação da dojpeza para a receita
75,30 °/o
8.438:428|989
4.174:5198170
| 419,074 k |
23:1088541
9:9478703
í Saldo*.
4.203:9098819
49,47 °/°
lKYIMSXt
•
7.909:1435545
4.831:0938492
| 478, (JU0 k |
•
in»MO u >4:«07
±\J , KJ sJK 4
Saldo
3.138:0505053
•
00,02 %
I8?«-I8TJ
8,557:755*218
5.077:0198514
| 521 ,898 k |
iu.oyi»ivw i
lU:o7 7»>í)yy
Saldo
2.880:7055704
U'daçn<> dn. doftpoza para a rocêita
00,3.3 «/o
ísrr.isys
9.153:3425304
5.150:907*009
| 500,4)19 k |
10:3188474
9:1118773
Despeza cfTectiva
4.042:375$235
55,83 «/o
10.880:959,5097
5.452:3328570
1 021,752 k |
17:5005481
8:7098304
Saldo
5.428:020*527
Relação da despeza para a receita
50,10%
IHMMMHO
Receita.
Despeza effoctiva
10.234:0835701
5.435: 197*811
| *033,725 k j
10:227*991
8:580.8587
Saldo
4.848:885*917
Relação da despeza para a roeeita
52,85 %
f
EXERCÍCIOS
1880-1881
Receita
Despeza eílectiva.
* Saldo
Relação da despeza para a receita.
: Receita
Despeza effectiva.
Saldo
Relação da despeza para a receita.
Receita
Despeza effectiva.
Saldo
Relação da despeza para a receita.
Receita
Despeza eílectiva.
Saldo
Relação da despeza para a receita.
0
188 4 - 18 »:* o
Receita
Despeza eltectiva.
Saldo
Relação da despeza para a receita.
188ÍJ-1886 (•)
Receita
Despeza eílectiva.
Saldo
Relação da despeza para a receita.
EXTENSÃO MÉDIA
MÉDIA DA RECEITA
IMPORTÂNCIA.
EM TRAFEGO
K DESPEZA
DURANTE O EXERCÍCIO
POR KILOMETRO
EM TRAFEGO
13.241 : 79980.36
[ 448,232 k |
29:533$408
0.017:8248891
1 1:7008991
6.023:9748145
49,98%
1 1 . S8G : 0848820
| 082,571 k |
17:4298225
G.53G: 31 C$159
9:5768023
5.350:3088001
54,98%
2.888:4208981
| 682,571 k |
19:3138547
17.061 :0J7$757
10:0088110
5.827:4138224
54,78%
10.354:3008482
0.916:417.8840
| 724, 908 k |
14:286 >373
9:4858912
3.437:9888042
03, 14%
12.294:7488378
| 724,908 k |
16:9008425
7.052:4 98991
10:5568387
4.642:3388387
02,24%
12.123:4748434
| 724,908 k |
16:731.8053
0.832:2988072
9:4258055
5.296: 1708362
50,33 "o
4
9
exercícios
IMPORTÂNCIA
«
EXTEN8ÃO MÉDIA
EM TRAFEGO
DURANTE O EXERCÍCIO
MÉDIA DA RECEITA
E DESPEZA
POR KILOMETRO
EM TRAFEGO
18§0-18SY o S° semestre
de 18í*r
17.360:785*890
22:085*209
Despeza effectiva
10.580:884|155
> 780,082 k <
13:460*280
Saldo
6.779:901*735
Relação da despeza para a receita
60,94%
1§S§ (•)
Receita
13.046:067*527
16:162*245
Despeza effectiva
7.821:748*502
> 807,194 k |
9: 690$047
Saldo
5.224:319*025
Relação da despeza para a receita
59,95%
1880 (•)
9 ,
•
Receita
12.663:711$204
, (
15:688|559
Despeza effectiva
9.300:325*983
1 807.194 k |
11:521*797
Saldo
3.363:385*221
Relação da despeza para a receita
73,44%
1800 (•)
Receita
13.359:470$888
15:618*481
Despeza effectiva
10.212:243*452
( oJj , 3G3 k. \
11:939*075
Saldo
3.147:227*436
Relação da despeza para a receita
I
76,44%
•
(•) Ainda não estão liquidados no Thesouro Nacional.
2 a Secção do Contabilidade, 30 de junho de 1891, — Jaointho Augusto de Macedo Paes Leme , guarda-
livros.
f
t
9
CENTRAL DO BRAZIL — 3‘ DIVISÃO — CONTABILIDADE
b da receita e despeza do trafego no anno de 1890
EITA
1.572:
1.341:
1.443:
1.356:
1.290:
1.269:
1.508:
1.675:
1.626:
1.722:
1.531
1.508:
999.4135,?
331S8S1
6318746,7
893 | 019, 2
5458035
S49&165
3244520
353.8393
170$73S
3398255
2258945
873$645
4.415:9003769,1
1S9:138$740
205:0448730
1.098:798|375,9
Estrada..
17.847:537$478,2
5.908:8823615
11.938:6543863,2
102:73^$815
12.041:386$6^,2
DESPEZA
Ousteio da Estrada'
Janeiro. . . .
Fevereiro. .
Março
Abril
Maio. .... .
Junho
Julho
Agosto. ..
Setembro..
Outubro.. .
Novembro.
Dezembro..
Saldo.
690:6228139
629:7988073
730:0708394
702:352|207
751:0888176
814: 474$699
822:5368877
813:268$509
826:6628013
810:6618740
768:5128716
824:0353933
9.184:0838476
2.857:3038202,2
12.041:3868678,2
DESENVOLVIMENTO
3.874:6028405
2S9:5S638S5
189:1388740
PESSOAL
MATERIAL
TOTAL
15:2248050
493:949$675
3.380:6528730
13.687:337$294,2
4.097:7308349,1
189:8203680
1.09S:798|375,9
5.386:3498405
8.300:987|599,2
Administração central :
110.-358807S
50:2398346
2.403:296$S41
222:0523816
1.186:9388412
2.514:7628532
117:7208468
56:4488717
2.757:4783453
244:336$926
2.818:3908912
3.189:7088000
27:2378020
6:2093371
354:1818612
22:2848110
1.631:4523500
674:9458468
910M30
128:82385S5
24:6778735
104:1453850
128:6278044
3:9058510
Linba e edifícios
124:72l$534
11.938:654$S63,2
102:7318815
12.041:3868678,2
6.487:647$995
2.696:4358451
9.184:0838476
12.011:3868678,2
11.876:5378974
1890.
164:8488704,2
Custeio em 1890.
» » 1889.
Diferença para mais era 1S90.
9.184:083$476
7.708:2018968
1:475:8818508
Diferença para mais na receita de 1890.
» » mais no custeio de 1890.
menos no saldo de 1890.
164:8483704
1.475:8Sl|508
1.311:1)328804
nha em trafego.
a annullar, por ter sido a respectiva importância annullada nas 1 competentes verbas de receita.
,—J. A. de M. Paes Leme , Guarda-livros.
C 4 — E. F. CENTRAL DO BRAZIL — 3‘ DIVISÃO— CONTABILIDADE
Balanço da receita e despeza do trafego no anno de 1890
ZIL — 3' DIVISÃO — CONTABILIDADE
Synopse cRio de Janeiro e no estrangeiro) no exercicio de 189C
OROIXAKI.V ;
Rendimento da Es
Idem a debito do C
Importância dos ti
Renda de proprio:
Imposto sobre ven
» sobre non
» addicional
Taxa de transporte
EXTRAORDII
Muitas por infracç
» de empreg
Renda eventual. 59:146$287
DEPOSITOS í
E. F. S. Paulo e
Divida interna.. .
Diário Official...
Reposições
Cauções de contra'
Fianças de carreg
Venda de raercadc
Offerta á Escola d
Monte-pio dos emj,
Vencimentos a pa
MOVIMENTO
Importância recebu
Idem de D. Antor
Supprimentos do
Pagamentos pela
$33:4558853
Contabilidade gei
30:7918693
23:7188434
DESPEZA
Effectiva (por conta do credito ordinário) :
Pessoal da Administração Central.
» do Trafego
» da Contabilidade
» da Locomoção
» da Via permanente
Material diverso comprado no Rio de Janeiro
» » » no estrangeiro £ 94.304,5,3.
Despezas diversas.
POR CONTA DO CREDITO CONCEDIDO PELA LEI N. 3670 BE 30 DE OUTUBRO
de 1875:
CONSTRUCÇAO DO PROLONGAMENTO E RAMÀES
OBRAS E FORNECIMENTOS FEITOS POR CONTA DB DIVERSAS REPARTIÇÕES
DO GOVERNO
DEPOSITOS r
E. F. Leopoldina (Ramal da Serraria).
E. F. Vassourense
E. F. União Valenciana
Associação de Auxílios Mutuos.
Cauções de propostas
MOVIMENTO IDE FUNDOS:
Remettido ao Thesouro Nacional
Supprimentos feitos ao exercicio de 1889
Importância dos transportes por conta do Governo, etc.
» > » grátis
177:0398074
2.448:4588304
225:1718629
1.399:2888309
2.946:6228860
1.625:9958203
812:078$332
17:0008000
128490
6:0008900
7.196:5808076
2.438:0738535
577:589$841
355:240$660
1008000
3:5008000
2.200:0008000
994:3758075
391:7048320
938:795$800
10.213:243$452
318:903$617
341:1438780
26:5538490
4.524:875$095
15.423:718$434;
O Guarda-livros — Jacintho Augusto de Macedo Paes Leme,
C 5 — E. F. CENTRAL DO BRAZIL — 3 :| DIVISÃO — CONTABILIDADE
Synopse da Receita e Despeza effeetiva (no Rio de J aneiro e no estrangeiro) no exercicio de 1S9C
RECEITA
S&«S£:
DESPEZA
Effeetiva (por conta do credito ordinário) :
rim
it.
15 OLCTIStwj
C 6 — 1 1 CENTRAL DO ERAZIL — 3* DIVISÃO — CONTABILIDADE
Capital empregado no anno de 1890 ( exercício de 1890 )
Na linha em trafego :
1 m
Gtosto da Estrada (Bitola de 1,60)
la Secção
8.020:4101800
2» »
13.859:313*644
3 a »
4.8)3:272*008
4 a »
12.021:130*511
5 a »
19.141:395*742
Ramal de Santa Cruz
1.217:439*408
» de Macacos.
71:708*111
» de S. Paulo
10.463:716*099
> do Porto Novo do Cunha
5.369:582*091
» do Paty do Alferes (estudo)
11:678*770
Estacões
9.724:884*941
Offlcinas e depositos em S. Diogo
1.198:570*808
» do Engenho de Dentro
1.919:558*795
Casas de machinas na Barra e Entre Rios
461-683*553
[ Ma'erial rodante
10.254 5948175
Moveis e utensilios
466:0243364
,Pr prios diversos .
298:237*990
1 Illuminação a gaz Pintsch
136:2691492
99.442:387*602 j
m
(Bitola de 1,00) 1
! 5 a Secção ( de Lafayette a Congonhas )
1.799:539*410
| Estação de Congonhas
30:461*406
| 6 a Secção (de Congonhas a H. Bicalho )
7.023:3983880
|i| Estacões
103:4108653
Ramal de Ouro Preto
4.230:437*804
Estações
159:079*632
Material rodante ;
275:793*706
Animaes
18:395*940
13.640:487*431
Material em ser:
Deposito central (existência)
406:857*115
Existência nos depositos filiaes a saber :
Deposito do Trafego
’ » da V ia PermaDpnte '
128:936*469
629:699*393
» da Locomoção
691:815*355
» » » (carvão)
143:663*910
2.000:972*242
115.083:847*275 |
S. E. ou 0. — Contabilidade geral, 30 de junho de 1891. — 0 guarda-livros, Jacintho Augusto de Macedo
Paes Lema j
Thesouro Nacional
Estado de S. Paulo
» de Goyaz
» de Minas Geraes. .
» do Paraná
» do Rio de Janeiro
» de Sergipe
Intendência Municipal.
Companhia.
Fabrica Brazil Industrial
Société Anonyme de Travaux Dy
Fazenda de Santa Cruz
Empreza Edificadora
Diversos devedores
Imposto do Estado de S. Paulo.
9
Deposito Central: Existência....
Depósitos,
Deposito de machinas na Barra .
» » » em Entre.
Nova casa de machinas na Barr
Casa de machinas em S. Julião..
Trem rodante j
Machinas diversas e utensílios...
Mobilia
Illuminação a gaz Pintsch
Instrumentos e livros de engenh!
Animaes
Apólices
Acções
Ramal do Porto Novo do Cunha
Ramal de Macacos
Ramal do Paty do Alferes (estui
Ramal de Ouro Preto.
Estações.
S. E. ou O.— Contabilic
C 2 -E. F. CENTRAL DO BRAZIL —3 a DIVISÃO -CONTABILIDADE
Balanço do exercido de 1890
C 3 — E. F. CENTRAL DO BEAZIL — 3" DIVISÃO — CONTABILIDADE
Demonstração da conta de Lucros e Perdas no exercício de 1890
KECEITA
•
-*
DESPEZA
li.93S:654S863
9.184:083§476
35:301*229
2-8i9$400
53:121*920
Multas por iafracção de tarifas
11$4S0
Carretos, sellos, etc
4:890,4030
! » » » dc contra-
Rectilicação de balanços men-
ctos
S: 1G0.S0C0
saes: Importância ae folhas
de pessoal, não incluída no
Multas de empregados
4:051.^587
custeio da Estrada e debitada
sob este titulo
4 : 349.S896
’ Porcentagem do imposto do
13:302.^679
2. 98 1:127*202
Porcentagem do imposto do
i Estado de Minas Geraes
54 : 054&70S
Indemnizações 1
3: 024 $738
Xv
Deposito Central : Lucros em
■5
X.
fornecimentos de carvão ás
companhias em trafego mu-
\
tuo, etc
/ 3 : 3ò3,^o5o
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12.1S4:056.$757
12. 1S4:056,<757
S. E. ou 0.— Contabilidade geral, 30 de junho de 1S91. — J. A. de M. Paes Leme , Guarda-livros.
*
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C I— E. F. CENTRAL DO BRAZIL — 3 a DIVISÃO — CONTABILIDADE
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Linha em trafego : Extensão. . . . 865,771
Quadro do pessoal em 31 de dezembro de 1890
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Trabalhadores servindo naj
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12
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1203OOO
6
103
9
124
(*) Yencem diíferença para mais em virtude da. observação 4a da tabella annexa ao Regulamento approvado pelo
Decreto n. 9882 de 29 de fevereiro de 1S8S, e bem assim os 20 % de que trata o Regulamento em vigor, para os em-
pregados com mais de 20 annos de serviço.
Contadoria do Trafego, 13 de abril de 18)1.
0 Contador, Hermogenes de Azevedo Marques
B 4 — E. F. CENTRAL DO BRAZIL — 2 a DIVISÃO — TRAFEGO
Despeza geral de custeio no anno de 1890
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B 2 — E. F. CENTEAL DO BBAZIL — 2 a DIVISÃO — TBAFEGO '
Demonstração da despeza de custeio no anno de 1890 (bitola larga)
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Escriptorio Central da 2 a Divisão, 15 de abril de 1S91. — Manuel José de Souza Vieira, Official.
B l-E. DE F. CENTRAL DO BEAZIL — f DIVISÃO
Linha cm trafego : extensão 865'%766
Quadro tio pessoal em : íl de dezembro <le 1890
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1.331
Escriptorio Central da 2 a Divisãn, em 15 de abril de 1831.— Manoel José (U Souza Vieira, oflicial.
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 4 -E. F. CENTRAL 00 BRAZIL-1" DIVISÃO — ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
Quadro dos accidentes no anno de 1890, que produziram ferimentos c mortes
-
NATUREZA
DATA
MATERIAL
RODANTE
AVARIADO
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ESTRADA
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te na linha lerrea ou tenta-
rem atravessal-ana occasião
da passagem 0e trem, trolley
Março 3, 8, 13, 11), 22 e 27.
Abril fl, !), IS e 27, Maio 2,
12, e 2o. junho 1, ti, 12, 28 e
30, julho IS e 2d, agosto 10
e 20, setembro 7, 20 e 23,
outubro 3 e 31. novembro
2, 9, 19 e 23, dezembro 4, 7,
14, 15, 17,22,24, 29 e2D....
1
10
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Em occasião de manobras..
Janeiro 5, março 5, abril i
e 9, maio 5 e 6. junho 11, 13.
18 e 22, novembro 13, de-
1
11
1
Cahindo do trem, trolley ou
velocípede em movimento...
Janeiro7e 18, fevereiro 7, 16
e 27, março 31, abril 4, maio
20 e 28, junho 18 e 26, julho
1, 15 e 3Ò, agosto 1, 10 e 26
outubro 12, e 31, dezembro
13 o 25
4
IS
1
1
1
Querendo embarcar no triin
março 3, junho 15 e 25.
agosto 18, setembro 8 e 12
5
2
2
2
Por bater com a cabeça no
tunel.num mourão de trilhos
Janeiro 23, julho 31, agosto 31
Maio 2S
3
Em consequência ao descar-
i
1
Ao atirar-se propositalmeute
Fevereiro 9, novembro 2, de-
3
Devido ao descarrilhamento
Junbo 22, agosto 11, noven-
4
1
1
Por saltar do trem em movi-
Fevereiro 17. abril 4, maio
28, julho 6, outubro 21.
4
2
1
Indo o M 0 2 de encontro a
uma barreira
Saltando de um curro para
outro, com o trem em movi-
1
1
1
Por bater com o rosto na
tolda da Estação ile Barra
1
Por coliisão do M 11 e uma
machina, de uma reserva e
um caminhão, do M 1 e M 2,
do M P i e um trolley de
Maio 6, junho 21, julho 13,
agosto 26, setembro 23,
13
1
4
16
6
64
14
24
16
Secretaria da E. F. Central do Brazil, 31 de dezembro de 1890.— O Secretario, Manuel Fernandes Figueira,
A 3 -E. f . CENTRAL DO BRAZIL — F DIVISÃO— ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
Quadro demonstrando desde 29 de março de 1858, em que se inaugurou a estrada,
até 31 de dezembro de 1890, as datas em que se abriram as diversas estações,
a extensão de linha entregue ao trafego, o custo por secção e por kilometro,
não incluindo a importância das estações
•
AN NOS
INAUGURAÇÕES
EXTENSÃO DE LINHA
EM KILOMETROS
CUSTO EM DEZE
POR SECÇÃO
MB RO DE 1890
POR KILOMETRO
1
Parcial
Accumulada
ta SECÇÃO
CÔRTK A BELÉM
1858 março.... 29
Central, Engenho Novo, Cas-
cadura, Maxambomba, Quei-
mados
48.210
'
i 185S novembro 8
Queimados aSapopembae Be-
lém
13.465
1890 Junho. ... 15
Madureira, entre Cascadura e
Sapopemba.
1859
S. Christovão.
1889 agosto ... 10
Mangueira.
kilometros 64.322
1861 maio 16
S. Francisco Xavier.
I
1868 dezembro. 24
Todos os Santos.
1
1889 maio 13
Meyer.
6i .322
8.020:4108800
124:8478032
| 1870
Riachuelo.
1871 novembro
Engenho de Dentro.
1889 abril 15
Encantado.
1873 abril
Piedade.
1879 fevereiro.
Ramal do Carapinho ( entre
Cascadura e Sapopemba) (')
1.524
ISSO março.... 20
S Diogo.
1880 outubro.. 23
Ramal da Gamboa (Estação
Marítima)
1.123
18S5 julho 12
Sampaio.
18S5 dezembro. 1
Rocha.
1886 maio 1
Cupertino.
1888 agosto.... 20
S. Diogo (Parada) .
RAMAL DE SANTA CRUZ
1878 dezembro. 2
Estações do Realengo, Campo
Grande e Santa Cruz
32.466
kilometros 34.090
1890 maio 1
Bangú lentre Realengo e
1890 novembro 23
Santíssimo, j Campo Grande.
98.412
1.217:433.8408
35:7l3.$6bi
1884 janeiro. . . 1
Matadouro:
Da estação até o Matadouro..
1.624
RAMAL DE MACACOS (**)
kilometros 4.929
1861 agosto ... 1
Bifurcação a Macacos
4.929
103.341
71:703^111
14:548*206
(Inclusive aestação)
2» SECÇÃO
BELÉM A BARRA DO PIRAHY
1S31 agosto ... 1
Belém a Bifurcação
3.398
106.739
1863 julho 12
Bifurcação a Rodeio
20.321
127.060
1864 agosto 7
Estações dos Mendes, Santa
(
Anna e Barrado Pirahy....
22.6S6
149.746
J 13.859:313.8644
298:359$921
1878 junho 16
Estação do Oriente (Entre Be-
lém e Palmeiras).
1S78 junho 16
Estação da Serra (idem).
(*) A importância do ramal do Carapinho não está incluida no custo da I a secção. Passou ao dominio da
estrada, por cessão do Ministério da Guerra, em fevereiro de 1S79.
(•*) Este ramal foi construido por uma emprezaeem virtude de contracto celebrado era 17 de setembro de 1860,
contribuindo a estrada com a quantia de 61:460^157, importância do terreno, trilhos e estação. Por Decreto n, 3512
de 6 de setembro de 1865 passou o ramal para o dominio do Estado, por cessão qne fizeram seus proprietários
ANNOS
INAUGURAÇÕES
EXTENSÃO DE LINHA
EM KILOMETROS
CUSTO EM DEZEMBRO DE 1390
POR SECÇÃO
por ícilomeíbo
1865 abril 13
1835 junho .... 18
1865 dezembro. 17
1866 novembro 29
1879 abril 12
1867 maio 5
1885 julho 5
1867 agosto... 11
1867 outubro.. 13
1867 outubro.. 1
1881 setembro. 28
1874 setembro. 28
1874 setembro. 28
1875 outubro... 23
1875 outubro... 31
18S5 novembro 5
1875 dezembro. 30
1875 dezembro. 30
1875 dezembro. 30
1876 novembro. 20
1877 fevereiro. 1
1890 ontübro . . 12
1878 março... . 21
1878 junho .... 15
1878 junho 16
1880 junho 27
1881 outubro.. 28
1882 abril 12
(***) 1883 dez.. 15
1886 agosto ... 25
1587 julho 16
1890 junho 1
3» SECÇÃO
BARRA A ENTRE-RIOS
Barra a Ypiranga
Ypiranga a Vassouras
Vassouras a Desengano
Desengano a Commercio
Concórdia (entre Desengano e
Commercio).
Commercio a U Sá (hoje Paty)
Estação Avellar.
Paty a Parahyba'.
Parahyba a Èntre-Rios
Estação do Casal (entre Com-
raercio e Ubá).
Alliança (entre Commercio e
Casal).
4a SECÇÃO
ENTRE-RIOS A MAR1AXO PROCOPIO
Entre-Rios a Serraria
Serraria a Parahybuna. ......
Parahybuna a Espirito Santo. .
Espirito Santo a Mathias Bar-
bosa »,
Estação Barão de Coteglpe
(entre as estações do Espirito
Santo e Mathias Barbosa).
Mathias Barbosa a Cedofeita..
Cedofeita a Retiro
Retiro a Juiz de Eóra
Juiz de Fóra a Mariano Pro*-
copio ..
5» SECÇÃO
MARIANO PROCOPIO A CONGONHAS
Estações de Ludovino Martins*
Dias Tavares e João Gomes.
Eu bank da Camara, entre Dias
Tavares e João Gomes.
Joao Gomes a Sitio
Estação da Mantiqueira (entre
João Gomes e Sitio).
Estação de João Ayres (idem).
Estação de Barbacena (do Sitio
a Barbacena)..»
Estação de Caraüdahy.
Estação de Ressaquinha (entre
Barbacena e Carandahy).
Estações de Christiano Ottoni,
Buarque de Macedo e La-
fayette
Estação de Congonhas
6» SECÇÃO
CONGONHAS A HONORIO B1CALHO
Estações de Miguel Burnier a
Itabira
Santo Antonio do Rio Acima,
Honorio Bicalho
Parcial Accumúlâda
7.399
13.078
3.479
14.647
23.634
17.052
10.300
14.513
13.631
12.402
14.662
3.613
9.935
8.914
2.381
46.425
39.220
15.030
40.965
42.890
20.424
40.750
37.223
157.145
170.223
173.702
188.349
211.983
229.035
239.335
253.848
267.509
279.911
294.573
298.486
308.121
317.035
319.416
365.841
405.061
420.031
461.056
503.946
524.370
(kilometros 89.589
4.803:272$008
53 : 6140528
[kilometros 80.081
12.024:136$511
iS0:149$69á
602.358
kilometros 204.954
20.940:935$152
102:173|342
Í kilometros 77.978
7.023:3988880
90:0388973
abril" 'dl tfSi. d< * “ 5 ° * ** hlau * ,ra « S '’’ de d ° twcho. Eoram definitivamente franqueadas a 22 dê
annos
1S71 janeiro. . . 20
1871 março.... 25
1871 setembro . 16
1872 agosto 10
1S73 fevereiro. 8
1873 março 23
1873 junho 30
1874 setembro. 24
1874 janeiro. . . 2
1874 julho 18
1874 outubro.. 12
1875 julho 20
1878 setembro. 4
1869 junho 27
1R71 í í* noi 9/1
1871 janeiro ,
1871 agosto
1875 dezembro.
1887 junho
1888 janeiro.
INAUGURAÇÕES
RAMAL DE S. PAULO
BARRA A CACHOEIRA
Barra do Pirahy a Vargem
Alegre ."
Vargem Alegre a Pinheiro
Pinheiro a Barra Mansa
Barra Mansa a Divisa
Divisa a Rezende
Rezende a Campo Bello
Campo Bello a Boa Vista
Estação do Pombal ( entre Barra
Mansa e Divisa )
Parada de Itatiaya ( entre Cam-
po Bello e Boa-Vista ).
Boa-Vista a Queluz
Queluz a Lavrinhas
Lavrinhas a Cachoeira
Estação do Cruzeiro (entre La-
vrinhas e Cachoeira).
RAMAL DO PORTO NOVO
ENTRE-RIOS A PORTO NOVO
Entre-Rios a Chiador
Chiador a Sapucaia
Sapucaia a Porto Novo
Estação de Anta ( entre Chiador
e Sapucaia ).
Parada da Penha Longa ( entre
Santa Fé e Chiador ).
RAMAL DE OURO PRETO
MIGUEL BURNIER A OURO PRETO
Rodrigo Silva e Ouro Preto....
EXTENSÃO DE LINHA
EM KILOMETROS
Parcial
13.705
8.273
23.S25
18.885
17.S30
12.945
12.796
11.507
17.854
19.57S
19.164
16.877
27.723
42.451
Accumulada
616.063
624.336
648.161
667.046
6S4.876
637.821
710.617
722.124
739.978
759.556
778.720
795.597
823.320
865.771
CUSTO EM DEZEMBRO DE 1890
POR SECÇÃO
kilometros 157.198
10.463:716$099
Ikilometros 63.764
( 5.369:582*091
^kilometros 42.451
4 .230:407*804
POR KILOMETRO
66:553*926
84:2113813
99:653*902
Secretaria da E. de F. Central do Brazil, em 31 de março de 1891.— O Secretario, Manuel Fernandes Figueira.
i
(
à I — E. F, CENTRAL DO BRAZIL— 1“ DIVISÃO— ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
Relação dos contratos, etc., celebrados durante o anno de 1890 e registrados
no mesmo anno
«Janeiro i
• J. Barbosa A Comp. — Contrato para fornecimento de cadernetas de coupons.
Fevereiro 13
Contrato para fornecimento de materiaes, artigos diversos e objectos de escriptorio e de expediente
no I o semestre de 1890, cornos seguintes proponentes preferidos em concurrencia: Francisco Ignacio
Luiz Bezerra, Moreira & Ferreira, João Antonio Alves de Brito, Guimarães & Ferreira, Harold J.
Hampsliire, Gonçalves Ferro &Comp., Diniz& Pinheiro, Gonçalo Soares Cravo, Alberto de Almeida &
Comp., Figueiredo & Braga, Aurélio Ferreira dos Santos, William Trout, João Joaquim Pinto da
Silva, Ribeiro Alves & Comp., Companhia União Mercantil, Custodio Baptista Gonçalves, Companhia
Industrial de cal e mármores de Cara ndahy, Castro Pereira & Comp.. Antonio Fernandes Ribeiro,
J. F. Marques & Comp,, Castro & Pinto, Ribeiro dos Santos &Comp., F. P. Passos, Couto Guimarães
& Comp., Buarque & Maya, Leonardo Gomes & Comp,, Pereira da Silva & Martins, Domingos Joaquim
da Silva, Aspinall Jones&Comp., Fernandes Ribeiro & Comp. , Cunha Guimarães & Comp., José
Antonio Gonçalves & Comp., Antonio Leandro de Souza, Belmiro Rodrigues & Comp., Leite Guimarães
& Comp., Jeronymo Silva & Adolpho, Mayrink de Azevedo & Comp.
Abril ie
Contrato para compra e venda de ferro fundido velho, em rodas inteiras ou fundido em pedaços,
com os seguintes proponentes preferidos em concurrencia : Ed Johnston & Comp., e Engenheiro
ãlanoel Brunet.
Abril 18
Companhia Terrestre e Maritima Rio de Janeiro. — Aecòrdo para assentamento de trilhos no
pateo da estação de Santa Cruz e construcção de um armazém, um deposito de carros e uma carvoeira.
Abril SÓ
Joaquim Alves Yianna, sua mulher D. Felisberta Rosa Damacêno e Joaquim Coelho Netto. — Tras-
slado de escriptura publica de compra e venda de um terreno e aguada situados no logar denominado
Matta do Carvão, em Ouro Preto.
Abril 30
Empreza Publicista. — Accòrdo para venda de jornaes e distribuição de cartazes nos trens e nas
estações dos Suburbios,
L_
Maio O
Serraria Bernachot.— Contrato para construcção, assentamento é pintura de um edifício de madeira
destinado á estação de Taboões.
Maio 30
Serraria Bernochot. — Contrato q
Santíssimo, no ramal de Santa Cruz.
Contrato para construcção do um edihcio de madeira destinado á estação do
Maio S9
Serraria Bernachot,— Contrato para e assentamento de novd cabines para o serviço no Blok System,
nos Suburbios.
.luillio í>
Manoel Joaquim Ramos e Luiz Rias Pereira da Silva. — Termo do transferencia cio contrato;
celebrado em 27 de Setembro de 1887 com Valentim José Tavares, para arrendamento do botequim na
estação de S. Diogo.
» .limbo 11
Liborato Augusto de Faria Escorrega» — Ajusto para arrendamento do um kiosquo na estação dc^
Serraria, para estabelecimento de buflet.
Junho 1 V
Vicente Albanese.— Contrato 'para arrendamento de um cdiiicio na estação do Sitio, destinado
a Restaurante.
Julho 1
Manoel Alvos Branco.— Termo de alteração da clausula III do contrato de Agosto de 1889.
Julho :»l
Contrato para fornecimento do materiaos, artigos diversos o objectos de escriptorio e de expediente
no 2 o semestre do 1890, com os seguintes proponentes preferidos em concorrência: Moreira & Ferreira,
Gonçalo Soares Cravo, Soverino S. Alves, Figueiredo & Braga, Harold Hamnshire, J. J. G. Borlido,
Guimarães Lemos A. Comp. , William Tro u t , Ribeiro Alves * Comp., I .. íjobrc & Comp., Diniz*
Pinheiro, Carvalho Massiere & Comp.. Jeronymo Silva * Comp., Companhia Industrial de cal o
mármores de Carandahy, viuva Rol lo & Filho, Alberto de Almeida A, Comp., José Antonio Gonçalves &
Comp., Fernandes Ribeiro A Comp., Compinhin União Mercantil, Luiz Macedo & Julio, Araújo Irmãos
& Comp., Castro Pereira A Comp., A. J. Peixoto do Castro, Domingos Joaquim da Silva, Leite
Guimarães & Comp., Buarque & Maya, Ennes & Silva, Soares & Niemeyer, J. F. Marques & Comp.,
Pereira da Silva & Martins, Mayrink do Azevedo & Comp., Antonio Leandro do Souza, Leonardo
Gomes & Comp., Ribeiro dos Santos & Comp., Aspinall Joues&Comp., Gonçalves Terra* Comp.,
Freitas Bossa* Comp., João Joaquim Pinlo da Silva.
Holoiubro VO
Antonio Carneiro de Paula Brandão. — Contrato em novação ao celobrado em 27 de Abril do 1885,
para arrendamento de um armazém de propriedade da Estrada, junto á estação do Chiador.
Outubro Cf
Serraria Bornaohot, — Conslrucção do um cdiiicio do madeira destinado a estação do Tripuhy, no
Ramal do Ouro Preto.
Outubro 30
Joaquim Domingos Barboza.— Contrato para construcção de um muro fechando o recinto das
plllcinas do Engenho do Dentro.
Novembro II
Companhia Estrada do Ferro Rozendo e Bocaina. — Accòrdo para continuação do trafego mutuo quo
existia outro a E . F. Central do Brazil e a oxtincta Companhia E. F. Rezende a Arôas.
Novembro V i
Antonio Joaquim Ribeiro. — Termo tio modificação da clausula II do contrato celebrado em 7 de
Dezembro do 1888. ‘
Secretaria da E. F. Central do Brazil om 31 do Dezombro de 1890. —O Secretario, Manuel
Fernandes Figueira.
fl 2 — E, F. CENTRAL DO BRAZ1L — l*DIMO — ADMINEITRAÇÍO CENTRAL
Linha em trafego. Extensão 865,766
Quadro do pessoal em 31 de dezembro de 1890
JORNAES
EMPREGOS
NUMEROS
VENCIMENTO
DIARIA
—
ANNUAL
máximo e
•
mínimo
•
directoria
Director
1
\ • p;nfi<&nnn
6$000
SECRETARIA
Secretario
i
Official
i
Qnnsnon
1° Escripturario
i
260S000
99o«nnn
2 oS Ditos
2
3 o3 Ditos
2
vvV/'|>V/l/U
\ an^nnn
Amanuenses
2
! Praticantes
2
1001000
Comprador
1
Despachante
1
2258000
1258000
9&r»nn
Continuos
2
iCjJJUVA/
Guarda
i
3$000
THESOURARIA
Thesoureiro
i
4508000
3008000
250.8000
1708000
3508000
2008000
Escrivão
i
Fieis
4
Ajudantes de Fieis
4
Pagador
1
Ajudante de Pagador
1
3° Escripturario
1
18(1$000
1508000
1258000
Amanuense
1
Continuo
1
Guarda
1
3$000
ALMOXARIFADO
Almoxarife
1
450|000
2758000
2258000
1508000
1808000
150|000
1008000
Escrivão
1
Fieis
3
Ajudantes de Fieis
4
Escripturarios
2
Amanuense
1
Praticantes ....
2
Auxiliares . .
4
3$000
2$500
2$200
Guardas. . . .
2
Rondantes
2
56
Observações
Percebem mais, mensalmente, 20 °/ 0 de seus vencimentos autorizados pela 6 a observação geral do Re-
gulamento acima os seguintes empregados : Official, I o Escripturario, Escrivão da Thesouraria, 1 dos
Ajudantes de Fieis da mesma Thesouraria. Almoxarife e 1 dos Fieis do Almoxarifado.
O Pagador percebe mais, mensalmenle, 78900 autorisado pela 5 a observação geral do regulamento
já referido.
0 Thesoureiro, os Fieis do Thesoureiro e seus Ajudantes, o Pagador e o Ajudante do Pagador percebem
mais, mensalmente, para quebras, autorizada pela I a observação do regulamento acima, uma gratificação
correspondente a 15 °/ 0 dos vencimentos respectivos ; e mais, quando em serviço de pagamento fóra da
Capital, a diaria de 6$000, autorizada pela 2 a observação geral do mesmo regulamento.
Secretaria da Estrada de Ferro Central do Brazil, Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1890. — O Secre-
tario, Manuel Fernandes Figueira.
. ■ ,'!*/•«•: j ' 4,írAl "'
■
* 4 ^
.
*